sábado, 26 de setembro de 2020

Guiné-Bissau: No âmbito da avaliação da primeira fase da missão Cubana da solidariedade para prevenção do Covid-19


No âmbito da avaliação da primeira fase da missão Cubana da solidariedade para prevenção do Covid-19 
Alta comissária, Dra. Magda Robalo com equipa da missão Cubana. 

A Cerimônia ainda conta com convidados ilustres, Coordenador Nacional de Madem-G15 Braima Camara e Conselheiro do presidente da República, Soares Sambu, Lider da Bancada do MADEM-G15  Dr. Abdú Mané, e Secretário Nacional do MADEM-G15 Tomas Barbosa respetivamente...










Texto: Governação na Guiné-Bissau
Vídeo by: Mustafa Cassamá

Ministra dos Negócios Estrangeiros: “EMBAIXADA DE PORTUGAL VAI ATRIBUIR MAIS DE 500 VISTOS AOS ESTUDANTES GUINEENSES”

26/09/2020 / Jornal Odemocrata 

A ministra dos Negócios de Estrangeiro, Cooperação e das Comunidades, Suzy Carla Barbosa, disse que recebeu a informação que nos próximos dias, a Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau vai atribuir mais de 500 vistos a estudantes para que possam ir realizar os seus estudos. A governante fez este anúncio numa entrevista conjunta ao Jornal O Democrata e à Radiodifusão Nacional (RDN), na qual criticou aquilo que considera “inadmissível atraso” registado na atribuição de vistos aos estudantes guineenses por aquela embaixada, porque “são situações que foram esclarecidas, o serviço consular sabe que são estudantes, então não deveria permitir que os estudantes perdessem o ano escolar à espera de um visto”.  

Na entrevista, a ministra falou dos detalhes e das vantagens que o país vai conseguir do memorando de entendimento que assinou recentemente com o seu homólogo da Turquia, Mevlut ÇAVUÇOGLU, bem como do acordo a nível do espaço aéreo.

A governante revelou a iniciativa das reformas legislativas levadas a cabo pelo governo no domínio diplomático e falou também as razões estratégicas e técnicas de mudança do passaporte aprovada em Conselho de Ministros.

MINISTRA ANUNCIA CONSTRUÇÃO DO FUTURO AEROPORTO PELA EMPRESA TURCA “SUMMA”

A ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e das Comunidades, Suzy Carla Barbosa, disse que o memorando de entendimento assinado entre Ancara e Bissau vai permitir haver uma colaboração em termos de cooperação institucional, que facilitará também ter apoios, não só a nível de formação de quadros nacionais, mas igualmente apoios materiais, nomeadamente: alguns equipamentos de trabalho informáticos e viaturas, que poderão ser concedidos pelo governo da Turquia à Guiné-Bissau. 

“A Guiné-Bissau tem muita alimentação em termos de companhias aéreas que operam no país e como sabem, a Turkish Aierlines é uma das maiores companhias do mundo”, enfatizou para de seguida frisar que esse acordo irá permitir a vinda da Turkish Aierlines ao país, assim que acabar a pandemia, e iniciar os voos.

Suzy Barbosa referiu, por isso, que se não fosse a crise sanitária o processo de construção da infraestrutura poderia ser de imediato, alertando que o país tem uma necessidade de aumentar o número de companhias aéreas que operam na Guiné-Bissau.

“A Turkish Aierlines é uma companhia de alto nível que opera em todo o mundo e que vai permitir-nos, não só as idas e vindas de passageiros, mas também de produtos turcos. Os produtos turcos são bastante competitivos, porque é um país altamente industrializado. Tem uma produção imensa de diferentes setores, que poderão ser introduzidos no mercado guineense, o que será uma oportunidade para os nossos comerciantes”, frisou.

A diplomata revelou ainda que, para além desses dois acordos, Bissau e Ancara rubricaram outro acordo no domínio da educação, que quase é um complemento ao acordo que havia sido assinado, em 2018, com a “Fundação Maarif”, uma fundação turca que se encarrega de implementar o sistema do estudo turco pelo mundo, portanto “não é uma novidade só na Guiné-Bissau”, enfatizou.

Suzy Barbosa lembrou, contudo, que o governo turco tem em diferentes países do mundo, nomeadamente nos países vizinhos como: o Senegal, a Guiné-Conacri, etc, escolas nas quais implementa o sistema do ensino turco, “conhecido como um sistema de ensino muito bom”.

