sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

O Brasil receberá hoje o primeiro voo com imigrantes ilegais deportados dos Estados Unidos desde a posse do Presidente norte-americano, Donald Trump, com 88 brasileiros a bordo, segundo informações do Itamaraty citadas pelos 'media' locais.

© Lusa    24/01/2025

 Primeiro voo com 88 deportados pelo Governo Trump aterra hoje no Brasil

O Brasil receberá hoje o primeiro voo com imigrantes ilegais deportados dos Estados Unidos desde a posse do Presidente norte-americano, Donald Trump, com 88 brasileiros a bordo, segundo informações do Itamaraty citadas pelos 'media' locais.

De acordo com o portal de notícias G1, o avião deve aterrar hoje à noite no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, no estado brasileiro de Minas Gerais.

Este é o segundo voo com brasileiros deportados dos Estados Unidos este ano. Um outro voo aterrou em solo brasileiro no dia 10 de janeiro, ainda sob a gestão do ex-Presidente norte-americano Joe Biden, com 100 pessoas a bordo.


Leia Também: A ONU defendeu hoje que o direito de procurar asilo é "universalmente reconhecido", após as decisões do presidente norte-americano, Donald Trump, de suspender todas as admissões de refugiados e terminar o seu programa de asilo.

"Trump é pragmático". Putin "duvida" que EUA avancem com sanções

© Lusa  com Notícias ao Minuto  24/01/2025

Uma troca de farpas entre Moscovo e Washington parece ter acalmado. Depois de Trump colocar em cima da mesa a possibilidade de serem colocadas mais sanções a Moscovo, Putin desvalorizou, dando conta de que o novo presidente dos Estados Unidos era não só "inteligente" como também "pragmático".

O presidente russo, Vladimir Putin, declarou-se hoje pronto para negociar com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, sobre a Ucrânia, sem adiantar uma data concreta.

Numa entrevista à televisão estatal russa, Putin falou sobre vários temas, nomeadamente, em relação à 'influência' que a mudança no governo norte-americano pode trazer.

Referindo que espera encontrar-se com Trump - e "esperando" um telefonema que pode chegar já este fim de semana de Washington -, Putin falou da Ucrânia, mas também da troca de farpas que houve em relação a uma eventual imposição de sanções.

"Acabem com esta guerra ridícula". Trump ameaça Rússia com sanções

Trump ameaçou Moscovo com mais sanções se não houver um acordo de paz.

Notícias ao Minuto com Lusa | 17:47 - 22/01/2025

Em relação à ameaça de  Trump impor mais sanções à Rússia se o país não acabar com a guerra, Putin disse não acreditar que o líder norte-americano tome decisões que prejudiquem a economia norte-americana.

"Duvido que [Trump] tome decisões que prejudiquem a economia norte-americana. Não é apenas uma pessoa inteligente, mas também um pragmático", argumentou o líder russo.

Na quinta-feira, Trump disse estar disposto a reunir-se com Putin imediatamente para negociar um acordo de paz na Ucrânia.

"Pelo que ouvi, acho que Putin me quer ver. Vou encontrar-me assim que puder. Quero dizer, imediatamente. A cada dia que não nos encontramos, os soldados morrem no campo de batalha", disse Putin, no final de uma reunião governamental.


Leia Também: O Kremlin explicou que está à espera de um "sinal", nomeadamente, de um telefonema de Washington para falar sobre o fim da guerra na Ucrânia. "Putin está pronto" para 'atender', diz o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Turistas estrangeiros deixam 6,9 mil milhões de euros no Brasil em 2024

© Lusa  24/01/2025

Os turistas estrangeiros que visitaram o Brasil no ano passado deixaram no país um montante recorde de 7,3 mil milhões de dólares (6,9 mil milhões de euros), informou hoje o Governo.

Foi o maior valor registado pelo setor nos últimos 15 anos, superando o montante obtido com o Campeonato do Mundo de Futebol em 2014, quando os turistas estrangeiros gastaram 6,9 mil milhões de dólares (6,5 mil milhões de euros) no país sul-americano. 

Segundo dados do Banco Central do Brasil, o valor representa um crescimento de 6,28% face ao ano anterior, quando o setor turístico arrecadou 6,9 mil milhões de dólares (6,5 mil milhões de euros).

Esse avanço expressivo está diretamente relacionado ao aumento no número de visitantes internacionais que atingiu 6,65 milhões de pessoas em 2024, um crescimento de 12,6% face a 2023.

