quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Mais de 60 (mulheres e homens), de sete comunidades arredores do Cumpanghor zona da intervenção do projeto "Emergência Agrícola do governo Regional de Gabú" estão sendo capacitado durante quatro dias em matéria " A Formação do Sistema de Rizicultura Intensiva (SRI). O referido formação estão sendo dadas pela Estrutura Comunitária de Animação e Sensibilização para o Desenvolvimento (ECAS-D).


Por
Radio Voz Do Povo

O presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que a ofensiva ucraniana na região de Kursk, situada no sudoeste da Rússia e na fronteira com a Ucrânia, foi uma "provocação em grande escala".

© Lusa
Por Lusa  07/08/24
 Putin diz que ofensiva ucraniana em Kursk é uma "provocação"
O presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que a ofensiva ucraniana na região de Kursk, situada no sudoeste da Rússia e na fronteira com a Ucrânia, foi uma "provocação em grande escala".


"O regime de Kyiv empreendeu outra provocação em grande escala e está a disparar indiscriminadamente com vários tipos de armas, incluindo mísseis, contra edifícios civis", disse Putin, citado pela agência de notícias russa TASS.

Putin convocou uma reunião de emergência com membros do Governo para abordar a situação em Kursk, depois de a Ucrânia ter lançado um ataque na terça-feira com cerca de 300 soldados e dezenas de veículos blindados, que foi repelido pelas defesas russas.

O Exército russo informou hoje que os combates prosseguem na região de Kursk, levando milhares de pessoas a abandonar a zona, que tem sido palco de uma incursão de tropas ucranianas desde terça-feira.

"A operação para destruir as formações do exército ucraniano continua", disse o Ministério da Defesa russo na rede social Telegram, alegando ter "impedido o inimigo de avançar profundamente no território russo".

Num vídeo divulgado no Telegram, o governador regional em exerício, Alexei Smirnov, disse já ter falado telefonicamente com Putin, que lhe assegurou "toda a ajuda necessária", indicando que "vários milhares de pessoas abandonaram a zona de bombardeamento".

Smirnov anunciou ainda que as autoridades prepararam abrigos para 2.500 refugiados, na noite de terça-feira, e já lá colocaram mais de 300 pessoas, incluindo 121 crianças.

Os serviços médicos da região de Kursk registaram ainda a morte de cinco civis e 27 pessoas feridas, em resultado da ofensiva ucraniana.

Leia Também: O Exército russo informou hoje que os combates continuam na região de Kursk, levando milhares de pessoas a abandonar a zona, que tem sido palco de uma incursão de tropas ucranianas desde terça-feira. 


NATO exige que Rússia retire as suas tropas da Geórgia onde estão há 16 anos

Por  sicnoticias.pt  07/08/2024
A mensagem da Aliança Atlântica junta-se à expressa pelo Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell, que reiterou na terça-feira a condenação a uma agressão de 16 anos e apelou a uma resolução pacífica do conflito.

A NATO exigiu, esta quarta-feira, à Rússia que retire as suas tropas das regiões da Geórgia onde permanecem desde a ocupação concretizada há 16 anos, defendendo ao mesmo tempo a soberania e a integridade territorial do país do Cáucaso.

"Instamos a Rússia a retirar as forças que mantém na Geórgia sem o seu consentimento. A Ossétia do Sul e a Abecásia fazem parte da Geórgia, apesar dos 16 anos de ocupação russa", escreveu a porta-voz da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Farah Dakhlallah.

    "A NATO apoia totalmente a soberania e a integridade territorial da Geórgia", insistiu.

A mensagem da Aliança Atlântica junta-se à expressa pelo Alto Representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell, que reiterou na terça-feira a condenação a uma agressão de 16 anos e apelou a uma resolução pacífica do conflito.

    "O compromisso da União Europeia com a resolução pacífica dos conflitos na Geórgia permanece firme", disse Borrell num comunicado.

No documento, Borrell, além de reiterar o "apoio incondicional à independência, soberania e integridade territorial" da Geórgia, condenou a "continuidade da presença militar russa e a ocupação das regiões da Abecásia e Ossétia do Sul", que classificou como uma violação flagrante do direito internacional.

    "Os direitos humanos daquelas comunidades na Geórgia continuam a ser violados, incluindo através das 'polícias fronteiriças', encerramento de pontos de passagem e detenções ilegais por parte dos militares russos", advertiu o chefe da diplomacia europeia.

A 7 de agosto de 2008, a Rússia ocupou parte do território da Geórgia e iniciou uma guerra que ainda não encontrou resolução. Seis anos mais tarde, em 2014, Moscovo anexou a península ucraniana da Crimeia e há mais de dois anos invadiu grande parte do território da Ucrânia com a intenção de o ocupar na totalidade e controlar as escolhas político-sociais e geoestratégicas do país.

