quinta-feira, 7 de junho de 2018

Câmara Municipal de Bissau anunciou hoje novas medidas, as quais devem ser adotadas pelo citadinos


Braima Darame




Tudo É Possível


O casal, o Thor com 181 KG a noiva Kelsey 50 KG









Reflexões de Armando Gil

CMB PROMETE DENTRO DE DEZ DIAS ORGANIZAR CIDADE DE BISSAU


O presidente da Câmara Municipal de Bissau (CMB) promete, dentro de dez (10) dias, tomada de medidas sobre os estacionamentos irregulares das viaturas e das oficinas nas avenidas do país. As medidas também irão abranger as placas de publicidades fixadas ao longo da avenida “que não respeitam regras”

A promessa tornada pública, esta quinta-feira (07 de Junho),em Bissau, no ministério da administração Territorial, depois da cerimónia da sua posse e igualmente do seu vice e dos governadores regionais.

Segundo, Luiz Melo as medidas vão ser tomadas dentro de 10 dias como forma de organizar a cidade de Bissau.

Em relação a venda no passeio, o responsável camarária fala na sensibilização dos vendedores e na criação de condições para as práticas comerciais nas vias.

“Temos que sensibilizar os vendedores em vez de lhes retirar nos passeios e também devemos criar condições nos locais que praticam o comércio”, diz.

No que se tange às construções das casas nas zonas húmidas, Luiz Melo promete tomada de medidas que proibi a concessão de terrenos naquelas zonas que tem vindo a fechar lençóis.

Segundo ele, a situação da higiene e saneamento vai ser resolvida para dar outra visão a cidade de Bissau com casas de banhos móveis nas ruas.

“Iremos proibir a concessão dos terrenos nas zonas húmidas uma vez que é uma situação que herdei e que é muito complicada porque é uma ameaça à mudança climática”, alerta.

Por outro lado, o presidente da Câmara Municipal de Bissau disse que o seu objectivo é de reforçar a limpeza nos bairros dado o período chuvoso onde se enfrenta a ameaça das doenças e igualmente vai centrar-se na organização da cidade de Bissau.

Segundo, a CMB o lixo constitui um dos grandes problemas que a Guiné-Bissau enfrenta, “diariamente se produz-se cerca de 250 toneladas de lixos na cidade de Bissau” e é uma ameaça a vida na planeta terra para além de poluir o solo, a água e o ar, afecta também os animais e veicula doenças.

São poucos os depósitos de lixos colocados nas ruas. 

Por. Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi

radiosolmansi

Empossamento de governadores: MINISTRA PEDE APRESENTAÇÃO DE PLANO TRIMESTRAL LOCAL

A Ministra da Administração Territorial da Guiné-Bissau advertiu hoje que vai dar “muito pouco tempo” aos governadores regionais para apresentarem o plano trimestral de governação local, para poder segui-lo.

Justifica que o próprio governo tem também pouco tempo para corresponder aos desígnios para os quais fora criado.

O alerta de Ester Fernandes foi deixado esta quinta-feira, 07 de Junho, na tomada de posse de novos governadores regionais e do presidente da Câmara Municipal de Bissau, oficializados no último Conselho de Ministros do governo de Aristides Gomes.

No seu curto discurso, a governante reitera aos governadores que a sua principal missão é trabalhar para que as eleições aconteçam a 18 de Novembro, data anunciada pelo Presidente da República, José Mário Vaz. Neste sentido, avança que o sucesso do escrutínio de Novembro próximo dependerá da abnegação e o desempenho de todos eles, nas suas respetivas regiões.

“Temos que trabalhar para que a população esteja preparada para receber o ato de recenseamento. O governo central está a trabalhar também para que a data decretada pelo chefe de Estado seja cumprida”, assegurou.

Dirigindo-se aos governadores, Ester Fernandes pede aos mesmos que encarem o processo de eleições como prioridade das prioridades, trabalhando bastante na sensibilização da população para que as eleições decorram num ambiente saudável.

Em nome dos empossados, Luís da Silva Melo, presidente da Câmara Municipal de Bissau, garante utilizar toda a sua capacidade, sabedoria e inteligência no cumprimento da missão que lhes foi incumba e que em nenhum momento baixarão  os braços  perante os desafios de “ qualquer índole”.