Num comunicado, o ministro do Turismo, Celso Sabino, destacou o "potencial do turismo em gerar empregos, fortalecer comunidades e promover desenvolvimento".

Em dezembro de 2024 os turistas estrangeiros deixaram 721 milhões de dólares (685,5 milhões de euros), 16% acima que o mesmo período do ano anterior, quando foram injetados 622 milhões de dólares (591,4 milhões de euros) na economia nacional em receitas geradas pelo turismo.

O Governo brasileiro também destacou que o Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o Projeto de Lei Complementar que inclui o programa "Tax Free" para turistas na reforma tributária.

Esse programa permitirá o reembolso de impostos a turistas estrangeiros, oferecendo um incentivo adicional para visitar o Brasil, e deve ser concretizado nos próximos anos.


O Exército ucraniano reivindicou hoje ataques contra uma refinaria na região russa de Ryazan, a sul de Moscovo, e a uma fábrica de componentes utilizados na produção de armas na região de Bryansk, a sudoeste da capital russa.

© Social Media/via REUTERS   Lusa  24/01/2025

Kyiv reivindica ataques contra fábricas e refinarias na Rússia

O Exército ucraniano reivindicou hoje ataques contra uma refinaria na região russa de Ryazan, a sul de Moscovo, e a uma fábrica de componentes utilizados na produção de armas na região de Bryansk, a sudoeste da capital russa.

"As forças de defesa ucranianas atingiram alvos importantes dos ocupantes (Rússia) nas regiões de Ryazan e Bryansk", afirmou o Estado-Maior ucraniano em comunicado. 

O ataque ocorrido hoje com drones terá provocado incêndios em duas instalações petrolíferas em Ryazan que abastecem de combustível o Exército russo e uma fábrica de micro componentes em Bryansk também foi alegadamente atingida. 

Segundo Kyiv trata-se de uma das principais empresas da indústria microeletrónica russa que produz componentes para os sistemas de mísseis e aviões de combate que Moscovo utiliza para atacar a Ucrânia.

"A destruição de instalações que fornecem combustível, lubrificantes e equipamento militar ao Exército de ocupação russo vai continuar até que a agressão armada contra a Ucrânia seja completamente travada", refere ainda o Exército ucraniano.

Nas redes sociais circulam vários vídeos da explosão na refinaria de Ryazan, que pode ver na galeria acima.


Leia Também: A Ucrânia atacou entre a noite de quinta-feira e hoje uma refinaria e um depósito de combustível na região russa de Ryazan e uma fábrica de componentes eletrónicos para mísseis em Bryansk, na Rússia, segundo as autoridades ucranianas.

ONU apela a financiamento de 868 milhões para ajuda humanitária à Nigéria

© Reuters  Lusa  24/01/2025 

O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) alertou hoje que são necessários cerca de 868 milhões de euros para responder às necessidades de 3,6 milhões de pessoas, este ano, no nordeste da Nigéria.

Este alerta emitido pelo OCHA, em comunicado, refere-se aos cidadãos dos estados de Borno, Adamawa e Yobe, mas a entidade indicou também que cerca de 7,8 milhões de pessoas desta nação precisam de ajuda humanitária. 

Assim, foi hoje lançado, na capital, Abuja, o Plano de Resposta às Necessidades Humanitárias da Nigéria para 2025, com a presença do coordenador humanitário da ONU na Nigéria, Mohamed Malick Fall, do ministro dos Assuntos Humanitários e da Redução da Pobreza, Nentawe Goshwe Yilwatda, entre outros altos funcionários.

Segundo Fall, estas necessidades são "impulsionadas por conflitos, choques climáticos e instabilidade económica", com as "inundações, surtos de doenças, insegurança alimentar e subnutrição a agravarem as vulnerabilidades" já existentes.

O ministro apelou à conjugação de esforços humanitários, de desenvolvimento e de construção da paz, nomeadamente na região nordeste.

"Isso permitir-nos-á traduzir os esforços humanitários em soluções duradouras que possam tirar as pessoas da pobreza e proporcionar-lhes meios de subsistência para alcançar um desenvolvimento sustentável", afirmou.

De acordo com o OCHA, dado o declínio do financiamento global para os esforços humanitários, o plano de apoio deste ano à Nigéria "tem por objetivo reforçar a eficiência na prestação da ajuda".

