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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Robertine, de 96 anos, bebe até 20 cervejas por dia
Cada um tem seus segredos para se manter jovem. Robertine escolheu a cerveja! Do alto de seus 96 anos, essa senhora belga bebe entre 12 e 20 chopps por dia.
Acompanhada de seu amigo Félix, ela vai todas as noites a um pequeno café onde ela pede sempre a mesma coisa. Se para a maior parte das pessoas, essa quantidade de álcool seria suficiente para deixá-las bêbadas, isso não é nada para essa nonagenária, que declara: "Às vezes, eu fico um pouco tonta, mas é por causa da velhice.
O médico me diz que desde que esteja tudo bem, eu posso ir ao café. Isso não pode me fazer mal. Afinal, eu bebo cerveja há anos e continuo viva". Vamos anotar o truque.
Publicado por Maxime Lambert
Acompanhada de seu amigo Félix, ela vai todas as noites a um pequeno café onde ela pede sempre a mesma coisa. Se para a maior parte das pessoas, essa quantidade de álcool seria suficiente para deixá-las bêbadas, isso não é nada para essa nonagenária, que declara: "Às vezes, eu fico um pouco tonta, mas é por causa da velhice.
O médico me diz que desde que esteja tudo bem, eu posso ir ao café. Isso não pode me fazer mal. Afinal, eu bebo cerveja há anos e continuo viva". Vamos anotar o truque.
Publicado por Maxime Lambert
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
ANGOLA CRÊ QUE GUINÉ-BISSAU SEJA FOCO DE ATENÇÃO DE GUTERRES????
A Guiné-Bissau, dispensa as lições angolanas sobre democracia visto que angola não é um bom exemplo de democracia. Deveria era se preocupar com tantos problemas que têm por resolver em angola, entre os quais, a miséria, a guerra em cabinda, direitos humanos etc. É obvio que ainda estão ressabiados pelo facto de a missang ter sido expulsa e humilhada na(Guiné-Bissau), mas nada se justifica a vossa ira e constante intromissão nos assuntos internos da nossa terra. Recentemente 5 soldados angolanos foram mortos em cabinda, esse facto e a devastadora guerra nesse enclave não constitui motivo para o conselho de segurança da ONU se reunir? Olha António Guterres tem por onde começar, resolver o problema de Cabinda, disciplinar os gangues do MPLA, organização criminosa, da qual, faz parte e impor o respeito pelos direitos humanos no seu país, ajudar a resolver a crise política e a guerra em moçambique. Para terminar, queríamos saber, porque é que o gorila Ismael Martins, não defendeu a participação da CPLP para ajudar na busca de solução para cabinda e crise em moçambique? E porque é que a CPLP nunca se pronunciou sobre a guerra em Cabinda nem em Moçambique? JOMAV pui rispito na terra! Um tchamidur suma gorila Ismael ka pudi lebsinu.
Embaixador angolano junto à ONU também defende participação da Cplp para ajudar na busca de uma saída para a crise; diplomata prevê novo pronunciamento do Conselho de Segurança sobre a questão guineense.
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.
O embaixador de Angola junto às Nações Unidas, Ismael Martins, disse acreditar que o fim da crise na Guiné-Bissau venha a ser um dos primeiros temas de atenção do novo secretário-geral da ONU. António Guterres inicia funções a 1 de janeiro de 2017.
Falando à ONU News, em Nova Iorque, o diplomata frisou que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, também pode ter uma participação fundamental no processo e falou de focos de tensão na África Ocidental.
Insegurança
"Eu estou em crer que vai ser uma das primeiras crises que o novo secretário-geral vai ter em mãos. Neste momento temos naquela região uma atuação extremamente delicada, de insegurança, de muita fragilidade,como aquilo que se passou na Gâmbia. A Ecowas (Cedeao) acabou de se reunir e pronunciou-se igualmente sobre a situação na própria Guiné-Bissau."
Para Ismael Martins, o fim da crise institucional e política guineense "incumbe primeiro ao próprio povo".
Presidentes
"Eu penso que vai ser necessário o diálogo para convencer o presidente da Gâmbia a cessar e convencer também o presidente atual da Guiné-Bissau a ceder, a dar cumprimento ao que são as constituições no mundo e do Estado."
O diplomata disse que a Guiné-Bissau está entre os temas do Conselho a serem debatidos nos próximos cinco dias, esperando-se um novo pronunciamento do órgão sobre a questão.
Martins disse que o novo secretário-geral, que conhece bem os países como a Guiné-Bissau, "será um dirigente decisivo" para ajudar a nação lusófona.
No fim de semana, líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, Cedeao, apelaram ao presidente guineense a cumprir o Acordo de Conacri e a todas as partes a respeitar estritamente os princípios do entendimento para o fim da crise.
Publicada por Bambaram di Padida
Situação politica da Guiné-Bissau
confundimos politologos com politicologos!! porque nesse pais abundam politigueiros onde faltam os verdadeiros políticos, assinaram um acordo na escuridão e nem tem lâmpadas para iluminar as letras do que assinaram !!!! triste!!!...Ler mais
General Umaro El Mocktar Sissoko, esteve hoje em dois países Tchad e Congo Brazaville
O meu muito obrigado aos meus amigos de longa data e irmãos a quem considero de parceiros importantes na consolidação de paz e estabilidade na Guiné-Bissau.
Presidente, Idrisse Deby Itno de Tchad e Denis Sasso Nguesso de Congo Brazaville.
Esta terça-feira ficou marcada com encontros de trabalho importantes com os dois estadistas e, Deby na qualidade de Presidente em exercício da União Africana.
Fonte: Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Presidente da Guiné-Bissau propõe "diálogo nacional para salvar o país"
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, instou hoje a classe política a abraçar o seu repto para "um diálogo nacional" se os guineenses quiserem "salvar o país e encarar o futuro com confiança".
O repto do chefe de Estado foi feito num encontro anunciado como sendo reunião com os cinco partidos políticos com representação no Parlamento, órgãos de soberania e sociedade civil, mas que acabou por ser uma comunicação do Presidente aos presentes.
Numa mensagem lida e sem que os presentes pudessem falar, o Presidente guineense informou-os sobre o que se passou na cimeira de líderes da Africa Ocidental que teve lugar na Nigéria no passado sábado e o que aí foi abordado sobre a crise política na Guiné-Bissau.
Disse que "em nenhuma circunstância" os líderes da Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) colocaram em causa o Governo em funções na Guiné-Bissau e muito menos a legitimidade da equipa liderada pelo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
José Mário Vaz pediu à classe política para que abrace o diálogo para a busca de uma solução para a saída da crise política "ao invés de persistência em cavar mais o fosso na sociedade guineense", frisou.
"Entendo que terminada a busca de uma solução além-fronteira para os nossos problemas é chegado o momento de assumirmos os nossos desafios nas nossas próprias mãos. Doravante convido a todos para entramos numa nova oportunidade de diálogo nacional se quisermos, realmente, salvar o nosso país", defendeu José Mário Vaz.
Para o chefe de Estado guineense, para fazer face aos problemas "criados pelos próprios cidadãos" apenas o dialogo sério e franco "apenas entre os próprios guineenses" poderá ser a solução.
José Mário Vaz elegeu a Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento) como a "sede por excelência" para o diálogo nacional ainda que o processo possa conduzir, por vezes, às divergências entre os atores políticos, notou.
Mesmo perante as divergências, José Mário Vaz entende que ninguém pode desistir de promover e participar do diálogo que se pretende.
Disse ainda que, enquanto chefe de Estado e cidadão guineense, estará sempre aberto ao diálogo desde que seja para apresentação de "soluções inovadoras" para a saída da crise política que afeta a Guiné-Bissau há 16 meses.
