terça-feira, 26 de setembro de 2017

DIAGNOSTICANDO TCHONGHALMENTI (pelo menos tentando)


1- Ao longu di ess tempu tudu k na vivi fora di Guiné, nsta na observa ku atenson manhas di nha ermons guineenses (incluindo ami) kuma k nô gosta di kaba kau na terra di djintis, tira fotos na tudu cantu soh pa ronca di kuma anoss nô sta chique pabia nô sta na bom kaus, avion, lugaris bonitu, i ate na rua nô ta para pah ratcha pelu menus um fotografia, i dunus di terra ta na djubinu suma djintis k kunsa sai di gaiola... espetáculo tudu i hora k nô bai passa férias na terra, i ta sta nam suma di utru planeta k nô sai nel!

2- Será k djintis ta para pa pensa pabia ku ess fenômenu di ronca kata verificadu assim tantu na nô terra enquantu nô residi la? Resposta pa ess pergunta i um som so pa tudu guineenses! 
Agora, i kata sedu bah ma sabi si contra i na Guiné k djintis na sinti ba ess tipu di alegria?

3- Utru experiencia k nsta na vivencia kuel li, sta ligadu ku studantis guineenses li na eh nô ladu pali, um "studu" k facidu ta mostra di kuma, na 100% di studantis ku confrontadu ku pergunta sobri si um dia eh termina seh studu noss eh pensa riba pah Guiné pa bai da seh contribuison pa país, 99,9% ta misti so cai guerra! Resposta pah ess pergunta i unicu: terra kasta bem!

4- Ma si terra kasta bem i tem responsavel, i ki responsavel tudu mundu ta apontal suma causa di tudu ess djumblumani disna di independência. 

5- Apesar di tudu mundu sibi ndé k causa sta nel, mesmu assim, i ki mesmu causa k ta pui guineenses entre nghutru na guerria, muitu estranhu! Exemplo, duss djintis i vitima di um kussa, ma eh tona na guerria mass papia di ki kussa, li gora k purblema di guineenses dita nel!

6- Si bu punta guineenses pa eh rispundiu pergunta sobri si contra duss djintis i vítima di um unicu alguim, pah eh pensa so na seh cabeça sobri ke ku eh dibi di faci pa dixa di sedu vítima, resposta na sedu unicu: ... eh precisa di seta kuma elis i vítima di um unicu alguim, i so unindu forças talvez um dia eh pudi dixa di sedu vítima, a contrariu, jamais! 


7- Pabia ki dificil odja guineenses na djucia pabia di kussas k djuntanu (pioris situasons di hospitais, di escolas, di estrada, di iagu, di luss, di transporti, di bom moradia, di segurança alimentar i física...?

8- Ma Pabia gora k nô gosta di da bida pabia di um partidu k ta pertenci so si militantis ku si simpatizantis, i não tudu guineenses??????

9- "guineenses" ate aoss ka consegui inda descobri kuma ki ta bonitu faci parti di um terra k ta ofereciu manga di sabura ku oportunidadis k bu ka pircisa di bai busca na terra di utrus. 

10- Utru kussa, dia ku guineenses discobri kal k dur di vivi/studa na terra di utrus, kil dia i na passa i tene odiu di kim k obrigal bai vivi/studa fora di si terra ate na dia ki dita i muri!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

11- Bida tudu bali kina baliu na terra di utrus ma na bu terra sempri i na sedu ba dobru, casu bu terra ofereciu ba ki mesmu oportunidadi!

12- Guineenses na tudu cantu di mundu i vítima di um unicu SISTEMA MALIGNU instaladu na Guiné-Bossau, si ngana ngana alguim so pabia di kuma i tene família dentru di sistema, catchur mangu kana tarda i na unghil. Exemplos bibu tem di djintis k ngana ngana! I kilis k bai studa, si eh ka lanta aoss, sistema na pera elis la ku seh diplomas!

13- I abo k ta vivi fora u pensa u kapli, realidadi na perau la! Dapi Amílcar Cabral k brancus seta nam na seh terra, mesmu assim i nteressa ku si raiz, kufadi!

Obs: interessa pa Guiné ka misti fala pa anoss tudu nô riba la, ou pa anoss tudu nô bida politicus, nada a ver...