“Este acordo vai permitir, não só termos o liceu que já funciona e a escola Maarif que já funcionou e que neste momento tem uma outra designação, mas recuperará a inicial, como também a construção de novas escolas: O nosso país tem um deficit muito grande em termos do ensino, e isso vai permitir que haja uma redução da taxa do analfabetismo no país. Digo sempre que é muito importante para um país desenvolver-se haverem escolas. Porque isso é que vai aumentar a taxa de alfabetização, criar condições e uma maior possibilidade de as pessoas terem colocação, porque sem formação adequada, não se pode esperar nada em termos de postos de trabalho adequados.

Em relação à construção do futuro aeroporto na Guiné-Bissau pela empresa turca “SUMMA”, Barbosa esclareceu que, inicialmente, não será uma doação e será assegurada por um sistema designado Biotech. A Summa, segundo Suzy Barbosa, é uma multinacional turca muito forte na construção de aeroportos, que construiu os atuais aeroportos internacionais de Dakar (Senegal) e do Niamey (Níger) e que tem ainda um standard muito elevado a nível dos países europeus.

“A empresa Summa é especializada na construção de aeroportos, embora tenha outras aéreas. O objetivo é que venha também para a Guiné-Bissau fazer um aeroporto. Para além da construção do futuro aeroporto, fará também um hotel, assim como fez noutros países. Não sei se têm conhecimento que existe um hotel Radisson no aeroporto de Dakar e Radisson em Niamey, ambos construídos pela Summa e o nosso objetivo é esse, ter maior mercado hoteleiro para quando quisermos organizar uma conferência internacional ou a vinda de um chefe de Estado, tenhamos mais qualidade hoteleira no país”, esclareceu.

Em termos de contrapartidas, a diplomata mostrou que a Guiné-Bissau tem algumas vantagens derivadas dos seus recursos naturais (caju, camarão, etc), que vão permitir fazer pagamentos porque, segundo avançou, o país não pode endividar-se muito sem que tenha negociado programas com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM).

Além disso, a partida “não podemos dar garantias soberanas”. Sublinhou que o país goza ainda de um sistema híbrido de financiamento que vai permitir adequar-se ao que é a realidade da Guiné-Bissau, que em termos de capacidade financeira é limitada, para que possa ter acesso a esses financiamentos sem aumentar a dívida nem pôr em causa os programas que o país tem com o FMI e o BM.

Suzy Carla Barbosa revelou que em relação à construção do hospital de referência, a Guiné-Bissau está determinada que seja uma realidade e está a fazê-lo através de “TIKA”, agência turca de cooperação, que tem um funcionário guineense muito destacado nos seus quadros.

“Enquanto governantes, entendemos que não é possível que continuemos a ter que deslocarmo-nos ao estrangeiro para fazer tratamentos, e sobretudo não é possível que numa situação de emergência se tenha que fazer evacuações. Temos de ter, no país, um hospital de referência com as condições mínimas, não só para os governantes como também para a própria população. O grande objetivo é esse: que ninguém tenha que esperar uma junta médica e que a sua vida não esteja em causa. Há grandes possibilidades que esse hospital seja feito. A intenção do governo era que o projeto arrancasse de imediato, diz Barbosa, referindo que neste momento encontra em fase de estudo para poder ter todos os dados necessários, em termos de número de habitantes, de técnicos de saúde, ou seja, fazer um hospital adaptado à realidade do país. 

Em relação à construção do aeroporto, Suzy Barbosa indicou que se as partes chegarem a um acordo em relação ao financiamento, que é o que agora estará em causa e for aprovado o projeto, será de imediato.

“Até porque eles têm uma capacidade de construção muito rápida. O aeroporto do Níger foi construído em menos de doze meses, então é exatamente o que nós queremos. Uma solução que seja rápida, porque o bom da construção turca é que eles têm garantia de qualidade de construção, ou seja, não estamos a falar em construir rapidamente sem qualidade”, realçou.

No campo diplomático, a ministra dos Negócios de Estrangeiro, Cooperação e das Comunidades frisou que hoje em dia não se pode falar da diplomacia sem falar da diplomacia económica porque as relações dos países têm a ver com os interesses, o que cada país vai ganhar com abertura de embaixadas em ambos os países. 

“Se é isso que querem saber, a Guiné-Bissau vai ganhar, sim, com a abertura da embaixada da Turquia aqui, porque vai gerar novas oportunidades, mas a própria Turquia também terá interesses, porque a Guiné-Bissau é uma porta de entrada para a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, CEDEAO”, precisou, frisando que a Guiné-Bissau, embora seja um país muito pequeno, pode ter muitas potencialidades em termos diplomáticos.

“Temos a sorte de ter agora um chefe de Estado que tem muitos contatos, sobretudo na Costa Ocidental da África, portanto essa é uma aproximação que também justifica a presença de um país, uma grande potência, como a Turquia, num país, a partida como a Guiné-Bissau”, notou.