Três partidos com assento no Parlamento (PAIGC, PCD e UM) não estiveram no encontro bem como a direção do hemiciclo sem que se conheçam as razões das ausências.
NAOM
O repto do chefe de Estado foi feito num encontro anunciado como sendo reunião com os cinco partidos políticos com representação no Parlamento, órgãos de soberania e sociedade civil, mas que acabou por ser uma comunicação do Presidente aos presentes.
Numa mensagem lida e sem que os presentes pudessem falar, o Presidente guineense informou-os sobre o que se passou na cimeira de líderes da Africa Ocidental que teve lugar na Nigéria no passado sábado e o que aí foi abordado sobre a crise política na Guiné-Bissau.
Disse que "em nenhuma circunstância" os líderes da Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) colocaram em causa o Governo em funções na Guiné-Bissau e muito menos a legitimidade da equipa liderada pelo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
José Mário Vaz pediu à classe política para que abrace o diálogo para a busca de uma solução para a saída da crise política "ao invés de persistência em cavar mais o fosso na sociedade guineense", frisou.
"Entendo que terminada a busca de uma solução além-fronteira para os nossos problemas é chegado o momento de assumirmos os nossos desafios nas nossas próprias mãos. Doravante convido a todos para entramos numa nova oportunidade de diálogo nacional se quisermos, realmente, salvar o nosso país", defendeu José Mário Vaz.
Para o chefe de Estado guineense, para fazer face aos problemas "criados pelos próprios cidadãos" apenas o dialogo sério e franco "apenas entre os próprios guineenses" poderá ser a solução.
José Mário Vaz elegeu a Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento) como a "sede por excelência" para o diálogo nacional ainda que o processo possa conduzir, por vezes, às divergências entre os atores políticos, notou.
Mesmo perante as divergências, José Mário Vaz entende que ninguém pode desistir de promover e participar do diálogo que se pretende.
Disse ainda que, enquanto chefe de Estado e cidadão guineense, estará sempre aberto ao diálogo desde que seja para apresentação de "soluções inovadoras" para a saída da crise política que afeta a Guiné-Bissau há 16 meses.
Três partidos com assento no Parlamento (PAIGC, PCD e UM) não estiveram no encontro bem como a direção do hemiciclo sem que se conheçam as razões das ausências.
NAOM
Futebol/ Sporting de Bafatá é novo líder do campeonato nacional
Os “leões de Leste”, que saíram de um empate a uma bola com o Benfica no acerto da primeira jornada, arrancaram assim uma importante vitória tangencial, que lhe valeu a liderança isolada do campeonato, beneficiando das derrotas de União desportiva Internacional de Bissau (UDIB) e Nuno Tristão FC de Bula e de empate de Pelundo na mesma jornada.
Este resultado justifica um bom início da temporada para os leões de leste e a reconciliação do treinador, Baba Cissé (Mister Babá) com os adeptos, que na última temporada puseram em causa a continuidade do treinador a frente da equipa técnica.
Na mesma jornada, Os Lagartos de Bambadinca e Portos de Bissau conquistaram os primeiros pontos na Guines Liga.
Os Lagartos de Bambadinca impuseram a primeira derrota à UDIB que até na terceira jornada liderava o campeonato com 9 pontos, por duas bolas a uma. Bambadinca conquistou assim, os seus primeiros três pontos no campeonato, saindo da zona mais aflita da tabela classificativa.
Ainda no sábado, o Benfica de Bissau voltou a empatar por duas bolas com Portos de Bissau, depois de empatar no meio da semana frente a Sporting de Bafatá. Os estivadores de portos de Bissau conquistaram o primeiro ponto, depois de estarem em desvantagem por duas vezes na partida, no Estádio 24 de Setembro.
Os golos de Benfica de Bissau foram apontados por Ussumane Baipor aos 41 minutos e Toni da Silva aos 82 minutos, e Umaro apontou os golos de Portos aos 72 e 88 minutos, este último de pênalti.
Os Cavalos Brancos de Cuntum viajaram até Mansoa para bater os Balantas por 2-0 continuando assim a sua senda vitoriosa, depois de vencer os estivadores pelo mesmo resultado na jornada anterior.
Enquanto isso a turma de Bula aprovou a amargura da derrota, ao perder na visita aos Tigres da Fronteira- São Domingos por duas bolas à uma.
O sensacional Lobos de Pelundo e Sporting de Guiné-Bissau não foram além de um empate a zero bolas.
O jogo entre Cantanhez e Mavegro foi adiado, devido ao mau tempo e segundo as informações apuradas pelo diário “O Golo GB”, a partida será realizada numa data oportuna.
Eis os resultados completos da quarta jornada: SB Benfica-2/ Portos de Bissau-2, CF os Balantas- 0/ FC Cuntum-2, Lag. Bambadinca- 2/ UDIB-1, São Domingos-2/ Bula-1, Pelundo-0/ Sporting CGB-0, SC Bafatá -1/ Canchungo-0, Est. Cantanhez/ Mavegro adiada.
A Classificação ficou assim, Primeiro-Bafatá-10 Pontos, segundo-UDIB com 9, terceiro Pelundo 8 pontos, quarto Bula 7 pontos, quinto Sporting da GB 7 pontos com menos um jogo, sexto Cuntum 6 Pontos, menos um jogo, sétimo São Domingos 6 pontos, oitavo Benfica 5 pontos, menos um jogo, nono Canchungo 4 pontos, décimo Bambadinca 3 pontos, menos um jogo, décimo primeiro Mavegro 3 pontos, menos um jogo, décimo segundo B. Mansoa 1 ponto, décimo terceiro Portos 1 ponto e último, Cantanhez 0 pontos, menos um jogo.
ANG/O Golo GB
Política - PAIGC aguarda dos actores políticos o respeito à Constituição da República
Em comunicado à imprensa divulgado segunda-feira em reação as recomendações da Cimeira dos chefes de Estado e do Governo da CEDEAO realizada no dia 17 do corrente em Abuja(Nigéria), os libertadores apelaram igualmente que seja cumprida e respeitada de forma responsável e patriótica os Acordos de Bissau e d Conakry, com a finalidade de garantir o bem-estar do povo guineense.
O Partido Africano da Independencia da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) revelou que na Cimeira de Abuja exortaram o Presidente da Repúblíca guineense a conformar-se com Acordo de Conakry que escolheu Augusto Olivais para liderar um governo inclusivo.
“Para o PAIGC está em causa a credibilidade de alguns atores políticos guineenses, pelo papel que assumiram de forma oportunista, antidemocrática e eivada de um espírito de puro golpismo, tentando fazer da mentira um instrumento para usurpar um poder que nunca conquistaram nas urnas”, refere o documento.
Acrescenta que a “mentira” e a subversão dos factos, que realmente ocorreram em Conakry, deve servir de alerta para o povo guineense sobre os perigos que algumas forças políticas e alguns políticos podem representar para o futuro do país.
De acordo com o comunicado, em Abuja foi deixada de forma clara de que algumas forças e atores políticos deixaram de merecer respeito e a confiança dos guineenses, uma vez que o papel que desenpenharam é antipatriótico e antidemocrático.
“O PAIGC é um partido cuja grandeza e história ao serviço do povo guineense é um fator inquestionável e isso dá-lhe a pesada responsabilidade de assumir esse papel e de prosseguir no cumprimento dos seus deveres de partido libertador e promotor da democracia”, refere o documento.
ANG/AALS/SG
Política/ Líder do Movimento Patriótico pede demissão de José Mário Vaz
Citado pela Rádio Jovem, José Paulo Semedo disse que fez esta consideracao na sequência da divergência que existe entre José Mário Vaz e o Presidente da República da Guiné- Conacri, Alfa Condé, mediador da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental ( CEDEAO ).