Mantenhas di ermondadi!💪

Fonte: Ciro Batchicann

Parlamento do Uganda transforma-se num campo de batalha

Debatia-se o projeto-lei para pôr fim ao limite de idade que se impõe ao presidente.


No Uganda, no Parlamento do Kampala, discutia-se o projeto-lei para pôr fim ao limite de idade que se impõe ao presidente, fixado atualmente nos 75 anos, quando os ânimos se exaltaram e os deputados se envolveram em confrontos.

De acordo com a informação avançada pela BBC, o partido do poder no Uganda defende que o limite de idade presidencial deve ser abolido.

A concretizar-se esta proposta política, o atual presidente, Yoweri Museveni – com 73 anos –, poderia prolongar a sua ação no cargo por mais um mandato.

Os conflitos duraram durante cerca de 20 minutos, até que os ânimos se acalmaram. 

Anteriormente, a polícia local tinha usado gás lacrimogéneo contra alguns manifestantes antes do início do debate.

Noticiasaominuto

FUNCIONÁRIOS DA TELEVISÃO DÃO 24 HORAS PARA GOVERNO PARAR DE INTERFERIR NAS NOTÍCIAS

Os funcionários da Televisão da Guiné-Bissau deram, esta terça-feira (26), ultimato ao Ministro da Comunicação Social para, até o dia 28 corrente, acabar com censura das notícias de alguns partidos políticos durante o telejornal


O ultimato dos funcionários vem na sequência da reunião entre os funcionários e o Sindicato de Base da TGB, dos órgãos público e igualmente do Sindicato Nacional dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS).

O Presidente do Sindicato de Base da TGB, Francisco Indeque, diz aos jornalistas que, dentro de 24 horas, se o Ministro da Comunicação Social não responder a carta, os funcionários vão boicotar todos os trabalhos dos partidos políticos…

O Presidente Interino da SINJOTECS, Domingos Sanca, lamenta a intervenção directa nos trabalhos jornalísticos.

De referir que os funcionários da Televisão da Guiné-Bissau entregam abaixo-assinado no início do mês em curso ao Governo que, doravante, não vão admitir que haja censura às notícias de qualquer natureza. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira
Radiosolmansi.net

BCEAO ADMITE FAVORECIMENTO DE DETERMINADOS SECTORES EM DETRIMENTO DO SECTOR AGRÍCOLA


A directora Nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) reuniu-se, esta terça-feira (26), com os directores gerais dos bancos de Bissau. Na reunião trimestral os directores gerais dos Bancos da capital Bissau discutiram questões relacionadas com a situação económica e financeira do país

Helena Nosoline Embaló, directora nacional do BCEAO, diz que segundo os dados recolhidos demonstram o favorecimento de determinados sectores em detrimento do sector agrícola.

“Como é um sector que tem grande potencial de crescimento, nós colocamos a questão aos bancos no sentido de vermos como encontrar meios para que eles possam participar de forma mais activa no crescimento económico e no sector agrícola”, explica.

Helena Embaló diz ainda que existem constrangimentos de diversas ordens alguns ligados com questões política e da administração da justiça.

“Prometemos aprofundar mais estas questões para que os bancos possam, efectivamente, cumprir o seu papel primordial que é financiar a económica”, diz.

Para Rómulo Pires, director Geral do Banco da África Ocidental (BAO) há uma tendência de quebra sobre aquilo que é o desejo para o financiamento da economia.

A Direção Nacional do BCEAO para a Guiné-Bissau realizou também na manha desta terça-feira a terceira reunião do Conselho Nacional do Crédito (CNC) do ano 2017 presidido pelo Ministro das Finanças, João Aladje Fadia. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Baió Dansó
Radiosolmansi.net

PRIMEIRO-MINISTRO ORDENA PRISÃO AOS CIDADÃOS QUE “INSULTAREM” PRESIDENTE DA REPÚBLICA


O primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embalo, deu ordens ao ministro de Estado e do Interior e o ministro da defesa para prenderem todas as pessoas que “insultarem” o presidente da república ou qualquer órgão do Estado Guineense

Sissoco Embaló que falava esta terça-feira (26 de Setembro), em Bissau, durante a promoção de alguns oficiais guineenses, diz ainda que a partir de agora o governo vai acabar com “indisciplina” que se verifica no país porque “as pessoas entendem que insultar o presidente da república é prestígio”.