SUZY BARBOSA: “PELA PRIMEIRA VEZ NA GUINÉ-BISSAU EXISTE UM REGULAMENTO CONSULAR”

Suzy Barbosa informou que no âmbito das reformas o governo, desde que assumiu o poder, tem estado a legislar muito, porque “há muitas lacunas no que se refere à diplomacia guineense” e que o país tem tido práticas que não estavam legisladas, tendo destacado o regulamento consular que foi aprovado a 18 de junho deste ano, em Conselho de Ministros.

“É a primeira vez na história da Guiné-Bissau que existe um regulamento consular. Nós sempre tivemos cônsules honorários, mas que eram designados sem critérios específicos nem uma legislação que os suportasse. Esse regulamento vai permitir-nos dar maior credibilidade às nossas representações, tanto nos nossos consulados gerais quanto nos consulados honorários”, assinalou.

A chefe da diplomacia guineense enfatizou ainda que o regulamento vai permitir que todos os cônsules que existem ou que existiram na Guiné-Bissau até ao momento passem a ter que obedecer a esses novos critérios, o que poderá ajudar a diplomacia guineense a passar a ter maior credibilidade e melhores resultados para o país porque, conforme frisou, o país não pode continuar a ter cônsules honorários que não trazembenefícios para a população.       

“O objetivo último de um cônsul honorário é atender às necessidades da comunidade guineense no país de acolhimento, mas também trazer benefícios para o país que representa. Permitam-me que vos diga que é parte da grande reforma que estamos a fazer no ministério dos Negócios Estrangeiros”, afirmou.

Relativamente à falta de regularização de pagamentos de rendas nas representações do país no exterior que é muito criticada, a ministra explicou que atualmente o governo tem tido a possibilidade de pôr em dia todos os pagamentos das Embaixadas, contudo, revelou que no âmbito das reformas no ministério dos negócios estrangeiros, perspetiva-se reduzir o número de funcionários nas embaixadas, porque “a Guiné-Bissau tem que viver de acordo com a sua realidade, não podemos ter um país com poucos recursos e ter embaixadas superlotadas, isso faz com que não consigamos pagar os salários”.

Sobre o assunto, a governante referiu que o governo decidiu definir um modelo específico para cada país onde tem representação diplomática e fechar algumas que não eram efetivas, nomeadamente: a do Irão, da Alemanha, da Indonésia, porque em termos de rentabilidade e benefícios para ao país não se justificava a sua manutenção, e na sequência dessa medida serão abertas outras na Turquia e no Qatar, porque “entendemos que para a nossa atual diplomacia são mais interessantes, mas terão que ser mais efetivas, com número reduzido de funcionários e dar mais resultados, o que significa seremos mais exigentes em termos de qualificação dos nossos quadros”.

“Não podemos ter diplomatas que não conseguem desempenhar as suas funções. Mas essa redução não significará menos funções, não. É uma redução em termos de quantidade e apostar na qualidade de serviços das nossas representações diplomáticas, os salários vão ser pagos atempadamente. 

Só para terem uma ideia, temos um país, como a Gâmbia, um país relativamente pequeno que não justifica ter 17 funcionários. Argélia, por exemplo, temos estudantes, mas também não sejustifica termos 17 funcionários na Embaixada em Argélia, isso é inadmissível. Isso faz uma carga grande ao Estado que não se consegue depois cumprir o pagamento dos salários” criticou a ministra, para de seguida enfatizar que o país tem que saber adaptar-se a sua realidade e procurar outras soluções para garantir que as pessoas que ficarem fora do sistema sejam também enquadradas.   

NOVO PASSAPORTE VAI DAR MAIS CREDIBILIDADE AO PAÍS

Solicitada a pronunciar-se sobre o controlo de passaportes diplomáticos e de serviço nacionais que se encontram em mãos de cidadãos estrangeiros, por exemplo, no passado, alguns cidadãos alemães foram apanhados com os passaportes diplomáticos e de serviço da Guiné-Bissau, a chefe da diplomacia guineense lembrou que uma das propostas que o ministério fez é a mudança de passaportes, que já foi aprovada em Conselho de Ministros. Acrescentou que a mudança de passaportes não é apenas vontade do ministério de muda-los por gosto, mas deve-se a duas razões:

“Primeiro, a Guiné-Bissau é parte da CEDEAO e enquanto parte integrante tem que cumprir com as etapas da integração regional. Uma das etapas é exatamente que o passaporte comunitário seja igual em todos os países. O nosso atual passaporte, embora seja da CEDEAO, não cumpre todos os requisitos, nomeadamente, a altura do cidadão que o porta e a própria capa não cumpre os critérios. A segunda razão, para o governo da Guiné-Bissau é importante mostrarmos que há novos passaportes, os quais têm maior credibilidade, porque houve no passado uma situação com os passaportes produzidos pela empresa Semlex durante o período de transição. Algumas cadernetas desapareceram e aparecem com frequência a dizer que passaportes da Guiné-Bissau são falsificados, porque essa gama era vulnerável à falsificação, porque não era biométrico”, notou.