Segundo ele, Alpha Conde teria informado que houve consenso na escolha da figura de Augusto Olivais pelos signatários do acordo de Conacri para assumir o cargo do Primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
Adiantou que, José Mário Vaz deve reconhecer a falha, porque ele não estava presente na assinatura do acordo de Conacri, por isso não deve desafiar a informação do mediador indigitado pela CEDEAO para resolução do conflito político na Guiné-Bissau.
O antigo Pastor da Igreja Evangélica de Bissau revelou que o Presidente da República da Guiné-Bissau esta a criar um sistema de regime político não presidencialista, mas sim “ super- presidencialista”.
O Líder do Movimento Patriótico salienou que CEDEAO não reconheceu Umaru Sissoko como Primeiro-ministro, porque não foi nomeado de acordo com a Constituição da República da Guiné-Bissau.
O Presidente da República depois de chegar neste fim de semana último da cimeira dos Chefes de Estados da CEDEAO, realizado em Abuja, capital da Nigéria, em declarações aos Jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira disse que não houve uma figura de consenso pelos subscritores do acordo de Conacri, por isso nomeou Umaru Sissoko Embalo para o cargo de Primeiro- ministro da Guiné-Bissau.
ANG/ PFC/sg
"Em nenhum momento, durante a conferência dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, em Abuja, foi posta em causa a legitimidade e a continuação quer do atual primeiro-ministro quer do seu governo", afirmou hoje o Presidente da República, José Mário Vaz, numa declaração lida no palácio da República perante às forças vivas da nação.
O PAIGC, PCD, UM e o presidente da Assembleia Nacional Popular ausentaram-se do encontro que durou pouco mais de treze minutos.
Só o facto de comissão da CEDEAO ter convidado o primeiro-ministro oficialmente antecipado de uma carta de conforto do presidente da comissão por ocasião da sua nomeação, o assunto ficou encerrado. O atual governo vai até 2018 e o resto tudo é história.
Fonte: Braima Darame
Só o facto de comissão da CEDEAO ter convidado o primeiro-ministro oficialmente antecipado de uma carta de conforto do presidente da comissão por ocasião da sua nomeação, o assunto ficou encerrado. O atual governo vai até 2018 e o resto tudo é história.
Fonte: Braima Darame
ORANGE É PATROCINADOR OFICIAL DA SELEÇAO NACIONAL
A empresa de telecomunicações Orange Bissau é o patrocinador oficial da Selecção nacional de Futebol “Djurtus” que vai representar o país no Campeonato Africano das Nações em Futebol, (CAN 2017) que se realizará em Gabão.
A Orange Bissau e a Federação de Futebol da Guiné-Bissau assinaram esta segunda feira, 19 de Dezembro, um acordo de patrocínio com duração de dois anos em que a empresa vai disponibilizar 100 milhões franco CFA para a participação do País no torneio.
O acto da assinatura de acordo foi testemunhado por Ministro de Cultura e Desportos, Tomas Gomes Barbosa e assinado por, Manuel Irenio Nascimento Lopes, Presidente da instituição que rege futebol nacional, e da parte da Orange Bissau, Deydi Sy Sarr, o director Geral da empresa.
fonte: O Democrata
Also:
MANELINHO “ATÉ NESSE MOMENTO O GOVERNO NÃO FEZ NADA”
O líder da Federação de Futebol de Guiné-Bissau, Manuel Irénio Nascimento Lopes revelou esta segunda feira que o governo não disponibilizou os fundo prometidos para a participação da seleção nacional no Campeonato africano das nações em futebol (CAN-2017) que se realiza no próximo mês em Gabão.
Apesar de, no inicio deste mês, o chefe de executivo garantiu custear todas as despesas todas da participação do país no torneio, incluindo os adeptos. Irenio Nascimento Lopes disse que até nessa altura o governo não fez nada para apoiar os preparativos da deslocação da caravana desportiva que vai representar o país no CAN 2017.
O líder da instituição que rege o futebol nacional, fez estas declarações a margem de assinatura de acordo com a empresa de telecomunicação Orange, que passa a ser o patrocinador oficial da seleção nacional no CAN-2017.
Nesse particular, Manuel Irênio Nascimento Lopes garantiu rigor e transparência na aplicação dos fundos investidos pela empresa.
Na mesma ocasião, o Ministro de Cultura e Desporto, Tomas Gomes Barbosa recordou a caminhada difícil que os Djurtus percorreu até a sua qualificação inédita para o CAN 2017. Barbosa apelou outras empresas a seguir o exemplo da Orange.
Por: Redação
A Orange Bissau e a Federação de Futebol da Guiné-Bissau assinaram esta segunda feira, 19 de Dezembro, um acordo de patrocínio com duração de dois anos em que a empresa vai disponibilizar 100 milhões franco CFA para a participação do País no torneio.
O acto da assinatura de acordo foi testemunhado por Ministro de Cultura e Desportos, Tomas Gomes Barbosa e assinado por, Manuel Irenio Nascimento Lopes, Presidente da instituição que rege futebol nacional, e da parte da Orange Bissau, Deydi Sy Sarr, o director Geral da empresa.
fonte: O Democrata
Also:
MANELINHO “ATÉ NESSE MOMENTO O GOVERNO NÃO FEZ NADA”
O líder da Federação de Futebol de Guiné-Bissau, Manuel Irénio Nascimento Lopes revelou esta segunda feira que o governo não disponibilizou os fundo prometidos para a participação da seleção nacional no Campeonato africano das nações em futebol (CAN-2017) que se realiza no próximo mês em Gabão.
Apesar de, no inicio deste mês, o chefe de executivo garantiu custear todas as despesas todas da participação do país no torneio, incluindo os adeptos. Irenio Nascimento Lopes disse que até nessa altura o governo não fez nada para apoiar os preparativos da deslocação da caravana desportiva que vai representar o país no CAN 2017.
O líder da instituição que rege o futebol nacional, fez estas declarações a margem de assinatura de acordo com a empresa de telecomunicação Orange, que passa a ser o patrocinador oficial da seleção nacional no CAN-2017.
Nesse particular, Manuel Irênio Nascimento Lopes garantiu rigor e transparência na aplicação dos fundos investidos pela empresa.
Na mesma ocasião, o Ministro de Cultura e Desporto, Tomas Gomes Barbosa recordou a caminhada difícil que os Djurtus percorreu até a sua qualificação inédita para o CAN 2017. Barbosa apelou outras empresas a seguir o exemplo da Orange.
Por: Redação
Mais uma exoneração...
Joaquim Braima Bunkurum foi exonerado da função de chefe de secção de edição de vídeos da Televisão da Guiné-Bissau, por repudiar e insurgir constantemente contra a censura severa e deliberada em curso há muito na TGB. Bunkurum é militante e ativista do PAIGC o que também concorreu para o seu afastamento. AAS
Publicada por António Aly Silva
Publicada por António Aly Silva
BOCA OU PAPEL ?
(...) Há dois acordos, um em papel e devidamente assinado e outro na boca e mente do professor Alpha Conde. Bom , o PAIGC quer que se viabliza o acordo da boca e mente. E tem mais :
O PAIGC quer estender além da conta o acordo de Conacri, isto é : não cumprir o acardo assinado e pretende que todos aceitam sem reserva o nome (acordo de mente), que ate agora é exaustivamente platónico
Onde está coerência? Se um acordo assinado não vale? O que dizer do que esta no cérebro de um presidente da república que por sinal ( também governa mal, seu país ) todavia, alguém quer jogar com time que esta perder
Divia/deve ser redigido toda a tema debatido e aprovado no acordo, não meter o alho em um e aguardar o bugalho para que depois alguém confirma-la verbalmente, será que guine-bissau é tão pequeno assim? Para que seu governante seja escolhido por um terceiro?