Comunicado de Imprensa Conjunto - DOAÇÃO DE ARROZ DA COREIA REFORÇA AS REFEIÇÕES ESCOLARES DO PAM E A RESPOSTA AOS REFUGIADOS NA GUINÉ-BISSAU, MAURITÂNIA E SERRA LEOA

06 de Agosta 2024
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AKAR – O Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM) recebeu da República da Coreia uma contribuição de ajuda alimentar de 11 520 toneladas de arroz para satisfazer as necessidades alimentares e nutricionais de emergência de 81 600 refugiados do Mali e de 287 000 crianças em idade escolar na Guiné-Bissau, Mauritânia e Serra Leoa.

Esta contribuição é particularmente crucial num contexto em que milhões de famílias lutam para satisfazer as suas necessidades alimentares e nutricionais básicas devido aos efeitos cumulativos da crise climática, dos conflitos e da insegurança, bem como aos elevados custos dos alimentos e dos combustíveis na África Ocidental, que tornam os alimentos inacessíveis às famílias vulneráveis. De acordo com a análise da segurança alimentar do Quadro Harmonizado de março de 2024, 2,3 milhões de mulheres, homens e crianças enfrentam uma fome aguda na Guiné-Bissau, Mauritânia e Serra Leoa durante o período de escassez de junho a agosto.

"Estou satisfeito por, este ano, a assistência ao arroz da República da Coreia ter duplicado e, pela primeira vez, estamos a apoiar três países da África Ocidental com arroz coreano", afirmou Yongho Jung, Diretor do Ministério da Agricultura, Alimentação e Assuntos Rurais (MAFRA) da República da Coreia.

"A República da Coreia (ROK) recebeu ajuda alimentar da comunidade internacional no passado e agora queremos retribuir essa ajuda. Espero que o arroz, preparado pelo Governo e pelo povo da República da Coreia com sinceridade, transmita uma mensagem de esperança aos refugiados e aos jovens estudantes que estão a enfrentar graves crises alimentares", acrescentou Yung.

Nos três países, as refeições escolares representam uma rede de segurança fundamental para as famílias vulneráveis e constituem um incentivo significativo para os pais manterem os seus filhos na escola, aumentando a atenção nas aulas e atenuando o abandono escolar. À medida que as escolas tentam voltar à situação normal após a pandemia da COVID-19, as refeições escolares nutritivas e as rações para levar para casa desempenham um papel fundamental na maximização da retenção dos alunos nas escolas e na melhoria da nutrição das crianças.

Na Guiné-Bissau, onde as crises económicas e climáticas estão a fazer aumentar a fome e a subnutrição, o PAM vai distribuir 2.400 toneladas de arroz a 180.000 crianças em 850 escolas durante quatro meses, proporcionando um apoio nutricional essencial às crianças em idade escolar.

"Gostaria de expressar a minha sincera gratidão ao Governo da República da Coreia pela sua generosa doação de alimentos às crianças mais vulneráveis da Guiné-Bissau", disse Claude Kakule, Diretor e Representante do PAM na Guiné-Bissau. "Esta contribuição oportuna - após um período de escassez de alimentos no país - será crucial para aumentar as taxas de matrícula e retenção escolar no início do próximo ano letivo."

Na Mauritânia, a contribuição coreana será utilizada para complementar a assistência alimentar geral a 81 600 refugiados malianos no campo de refugiados de Mbera durante 11 meses. Parte da contribuição será utilizada para fornecer refeições escolares a 7 700 crianças refugiadas e 46 800 crianças das comunidades de acolhimento durante nove meses, de outubro de 2024 a junho de 2025.

O arroz fornecido para a resposta aos refugiados complementará a resposta baseada em dinheiro, permitindo que as famílias de refugiados mais vulneráveis recebam um cabaz alimentar completo e diversificado durante o período de escassez (junho-setembro), quando são frequentemente forçadas a recorrer a estratégias de sobrevivência adversas para fazer face às despesas.

"Esta generosa contribuição da República da Coreia é uma tábua de salvação para muitas pessoas duramente afetadas por múltiplas crises. Será um grande apoio aos esforços do PAM para reforçar a segurança alimentar e a nutrição dos refugiados e das comunidades rurais vulneráveis da Mauritânia afetadas por choques económicos e climáticos", afirmou Patrick Teixeira, Diretor Nacional Adjunto do PAM na Mauritânia.