No Conselho de ministros do dia 5 de junho foram nomeados, em comissão de serviços, os governadores Dundu Sambú [região de Bafatá], Armando da Silva [região de Biombo], Dionísio António Gomes [região de Bolama Bijagós], Ana Paula Rodrigues Sanches S. Miranda [região de Cacheu], Abdu Sambú [região de Gabú], Veríssimo Tamba [região de Oio], Binto Nanque Seidi [região de Quínara] e Isidro Isnaba [região de Tombali]

De referir que depois do ato de tomada de posse dos governadores regionais e o presidente Câmara Municipal de Bissau, Rui Gonçalves Cardoso toma posse no cargo de vice-presidente da edilidade camarária de Bissau.

Cardoso desempenhou as funções de Administrador de São Domingos e mais tarde as do governador da região de Cacheu. 

Por: Filomeno Sambú
OdemocrataGB

Ja iniciou os trabalhos para a vitoria dos G-15 nas proximas eleiçoes do dia 18 de Novembro de 2018. Estao todos convidados para o espaço PAIM, no dia 09 de Junho.


Antonio Iaia SEidi



ÚLTIMA HORA - NOTÍCIA DC: Um advogado de nome Ino, foi detido hoje em flagrante pela PJ quando recebia dinheiro em nome de uma juíza. O suspeito está nas instalações da PJ.

 Fonte: AAS

PM Guiné-Bissau: Saneamento das finanças públicas já permitiu investir em infraestruturas

O saneamento das finanças públicas que está a ser realizado pelo Governo guineense já permitiu investir em infraestruturas e na campanha agrícola, disse hoje o primeiro-ministro da Guiné-Bissau.


Em entrevista à agência Lusa em Lisboa, Aristides Gomes referiu que as medidas para o saneamento das finanças “têm sido frutíferas” e geraram “alguma poupança”.

“Essas poupanças estão a ser reinvestidas, nomeadamente na melhoria das infraestruturas (…) na aceleração do escoamento da castanha de caju, investimentos na campanha agrícola e fornecimento de sementes aos camponeses” ou na “melhoria das condições de vida dos servidores da saúde no interior do país”, exemplificou.

Segundo o chefe do Governo guineense, o objetivo desta medida é “fazer uma consolidação orçamental a partir do tesouro para que todas as receitas tenham uma única canalização”, uma vez que antes nem todas as receitas das empresas públicas davam entrada nos cofres do Estado.

Para Aristides Gomes, o saneamento das finanças públicas vai permitir ainda “atrair mais investimentos, dar mais credibilidade ao próprio Estado, aumentar a solidez da soberania do Estado porque sem essa autonomia na execução de despesas o Estado não tem credibilidade nenhuma”.

Este programa está a ser apoiado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o que permite obter “mais crédito junto de instituições que dão ajuda ao desenvolvimento”, dos “países parceiros” ou dos bancos.

Segundo o primeiro-ministro, este acordo com o FMI representa uma “facilidade de crédito de mais de quatro milhões de dólares que vão ser reinvestidos sobretudo na área social”.

Aristides Gomes referiu que os objetivos de curto prazo para o país são ainda, em termos políticos, a realização de eleições e depois as reformas do Estado no “setor de defesa e segurança, justiça, administração pública, administração económica” e “maior clarificação e adequação da Constituição” à sociedade guineense.

Questionado sobre se essas alterações à Constituição visam reforçar os poderes do Presidente, o chefe de Governo escusou-se a especificar, referindo que essa não é uma missão para o atual Governo, que pretende apenas “abrir o debate”.

O executivo pretende pedir ao parlamento guineense que discuta a possibilidade de se realizarem referendos no país para que seja a população a decidir sobre as eventuais alterações à Constituição, disse, referindo “as diferenças” na classe política sobre o assunto.

Em relação à preparação das eleições legislativas, previstas para 18 de novembro, uma das principais funções do atual Governo, Aristides Gomes referiu que “há promessas” da comunidade internacional para apoiar o processo e adiantou que o Governo já comprou os ‘kits’ para o recenseamento biométrico.

Segundo o primeiro-ministro, este avanço poderá levar a que a comunidade internacional desbloqueie a verba que prometeu.

Aristides Gomes falava à Lusa durante uma escala em Lisboa a caminho de Bruxelas, onde se encontra na quinta-feira com o comissário europeu da Cooperação Internacional e Desenvolvimento, Neven Mimica.

De acordo com o chefe do Governo, a União Europeia comprometeu-se em apoiar as eleições legislativas com 1,5 milhões de euros, de um total estimado em 6,6 milhões de euros. Há ainda compromissos da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e de vários parceiros, disse.