Uma culpa não resolvemos problema entre nós, mas, seria apunhalar Independência ceder caprichos de um mediador. Qua vadis ?
MOVIMENTO "O CIDADÃO" (Pela Paz, Justiça, Democracia e Cidadania) NOTA DE IMPRENSA
NOTA DE IMPRENSA
É com muita preocupação que o Movimento “O CIDADÃO” tem acompanhado o desenrolar da crise política-instituicional, fruto da gerência das cíclicas crises interna no interior do PAIGC, que tem havido há mais de dois anos bloquear o normal funcionamento das instituições da República e igualmente tem registado com agrado o empenho de todas as forças políticas e cívis da nação, assim como da comunidade internacional e das organizações sub-regionais com vista a encontrar soluções, o mais rápido possivel, para o término definitivo da crise vigênte. Por isso, o Movimento “O CIDADÃO” acompanha com satisfação, embora preocupado, a Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO realizada no dia 17 de corrente mês em Abuja, capital da Nigéria, aonde a crise guineense foi dividamente analisada.
O Movimento “O CIDADÃO” exorta o seguinte:
1) Enaltecer e encorrejar a organizaçao sub-regional (a CEDEAO) no sentido de continuar a servir de ponte para que os grandes consensos políticos sejam alcançados e postos em práticas com vista à saida da crise;
2) Saudar os esforços de Sua Excelência Dr. José Mário Vaz, Presidente da República da Guiné-Bissau no cumprimento da sua missão constituicional de Unir o povo guineense sendo o garante da paz e estabilidade e encorejar-lhe a empenhar-se na implementação do Acordo de Conacry tido como única solução capaz de tirar o País da crise;
3) Encorajar todos os signatários do Acordo de Conacry a trabalherem juntos para a sua efetiva implementação e, ao PAIGC para redobrar os esforços através dos seus orgãos para se entender com o G15 para o bem da Nação;
4) Exortar ao Primeiro-ministro, General Umaro El-Moktar Sissoko Embaló, a envidar os esforços juntos aos partidos políticos representantes na Assembleia Nacional Popular e, igualmente, todos os signatários do Acordo para a sua cabal materialização e,
5) Solicitar o Presidente da Assembleia Nacional Popular, Eng. Cipriano Cassama a usar suas prorrogativas constitucionais e regimentais ao abrigo de artigo 139, nº 2 do regimento da assembleia nacional popular, marcar a data em consonancia com o Primeiro-ministro e, à luz do Acordo de Conacry para aprovação do Programa de governo e o Orçamento Geral de Estado.
Feito em Bissau aos dezanove dias do mês de Dezembro de dois mil e dezesseis.
O Coordenador Nacional
Ussumane Grifom Camará
É com muita preocupação que o Movimento “O CIDADÃO” tem acompanhado o desenrolar da crise política-instituicional, fruto da gerência das cíclicas crises interna no interior do PAIGC, que tem havido há mais de dois anos bloquear o normal funcionamento das instituições da República e igualmente tem registado com agrado o empenho de todas as forças políticas e cívis da nação, assim como da comunidade internacional e das organizações sub-regionais com vista a encontrar soluções, o mais rápido possivel, para o término definitivo da crise vigênte. Por isso, o Movimento “O CIDADÃO” acompanha com satisfação, embora preocupado, a Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO realizada no dia 17 de corrente mês em Abuja, capital da Nigéria, aonde a crise guineense foi dividamente analisada.
O Movimento “O CIDADÃO” exorta o seguinte:
1) Enaltecer e encorrejar a organizaçao sub-regional (a CEDEAO) no sentido de continuar a servir de ponte para que os grandes consensos políticos sejam alcançados e postos em práticas com vista à saida da crise;
2) Saudar os esforços de Sua Excelência Dr. José Mário Vaz, Presidente da República da Guiné-Bissau no cumprimento da sua missão constituicional de Unir o povo guineense sendo o garante da paz e estabilidade e encorejar-lhe a empenhar-se na implementação do Acordo de Conacry tido como única solução capaz de tirar o País da crise;
3) Encorajar todos os signatários do Acordo de Conacry a trabalherem juntos para a sua efetiva implementação e, ao PAIGC para redobrar os esforços através dos seus orgãos para se entender com o G15 para o bem da Nação;
4) Exortar ao Primeiro-ministro, General Umaro El-Moktar Sissoko Embaló, a envidar os esforços juntos aos partidos políticos representantes na Assembleia Nacional Popular e, igualmente, todos os signatários do Acordo para a sua cabal materialização e,
5) Solicitar o Presidente da Assembleia Nacional Popular, Eng. Cipriano Cassama a usar suas prorrogativas constitucionais e regimentais ao abrigo de artigo 139, nº 2 do regimento da assembleia nacional popular, marcar a data em consonancia com o Primeiro-ministro e, à luz do Acordo de Conacry para aprovação do Programa de governo e o Orçamento Geral de Estado.
Feito em Bissau aos dezanove dias do mês de Dezembro de dois mil e dezesseis.
O Coordenador Nacional
Ussumane Grifom Camará
How Yahya Jammeh lost the elections
It is quite obvious that outgoing President Yahya Jammeh was very much surprised by his defeat at the polls which he had never anticipated despite all the signs to that effect. This is apparently why he was so confused by the results that he did not know how to react, hence his initial acceptance of the results only to make a U-turn and declare them null and void.
It must have taken him sometime for the implications of his defeat to sink and for him to realize that he was on his way out of State House, which he never thought was possible because he thought he had done so much for Gambians as well as he had the electoral system tightly under his control that elections can never remove him from power.
While there is no easy answer to the question as to how Jammeh lost the elections, but there are a few indications how his defeat came about, and most of them were his own making. In the first place, his arrogance and lack of respect for the ordinary Gambians was no doubt one of them. As far as he is concerned, he was put in power by the Almighty Allah and the blessings of his parents and not by the people who continuously voted for him. That was why he kept on bragging that neither elections nor a coup d’etat could remove him from power.
Secondly, subjecting the Mandinkas, the country’s largest ethnic group, to the most vitriolic attack, describing them as rats that he would wipe out, when he had been winning in virtually all the Mandinka-dominated areas of the country, played a significant part in his defeat. A majority of Gambians found such attacks so despicable and uncalled for, especially from a head of state, that they agreed that it was time for him to go.
Another of his mistakes was no doubt the decision to verbally declare the country an Islamic Republic in complete violation of Chapter 1, Section 1 (1) of the 1997 Constitution which says; “The Gambia is a Sovereign Secular Republic”, which is an entrenched clause that can only be changed by a referendum. He apparently seems to have been listening to the advices of Islamic radicals like Dr. Zakir Naik, failing to realize that even though the Gambia is a majority Muslim country, but Gambian Muslims would never accommodate radical Islam that would sow seeds of discord between them and their non-Muslim compatriots.
Apart from taking Gambians for granted and doing things on his own without any regard to how the people felt, he was also to a large extent responsible for his own defeat through some certain unwise decision and actions. For instance, if he had not precipitated the removal of that section of the Constitution which called for a second round in the event none of the candidates obtains more than 50 per cent of the vote in the first round, he could have gone to a second round and he was very likely to have won, especially if he had made a deal with Mamma Kandeh who came third in the elections.
Another of his mistakes was that, if the rumours were correct, Mamma Kandeh was not qualified to contest the elections because the electoral law required that candidates had a senior secondary school certificate which Kandeh never had, but Jammeh was said to have insisted that he be allowed to stand, apparently with the belief that Kandeh was going to share the opposition vote and that will make his victory much easier. It however turned out that Kandeh instead took his own potential votes. In fact all the areas that Kandeh won or scored high were the places Jammeh used to easily win in all the past elections.