“Qualquer outro cidadão e em qualquer circunstância que insultar o presidente da república deve ser dado a voz de prisão. Nos Estados Unidos da América quando um cidadão ofender um tropa é preso. Em França se um presidente da república é insultado a pessoa é presa. No Senegal, tem pessoas que foram libertadas recentemente, foram presas durante um ano”, exemplifica.

O primeiro-ministro adverte, no entanto, que caso a sua ordem não for posta em prática irá mandar prender os responsáveis pela pasta da segurança e da defesa.

“Qualquer que for a pessoa mesmo que seja eu mesmo se não me prenderem vou mandar prender vocês (os ministros) porque tenho os poderes para isso porque devemos começar a dignificar os valores da república”, avisa.

“Ninguém deve insultar, no exercício das suas funções, o presidente do parlamento, Cipriano Cassama, mesmo que seja um lion brand (insecticida que mata mosquitos), e nem o primeiro-ministro. As pessoas podem criticar mas insultar não é ética deontológica. Porque em nenhum país isto acontece só na Guiné-Bissau, mas antes não tínhamos esta prática”, reafirma.

As ordens do primeiro-ministro foram dadas numa altura em que os partidos políticos congregados no espaço de concertação política ameaçam sair nas ruas de Bissau para manifestação e desobediência política em relação a persistente crise política.

Em muitas das manifestações públicas promovidas pelo Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados foi pedido a renúncia do presidente da república e do chefe do governo.

Entretanto sobre a decisão do primeiro-ministro, o ministro do Estado do Interior, Botche Cande, questionado pelos jornalistas sobre assunto disse que o problema do ministério de interior neste momento é de criar condição para que haja a paz sem vingança e sem violentar aos cidadãos. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
Radiosolmansi.net

João Lourenço inicia presidência com promessa de "tratar" dos problemas de Angola

O novo Presidente angolano, João Lourenço, assumiu o compromisso de "tratar" dos "problemas da nação" ao longo do mandato de cinco anos que hoje iniciou, com uma "governação inclusiva".


“Neste novo ciclo político que hoje se inicia, legitimado nas urnas, a Constituição será a nossa bússola de orientação e as leis o nosso critério de decisão”, apontou João Lourenço, durante a cerimónia de investidura, que decorreu hoje em Luanda, falando pela primeira vez como novo Presidente de Angola.

“Uma vez investido no meu cargo, serei o Presidente de todos os angolanos e irei trabalhar na melhoria das condições de vida e bem-estar de todo o nosso povo”, afirmou o chefe de Estado, que na mesma cerimónia recebeu simbolicamente o poder das mãos de José Eduardo dos Santos, que estava no cargo há 38 anos.

“Cumpriu a sua missão com um brio invulgar”, reconheceu João Lourenço, referindo-se ao Presidente cessante.

Numa intervenção de quase uma hora, perante milhares de pessoas, duas dezenas de chefes de Estado e do Governo e centenas de convidados nacionais e internacionais, João Lourenço enfatizou a melhoria das condições de vida dos angolanos será prioritária.

“Para corresponder à grande expectativa criada em torno da minha eleição e a confiança renovada no MPLA, governarei usando todos os poderes que a Constituição e a força dos votos dos cidadãos expressos nas urnas me conferem”, disse ainda.

Recordando que a “construção da democracia deve fazer-se todos os dias”, apontou que essa missão “não compete apenas aos órgãos do poder do Estado”, sendo antes “um projeto de toda a sociedade, um projeto de todos nós”.

“Vamos por isso construir alianças e trabalhar em conjunto para podermos ultrapassar eventuais contradições e engrandecer, assim, o nosso país”, exortou.

Numa aparente crítica aos partidos da oposição, que questionam os resultados oficiais das eleições gerais de 23 de agosto, João Lourenço afirmou, perante os aplausos do público.

“O interesse nacional tem de estar acima dos interesses particulares ou de grupo, para que prevaleça a defesa do bem comum”.

João Lourenço, general na reserva, de 63 anos, foi hoje investido, pelas 12:15, no cargo de Presidente da República de Angola, o terceiro que o país conhece desde a independência, em novembro de 1975.

