6 de agosto de 2017

Michelle diz que continuou a sofrer racismo depois de ser primeira-dama

A mulher de Barack Obama lamentou que ainda existam pessoas que a desconsiderem por causa da cor da sua pele.

© Getty
      
Michelle Obama falou sobre o racismo de que foi alvo, mesmo depois de ter ido viver para a Casa Branca. Numa presença durante o 30º aniversário da Women's Foundation of Colorado, a mulher de Barack falou precisamente sobre este assunto.

“Saber que depois de oito anos na Casa Branca a trabalhar no duro por este pais, ainda há pessoas que não me notam por causa da cor da minha pele”, lamentou, acrescentando que ao longo da história todas as mulheres foram sofrendo situações do género, independentemente da cor da sua pele.

No mesmo evento e apesar de já não estar na Casa Branca, Michelle garantiu que tanto ela como o marido vão continuar a trabalhar em prol do país. “O serviço público e o crescimento vão fazer parte da minha vida e da do meu marido para sempre”, sublinhou.

Entretanto, Michelle terminou com uma mensagem de esperança: “As pessoas neste país são universalmente boas, honestas e decentes. Não tenham medo do país em que vivem. As pessoas aqui são boas”, assegurou.

POR MARILINE DIREITO RODRIGUES
Notícias ao Minuto

O seu parceiro acabou a relação? Eis seis lições valiosas a reter

Um relacionamento tem, muitas vezes, um fim. Mas não é o fim do mundo.


O fim de uma relação é uma situação, regra geral, dolorosa, embora possa não o ser da mesma forma para os dois envolvidos. Há sempre um coração que ama mais que o outro. No entanto, mesmo numa fase de angústia e tristeza como esta, é possível crescer emocionalmente.

O portal UOL ouviu vários psicólogos, especialistas em relações e em terapia de casais e listou seis valiosas lições a retirar do fim de uma relação:

Não é o fim do mundo. "Depois da tempestade vem a bonança", diz a sabedoria popular. E diz bem. Faça o seu 'luto' da relação, não tente esconder nem enterrar sentimentos, mas siga em frente, um dia de cada vez. Não se esqueça: não é a primeira pessoa, nem há-de ser a última, a passar por isso.

2. Não se mantenha focado no relacionamento. Mantenha os seus objetivos, amigos e hobbies. Faça um esforço por manter a sua vida própria, para não se sentir tão só.

3. Faça do fim da relação um degrau no auto-conhecimento. Olhe para o cortar de relações como uma oportunidade para fazer uma auto-análise, assumir a parte da culpa que lhe cabe, identificar pontos que pode melhorar e transformar.

4. Amadureça. O término pode fazer-lhe ver coisas que antes não via sobre si mesmo e, com isso, crescer.

5. Crie menos expectativas. O amor é um risco, e esse risco tem que ser aceite. Evite esperar demais do seu parceiro e com isso criar cobranças, desentendimentos e frustrações.

6. Amigos são para sempre. Muitas pessoas deixam os amigos de lado quando começam a namorar e isso pode sair caro. O relacionamento exige atenção e cuidado, mas é preciso conciliá-lo com suas amizades, pois são elas que estarão por perto sempre, independentemente dos seus relacionamentos

Noticiasaominuto

ONU aprova por unanimidade novas sanções contra a Coreia do Norte

Estas sanções servem de resposta aos testes de mísseis realizados pelo regime de Pyongyang no mês passado.


O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou, de forma unânime, novas sanções contra a Coreia do Norte. Os membros do Conselho de Segurança responderam assim aos testes de mísseis realizados no mês de julho.

O pacote de sanções partiu de uma iniciativa dos Estados Unidos e foi apoiado pelos países europeus, pelo Japão e pela Coreia do Sul. Mas também contou com o voto a favor da Rússia e da China. Se estes dois países tivessem votado contra, estas sanções não avançavam.

Esta é a sétima vez que as Nações Unidas aprovam sanções contra Pyongyang pelas suas tentativas de expandir o seu arsenal. De acordo com a Associated Press, é a penalização “mais alargada e de maior impacto até à data”.

"[A resolução] permite enviar uma mensagem forte ao regime norte-coreano", congratulou-se a embaixadora norte-americana na ONU, Nikki Haley.

Depois desses testes, é "mais que nunca urgente pôr termo aos programas nuclear e balístico norte-coreanos e de conduzir Pyongyang à mesa das negociações", disse o seu homólogo francês, François Delattre.

"Devemos fazer tudo o que pudermos para exercer pressão sobre esse regime, fazer pressão sobre Kim Jong-un e aqueles que o rodeiam, para que eles cheguem à conclusão de que é do seu interesse desnuclearizar", dissera antes H.R. McMaster, conselheiro para a Segurança Nacional do Presidente norte-americano, Donald Trump.

Estas sanções têm como objetivo cortar um terço das exportações da Coreia do Norte, o que pode resultar na perda de um encaixe de cerca de mil milhões de dólares anuais em exportações de carvão, peixe e marisco. O regime de Kim Jong-un fica também proibido de enviar trabalhadores para o estrangeiro.

Na resolução, a Coreia do Norte é acusada de efetuar um "desvio maciço dos seus fracos recursos" para continuar a desenvolver "armas nucleares e vários programas dispendiosos de mísseis balísticos".

NAOM