Therefore, Kandeh’s participation in the elections was a blessing in disguise for the opposition coalition because if he had not contested, it is almost quite obvious that Jammeh would have won.
Again, Jammeh’s failure to appoint the required number of judges for the Supreme Court for more than a year could have been deliberate as he was quite sure that he was going to win the elections and also sure that the opposition were going to challenge the results, and without a Supreme Court in place, their complaints would never have been heard. However, it has now boomeranged on him as without a quorum, it is hard to see how his complaint can be heard by the Supreme Court. Of course it is out of the question for him to appoint the required number of judges at this stage for them to hear his case. That would be unacceptable to both the coalition and the international community.
Another of his self-imposed legal constraints is no doubt his order for the security forces to take over the headquarters of the Independent Electoral Commission and prevent the Chairman Alieu Momar Njai and his staff from access to their offices, where all the elections records are supposedly kept. What is the guarantee that his supporters are not going to tamper with the records in order to make a case for him when the matter ever reaches the Supreme Court? That was indeed not a very wise move, especially happening on the very day that the Ecowas delegation was in Banjul and they witnessed everything that happened.
Therefore with the above as well as several other arrogant decision made by Jammeh and his cohorts, it is very hard to see how he would still hope to remain in power. He should definitely understand that the game is over and the best he could do for the country that he claims to love so much is to accept that he has been rejected by the majority of the Gambian electorate and exit peacefully.
Of course, both the coalition and the international community have made it categorically clear that after his mandate expires on the 19 January, 2017, he must step down and if he fails to do so, then there is possibility of military action to flush him out. Let us however hope and pray that such a possibility will never arise.
Indeed, President Jammeh and his few remaining supporters would be fooling themselves to think that when it comes to taking military action against him, most members of the Gambia National Army would risk their lives to defend the indefensible when they know that he would be eventually forced out and that he has all members of his family safe abroad whilst their own families are in the country.
By D. A. Jawo
fatunetwork.net
It must have taken him sometime for the implications of his defeat to sink and for him to realize that he was on his way out of State House, which he never thought was possible because he thought he had done so much for Gambians as well as he had the electoral system tightly under his control that elections can never remove him from power.
While there is no easy answer to the question as to how Jammeh lost the elections, but there are a few indications how his defeat came about, and most of them were his own making. In the first place, his arrogance and lack of respect for the ordinary Gambians was no doubt one of them. As far as he is concerned, he was put in power by the Almighty Allah and the blessings of his parents and not by the people who continuously voted for him. That was why he kept on bragging that neither elections nor a coup d’etat could remove him from power.
Secondly, subjecting the Mandinkas, the country’s largest ethnic group, to the most vitriolic attack, describing them as rats that he would wipe out, when he had been winning in virtually all the Mandinka-dominated areas of the country, played a significant part in his defeat. A majority of Gambians found such attacks so despicable and uncalled for, especially from a head of state, that they agreed that it was time for him to go.
Another of his mistakes was no doubt the decision to verbally declare the country an Islamic Republic in complete violation of Chapter 1, Section 1 (1) of the 1997 Constitution which says; “The Gambia is a Sovereign Secular Republic”, which is an entrenched clause that can only be changed by a referendum. He apparently seems to have been listening to the advices of Islamic radicals like Dr. Zakir Naik, failing to realize that even though the Gambia is a majority Muslim country, but Gambian Muslims would never accommodate radical Islam that would sow seeds of discord between them and their non-Muslim compatriots.
Apart from taking Gambians for granted and doing things on his own without any regard to how the people felt, he was also to a large extent responsible for his own defeat through some certain unwise decision and actions. For instance, if he had not precipitated the removal of that section of the Constitution which called for a second round in the event none of the candidates obtains more than 50 per cent of the vote in the first round, he could have gone to a second round and he was very likely to have won, especially if he had made a deal with Mamma Kandeh who came third in the elections.
Another of his mistakes was that, if the rumours were correct, Mamma Kandeh was not qualified to contest the elections because the electoral law required that candidates had a senior secondary school certificate which Kandeh never had, but Jammeh was said to have insisted that he be allowed to stand, apparently with the belief that Kandeh was going to share the opposition vote and that will make his victory much easier. It however turned out that Kandeh instead took his own potential votes. In fact all the areas that Kandeh won or scored high were the places Jammeh used to easily win in all the past elections.
Therefore, Kandeh’s participation in the elections was a blessing in disguise for the opposition coalition because if he had not contested, it is almost quite obvious that Jammeh would have won.
Again, Jammeh’s failure to appoint the required number of judges for the Supreme Court for more than a year could have been deliberate as he was quite sure that he was going to win the elections and also sure that the opposition were going to challenge the results, and without a Supreme Court in place, their complaints would never have been heard. However, it has now boomeranged on him as without a quorum, it is hard to see how his complaint can be heard by the Supreme Court. Of course it is out of the question for him to appoint the required number of judges at this stage for them to hear his case. That would be unacceptable to both the coalition and the international community.
Another of his self-imposed legal constraints is no doubt his order for the security forces to take over the headquarters of the Independent Electoral Commission and prevent the Chairman Alieu Momar Njai and his staff from access to their offices, where all the elections records are supposedly kept. What is the guarantee that his supporters are not going to tamper with the records in order to make a case for him when the matter ever reaches the Supreme Court? That was indeed not a very wise move, especially happening on the very day that the Ecowas delegation was in Banjul and they witnessed everything that happened.
Therefore with the above as well as several other arrogant decision made by Jammeh and his cohorts, it is very hard to see how he would still hope to remain in power. He should definitely understand that the game is over and the best he could do for the country that he claims to love so much is to accept that he has been rejected by the majority of the Gambian electorate and exit peacefully.
Of course, both the coalition and the international community have made it categorically clear that after his mandate expires on the 19 January, 2017, he must step down and if he fails to do so, then there is possibility of military action to flush him out. Let us however hope and pray that such a possibility will never arise.
Indeed, President Jammeh and his few remaining supporters would be fooling themselves to think that when it comes to taking military action against him, most members of the Gambia National Army would risk their lives to defend the indefensible when they know that he would be eventually forced out and that he has all members of his family safe abroad whilst their own families are in the country.
By D. A. Jawo
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11 serving Gambian ambassadors tell Jammeh to hand over power, congratulate Barrow
In an unprecedented move, eleven (11) serving Gambian ambassadors to various countries around the world have issued a joint appeal on their boss disgraced outgoing President Yahya Jammeh to hand over power at the end of his term.
The Gambian diplomats overseas strongly appealed to Mr Jammeh to accept the choice of The Gambian people and facilitate a peaceful transfer of power to the President-Elect, Mr. Adama Barrow.
They also congratulated President-elect Adama Barrow for the victory in the December 1st Presidential Elections which has been described as transparent, free, fair and credible by both local and international election observers.
The ambassadors are H.E Mr. Dembo M. Badgie in Beijing; H.E Mr. Momodou Badgie in Ankara; H.E Mrs. Elizabeth Ya Eli Harding in London; H.E Dr. Mamadou Tangara in New York; H.E Momodou Aki Bayo in Moscow; H.E Mrs. Teneng Mba Jaiteh in Brussels; H.E Mr. Momodou Pa Njie in Dakar; H.E Mr. Lang Yabou in Madrid; H.E Mr. Masanneh N. Kinteh in Havana; H.E. Mr. Abdou Jarju in Bissau and H.E. Mr. Mass AxiGai in Addis Ababa.
Their letter reads;
We the Ambassadors of The Gambia representing our Nation overseas, extend our thanks and appreciation to Your Excellency, The Government and People of The Gambia for the smooth and peaceful conclusion of the December 1st Presidential Elections which you described as transparent, free and fair. Both local and international election observers also certified the whole process as credible.