"Isto inclui atuar antes da ocorrência de catástrofes, através de ações de antecipação a acontecimentos como inundações e surtos de doenças, a fim de atenuar o seu impacto. [O plano] pretende igualmente aumentar o financiamento direto dos parceiros locais na linha da frente da resposta, bem como reduzir os custos de transação", salientou.

Em 2025, 33 milhões de pessoas na Nigéria enfrentarão uma insegurança alimentar aguda durante o período que antecede o das colheitas, com níveis alarmantes de subnutrição que ameaçam milhões de crianças, segundo as previsões apresentadas.

"São necessários financiamentos e recursos urgentes dos doadores e do Governo para garantir que a assistência alimentar e nutricional e outros apoios urgentes sejam fornecidos às pessoas em situação de necessidade crítica", aconselhou.

O custo de vida na Nigéria tem aumentado desde que Bola Tinubu chegou ao poder, em maio de 2023, com a inflação a atingir um máximo histórico de 33,95% em junho de 2024, fazendo subir o custo de produtos básicos como o arroz, o milho e o inhame, tornando-os incomportáveis para muitos nigerianos.

A Nigéria, um país dividido entre o sul predominantemente cristão e o norte predominantemente muçulmano, é o mais populoso de África, com mais de 213 milhões de habitantes, e um grande produtor de petróleo, bem como uma das maiores economias do continente.

No entanto, quatro em cada dez nigerianos vivem abaixo do limiar de pobreza, de acordo com o Banco Mundial.


As Filipinas reivindicaram hoje o "direito soberano" de instalar sistemas de mísseis norte-americanos MRC Typhon no país, uma decisão que suscitou críticas da China, com a qual Manila tem uma série de disputas territoriais.

© Getty Images  Lusa  24/01/2025

Filipinas reivindicam "direito soberano" de instalar mísseis dos EUA

As Filipinas reivindicaram hoje o "direito soberano" de instalar sistemas de mísseis norte-americanos MRC Typhon no país, uma decisão que suscitou críticas da China, com a qual Manila tem uma série de disputas territoriais.

A porta-voz do exército filipino, Francel Margareth Padilla, afirmou que "não existe uma entidade que possa ditar a forma como o país deve conduzir as suas ações de defesa", segundo a agência espanhola Europa Press. 

Padilla disse que cabe a cada Estado "construir e reforçar as suas defesas em conformidade".

A porta-voz confirmou ao jornal filipino Inquirer a instalação dos sistemas de mísseis de médio alcance e referiu que "podem ser deslocados no âmbito de futuras manobras militares".

Os sistemas MRC Typhon, capazes de lançar mísseis SM-6 e Tomahawk, foram instalados pela primeira vez nas Filipinas em abril de 2024, durante exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos, um dos principais aliados do país asiático.

Em dezembro, o comandante do exército filipino, Roy Galido, anunciou planos para adquirir estes sistemas deixados pelos Estados Unidos para proteger a soberania nacional das ações da China.

Em reação, Pequim descreveu a iniciativa como perigosa e avisou que só conduzirá a "um aumento da tensão na região".

As relações entre Manila e Pequim tornaram-se tensas nos últimos meses, com um aumento dos confrontos sobre recifes no Mar do Sul da China que são disputados pelos dois países.


Leia Também: Filipinas e Japão pedem a Trump continuidade do apoio dos EUA face à China 

O despacho que proibiu manifestações e aglomerações em atos políticos poderá ser revogado assim que o Ministério do Interior tiver o controlo da situação, afirmou o ministro do Interior, Aladje Botche Cande, durante o balanço da visita realizada nesta sexta-feira (24.01) às diferentes localidades da região de Bafatá, no leste do país.

@Radio Voz Do Povo 

Aladje Botche Candé: "Tenho uma mensagem para transmitir ao Chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló: que veja o que não queria ver e ouça o que não quer ouvir".

Estas foram as palavras do Ministro do Interior, Aladje Botche Candé, após a sua participação, esta quinta-feira (23 de janeiro), na cerimónia da esmola de quarenta dias em memória da mãe de Braima Camará, realizada na aldeia de Geba, na região de Bafatá, no leste do país.

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@Radio Voz Do Povo


Veja Também:  Após o falecimento do imame central da aldeia de "Tendinto Duma Su", na região de Bafatá, o ministro do Interior, Aladje Botche Candé, visitou a comunidade, sob orientação do Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, para transmitir as condolências à população local.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, mantiveram uma conversa telefónica onde abordaram temas importantes para o fortalecimento da cooperação bilateral.

