domingo, 25 de dezembro de 2016

Ambiente da Festa no Palácio da Republica Hoje!





















RESTAURANTE BAR “LAS VEGAS” CARBONIZADO PELO FOGO DA ORIGEM DESCONHECIDA

O restaurante bar “Las Vegas” antigo estabelecimento “Mansaflema” cito no Cupelum de cima foi consumido parcialmente esta madrugado do dia 25 de dezembro, pelo fogo.


O incendio destruiu um número significante de matérias cujo valor incalculável e a origem do fogo ainda se desconhece.


O restaurante bar “Las Vegas” foi reabilitado a bem pouco tempo, a sua inauguração estava marcada para hoje (dia do Nata), mas acabou de ser carbonizado pelo fogo deixando o proprietário bastante chocado.


As fontes de Notabanca indicam que, o incendio está relacionando com casos misteriosos dos africanos.


Coisas nossas!

Notabanca

PRS É MOTOR DA TERRA


ONG portuguesa planeia comercializar arroz biológico na Guiné-Bissau

A Afectos com Letras, organização não-governamental portuguesa, tem em marcha um plano para comercializar arroz biológico na Guiné-Bissau e aumentar o rendimento local, disse à agência Lusa a presidente, Joana Benzinho.


"O objetivo é criar uma cooperativa" na região de Cacheu, para onde a ONG já doou três descascadoras de arroz que estão ao serviço em diferentes aldeias e assim criar uma fonte de receita acrescida para a população local.

O arroz está na base da alimentação guineense, de manhã à noite, das crianças aos mais velhos.

No entanto, o ciclo de produção (da sementeira ao descasque) funciona de forma artesanal em todo o país, ocupando grande parte do tempo das mulheres.

A oferta de descascadoras "tem tido impacto", relatou Joana Benzinho.

"Há mudanças positivas: as meninas já frequentam as escolas, as mães dedicam-se a outro tipo de horticultura que permite aumentar o rendimento do agregado familiar e os vizinhos tentam também ter tempo para usar a máquina", descreveu.

A presidente da Afectos com Letras quer que este seja o primeiro passo de um plano maior para valorizar um produto alimentar guineense cujo potencial, baseado nas propriedades de origem biológica, o país desconhece.

"Neste momento não há excedentes, a população consome tudo o que produz. Mas o objetivo é criar uma cooperativa entre as três tabancas (aldeias) abrangidas: Bamarmbe, Blequisse e Jeta" que possa promover o produto mal haja quantidade.

Será criado um ponto de recolha geograficamente equidistante das três descascadoras e para tratamento final do arroz, de maneira a ser "ensacado e rotulado como arroz da terra, totalmente biológico", referiu.

O "selo" biológico dos produtos locais pode ser o contraponto de um setor onde a mecanização e o uso de adubos é quase inexistente.

Um estudo encomendado pela União Europeia sobre o potencial da Guiné-Bissau para produzir arroz e apresentado em 2015 concluiu que o país pode ser autossuficiente e até exportar se apostar na formação, pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

No entanto, a instabilidade política crónica tem feito com que as políticas públicas não avancem e o território não supera a habitual produção anual a rondar as 200 mil toneladas, às quais é preciso juntar outras 90 mil toneladas de importação para satisfazer o mercado interno.

Na região de Cacheu, a Afectos com Letras acompanha o trabalho feito pela população com as descascadoras para avaliar o momento em que poderá ser dado o passo para comercializar o arroz biológico.

A produção pode dar o exemplo de uma iniciativa que avança pela mão dos residentes, independentemente da instabilidade política.

Uma das premissas base, que as descascadoras funcionem, tem sido conseguida graças à constituição de grupos locais que tratam da sua gestão e manutenção -- incluindo mudanças de filtros e óleos do motor da máquina.

Tudo é tratado "por três pessoas responsabilizadas pela gestão e manutenção" de cada máquina.

Ter mulheres "sempre no comité de utilização é importante porque como são elas as principais utilizadoras", logo "a tendência para tratar bem a máquina é maior".

LFO // VM
Lusa/Fim

Seleccionador de futebol Guiné-Bissau divulga lista de jogadores para CAN2017

O seleccionador de futebol da Guiné-Bissau, Baciro Candé, divulgou hoje a lista de 26 jogadores, de onde irá extrair 23 que vai levar ao campeonato africano das nações (CAN), a disputar entre janeiro e fevereiro no Gabão.