Yourstatesmanly and televised acceptance of the election results in favour of the Coalition candidate on December 2nd, was acclaimed and applauded throughout the world. The fact that you further congratulated Mr. Barrow on his victory and assured him of your support and guidance was testimony to the fact that you care for the progressive development of The Gambia in a peaceful and orderly transition. Many of us have received commendations on your behalf in our various jurisdictions from individuals and institutions citing your action as the dawn of a new era in African politics and democracy.
Your Excellency, we were taken aback by your pronouncement on National Television on December 9th, rejecting the results. This new position of Your Excellency has the potential of undermining the peace and stability that The Gambia is renowned for.
Your Excellency, in the light of the foregoing, we the Ambassadors of The Gambia, strongly appeal for you to accept the choice of The Gambian people and facilitate a peaceful transfer of power to the President-Elect, Mr. Adama Barrow.
Meanwhile we applaud the efforts of the international community especially the UN, AU and ECOWAS mission headed by Her Excellency Mrs. Ellen Johnson-Sirleaf in their quest to bring about a peaceful resolution of the current political impasse in our motherland, The Gambia.
In conclusion Your Excellency, we once again implore you to consider our plea which is aimed at achieving the greater good for our beloved country, The Gambia.
Please accept Your Excellency, the assurances of our highest consideration and esteem.
Meanwhile, the Gambian diplomats also congratulated President-elect Barrow on the victory saying the Gambian people have spoken, and the victory is a manifestation of their trust and confidence that everyone must acknowledge and accept as “vox populi, vox Dei” (the voice of the people is the voice of God).
The congratulatory message read:
It is with honour that we the Ambassadors of The Gambia representing our country overseas, extend our congratulations and best wishes to Your Excellency, following your victory in the December 1st Presidential Elections which has been described as transparent, free, fair and credible by both local and international election observers.
Your Excellency, the Gambian people have spoken, and your victory is a manifestation of their trust and confidence that we must all acknowledge and accept as “vox populi, vox Dei” (the voice of the people is the voice of God).
To the International Community, the peaceful and democratic elections, which is the precursor to your Presidency, has been received with euphoria and hope for political and economic partnerships. As patriotic servants of The Gambia, it is our pledge and desire to contribute our quota to the expansion and consolidation of meaningful international dialogue and cooperation for the benefit of The Gambia.
In addition, we seize this opportunity to assure Your Excellency and the Coalition of our support and collaboration.
We pray to Allah the Almighty to grant Your Excellency and team the guidance and wisdom to fulfill the duties and responsibilities bestowed on you by your election to the highest office in the land. May Almighty Allah continue to grant Your Excellency and the Gambian Nation continuous good health, long life, peace, greater protection, prosperity and success.
Please accept Your Excellency, the assurances of our highest consideration and fraternal esteem.
fatunetwork.net
The Gambian diplomats overseas strongly appealed to Mr Jammeh to accept the choice of The Gambian people and facilitate a peaceful transfer of power to the President-Elect, Mr. Adama Barrow.
They also congratulated President-elect Adama Barrow for the victory in the December 1st Presidential Elections which has been described as transparent, free, fair and credible by both local and international election observers.
The ambassadors are H.E Mr. Dembo M. Badgie in Beijing; H.E Mr. Momodou Badgie in Ankara; H.E Mrs. Elizabeth Ya Eli Harding in London; H.E Dr. Mamadou Tangara in New York; H.E Momodou Aki Bayo in Moscow; H.E Mrs. Teneng Mba Jaiteh in Brussels; H.E Mr. Momodou Pa Njie in Dakar; H.E Mr. Lang Yabou in Madrid; H.E Mr. Masanneh N. Kinteh in Havana; H.E. Mr. Abdou Jarju in Bissau and H.E. Mr. Mass AxiGai in Addis Ababa.
Their letter reads;
We the Ambassadors of The Gambia representing our Nation overseas, extend our thanks and appreciation to Your Excellency, The Government and People of The Gambia for the smooth and peaceful conclusion of the December 1st Presidential Elections which you described as transparent, free and fair. Both local and international election observers also certified the whole process as credible.
Yourstatesmanly and televised acceptance of the election results in favour of the Coalition candidate on December 2nd, was acclaimed and applauded throughout the world. The fact that you further congratulated Mr. Barrow on his victory and assured him of your support and guidance was testimony to the fact that you care for the progressive development of The Gambia in a peaceful and orderly transition. Many of us have received commendations on your behalf in our various jurisdictions from individuals and institutions citing your action as the dawn of a new era in African politics and democracy.
Your Excellency, we were taken aback by your pronouncement on National Television on December 9th, rejecting the results. This new position of Your Excellency has the potential of undermining the peace and stability that The Gambia is renowned for.
Your Excellency, in the light of the foregoing, we the Ambassadors of The Gambia, strongly appeal for you to accept the choice of The Gambian people and facilitate a peaceful transfer of power to the President-Elect, Mr. Adama Barrow.
Meanwhile we applaud the efforts of the international community especially the UN, AU and ECOWAS mission headed by Her Excellency Mrs. Ellen Johnson-Sirleaf in their quest to bring about a peaceful resolution of the current political impasse in our motherland, The Gambia.
In conclusion Your Excellency, we once again implore you to consider our plea which is aimed at achieving the greater good for our beloved country, The Gambia.
Please accept Your Excellency, the assurances of our highest consideration and esteem.
Meanwhile, the Gambian diplomats also congratulated President-elect Barrow on the victory saying the Gambian people have spoken, and the victory is a manifestation of their trust and confidence that everyone must acknowledge and accept as “vox populi, vox Dei” (the voice of the people is the voice of God).
The congratulatory message read:
It is with honour that we the Ambassadors of The Gambia representing our country overseas, extend our congratulations and best wishes to Your Excellency, following your victory in the December 1st Presidential Elections which has been described as transparent, free, fair and credible by both local and international election observers.
Your Excellency, the Gambian people have spoken, and your victory is a manifestation of their trust and confidence that we must all acknowledge and accept as “vox populi, vox Dei” (the voice of the people is the voice of God).
To the International Community, the peaceful and democratic elections, which is the precursor to your Presidency, has been received with euphoria and hope for political and economic partnerships. As patriotic servants of The Gambia, it is our pledge and desire to contribute our quota to the expansion and consolidation of meaningful international dialogue and cooperation for the benefit of The Gambia.
In addition, we seize this opportunity to assure Your Excellency and the Coalition of our support and collaboration.
We pray to Allah the Almighty to grant Your Excellency and team the guidance and wisdom to fulfill the duties and responsibilities bestowed on you by your election to the highest office in the land. May Almighty Allah continue to grant Your Excellency and the Gambian Nation continuous good health, long life, peace, greater protection, prosperity and success.
Please accept Your Excellency, the assurances of our highest consideration and fraternal esteem.
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EX-GOVERNANTES CONDENADOS EM TIMOR LESTE, POR CORRUPÇÃO E CONDUTA ILEGAL. ENQUANTO ISSO NA GUINE BISSAU QUEM MAIS DESVIOU EM TODA A HISTÓRIA GOVERNATIVA DO PAÍS CONTINUA IMPUNE E A DESENVOLVER POLITICA DE TERRA QUEIMADA. SOMOS PELA JUSTIÇA E ERRADICAÇÃO DOS POLITICOS QUE EM POUCO TEMPO DE GOVERNAÇÃO OSTENTAM RIQUEZAS MAL ADQUIRIDOS:
O ACORDO DE CONACRY OBRIGA O RETORNO IMEDIATO E INCONDICIONAL DOS 15 DEPUTADOS/DIRIGENTES PERSEGUIDOS E EXPULSOS DO PAIGC DE DSP,
MA DIMINGO NEGA. I TA NEGA TUDO.
 |
| DOIS COMPARSAS E CUMPLICES MANIPULADORES E INTRIGUISTAS |
Desde que foram demitidos os Governos do DSP a Guine Bissau vem conhecendo muitas dificuldades, pois que nunca cessou de sabotar ou de criar casos, fabricando e forjando motivos, tentando de forma desenfreada obstaculizar, intrigando e manipulando informações para delas tirar os maiores proveitos.