Foram discutidas questões comerciais, económicas, de investimento e humanitárias, seguindo os acordos estabelecidos durante o encontro em Moscovo, em maio de 2024. Ambos os líderes reafirmaram o compromisso de manter um diálogo contínuo.


@Presidência da República da Guiné-Bissau 

Estados Unidos detêm 538 imigrantes clandestinos e deportam centenas de pessoas

Karoline Leavitt (AP)  Por cnnportugal.iol.pt

Há cerca de 11 milhões de imigrantes indocumentados nos Estados Unidos, segundo estimativas do Departamento de Segurança Interna de 2022

Os Estados Unidos detiveram 538 imigrantes clandestinos e deportaram centenas de pessoas numa operação em larga escala, no início da presidência de Donald Trump, anunciou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, na rede social X.

“A administração Trump deteve 538 imigrantes ilegais criminosos”, declarou Leavitt numa mensagem publicada na quinta-feira à noite na X, acrescentando que "centenas" tinham sido deportadas em aviões militares.

"A maior operação de deportação massiva da história está em marcha. Promessas feitas. Promessas cumpridas", acrescentou.

Donald Trump garantiu na segunda-feira, no discurso de tomada de posse, que irá expulsar "milhões e milhões" de imigrantes ilegais, uma das principais promessas da campanha eleitoral, durante a qual prometeu levar a cabo a "maior deportação em massa da história" do país.

Há cerca de 11 milhões de imigrantes indocumentados nos Estados Unidos, segundo estimativas do Departamento de Segurança Interna de 2022, o ano mais recente com dados disponíveis — embora Trump tenha afirmado, sem provas, que o número real é cerca do dobro.

A Administração norte-americana anunciou esta quinta-feira uma nova diretiva com o objetivo de levar a cabo a promessa de "deportações em massa".

"A diretiva dá aos agentes da lei do Departamento de Justiça (DOJ), do Serviço de Marshalls, da Administração de Repressão às Drogas (DEA), do Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos, e do Departamento Federal de Prisões autoridade para investigar e deter estrangeiros ilegais", indicou o Departamento de Segurança Interna em comunicado.

"Mobilizar esses agentes da lei ajudará a cumprir a promessa do Presidente Trump ao povo norte-americano de realizar deportações em massa. Durante décadas, os esforços para encontrar e deter estrangeiros ilegais não receberam os recursos adequados. Este é um passo importante para consertar esse problema", afirmou a secretária interina do Departamento de Segurança Interna, Benjamine Huffman, citada no comunicado.

Ataque ucraniano com drones contra Moscovo paralisa três aeroportos

© NATALIA KOLESNIKOVA/AFP via Getty Images   Lusa  24/01/2025

O presidente da Câmara de Moscovo, Sergei Sobyanin, relatou hoje que vários drones ucranianos foram abatidos na capital russa e nos arredores, num ataque que levou à suspensão temporária de três aeroportos naquela zona.

O autarca escreveu na sua conta de Telegram que os primeiros drones com destino a Moscovo foram destruídos em Kolomna e Ramenskoe, na região de Moscovo.

"De acordo com os dados preliminares, não há danos ou vítimas no local onde os fragmentos caíram", referiu.

Poucos minutos depois, Sobyanin revelou que mais duas aeronaves não tripuladas foram abatidas em Podolsk, 40 quilómetros a sul de Moscovo.

O presidente da câmara escreveu então sobre mais drones destruídos, desta vez num subúrbio a sul de Moscovo e numa cidade a cerca de 40 quilómetros a norte da cidade.

O ataque provocou a suspensão temporária das operações em três aeroportos da capital russa, noticiou a agência Efe.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após o desmoronamento da União Soviética - e que tem vindo a afastar-se da esfera de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.

A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kyiv têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.

No terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas confrontaram-se com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram entretanto a concretizar-se.

As tropas russas, mais numerosas e mais bem equipadas, prosseguem o seu avanço na frente oriental, apesar da ofensiva ucraniana na Rússia, na região de Kursk, e da recente autorização do então Presidente norte-americano cessante, Joe Biden, à Ucrânia para utilizar mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos para atacar a Rússia.

As negociações entre as duas partes estão completamente bloqueadas desde a primavera de 2022, com Moscovo a continuar a exigir que a Ucrânia aceite a anexação de uma parte do seu território.


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