O objetivo desta visita a Bruxelas, acrescentou, é explicar “os avanços” para criar “as condições materiais e subjetivas” para as reformas de Estado que conduzam a Guiné-Bissau “a uma estabilização definitiva em termos políticos”.

Sobre a mensagem que pretende deixar aos guineenses na diáspora, o primeiro-ministro admite que a situação do país “é difícil”, mas isso “não é razão para cruzar os braços e esperar um milagre”.

“Nós estamos à procura de fórmulas mais adequadas para as nossas instituições estatais para as adequar à nossa sociedade e fazê-las funcionar para o desenvolvimento económico e social do nosso país. É preciso não perdermos a esperança e não nos resignarmos à situação atual e trabalhar”, disse.

noticias.sapo.cv

ENTREVISTA: Governo guineense eliminou barreiras à exportação de caju - PM

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau disse hoje que as barreiras à exportação de caju que resultaram de ações ilegais de agentes do Estado já foram eliminadas, mas reconheceu que a campanha deste ano vai ficar comprometida.

Em entrevista à agência Lusa em Lisboa, Aristides Gomes referiu que estas barreiras "não tarifárias" foram "inventadas por agentes da polícia, da guarda nacional" e "perturbavam a atividade económica, particularmente o escoamento de produtos".

"Temos uma certa degradação das instituições do Estado que faz com que quem tenha algum poder aproveita a fraqueza das instituições em proveito próprio", disse, explicando que os agentes do Estado cobravam "valores ilegais aos camiões que circulavam com mercadorias".

"Já eliminámos essas barreiras, teoricamente, agora é preciso na prática verificar e fazer a supervisão para que os resíduos dessas barreiras não continuem a prejudicar a livre circulação de mercadorias", acrescentou Aristides Gomes.

Segundo o primeiro-ministro, além destes problemas, a campanha de caju, principal atividade económica do país, atrasou, em vez de começar em março começou em maio, houve uma praga e uma tempestade do deserto.

"Os prejuízos são enormes", disse, estimando em 14 mil milhões de francos cfa (cerca de 21 milhões de euros) o valor que o Estado perdeu em impostos, referindo que as estimativas de produção desceram de 200 mil para 160 mil toneladas.

Questionado sobre a capacidade atual do país de atrair investimento estrangeiro face às sucessivas crises que a Guiné-Bissau tem atravessado, Aristides Gomes referiu que "além da disciplina orçamental", que "é fundamental sobretudo em países que não têm recursos", é "preciso um acompanhamento político" para criar "as condições ideais para atrair investimento".

O primeiro-ministro referiu que está a ser feito um trabalho nesse sentido, não apenas no país, mas a nível das embaixadas, com o objetivo de a Guiné-Bissau adquirir "maior capacidade de convencer os investidores a irem para a Guiné-Bissau".

"O caminho é bom, agora o ótimo, temos de trabalhar para chegar lá", concluiu.

Aristides Gomes falava à Lusa durante uma escala em Lisboa a caminho de Bruxelas, onde se encontra na quinta-feira com o comissário europeu da Cooperação Internacional e Desenvolvimento, Neven Mimica.

O objetivo desta visita a Bruxelas, acrescentou, é explicar "os avanços" para criar "as condições materiais e subjetivas" para as reformas de Estado que conduzam a Guiné-Bissau "a uma estabilização definitiva em termos políticos".

dn.pt/lusa

BOM DIA MINISTERIO PUBLICO, " tadja panha tadja panha" bo djudano, i tem um rato garande na Ministerio da Energia



Prs Bissau


Quantos assessores precisa o actual Primeiro-ministro?

Qual é a visão do actual governo, tendo em conta a missão principal que lhe foi incumbida, de organizar e realizar as eleições legislativas de 18 de Novembro deste ano?

É que para além de vários conselheiros nomeados pelo Primeiro-Ministro, equiparados a Ministros, temos vários assessores nomeados pelo actual Primeiro-ministro e equiparados a Secretários de Estado!

Quem, de facto, olha para o Interesse Nacional, tendo em conta a Administração Pública e, consequentemente, as Finanças Públicas da Guiné-Bissau?

Positiva e construtivamente.

Didinho 06.06.2018
Fonte: Fernando Casimiro 

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Fotos : Albano Barai
Bissau Mercado Virtual 
Ivinho Lurdes

HOMEM DE 33 ANOS BALEADO PELA POLÍCIA NA VILA DE CUMURA EM BISSAU

Um homem de 33 anos foi baleado a sangue frio terça-feira na sua própria casa, na povoação de Sintchã Bobo, vila de Cumura, região de Biombo, e que veria a falecer Hospital Nacional Simão Mendes em Bissau.