O ato, presenciado por convidados nacionais e internacionais e milhares de populares, decorreu no Memorial António Agostinho Neto, em Luanda, no mesmo local e dia (26 de setembro) em que José Eduardo dos Santos foi investido pela última vez como chefe de Estado Angolano, após as eleições de 2012.

A cerimónia iniciou-se pelas 12:00, orientada pelo juiz conselheiro presidente do Tribunal Constitucional, Rui Ferreira, que proclamou a eleição de João Lourenço e de Bornito de Sousa para os cargos, respetivamente, de Presidente e vice-Presidente angolanos.

Pelas 12:10, João Lourenço prestou juramento à nação, com a mão direita sobre a Constituição da República de Angola, assinando o termo de posse, cinco minutos depois.

Já investido nas funções de novo presidente da República, João Lourenço deslocou-se ao local onde se encontrava o Presidente cessante, José Eduardo dos Santos, para este lhe colocar o colar presidencial e lhe ceder o lugar, o que aconteceu pouco depois.

O ato marcou a saída do poder de José Eduardo dos Santos, que liderava o país desde 1979 – o segundo Presidente há mais tempo no poder em todo o mundo – e que não se recandidatou ao cargo nas eleições de 23 de agosto último.

A cerimónia terminou com o desfile dos três ramos das Forças Armadas Angolanas, seguindo-se a execução do hino nacional e disparos de 21 salvas de canhão.

24.sapo.pt

Dia do ex-fumador. "Não se zangue consigo, zangue-se com o cigarro"

Celebra-se esta terça-feira o Dia Europeu do Ex-Fumador, uma data que celebra todos os que perderam o vício e que pretende, ainda, continuar a alertar para os malefícios do tabagismo.


O tabaco é, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um dos dez principais causadores de cancro em todo o mundo, assumindo-se, ainda, como um trampolim para o aparecimento de um sem fim de outras doenças.

É mais do que certo e sabido que fumar faz mal à saúde, mas as pessoas continuam a fazê-lo. Porquê? Porque, "em primeiro lugar, existe em todos nós uma irracionalidade que nos convence que o mal acontece sempre aos outros".

Mas não só. Paula Rosa, da Comissão de Trabalho da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, explica que a pessoa que fuma "sabe que quando não pode fumar fica ansiosa, irritada, inquieta, tem dificuldade em pensar e em concentrar-se... enfim, sente-se mal e só o cigarro lhe mitiga este mal-estar. Isso faz com que pense que, se deixar de fumar, vai sentir-se sempre assim, mal... e isso também lhe tira a vontade de parar de fumar".

Num comunicado enviado às redações a propósito do Dia Europeu do Ex-Fumador, que se celebra esta terça-feira, a especialista revela que "os fumadores muitas vezes não procuram ajuda porque lhes parece que isso é sinal de fraqueza. Na verdade, é ao contrário: quando temos uma doença o que faz sentido é encontrar o tratamento adequado para essa doença. No caso do tabagismo, é encontrar o tratamento adequado para lidar com a síndrome de abstinência tabágica".

Mesmo existindo terapias e técnicas médicas eficazes para deixar de fumar, Paula Rosa destaca na mesma nota que "os estudos feitos demonstram que a forma mais eficaz de lidar com qualquer dependência é parar completamente. É como 'desligar' a dependência".

"Há muitos mitos sobre parar de fumar de repente: ouve-se muita gente dizer que não se pode fazer, que é muito perigoso, no caso das grávidas diz-se que faz muito mal ao bebé, mas nada disto é verdade. O que faz mal é fumar e a paragem abrupta desencadeia apenas a síndrome de abstinência de que já falei, a qual, se for muito difícil de tolerar, pode ser tratada. O tratamento dura em média dois meses; o hábito de fumar, senão for interrompido, dura a vida toda", explica.

Que. pretende deixar de fumar deve, em primeiro lugar, aceitar " sem medo que tem uma dependência que precisa tratar". Depois, "recomendo que escolha um prazo para parar completamente de fumar, um prazo que deve ser curto. De seguida, deve decidir qual a estratégia que vai utilizar para parar de fumar. Se sentir que para parar de fumar precisa de ajuda, recomendo que o faça".

Na prática, frisa a médica da Comissão de Trabalho da Sociedade Portuguesa de Pneumologia: "Não se zangue consigo, zangue-se com o cigarro".