Suzy Barbosa disse que a atual gama que se usa que é a “gama cetif” é, não uma das melhores em termos de qualidade, mas também em termos de segurança. Enfatizou que o novo passaporte introduzido tem mais de 50 pontos de segurança e que será um dos passaportes mais seguros do mundo, “isto para quê?, é para credibilizar o nosso passaporte e distingui-lo completamente dos outros passaportes emitidos no passado e permitir ainda que a Guiné-Bissau consiga acordos, como a que nós assinamos recentemente com a Turquia e assinamos também no passado com Dubai”, para a isenção dos vistos, porque “um país que tem passaporte credível, não precisa pedir visto para fazer a viagem”.

Lamentou o fato de a Guiné-Bissau ser o único país da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) que ainda tem que pedir vistos para circular dentro do espaço daquela organização lusófona, porque “o nosso passaporte não era credível, mas eu acredito que isto vai merecer um marco importante. Claro que todas as medidas muitas vezes têm um impacto imediato nas populações, mas que não as entende. É um gasto, um passaporte novo, mas é um passaporte que vai dar muito mais confiança aos nossos parceiros na hora de atribuição de vistos”.

Assegurou que o novo passaporte vai aliviar a situação dos estudantes guineenses que, segundo a governante, passam situações complexas e garante que o seu ministério está a acompanhar o assunto. Lembrou que quando se encontrava no exterior, soube que estava ser apresentado no parlamento guineense um conjunto de acordos para serem ratificados e fez pressão, através da comissão especializada da política externa, juntamente com o deputado Iafai Sane e que os dois chegaram a um consenso para que um acordo que já existia desde 2007 fosse apresentado.

“Havia um acordo assinado pela Guiné-Bissau desde o ano 2007 que permitiria uma facilitação na atribuição de vistos aos estudantes guineenses. Enquanto governante, foi uma preocupação minha apresentar este documento em Conselho de Ministros para que imediatamente fosse também apresentado no Parlamento. Isso foi feito num tempo record e após a sua ratificação no Parlamento, será promulgado pelo Presidente da República e publicado no Boletim Oficial. Depois os outros países membros da CPLP serão informados e os nossos estudantes que quiserem ir estudar num dos países da CPLP podem solicitar vistos. Esses países terão no máximo 30 dias para atribuir vistos”, contou.   

No que concerne à situação da demora na atribuição de vistos na Embaixada de Portugal, a ministra disse que o atraso registado naquela embaixada “é inadmissível”, porque “são situações que foram esclarecidas, o serviço consular sabe que são estudantes, então não pode permitir que os estudantes percam o ano escolar à espera de um visto. 

Com a entrada em vigor deste acordo, estas situações não podem acontecer”, advertiu. 

Avançou que o acordo, após a sua publicação no boletim oficial nos próximos dias,  o ministério encarregar-se-á de comunicá-lo aos países membros da CPLP para que seja posto em prática, assegurando que é possível aplicá-lo ainda este ano escolar 2020/2021. 

Sublinhou que com a situação da Covid-19, os serviços consulares da Embaixada de Portugal foram fechados, não só Guiné-Bissau, mas também na maioria dos países.

“Temos a informações que nos próximos dias vão retomar, mas fomos informados que pelo menos mais de 500 vistos de estudantes vão ser atribuídos nos próximos dias para que possam ir realizar os seus estudos”, informou.

Indagada para quando vão entrar em vigor os novos passaportes, explicou que o documento já foi aprovado em Conselho de Ministro e que agora trabalha-se a parte técnica, ou seja, é o tempo de fazer as novas cadernetas. 

Adiantou na sua explicação que o governo vai assinar um contrato novo com a empresa produtora, no entanto, aproveitou para tecer alguns esclarecimentos relativas à especulação que se fez circular em como o banco de dados de passaportes da Guiné-Bissau estaria ainda no exterior, afirmou que “o nosso banco de dados está na Guiné-Bissau, está na Inacep e temos o direito à soberania”.

A ministra dos negócios estrangeiros anunciou que o governo pretende com este novo processo formar técnicos que fazem o atendimento, não só na Inacep, mas também no aeroporto.  

Questionada se a Guiné-Bissau tem regularizado as suas quotas nas organizações sub-regionais, regionais e internacionais, respondeu que “realmente é uma situação que se registava durante um período em que o país não pagava as suas quotas e que o impediu a candidatar-se a certos postos a nível das organizações”.  

