17 de outubro de 2021

CABO VERDE: Especial Eleições

  

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Mais de 1,6 milhões de portugueses são pobres e vivem com menos de 540 euros por mês

MadreMedia / Lusa   17 out 2021 

Mais de 1,6 milhões de portugueses vivem abaixo do limiar da pobreza, ou seja, com menos de 540 euros por mês, uma realidade que afeta famílias numerosas, mas também quem vive sozinho, idosos, crianças, estudantes e trabalhadores.

Ter um emprego não é garantia de não se ser pobre e Portugal está, aliás, entre os países da Europa com maior risco de pobreza entre trabalhadores.

Segundo uma análise feita pela Pordata, com base em dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), quando se assinala o Dia Internacional pela Erradicação da Pobreza, em 2020, 9,5% da população empregada em Portugal era considerada pobre, ou seja, vivia com rendimentos inferiores ao limiar da pobreza, que, nesse ano, situava-se nos 540 euros mensais.

Uma situação em que Portugal só é ultrapassado pela Roménia (14,9%), Espanha (11,8%), Alemanha (10,6%), Estónia (10%), Grécia (9,9%), Polónia (9,6%) e Bulgária (9,6%), sendo que em alguns países europeus, no caso a Finlândia e a Bélgica, o risco de pobreza não chega a atingir 5% da população empregada.

De acordo com a Pordata, comparando o ano de 1974 com o ano de 2020, e descontando o efeito da inflação, as pessoas que recebem o salário mínimo nacional (SMN) recebem hoje mais 138,70 euros do que em 74, tendo em conta que nesse ano o SMN seria de 582,60 euros e em 2020 de 721,30 euros.

Trata-se do valor mensalizado, a preços constantes de 2016, obtido dividindo o valor anual (correspondente a 14 meses) por 12 meses.

Já os beneficiários das pensões mínimas de velhice e invalidez do regime geral da Segurança Social recebem praticamente o mesmo, com um aumento de sete euros no valor das pensões.

Com o mesmo cálculo, a Pordata aponta para uma pensão mínima de velhice e invalidez de 260,70 euros em 1974, enquanto em 2020 esse subsídio aumentou para 268 euros.

“Em 2020, mais de 1,5 milhões de pensionistas da Segurança Social recebem uma pensão, de velhice ou invalidez, inferior ao salário mínimo nacional. Assim, quase 80% destes pensionistas viviam com menos de 635 euros [por mês]”, lê-se na análise feita.

Acrescenta que estes dados demonstram a “íntima ligação entre os rendimentos auferidos enquanto se trabalha (ou que não se recebe, no caso de se ter incapacidade para trabalhar) e o que se receberá na velhice”.

A pobreza também está dentro das escolas e em 2019 mais de 380 mil alunos do ensino público não superior tiveram apoio socioeconómico, e quase 223 mil tiveram refeições subsidiadas pela Ação Social Escolar.

“O número de beneficiários destes apoios tem aumentado progressivamente, sendo o ano de 2019 aquele em que mais estudantes receberam apoio socioeconómico desde 1981”, refere a Pordata.

Aponta, por outro lado, que por toda a União Europeia a 27 o risco de pobreza é mais acentuado entre indivíduos sem escolaridade ou com um nível básico, sublinhando que em Portugal cerca de uma em cada quatro pessoas com, no máximo, o 9.º ano de escolaridade é pobre.

O risco de pobreza diminui à medida que a escolaridade aumenta, tanto que em Portugal esse risco atinge os 23,1% entre as pessoas com escolaridade entre o pré-escolar e o ensino básico, baixando depois para 11,8% entre quem completou o ensino secundário ou pós-secundário e caindo para 5,1% nas pessoas com o ensino universitário.

Fazendo a análise por idades, os dados revelam que mais de 17,5% da população com 65 ou mais anos viviam numa situação de pobreza extrema em 2019, no entanto, é entre os jovens até aos 18 anos que a taxa de risco de pobreza é mais elevada depois de transferências sociais, chegando aos 19%.

Entre os agregados familiares, é possível concluir que ter filhos é um fator de pobreza, assim como viver sozinho, sendo que em 2019 quase 40% das famílias compostas por dois adultos e três ou mais crianças estavam em risco de pobreza, por oposição aos 26% entre as famílias com um adulto e uma ou mais crianças.

Viver sozinho também era um fator de vulnerabilidade, que varia consoante a idade da pessoa, já que o risco de pobreza chegava aos 28% entre os idosos com 65 ou mais anos, mas ficava-se pelos 18% entre os adultos com menos de 18 anos.

Apesar de em 2019 haver registo de mais de 1,6 milhões de pobres em Portugal, o Rendimento Social de Inserção (RSI) só foi atribuído a uma ínfima parte desse valor, mais concretamente a 16,7% dessas pessoas, ou seja, 267.389 beneficiários.

Em 2020, foram ainda menos, já que o valor total baixou para 257.939 pessoas, o valor mais baixo desde 2006, sendo que mais de metade são mulheres (52%), e mais de duas em cada cinco pessoas (41%) têm menos de 25 anos. Refere ainda a Pordata que, entre 2010 e 2020, o total de beneficiários decresceu 51%.