Assim sendo, por esta altura e no prosseguimento da sua politica pacifista e anti-corrupção e porque houve varias tentativas do DSP e seus acólitos em desacreditar o país e suas instituições.
Por conta de radicalismos e da politica de terra queimada do DSP a Guine Bissau conheceu varias intervenções da comunidade internacional, nomeadamente das Nações Unidas, União Europeia, União Africana, CPLP e CEDEAO. As multiplas intervenções e tentativas de resoluções dos problemas criados por DSP, que conseguiu arrastar o partido PAIGC, não deram resultados pela teimosia daquele que em menos de um ano do seu mandato se enriqueceu rapidamente, acentuando o nível de corrupção e agora ostenta viaturas blindadas e se faz escoltar pelas ruas de Bissau como anarquista que é.
Agora tenta pôr em marcha o seu velho e conhecido esquema de manipulação para tentar de novo desacreditar as instituições da Republica, particularmente o Presidente JOMAV. DSP tem dado mostras de estar possesso e cheio de ódio e cobiça contra JOMAV e todos aqueles que assumem as funções de Chefe de Executivo, porque acha que ele DSP nasceu para ser unicamente Chefe de Governo.
GUINEENSES KANSA NA MOM DI DSP, KU TA NEGA-NEGA TUDO QUIL KI I BOM PA GUINÉ BISSAU.
DIMINGO I MISTI MANDA, MA I KA TENÊ-DJÁ 57 DEPUTADOS, PABIA I TIRA 15 DEPUTADOS.
I KA SETA PA SI CAMARADAS RIBA PARTIDO.
O ACORDO DE CONACRY OBRIGA O RETORNO IMEDIATO E INCONDICIONAL DOS 15 DEPUTADOS/DIRIGENTES PERSEGUIDOS E EXPULSOS DO PAIGC DE DSP, MA DIMINGO NEGA.
Publicada por Ditadura do Progresso
Trump supera os 270 votos no Colégio Eleitoral para ser eleito presidente dos Estados Unidos
Donald Trump conseguiu hoje os 270 votos no Colégio Eleitoral, para ser formalmente eleito Presidente dos Estados Unidos da América, segundo as agências internacionais de notícias.
Nas eleições presidenciais norte-americanas, o voto dos eleitores é indireto e vai para um Colégio Eleitoral, solução estabelecida na Constituição dos Estados Unidos e na 12.ª Emenda (adotada em 1804).
O Colégio é constituído por delegados representativos dos 50 estados norte-americanos, e da capital federal, Washington, que conta com três "grandes eleitores".
Cada estado federal tem direito a um determinado número de "grandes eleitores", distribuição que depende da população do estado e da sua representatividade, no Congresso norte-americano.
Donald Trump será empossado a 20 de janeiro, numa cerimónia pública junto ao edifício do Capitólio, em Washington.
HN // MAG
Lusa/fim
Nas eleições presidenciais norte-americanas, o voto dos eleitores é indireto e vai para um Colégio Eleitoral, solução estabelecida na Constituição dos Estados Unidos e na 12.ª Emenda (adotada em 1804).
O Colégio é constituído por delegados representativos dos 50 estados norte-americanos, e da capital federal, Washington, que conta com três "grandes eleitores".
Cada estado federal tem direito a um determinado número de "grandes eleitores", distribuição que depende da população do estado e da sua representatividade, no Congresso norte-americano.
Donald Trump será empossado a 20 de janeiro, numa cerimónia pública junto ao edifício do Capitólio, em Washington.
HN // MAG
Lusa/fim
MEDICAMENTOS DE CAMPANHA DE VACINAÇÃO ROUBADOS NO MINISTÉRIO DA SAÚDA PÚBLICA E COLOCA EM RISCO DE VIDA MAIS DE CINCO MIL CRIANÇAS
As autoridades sanitárias do país acordam hoje, abaladas com uma notícia de frustração.
Isto porque a campanha gratuita de suplementação em vitamina-A e de mebendazol que devia iniciar terça-feira dia 20, em todo o território nacional foi suspensa, por alegado roubo dos medicamentos.
Revelou a imprensa uma fonte bem colocada junto do Ministério de Saúde Pública.
A fonte indica à Notabanca que foram roubados, todos os medicamentos que estavam embalados, depositados num dos armazéns desta instituição governamental.
Ainda, de acordo com a mesma fonte, o Ministério da Saúde vai criar uma comissão de inquérito para investigar, os responsáveis desta acção criminosa que coloca vidas dos menos em causa por falta de vacinação.
De sublinhar que, durante a campanha de cinco dias estava previsto, vacinar mais de trezentas mil crianças de idade compreendida entre seis meses e cinco anos.
Até aqui não há nenhuma pista sobre o paradeiro dos medicamentos.
Coisas nossas!
Notabanca
Revelou a imprensa uma fonte bem colocada junto do Ministério de Saúde Pública.
A fonte indica à Notabanca que foram roubados, todos os medicamentos que estavam embalados, depositados num dos armazéns desta instituição governamental.
Ainda, de acordo com a mesma fonte, o Ministério da Saúde vai criar uma comissão de inquérito para investigar, os responsáveis desta acção criminosa que coloca vidas dos menos em causa por falta de vacinação.
De sublinhar que, durante a campanha de cinco dias estava previsto, vacinar mais de trezentas mil crianças de idade compreendida entre seis meses e cinco anos.
Até aqui não há nenhuma pista sobre o paradeiro dos medicamentos.
Coisas nossas!
Notabanca
Reação popular as investidas de DSP e o seu grupinho
NOTA DE IMPRENSA
É com muita preocupação que o Movimento “O CIDADÃO” tem acompanhado o desenrolar da crise política-instituicional, fruto da gerência das cíclicas crises interna no interior do PAIGC, que tem há mais de dois anos bloquear o normal funcionamento das instituições da República e igualmente tem registado com agrado o empenho de todas as forças políticas e cívis da nação, assim como da comunidade internacional e das organizações sub-regionais com vista a encontrar soluções, o mais rápido possivel, para o término definitivo da crise vigênte. Por isso, o Movimento “O CIDADÃO” acompanha com satisfação, embora preocupado, a Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO realizada no dia 17 de corrente mês em Abuja, capital da Nigéria, aonde a crise guineense foi dividamente analisada.
O Movimento “O CIDADÃO” exorta o seguinte:
1 Enaltecer e encorrejar a organizaçao sub-regional (a CEDEAO) no sentido de continuar a servir de ponte para que os grandes consensos políticos sejam alcançados e postos em práticas com vista à saida da crise;
2 Saudar os esforços de Sua Excelência Dr. José Mário Vaz, Presidente da República da Guiné-Bissau no cumprimento da sua missão constituicional de Unir o povo guineense sendo o garante da paz e estabilidade e encorejar-lhe a empenhar-se na implementação de Acordo Conacry tido como única solução capaz de tirar o País da crise;
3 Encerrojar todos os signatários de Acordo de Conacry a trabalherem juntos para a sua efetiva implementação e, ao PAIGC para redobrar os esforços através dos seus orgões para se entender com o G15 para o bem da Nação;
4 Exortar ao Primeiro-ministro, General Umaro El-Moktar Sissoko Embaló, a envidar os esforços juntos aos partidos políticos representantes na Assembleia Nacional Popular e, igualmente, todos os signatários do Acordo para a sua cabal materializaçao e,
5 Solicitar o Presidente da Assembleia Nacional Popular, Eng. Cipriano Cassama a usar suas prorrogativas constituicionais e regimentais ao abrigo de artigo 139, nº 2 do regimento da assembleia nacional popular, marcar a data em consonancia com o Primeiro-ministro e, à luz do Acordo de Conacry para aprovação do Programa de governo e o Orçamento Geral de Estado.