“Estamos neste momento a negociar o pagamento das dívidas atrasadas, porque alguns governos entendem que não é prioridade, e não é caso deste governo. Temos a sorte de ter um ministro das Finanças que é muito sensível à questão de pagamento das nossas quotas nas participações e nos organismos internacionais. Já estamos neste momento a fazer o pagamento, portanto vou garantir que a nossa imagem no exterior vai mudar. A apresentação do país é extremamente importante, então não queremos essas embaixadas que não dignificam o país. Vamos começar por reparar as nossas embaixadas para que tenhamos melhor imagem e aquelas chancelarias que não são nossas propriedades, e que são arrendadas também vamos mudá-las”, assegurou.

Sobre o acordo e convenções assinados com o reino de Marrocos em 2015, lamentou que nem todos foram postos na prática. Lembrou que na sua visita ao reino de Marrocos, em 2019, conseguiu aumentar o número de bolsas de estudo atribuídas à Guiné-Bissau, subindo o número de 60 para 120 bolsas, entre bolsas de ensino superior e de formação técnica. 

“As sucessivas mudanças de governos fizeram com que não houvesse um seguimento deste dossiê. De 2015 para 2020, nós tivemos mais de sete governos, o que acontece é que não há tempo para que um governo siga realmente o que está previsto nos acordos. Estamos a trabalhar neste momento na criação de uma comissão mista entre os dois países, porque falei com o meu homólogo marroquino no sentido de visitar a Guiné-Bissau e faremos uma comissão mista em que vão ser retrabalhados todos estes acordos e fazer novos acordos de cooperação”, afirmou.

Suzy Barbosa assegurou que a diáspora guineense “é a prioridade desse executivo”, pelo que o primeiro passo que vaimelhorar as condições do atendimento das comunidades guineenses na diáspora bem como aumentar o número de representações lá fora, em termos de consulados gerais, para produzir documentos e dar assistência aos cidadãos guineenses no exterior. 

Por: Assana Sambú

Foto: A.S

MNE responde a embaixador dos EUA: quem toma as decisões é Portugal

@Reuters
Por RTP

O chefe da diplomacia portuguesa avisou este sábado que quem toma as decisões em Portugal é o Governo. É a resposta às declarações do Embaixador dos Estados Unidos em Lisboa, que em entrevista ao Expresso exigiu a Portugal escolha entre os aliados e a China.

"O Governo português regista as declarações [...]. Mas o ponto fundamental é este: em Portugal, quem toma as decisões são as autoridades portuguesas, que tomam as decisões que interessam a Portugal, no quadro da Constituição e da lei portuguesa e das competências que a lei atribui às diferentes às diferentes autoridades relevantes", afirmou Augusto Santos Silva.

"As decisões tomadas em Portugal são tomadas de acordo com os valores democráticos e humanistas, os valores portugueses, de acordo com os interesses nacionais de Portugal, de acordo com o processo de concertação a nível da União Europeia, quando esse processo é pertinente e com o sistema de alianças em que Portugal se integra, que é bem conhecido e está muito estabilizado", acrescentou.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, comentou assim a entrevista do Embaixador George Glass ao semanário Expresso, em que defendeu que Portugal tem de escolher entre os "amigos e aliados" EUA e o "parceiro económico" China.

Um dos focos da entrevista foi a nova tecnologia 5G. Glass referiu os EUA preferiam que Portugal não tivesse qualquer equipamento da Huawei e sublinhou que se a empresa chinesa entrar no 5G em Portugal, a relação na defesa entre Portugal e os Estados Unidos poderá sofrer mudanças.

O Embaixador norte-americano referiu que as consequências de Portugal escolher trabalhar com a China não serão de âmbito político, pelo menos no imediato, mas antes ao nível da Defesa e segurança, podendo influenciar a atividade da NATO ou a troca de informação classificada.

George Glass ameaçou ainda como o fim da distribuição de gás natural através de Sines se a construção do novo terminal for entregue à China.

Questionado sobre se as declarações de George Glass  podem ser consideradas uma ingerência nos assuntos internos portugueses, Santos Silva defendeu que não e lembrou as boas relações entre Portugal e os Estados Unidos.

"Não vejo. A profunda amizade que liga os dois países, a forma como temos desenvolvido ao longo dos anos relações muito frutuosas, a forma como colaboramos intimamente, seja no plano bilateral seja em organizações multilaterais, tudo isto justifica que não me pronuncie sobre a oportunidade e a forma da entrevista do senhor embaixador", respondeu.

Para Santos Silva, o Governo português "sabe" quais são os interesses de Portugal, bem como os dos aliados, e as obrigações, após o que, insistiu, toma as decisões.