Falando à imprensa, o irmão mais novo do falecido, Mário Augusto Iagu disse que ouvira dois tiros por volta das cinco horas de madrugada, tendo levantado e dirigido para o quarto da vítima e este lhe confirmou que foi baleado pela polícia.

“Arrombei a porta de imediato pedi socorro aos vizinhos e transportamos-lhe para hospital de Cumura, de onde foi enviado para o hospital Simão Mendes ”, explicou.

Mário Iagu afirmou que ao chegar nos serviços de Urgência do Hospital Nacional Simão Mendes, o médico que estava de plantão mandou-lhes esperar e foi nesse intervalo que infelizmente faleceu o seu irmão por não ter resistido ao sangramento das balas.

A concluir Mário Iagu explicou que a vítima antes de falecer informou-lhes que identificou o atirador que era uma pessoa com quem tinha problemas na tabanca de Ruchum, na pesagem da castanha de cajú.

Notabanca; 06.06.2016

DEPUTADO PARA ÁFRICA CONSIDERA DESMERECIDA COBRANÇA DO BILHETE DE IDENTIDADE DA CEDEAO

O Deputado do círculo eleitoral-22 para África considera injusta, a cobrança do Bilhete de Identidade da CEDEAO no país. 

Em conferência de imprensa realizada hoje nas instalações do Parlamento guineense, Leopoldo da Silva menosprezou a importância do documento, uma vez que até aqui não isentou os cidadãos guineenses pagamentos indevidos nas travessias das fronteiras sub-regionais entre Dakar e Bissau. 

“Não há vantagem do bilhete de identidade da CEDEAO. Porque os cidadãos pagam em Mpak, Senouba, Djeguê no Senegal e Safim na Guiné-Bissau para atravessar as fronteiras”.

Ainda, Da Silva disse não compreender que passa na Guiné-Bissau, porque noutros países da sub-região, o bilhete de identidade da CEDEAO é grátis no primeiro e segundo meses de produção.

O parlamentar denunciou ainda a divida que o consulado da Guiné-Bissau em Ziguinchor contraiu com um cidadão senegalês, num valor de sete milhões e quinhentos mil francos CFA, cujo caso se encontra no fórum judicial em Senegal. Por isso pede a intervenção do Governo.

Notabanca; 06.06.2018

Portugal apoia gestão de migrações em Cabo Verde, Guiné-Bissau e Gâmbia

Portugal, através do Fundo Fiduciário de Emergência da União Europeia para África, vai apoiar projetos na área de gestão de migrações e desenvolvimento económico em Cabo Verde, Guiné-Bissau e Gâmbia, indica hoje uma nota do Governo português. 

Segundo um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros português, um dos projetos será executado conjuntamente em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, enquanto o segundo, na Gâmbia, destina-se a melhorar o desenvolvimento económico e as perspetivas de futuro da população jovem gambiana.

Intitulado "Building a Future - Make it in The Gambia", o projeto prevê a criação de condições para a promoção de emprego e de oportunidades para a reintegração de migrantes.

Em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, o projeto "GESTDOC", com um financiamento de 5 milhões de euros, centra-se sobretudo na modernização e segurança de documentos de identidade, contribuindo, desta forma, via para a luta contra o tráfico de seres humanos. 

Além da estreita colaboração com as autoridades locais, Portugal contará também com a participação da Imprensa Nacional Casa da Moeda e a Fundação Fé e Cooperação na concretização do projeto. 

O projeto terá um financiamento global de 23 milhões de euros e será executado conjuntamente por três Estados membros da UE - Alemanha, Bélgica e Portugal -, sendo da responsabilidade do Instituto Marquês Valle Flôr (IMVF) a execução da componente atribuída a Portugal.

O Fundo Fiduciário de Emergência da UE para África foi criado em novembro de 2015, na Cimeira de La Valeta sobre a Migração.

A intenção é a de promover o desenvolvimento, a estabilidade e de contribuir para uma melhor gestão da migração nas regiões do Sahel e Lago Chade, Corno de África e norte de África.

O Fundo foi dotado com mais de 3,4 mil milhões de euros, sendo a maior parte dos seus recursos dedicada a projetos de criação de emprego e desenvolvimento económico, a par da promoção de uma melhor gestão da migração e da boa governação. 

Portugal contribuiu até hoje com 1,8 milhões euros para o Fundo Fiduciário europeu. 

JSD // EL
Lusa/Fim