Segundo Baciro Candé, vários jogadores filhos de pais guineenses com os quais contava para o CAN2017 recusaram representar os "Djurtus", condicionando a convocatório final.

Quinze dos 26 selecionados jogam em clubes portugueses. Os destaques da lista de Baciro Candé vão para os avançados João Mário Fernandes (Desportivo de Chaves), Abel Camará (Belenenses), Aldair Baldé (Olhanense) e José "Turbo" Correia (Tondela).

Lista dos 26 jogadores:

- Guarda-redes: Jonas Mendes (Salgueiros, Port), Rui Dabo (Cova da Piedade, Port) e Papa Mbaye (Agua Dulce, Espanha).

- Defesas: Emanuel Mendy (Ceahul, Roménia), Rudinilson Brito e Silva (Lechia Gdansk, Polonia), Juary Soares (Mafra, Port), Agostinho Soares (Sporting Covilhã, Port), Mamadu Candé (Tondela, Port), Eridson Umpeça (Freamunde, Port), Tomás Dabó (Arouca, Port).

- Médios: Nanísio Soares (Felgueiras, Port), José Lopes (Levadiakos, Grécia), Boucundji Cá (Stade Reims, França), Tony Brito e Silva (Levadiakos, Grécia), Piqueti Brito (Braga B, Port), Idrissa Camará (Avelino, Itália), Jean Paul Mendy (Quevily-Roun, França), Francisco Santos Júnior (Stomgodset, Noruega), Sene Dabó (Operário Lagoa, Port) e Sana Camará (Académico Viseu, Port).

- Avançados: João Mário Fernandes (Desportivo de Chaves), Abel Camará (Belenenses), Aldair Baldé (Olhanense) e José "Turbo" Correia (Tondela), Frederic Mendy (Ulsan Hyundai, Coreia do Sul) e Leocísio Júlio Sami (AAkhisar, Turquia).

A Guiné-Bissau integra o grupo A com os Camarões, Burkina Faso e Gabão, com quem abre a competição no dia 14 de janeiro.

Única seleção lusófona a estar presente no CAN, é a primeira vez que a Guiné-Bissau participa na fase final do CAN.

MB // PJA/NS
Lusa/Fim

Encontrados destroços do avião russo que desapareceu dos radares

Informação está a ser avançada pela agência de notícias russa.


Os destroços do avião que desapareceu na madrugada deste domingo na zona de Sochi, na Rússia, já foram encontrados.

Segundo a BBC, que cita a agência de notícias russa, os destroços foram encontrados no Mar Negro junto a um resort em Sochi.

O aparelho, recorde-se, desapareceu dos radares poucos minutos depois de ter descolado de Adler, na zona balear de Sochi, na costa do Mar Negro, e realizava um voo de rotina para a base russa Hmeimim, na costa da cidade síria de Latakia.

A bordo seguiam 91 pessoas, incluindo militares, membros do Alexandrov Ensemble (grupo musical oficial do exército) e nove jornalistas, que se deslocavam à Síria para participar nas celebrações de Ano Novo na base.

NAOM


Also:

Avião militar russo com 91 pessoas a bordo desaparece na Rússia


Um avião Tu-154 com uma centena de pessoas a bordo desapareceu hoje dos radares pouco depois de descolar do aeroporto de Sochi, zona balnear russa na costa do Mar Negro, informou a agência Interfax.

O avião russo que desapareceu dos radares com 91 pessoas a bordo era uma aeronave militar que se dirigia para a Síria, de acordo com as agências de notícias russas que citam o Ministério da Defesa.

Equipas de resgate já foram mobilizadas para procurar o avião Tu-154, segundo o ministério.

O avião partiu às 05:40 (02:40 em Lisboa) de Adler, na zona balear de Sochi, na costa do Mar Negro, e realizava um voo de rotina para a base russa Hmeimim, na costa da cidade síria de Latakia, de acordo com o ministério.

O aparelho transportava militares e membros do Alexandrov Ensemble, o grupo musical oficial do exército, que se deslocavam à Síria para participar nas celebrações de Ano Novo na base.

Segundo o ministério estavam nove funcionários de órgãos de comunicação social a bordo.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse às agências de notícias russas, que o Presidente Vladimir Putin foi informado da situação e estava a ser mantido a par das operações de busca.

Moscovo tem levado a cabo bombardeamentos na Síria desde setembro de 2015, em apoio ao seu aliado, o Presidente sírio Bashar al-Assad.

NAOM