"Decidimos em função das nossas próprias opções. Somos nós que escolhemos e há muito que escolhemos. Fazemos parte da UE, da NATO, do Ocidente, temos uma relação privilegiada com África, com a América Latina, com diferentes regiões da Ásia e tudo isso é do conhecimento dos nossos aliados. E sabem que somos aliados de todas as horas, não de ocasião. Somos aliados confiáveis e credíveis", argumentou.

Já sobre se as declarações do diplomata norte-americano configuram a possibilidade de ser chamado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros para dar explicações, Santos Silva desdramatizou a questão.

"Já respondi à pergunta essencial. É claro, para todos nós, qual é o quadro de referência em que nos movemos e que quem decide o que se faz somos nós, em cada momento", respondeu, defendendo, porém, que Portugal considera bem-vindo todo o investimento estrangeiro, incluindo as empresas norte-americanas: "Somos a favor do investimento estrangeiro que cumpra a lei europeia e portuguesa e que contribua para a economia portuguesa", acrescentou.

Por fim, sobre a questão específica do 5G, Santos Silva sublinhou que existem critérios de avaliação: "Sabemos muito claramente que, em certos aspetos que têm a ver com questões de segurança nacional ou com sistemas de defesa em que Portugal se integre, os critérios de avaliação incorporam também esses critérios", concluiu.

c/ Lusa

A Secretária de Estado do Turismo e Artesanato, sua excelencia Doutora Nhima Sissé, presidiu este Sabado, 26, 09, 2020, a cerimonia do encerramento do worshop subordinado ao tema: "Formalizacao dos Operadores, Informacoes, Vantagens e Beneficios que vinha a decorrer à duas semanas.

Uma iniciativa da Asaociacao dos Operadores Turisticos e Similares do país.

O acto juntou dezenas que operam no ramo Turistico e a Secretária de Estado esteve acompanhado por alguns tecnicos da casa. 




// BDS, o Assessor.

Gabinete de Imprensa de Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato

Dia Mundial do Turismo (27), "Di Pé". - A Comissao Organizadora no ambito do cumprimento do programa promove, este Sabado, 26, 09, 2020, uma visita ao sector de Nhacra.






Sob o lema: " Turismo e Desenvolvimento Rural comemora-se este Domingo (27), dia Mundial do Turismo.

A proposito, a Secretária de Estado do Turismo e Artesanato, sua excelencia Doutora, Nhima Sissé, instituiu uma equipa de trabalho para organizar varias actividades alusivo a data.

Sendo assim, uma equipa visitou hoje (26), o Musseu Africano de Missao Catolica de Nhoma.

Desde 27 de Setembro de 1980, que é celebrado pela Organização Mundial do Turismo como o Dia Mundial do Turismo.

Foi estabelecido pela terceira conferência da Assembleia Geral da OMT em Torremolinos (Espanha), em setembro de 1979.





Em actualizacao...

O Director Geral do Turismo, Sirma Seide, em representacao da Secretária de Estado do Turismo e Artesanato, Doutora Nhima Sissé, liderou a equipa de trabalho, criada para organizar actividades comemorativas do dia mundial do Turismo (27), que visitou o sector de Nhacra hoje, 26, 09, 2020.









Gabinete de Imprensa de Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato


Africa / Saúde: A OMS procura entender por que a África é menos afetada pela Covid-19.

Um mural incentiva a lavagem das mãos e o uso de máscaras como medidas preventivas contra o coronavírus, na favela Kibera, em Nairóbi, 13 de agosto de 2020. Simon MAINA / AFP
 
Texto por: Jeanne Richard Follow  Agência de Notícias da Guiné-Bissau

 Até o momento, mais de 1,4 milhão de casos de Covid-19 foram registrados no continente africano e quase 35.000 pessoas morreram de coronavírus, de acordo com o Africa CDC (Centro para Prevenção e Controle de Doenças  da União Africana). 

 Isso é pouco em comparação com outros continentes.  A Organização Mundial da Saúde (OMS) organizou uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 24 de setembro, para detalhar os primeiros caminhos de pesquisa para tentar explicar essa situação.

 Inicialmente, as perspectivas eram ruins.  Os analistas previram milhões de mortes no continente, que tem uma maioria de países pobres com sistemas de saúde fracos.  Porém, mais de seis meses após o primeiro caso na África, a devastação esperada não ocorreu e o número de casos está diminuindo na maioria dos países.

 Depois de comparar o código genético de várias amostras de SARS-CoV-2 na África, parece que o vírus é semelhante ao que circula na Europa.  Os cientistas, portanto, descartam a possibilidade de uma cepa africana menos perigosa.  Então, como explicar que o continente está escapando em grande parte da pandemia?