Desejo um lindo fim de semana a todos! Que Deus abençoe o nosso dia, a família e o lar de cada um...

Pescadores encontram peixe-lua de duas toneladas

Um grupo de pescadores se surpreendeu ao encontrar um gigantesco peixe-lua enquanto trabalhava na costa de Ceuta, na Espanha. O peixe-lua, uma das maiores espécies marinhas, caiu em uma rede para atuns. Ele foi analisado e solto ao mar logo depois.👇

Government Pays $50,000 Ransom To Bandits To Retrieve Antiaircraft Gun - Reports

By: Native Reporters

The masked men emerged from the forest on motorbikes, surrounding a young intelligence officer clutching a cash-filled bag. The ransom, nearly $50,000 in crisp Nigerian bank notes, wasn’t for a person, but to retrieve a weapon that directly threatened the country’s president.

A kidnapping gang encamped in Nigeria’s Rugu forest had seized an antiaircraft gun in a clash with a military unit. That posed a threat to President Muhammadu Buhari, who had been planning to fly to his hometown about 80 miles away, and the government needed to buy it back.

An hour later, the officer, who declined to be identified, was clasping hands with a leader of a diffuse network of criminals whose campaign of kidnapping civilians—including hundreds of schoolchildren—has raised millions of dollars to build an arsenal of heavy weaponry they are using to wrest control of swaths of the north, including the president’s home state.

Over tea, the militant leader agreed to part with the truck-mounted 12.7 caliber antiaircraft gun in exchange for the ransom: His men had plenty more munitions, he said.

Nigeria’s government didn’t respond to requests for comment. Several senior security officials described mass kidnapping for ransom as Nigeria’s primary new security crisis.

“They’re settling scores…Government cannot do anything,” one senior government security said.

The bandits have seized more than 1,000 children from their schools this year.

Farmers have abandoned their land or sold it to purchase their children’s freedom, sending the price of corn, rice and beans to new highs. Hundreds of villages have been deserted, after fighting that has left a quarter of a million people homeless.

Most of the bandits are from the Fulani ethnic group.

More recently, some herdsmen have reorganized into kidnapping gangs, seizing everyone from villagers to prominent politicians. Last month, bandits raided a military training college in Kaduna state north of the capital, killing two soldiers, grabbing more weaponry and kidnapping a ranking military officer, a major at the country’s national defense academy.

Native Reporters

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How Nigerian Air Force Paid Bandits N20 Million To Avoid Shooting Down Buhari’s Plane


By: 9newsng.com   October 17, 2021

A United States of America media outlet, The Wall Street Journal has revealed how the Nigerian Air Force coordinated ransom payments to armed bandits in exchange for an anti-aircraft gun seized from the Nigerian Army in a desperate deal that was brokered as President Muhammadu Buhari was planning a trip to Katsina.

The U.S. outlet said N20 million was delivered to the bandits in Rugu Forest by a Nigerian Air Force official, who leaked details of the operation under anonymity, because the military realised that it would be too risky to leave the weapon in the hands of violent criminals operating in an area the presidential jet would fly over.

The rugged, lawless jungle that covers parts of Kaduna, Zamfara and the president’s home state of Katsina has served as a vast haven for bandits terrorising Nigeria’s northwestern communities. A large portion of kidnapping plots emanates or terminates in or around the forest, security agencies have previously warned.

“The mission to buy back the antiaircraft gun began with a handoff from a high-ranking air force intelligence officer in the capital Abuja: a black zip-up bag he said was full of 20 million Nigerian naira,” the paper reported, after stating that such military hardware in the hands of bandits “posed a threat to President Muhammadu Buhari, who had been planning to fly to his hometown about 80 miles away.”

The gun truck with 12.7 caliber anti-aircraft fire was reportedly disassembled and transported back to the military on motorbikes after the deal was concluded.

The Journal did not specify when the deal was brokered or the presidential trip that was planned. The president has been in his hometown at least twice this year that his office disclosed to the public. The first trip was in late January and another in July.

Although the Nigerian government claimed combat victories against armed bandits, several military bases have been sacked by the violent criminals dreaded largely for their abduction of schoolchildren and prominent personalities, including politicians and emirs.

Last month, a forward operating base crucial to the military campaign against banditry was raided in Zamfara, leaving at least 12 officers killed. The bandits also seized military equipment when they captured the base in Dansadau, about 80 kilometres south of the capital Gusau, in the September 11 operation.

Less than two weeks later on September 24, bandits again struck a joint base of security forces in the neighbouring Sokoto State, killing several soldiers, Civil Defence officers and civilians.

The Nigerian Air Force also confirmed on July 19 that bandits had shot down one of its fighter jets, but the pilot was able to eject without and there were no casualties. The incident came as Mr Buhari was visiting his hometown for this year’s Sallah.

It was not immediately clear why service chiefs opted for ransom payment in the operation described by The Journal. Military weapons that fell into the hands of Boko Haram insurgents and bandits were usually destroyed by air strikes.