Numa altura em que a fome está a aumentar na Serra Leoa devido às consequências económicas da crise da Ucrânia, a par de um declínio macroeconómico mais amplo e dos impactos persistentes da pandemia de COVID-19, o donativo coreano não poderia ter chegado em melhor altura. A doação complementa os esforços do governo para responder às necessidades alimentares e nutricionais de 106 700 alunos em 494 escolas primárias em todo o país.

"Gostaria de estender as minhas sinceras felicitações e o meu mais profundo apreço à República da Coreia pelo seu compromisso inabalável com os esforços humanitários e pela sua dedicação em fazer uma diferença positiva na vida dos necessitados", disse Yvonne Forsen, Directora Nacional e Representante do PAM na Serra Leoa. "Este ato de generosidade mostra o espírito de cooperação internacional e compaixão que está no centro da missão do Programa Alimentar Mundial."

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O PAM é a maior organização humanitária do mundo, salvando vidas em emergências e utilizando a assistência alimentar para construir um caminho para a paz, estabilidade e prosperidade para as pessoas que estão a recuperar de conflitos, catástrofes e do impacto das alterações climáticas.

Para mais informações, contactar (endereço eletrónico: firstname.lastname@wfp.org):
Djaounsede Madjiangar, PAM/Dakar. Tel. +221 77 639 42 71
Francis Boima, PAM/Freetown, Tel. +232 76 750 587 587
Kadidiata Ngaide, PAM/Nouakchott, Tel. +222 48 88 71 27
Charlotte Alves, PAM/Bissau, Tel. +245 95 546 22 27


Arroz doado pela Republica da Coreia antes do inicio de descarregamento. Crédito: PAM/Charlotte Alves
Responsável pela cadeia de abastecimento, Tcherno Seidi, dentro do barco a supervisionar o processo de descarregamento. Crédito: PAM/Isabel Nunes Correia

Momento de descarregamento. Crédito: PAM/Isabel Nunes Correia Armazém do PAM. Crédito: PAM/Charlotte Alves
Isabel Nunes Correia
Communication Associate
World Food Programme, Guinea-Bissau Country Office
Praça Titina Sila CP 622  Bissau (Guiné-Bissau)
T +245 95 5341657/+245 96 6123076
isabel.nunescorreia@wfp.org


Presidente de Associação dos motoristas CCPTR em conferência de imprensa

Radio Voz Do Povo

Mali: A Rússia acusou hoje a Ucrânia de abrir uma "segunda frente" em África, apoiando "grupos terroristas", alguns dias depois de mercenários russos do grupo Wagner e do exército maliano terem sofrido pesadas perdas no norte do Mali.

© Maksim Konstantinov/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
Por Lusa  07/08/24
 
Rússia acusa Ucrânia de "abrir frente" em África com ataque a Wagner
A Rússia acusou hoje a Ucrânia de abrir uma "segunda frente" em África, apoiando "grupos terroristas", alguns dias depois de mercenários russos do grupo Wagner e do exército maliano terem sofrido pesadas perdas no norte do Mali.


"Incapaz de derrotar a Rússia no campo de batalha, o regime criminoso de (Volodymyr) Zelensky decidiu abrir uma 'segunda frente' em África e está a apoiar grupos terroristas em Estados amigos de Moscovo no continente", afirmou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, citada pela agência de notícias russa Ria Novosti.

Os seus comentários surgem mais de uma semana após um ataque no Mali em que dezenas de combatentes do grupo Wagner e soldados malianos foram mortos, segundo a agência France-Presse (AFP), que reporta às informações transmitidas por separatistas e terroristas.

Os analistas concordam que esta derrota é a mais pesada que o grupo Wagner sofreu numa única batalha em África.

Após estes acontecimentos sem precedentes, um oficial dos serviços secretos militares ucranianos, Andriï Youssov, insinuou que Kiev tinha fornecido informações aos rebeldes para que estes pudessem levar a cabo o seu ataque.

Estas afirmações provocaram a ira das autoridades malianas, que acusaram Youssov de ter "confessado o envolvimento da Ucrânia num ataque cobarde, traiçoeiro e bárbaro", criticando Kiev por "apoiar o terrorismo internacional".

Na sequência desta situação, o Mali anunciou no domingo o corte de relações diplomáticas com Kiev, seguido na terça-feira pelo Níger, o outro país a aproximar-se da Rússia após a chegada ao poder de regimes militares hostis aos países ocidentais.

Kiev lamentou a decisão "precipitada" de Bamako, afirmando que "adere incondicionalmente às normas do direito internacional" e "rejeita firmemente as acusações do Governo de transição do Mali".

Em 2022, a junta do Mali rompeu a sua aliança de longa data com a França e os seus parceiros europeus para se virar militar e politicamente para a Rússia.