 Medidas de contenção rígidas foram adotadas muito cedo na maioria dos países da África.  E isso certamente ajudou a manter o número de casos muito baixo.  Como o fato de que os países africanos já têm experiência com muitas doenças infecciosas como a malária e o ebola, apesar dos sistemas de saúde deficientes.  

Mas há outras razões para a singularidade africana.  E mesmo que os dados clínicos e sociológicos ainda estejam fragmentados, os pesquisadores acreditam que a situação na África pode ser explicada por uma combinação de múltiplos fatores.

 Uma primeira explicação viria da idade da população, segundo o Dr. Matshidiso Moeti, diretor da OMS na África.  Os cientistas, de fato, mostraram que os idosos correm maior risco de contrair Covid-19.  “Na maioria dos países africanos, cerca de 3% da população tem mais de 65 anos. 

 Existem países que apresentam maior taxa de mortalidade na África.  A Argélia, por exemplo, onde vemos que quase 10% da população tem mais de 65 anos.  Portanto, achamos que a idade faz a diferença.  

E há outros fatores: mobilidade internacional, a capacidade de se mover dentro dos países, redes viárias, o número de carros per capita.  Tudo isso joga com a capacidade do vírus de se espalhar nos países.  "

 A temperatura ou mesmo o modo de vida também podem desempenhar um papel.  Matshidiso Moeti acredita, portanto, que o fato de idosos morarem na casa da família na África e não se reunirem em lares de idosos poderia ter evitado surtos de contágio.  A professora Francisca Mutapi, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Edimburgo, também está avançando em outros caminhos de pesquisa.

  “O vírus dificilmente é transmitido ao ar livre.  E a África tem uma parte significativa da população rural que passa o tempo ao ar livre.  Também acabamos de iniciar um grande estudo de imunidade cruzada no Zimbábue para descobrir se a exposição a seis outros coronavírus protege a população do SARS-CoV-2.  "

 Estudos preliminares também mostram, por exemplo, que 80% dos casos de Covid-19 na África são assintomáticos, em comparação com 40% a 50% na Europa, de acordo com a OMS.  E para o professor de epidemiologia Mark Woolhouse, que dirige um programa de coleta de dados em nove países do continente, é importante entender melhor essas peculiaridades africanas: “A África tem sua própria epidemia. 

 Tenho trabalhado muito com a epidemia no Reino Unido e na Europa.  Essas epidemias são diferentes.  Eles não têm as mesmas características.  Então, acho que vamos aprender muito com esses dados africanos destinados à África.  "

 Os resultados desses vários programas de pesquisa são esperados dentro de alguns meses.

JURISTAS INCONSCIENTES E INCOFORMADOS DE PAIGC PROFANANDO-SE A BANDEIRA DE SENEGAL - Que tipo de libertadores é essa gente? Profanam as bandeiras africanas no dia da comemoração da nossa independência, enquanto idolatram bandeiras dos colonos...


Cerimónia de tomada de posse do Presidente de transição do Mali Sr Bah Ndaw

NA GUINE DE UMARO SISSOCO EMBALO, SO PA NO CONTINUA MAMA!...Yanick Aerton

Por Yanick Aerton 

Os meus irmãos e meus patriotas guineenses não quer que vocês sofram para que o DSP fica com o premio

Não só queima das bandeiras do senegal ou da Nigéria ou proferir pejorativos de último grau em Genebra frente da sede (UN)

Isso pode lhe custar a monte de anjos voando céu. Não e ameaça meus irmãos, mais o mundo civilizado não aceitam ser desrespeitado do tal forma.

 Pais celebrou mais uma data da independia nacional 24 de Setembro que marcou com a inauguração das avenidas do macky sall e Mohamed buhari contou também com presença dos dois presidentes no acto da festividade. Pela primeira vez na história do nosso pais a convite do seu homólogos general presidente UMARO SISSOCO EMBALO.

Depois da presença dos dois presidentes da Nigéria e do senegal a guine Bissau passa figurar na lista dos países mais seguros no mundo, porque o Mohammed buhari e o alvo terrorista. Isso Demostra total calmaria ate parece um lago. 

Quanto aos que foram a Genebra bem como os seus parceiros internos que estão a programar mais acções contra o poder político democrática e constitucionalmente instalado, é hora de pensarem na salvaguarda dos seus recurso económico e voltar os seus trabalhos na Europa, para os que têm, e para os que estão no desemprego por causa do “ COVID”, que regressem a Guiné-Bissau, porque o comboio já arrancou e, em cada paragem, haverá muitos lugares para os passageiros produtivos que nele quiserem viajar a procura de melhores oportunidades que este regime vai criar brevemente.