Feito em Bissau aos dezanove dias do mês de Dezembro de dois mil e dezesseis.
O Coordenador Nacional
Ussumane Grifom Camará
Publicada por Gabu Sara
Preços de produtos disparam em Luanda
Instituto Nacional de Defesa do Consumidor alerta para especulação dos comerciantes.
O Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC) denuncia o aumento dos preços de vários produtos de primeira necessidade por parte dos comerciantes durante a época natalícia.
Paulina Semedo, directora geral do INADEC afirma ser necessário reforçar a fiscalização para controlar os preços e melhorar a qualidade dos serviços prestados à população.
Os consumidores queixam-se de altos preços dos produtos.
Após a subida dos mais de 41 por cento dos preços de bens de primeira necessidade nos 12 meses, dos preços em Luanda, conforme os indicadores do Instituto Nacional de Estatística (INE), que também confirma uma inflação mensal de dois por cento, os valores disparam ainda mais.
Muitos são os consumidores que se queixam “dos preços altos”.
A directora-geral do INADEC, Paulina Semedo, apela à racionalização dos custos,“uma vez que muitos aproveitam-se desta esta fase para o lucro fácil.
Por isso, defende que “as pessoas tenham muita atenção e não comprar apenas porque está na moda mas porque é necessário”.
Semedo revela que equipas multi-sectoriais estão no terreno “para fiscalizar e controlar os preços e melhorar a qualidade dos serviços prestados à população”.
VOA
O Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC) denuncia o aumento dos preços de vários produtos de primeira necessidade por parte dos comerciantes durante a época natalícia.
Paulina Semedo, directora geral do INADEC afirma ser necessário reforçar a fiscalização para controlar os preços e melhorar a qualidade dos serviços prestados à população.
Os consumidores queixam-se de altos preços dos produtos.
Após a subida dos mais de 41 por cento dos preços de bens de primeira necessidade nos 12 meses, dos preços em Luanda, conforme os indicadores do Instituto Nacional de Estatística (INE), que também confirma uma inflação mensal de dois por cento, os valores disparam ainda mais.
Muitos são os consumidores que se queixam “dos preços altos”.
A directora-geral do INADEC, Paulina Semedo, apela à racionalização dos custos,“uma vez que muitos aproveitam-se desta esta fase para o lucro fácil.
Por isso, defende que “as pessoas tenham muita atenção e não comprar apenas porque está na moda mas porque é necessário”.
Semedo revela que equipas multi-sectoriais estão no terreno “para fiscalizar e controlar os preços e melhorar a qualidade dos serviços prestados à população”.
VOA
Pelo menos 12 mortos em Berlim. Condutor entrou no país como refugiado
Pelo menos 12 pessoas morreram no atropelamento num mercado em Berlim e 48 ficaram feridas, segundo um novo balanço da polícia alemã.
De acordo com informação das forças de segurança, na página oficial na rede social Twitter, 48 pessoas, algumas das quais com ferimentos muito graves, foram transportadas para hospitais.
O condutor do camião que atropelou, na segunda-feira, dezenas de pessoas num mercado de Natal em Berlim, e que provocou 12 mortos, entrou na Alemanha como refugiado, sendo provavelmente de origem paquistanesa, refere o jornal "Die Welt".
O jornal, que cita fontes da investigação, escreve que o suspeito entrou na Alemanha como requerente de asilo, em fevereiro deste ano.
O ministro alemão do Interior, Thomas de Maizière, recusou confirmar se o atropelamento, que também provocou 48 feridos, seja um atentado, mas reconheceu que "muito aponta naquela direção".
Em declarações à televisão pública alemã, o ministro pediu para que se deixasse as forças de segurança trabalhar.
Um suspeito, presumivelmente condutor do camião, está a ser interrogado.
A polícia de Berlim disse que o camião, com matrícula polaca e carregado com vigas de aço, poderá ter sido roubado de uma obra na Polónia.
O segundo ocupante do camião, de nacionalidade polaca, segundo o jornal "Bild", morreu no local do incidente e está entre as doze vítimas mortais.
O balanço inicial do incidente apontava para nove mortos e 50 feridos.
Also:
Polícia confirma que camião embateu "deliberadamente" contra mercado
Na sequência do acidente morreram pelo menos 12 pessoas.
A polícia alemã confirmou, esta manhã, que o camião que ontem embateu contra um mercado de Natal, em Berlim, fê-lo deliberadamente.
A polícia de Berlim escreveu na sua página de Facebook que o camionista terá embatido contra a multidão de forma intencional, matando pelo menos 12 pessoas.
“Os nossos investigadores acreditam que o camião foi deliberadamente contra a multidão no mercado de Natal de Breitscheidplatz”, pode ler-se.
Esta referiu ainda, que um homem foi encontrado morto dentro do camião, mas que não seria este que estaria a controlar a viatura.
NAOM
De acordo com informação das forças de segurança, na página oficial na rede social Twitter, 48 pessoas, algumas das quais com ferimentos muito graves, foram transportadas para hospitais.
O condutor do camião que atropelou, na segunda-feira, dezenas de pessoas num mercado de Natal em Berlim, e que provocou 12 mortos, entrou na Alemanha como refugiado, sendo provavelmente de origem paquistanesa, refere o jornal "Die Welt".
O jornal, que cita fontes da investigação, escreve que o suspeito entrou na Alemanha como requerente de asilo, em fevereiro deste ano.
O ministro alemão do Interior, Thomas de Maizière, recusou confirmar se o atropelamento, que também provocou 48 feridos, seja um atentado, mas reconheceu que "muito aponta naquela direção".
Em declarações à televisão pública alemã, o ministro pediu para que se deixasse as forças de segurança trabalhar.
Um suspeito, presumivelmente condutor do camião, está a ser interrogado.
A polícia de Berlim disse que o camião, com matrícula polaca e carregado com vigas de aço, poderá ter sido roubado de uma obra na Polónia.
O segundo ocupante do camião, de nacionalidade polaca, segundo o jornal "Bild", morreu no local do incidente e está entre as doze vítimas mortais.
O balanço inicial do incidente apontava para nove mortos e 50 feridos.
Also:
Polícia confirma que camião embateu "deliberadamente" contra mercado
Na sequência do acidente morreram pelo menos 12 pessoas.
A polícia alemã confirmou, esta manhã, que o camião que ontem embateu contra um mercado de Natal, em Berlim, fê-lo deliberadamente.
A polícia de Berlim escreveu na sua página de Facebook que o camionista terá embatido contra a multidão de forma intencional, matando pelo menos 12 pessoas.
“Os nossos investigadores acreditam que o camião foi deliberadamente contra a multidão no mercado de Natal de Breitscheidplatz”, pode ler-se.
Esta referiu ainda, que um homem foi encontrado morto dentro do camião, mas que não seria este que estaria a controlar a viatura.
NAOM
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
ÚLTIMA HORA - NOTÍCIA DC: O ministro do Interior, Botche Candé, suspendeu há pouco o seu assessor de imprensa, Sunba Nansil, soube o DC junto de uma fonte do MI. AAS
NOTÍCIA DC: O documento que despachou o Sunba...lubu na kumé lubu? Ma n'fala....
Publicada por António Aly Silva
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