No contexto do seu ataque à Ucrânia, lançado em fevereiro de 2022, a Rússia intensificou os seus esforços diplomáticos em África para competir com o Ocidente em países que têm sido tradicionalmente seus aliados.

Leia Também: Governador insta russos a doar sangue "face à situação" na fronteira 


O Tribunal Constitucional da Tailândia decidiu hoje dissolver o partido pró-democracia Move Forward, sob a acusação de tentar desestabilizar a monarquia, e banir da atividade política o seu líder Pita Limjaroenrat por dez anos.

© Lusa
Por Lusa  07/08/24
 TC da Tailândia decide dissolver partido da oposição e banir líder
O Tribunal Constitucional da Tailândia decidiu hoje dissolver o partido pró-democracia Move Forward, sob a acusação de tentar desestabilizar a monarquia, e banir da atividade política o seu líder Pita Limjaroenrat por dez anos.


"O Tribunal Constitucional votou por unanimidade a dissolução do (partido) Move Forward e a interdição por dez anos dos membros da comissão executiva que exerceram funções entre 25 de março de 2021 e 31 de janeiro de 2024 (...)", incluindo Pita Limjaroenrat, declarou o juiz Punya Udchachon.

Depois de ter vencido as eleições gerais do ano passado, o partido Move Forward não conseguiu formar governo porque os membros do Senado, na altura um órgão conservador nomeado pelos militares, se recusaram a apoiar o seu candidato a primeiro-ministro.

O Move Forward passou então a liderar a oposição.

A Comissão Eleitoral apresentou uma petição contra o partido progressista depois de o Tribunal Constitucional ter decidido, em janeiro, que este devia deixar de defender alterações à lei, conhecida como artigo 112º, que protege a monarquia de críticas com penas que podem ir até 15 anos de prisão por cada infração.

Nas alegações apresentadas junto das instâncias judiciais tailandesas, o partido argumentou que o Tribunal Constitucional não tem jurisdição para se pronunciar e que a petição apresentada pela Comissão Eleitoral não seguiu os trâmites por não ter proporcionado uma oportunidade de defesa antes de o caso ser apresentado à justiça.

O tribunal garantiu ser competente e que a sua decisão anterior, a de janeiro, era prova suficiente para a Comissão Eleitoral apresentar o caso sem ter de ouvir mais provas do partido.

À luz da sentença agora conhecida ainda não é claro o destino dos restantes deputados não executivos, mas Pita já tinha declarado à agência noticiosa Associated Press que o partido assegurará uma "transição suave para uma nova casa", ou seja, um novo partido.

Os deputados de um partido político dissolvido podem manter os seus lugares no parlamento se mudarem para um novo partido no prazo de 60 dias.

Esta ação judicial é uma das muitas que têm suscitado críticas generalizadas e que são vistas como parte de um ataque de vários anos ao movimento progressista do país por parte das forças conservadoras que tentam manter o seu controlo sobre o poder.

Leia Também: O cidadão polaco que agrediu em junho a primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, foi condenado hoje a quatro meses de prisão e à expulsão do país por um tribunal de primeira instância de Copenhaga 


PARLAMENTO GUNEENSE ESCLARECE SOBRE CASO DOMINGOS SIMÕES PEREIRA

 




Por  notabanca.blogspot.com

Forças Armadas da Ucrânia prendem grupo de soldados russos em Sudzha

Por Agência Lusa,  07/08/2024
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uma outra mensagem publicada na madrugada desta quarta-feira, o DeepState explicou que não oferecerá mais informações sobre a incursão ucraniana em território russo

As Forças Armadas ucranianas fizeram prisioneiro um grupo de soldados russos no distrito de Sudzha, na região russa de Kursk, fronteira com a Ucrânia, durante uma incursão com unidades mecanizadas, descreve esta quarta-feira um canal local.

“As Forças Armadas estão a levar um grupo de ‘katsaps’ [nome depreciativo usado na Ucrânia para identificar russos] para o território da Ucrânia”, lê-se num relatório publicado no canal de análise militar DeepState, um canal Telegram que acompanha diariamente o curso da guerra.

O mesmo canal também relatou a destruição de dois tanques russos Ka-52, um camião militar russo e um grupo de infantaria russa que estava numa ponte na área.

A Ucrânia não confirmou oficialmente a operação.

O DeepState também informou que houve um ataque aéreo ucraniano no referido distrito de Kursk, e a destruição, pelas tropas russas que defendiam a região, de um veículo blindado de combate ucraniano.

Numa outra mensagem publicada na madrugada desta quarta-feira, o DeepState explicou que não oferecerá mais informações sobre a incursão ucraniana em território russo para não comprometer a segurança das tropas de Kiev que executam a operação.