NAOM

EUA negam ter declarado guerra à Coreia do Norte e alertam contra ameaças

Os Estados Unidos negaram hoje ter declarado guerra à Coreia do Norte e frisaram que Pyongyang não pode disparar contra os seus aviões em águas internacionais, em resposta a uma ameaça do ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano.


"Não declarámos guerra à Coreia do norte, e francamente sugerir isso é absurdo", disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, numa conferência de imprensa.

"Nunca é apropriado que um país dispare contra as aeronaves de outro país quando estas se encontram sobre águas internacionais", acrescentou.

Uma porta-voz do departamento de Estado, Katina Adams, reforçou, em declarações à agência espanhola Efe, que "nenhum país tem o direito de disparar sobre aeronaves ou barcos de outro país em espaço aéreo internacional ou águas internacionais".

As porta-vozes reagiam às declarações do chefe da diplomacia norte-coreana, Ri Yong-ho, que hoje disse em Nova Iorque que o seu Governo se reserva "o direito de derrubar bombardeiros estratégicos norte-americanos, mesmo que não estejam dentro do espaço aéreo" da Coreia do Norte.

O ministro acusou também o Presidente norte-americano, Donald Trump, de ter "declarado guerra" ao seu país no discurso que proferiu na semana passada na Assembleia-Geral da ONU, em que ameaçou "destruir totalmente" o país asiático.

A porta-voz de Trump insistiu em que o objetivo da Casa Branca continua a ser "a desnuclearização da Coreia do Norte", e não uma guerra com o regime de Kim Jong-Un.

Apesar disso, o Pentágono assegurou hoje que está preparado para oferecer "opções militares" a Trump se a Coreia do Norte continuar com as suas "ações provocatórias".

A Coreia do Norte tem sido alvo de sanções tanto dos Estados Unidos como da ONU por persistir no programa balístico e nuclear que vem desenvolvendo há mais de dez anos, em violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

No domingo, a Casa Branca anunciou novo pacote de sanções, incluindo a Coreia do Norte num grupo de oito países cujos nacionais estão sujeitos a restrições de entrada nos Estados Unidos.

Por Lusa

Governo de Cabo Verde aposta na presidência da CEDEAO

Ulisses Correia e Silva, primeiro-ministro

Praia e Washington assinam acordo no domínio militar

O primeiro-ministro de Cabo Verde acredita que o seu país irá assumir a presidência da Comunidade Económica dos Estados da África (CEDEAO)com base nos votos já garantidos de países importantes.

Ulisses Correia e Silva fez esta declaração em Washington onde participa nesta segunda-feira, 25, numa reunião no Departamento do Estado, e na qual Cabo Verde e Estados Unidos assinam uma acordo sobre o estatutos dos militares americanos no arquipélago e que abre caminho a um acordo de defesa entre os dois países.

Ulisses Correia e Silva não revelou a lista dos países que já garantiram o seu apoio a Cabo Verde para assumir a presidência da CEDEAO, mas uma fonte do processo garantiu à Voz da América que cerca de 80 por cento dos membros da comunidade prometeram o seu voto, entre eles Nigéria, Gana, Costa do Marfim e Senegal.

Em declarações à VOA aqui em Washington o primeiro-ministro de Cabo Verde revela a sua confiança “e acredito que temos todas as condições para assumir a presidência da CEDEAO, e vamos conseguir”.

O Governo dos Estados Unidos também veem com bons olhos a presidência de Cabo Verde na organização regional e esta posição terá sido manifestada pelo Governo americano num encontro que decorre no Departamento de Estado.

“Washington quer ver Cabo Verde a mediar a crise política na Guiné-Bissau que preocupar as autoridades americanas”, adiantou a fonte.

Entretanto, hoje, os dois Governos assinam um acordo que define o estatuto dos militares americanos em Cabo Verde, o que, para o primeiro-ministro cabo-verdiano representa um reforço da cooperação e o ponto de partido para um futuro acordo de defesa.

“É um documento importante e é bom lembrar que militares americanos já realizaram exercícios em Cabo Verde, bem como a NATO, portanto é um ponto de partida para um acordo geral em matéria de defesa e segurança, que é muito importante para nós porque um país como o nosso preciso de alianças fortes, com parceiros fortes e de respeito”, explicou o governante.

As duas delegações devem passar também em revista a cooperação em vários capítulos.

VOA