A Guiné-Bissau merece tudo menos isso, porque o que estamos a assistir não faz parte daqueles valores que outrora fizeram de nós, um povo respeitado e admirado. Os exemplos abundam, bastando olhar ao lado para ver que a Guiné-Bissau sempre foi uma terra de gente de bem.

O porquê de termos agora uns que se julgam DJINTONS, kilis cu panha pé, que tudo sabem e com direito sobre os demais Guineenses, e os BURUNTUMAS, considerados não aptos para a assunção de qualquer cargo importante no Estado Moderno da Guiné-Bissau (aqui faz-se distinção entre os estados do território de Guiné doutrora no período pré-colonial e o Estado unificado moderno imposto por força do colonialismo, que vigora em todas as ex-colónias, portuguesas, francesas, inglesas etc.), numa altura em que o que se exige das mentes sãs é a unidade para transformarmos este gigante económico adormecido numa Singapura da Costa Ocidental da Africa, senão da África?

Este processo é irreversível e o melhor que as forças políticas que estão na oposição devem fazer, é de se concentrarem na reorganização dos seus partidos e prepararem-se para os próximos embates políticos, porque dentro de 3 anos vamos ter eleições legislativas e, possivelmente, teremos as autarquias antes disso.

Que esses partidos aceitem fazer oposição democraticamente serio  para fazer valer a sua visão de desenvolvimento, a qual será tida em consideração na visão macro do Governo liderado pelo Engª. Nuno Gomes Nabian.

Poupemo-nos! No para coba cumpanher mal! No contínua mama apesar di no diferenças, pabia no djunta nan és Guine! 

Que o bom senso reine e que não nos esqueçamos de que poder Deus cu ta tal, ma tâmbi ica faladu cuma pá bu fica di braços cruzados pá bata pera pá i bin di Céu. 

No para coba cumpanher! Nin DSP, Nin ninguin cu fadi USE! 

És males ca na djuda pabia amanha nona bin burgunhu cumpanher. 

Nunca no foi um povo malcriado. Anos i mindjor povo di África, na tudo cusa, te na djiressa, apesar di no carências. 

No contínua Mama cumpanher suma dantes!

Ca no diskici cuma anos i lakakon!

Independentemente di lado cu cada kin sta nel ou ki ta difindi, cusa ki normal na democracia, I LOVE YOU ALL!

GOD BLESS GUINEA-BISSAU AND IT’S PEOPLE!

PEACE AND LOVE

VIVA UNIDADI ENTRE NOS!

VIVA POVO GUINENSE

COVID-19 - Mais 137 mortos e 7.246 casos em África nas últimas 24 horas

© Lusa

Notícias ao Minuto  26/09/20 

África registou, nas últimas 24 horas, mais 137 mortos e 7.246 casos de infeção por covid-19, num total de 1.444.318 infetados, informou hoje o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC).

Dados do África CDC hoje divulgados revelam que, desde o início da pandemia no continente, o número de mortos nos 55 Estados-membros da organização subiu para 35.144, mais 137 do que na sexta-feira.

Ao todo, registam-se hoje 1.444.318 infetados (mais 7.246 do que no dia anterior) e 1.192.653 recuperados (mais 8.008).

De acordo com o África CDC, a África Austral continua a registar o maior número de casos de infeção e de mortos, com 17.548 vítimas mortais num universo de 729.487 infetados.

Só na África do Sul, o país mais afetado do continente, estão registados 668.529 casos e 16.312 mortos.

O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem 317.854 pessoas infetadas e 10.685 mortos e, na África Ocidental, o número de infeções é de 174.442, com 2.588 vítimas mortais.

A região da África Oriental contabiliza agora 165.119 casos e regista 3.247 vítimas mortais e, por seu lado na África Central, estão registados 57.416 casos e 1.076 óbitos.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais (a seguir à África do Sul) regista 5.853 mortos e 102.625 infetados, e Marrocos contabiliza 1.998 mortos e 112.522 casos.

A Argélia surge logo a seguir, com 50.757 casos de infeção registados e mais de duas mil vítimas mortais (2.007).

Entre os seis países com mais afetados estão também a Nigéria, com 58.062 infetados e 1.103 mortos, e a Etiópia 72.173 casos, com 1.155 vítimas mortais.

Já no que toca aos países africanos de língua oficial portuguesa, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos.

Angola regista 167 mortos e 4.590 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 vítimas mortais e 5.018 infetados), Cabo Verde (55 mortos e 5.628 casos) e Moçambique (53 óbitos e 7.589 infetados).

A Guiné-Bissau mantém os 39 mortos e o número de infetados (2.324).

Já São Tomé e Príncipe mantém 15 mortos, mas vê o número de casos subir ligeiramente para 911.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 984.068 mortos e cerca de 32,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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