quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Uma missão multidisciplinar do UNIOGBIS terminou hoje a sua visita de três dias no leste da Guiné-Bissau


 Uma comitiva do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, UNIOGBIS, encabeçada pelo Representante Especial Adjunto do Secretário-geral das nações unidas na Guiné-Bissau, Marco Carmignani, terminou hoje em Bafatá a sua agenda de visita no leste do país, iniciada no passado dia 30 de Outubro.

A referida visita inscreve-se no quadro do programa regular da liderança da missão da ONU às regiões, visando nesta fase ouvir em primeira mão as prioridades e preocupações a partir dos diferentes interlocutores que representam as forças vivas nas regiões de Bafatá e Gabú, nomeadamente as autoridades administrativas, líderes religiosos e tradicionais, representantes dos partidos políticos e membros das organizações da sociedade civil.

Na sua alocução, o Representante Especial Adjunto Marco Carmignani, fez um balanço positivo dos encontros tidos em que segundo ele “cada um desses encontros ofereceu a oportunidade de trocarmos impressões sobre a situação nas regiões de Bafatá e Gabú e, tomamos boas notas de todas as intervenções e parte delas está sob o mandato do UNIOGBIS nas áreas dos direitos humanos, política e informação pública e, tomaremos as medidas para ajustar o nosso programa de trabalho no escritório regional de Bafatá dentro dessas áreas para melhor alinharmos às prioridades e desafios que ouvimos em ambas regiões”.

Recorda-se que a mesma comitiva já tinha sido recebido na província sul, e seguirá para o norte do país nos próximos dias com os mesmos objetivos.







ONU na Guiné-Bissau 

Guiné-Bissau: Polícia recebe formação sobre violência baseada no género

Bissau - Pelo menos 20 elementos da Polícia de Ordem Pública e da Guarda Nacional da Guiné-Bissau vão receber formação sobre igualdade do género e violência baseada no género, informou nesta terça-feira a ONU, citada pela Lusa.

A formação será ministrada pelo Gabinete Integrado da ONU para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, através da secção de Estado de Direito, Segurança e Instituições, e decorre até quarta-feira.

O objectivo da formação é fortalecer o conhecimento dos agentes relativo à legislação e procedimentos policiais a ter em casos relacionados com tráfico de seres humanos, violência doméstica, discriminação contra a mulher e combate à corrupção, explicou, num comunicado à imprensa, Teresa Pinto, a oficial da Polícia das Nações Unidas (UNPOL) responsável pela formação.

No final da formação, que começou na segunda-feira, os agentes guineenses devem aplicar os conhecimentos adquiridos no atendimento às vítimas daqueles crimes.

Angop.ao/angola/pt

Campanha de cajú - “Sessenta por cento dos intermediários sofreram prejuízos devido aumento brusco do preço”, diz Quecuto Baió

Bissau, 01 Nov 17 (ANG) – O Presidente Interino da Associação Nacional dos Intermediários de Negócios da Guiné-Bissau (ANIN-GB) afirmou hoje que a alteração brusca de preço de cajú prejudicou cerca de 60 por cento dos seus associados.

Em entrevista exclusiva à ANG, Quecuta Baió  disse que o preço de mil francos por quilograma de cajú solicitado pelo Chefe de Estado afectou gravemente os contratos firmados entre   intermediários e exportadores. 

Acrescentou que muitos intermediários resolveram devolver o dinheiro ao patrão e alguns ratificaram o contrato graças a intervenção do Presidente cessante da ANIN-GB.

Quecuta Baió disse que três dos seus associados lhe informou que até ao momento existem cerca de 300 toneladas de castanha de cajú nos armazéns a espera de comprador.

Lembrou que no mesmo período do ano transacto toda a castanha já tinha sido exportada.

Aquele intermediário disse que o preço de mil francos por quilograma ajudou bastante os produtores mas prejudicou os intermediários. 

Sugere  ao governo para não alterar as regras no meio da campanha no próximo ano  e pede que, antes do inicio da campanha, sejam convocados  todos os atores da fileira de cajú, nomeadamente Associação das Mulheres de Actividade Económica (AMAE), dos Intermediários de Negócios(ANIN-GB), dos Agricultores(ANAG), para juntos fixarem o preço da castanha e evitar as alterações repentinas. 

ANG/JD/ÂC/SG

Carro do político, do filho, da esposa e as condições dos cidadãos que votam neles e prontos para os proteger..


Calo Bissau

Situação do casamento forçado na Guiné-Bissau é preocupante

A situação do casamento forçado na Guiné-Bissau é preocupante e continua a generalizar-se por todo o país, denunciou hoje à agência Lusa o secretário-executivo da Associação Amigos da Criança (AMIC), Laudolino Medina.


"Esta situação é preocupante, até porque continua a generalizar-se no país. O casamento forçado na Guiné-Bissau está muito ligado com o fenómeno do casamento precoce e os dois confundem-se. É um fenómeno real que cruza a fronteira de todas as etnias na Guiné-Bissau", explicou Laudolino Medina.

Segundo o responsável, há vários estudos que revelam "dados gritantes" sobre o fenómeno.

"Por exemplo, o último diagnóstico feito pelo consórcio Casa dos Direitos revelou que cerca de 41% das mulheres não tiveram oportunidade de escolher os seus maridos", destacou.

Laudolino Medina explicou também que segundo a legislação guineense, a idade para casar é a partir dos 16 anos, mas a Guiné-Bissau ratificou todas as convenções internacionais sobre os direitos das crianças e todas elas estipulam que a idade para casar é a partir dos 18 anos.

"Isso contraria gravemente a nossa disposição legal. Temos trabalhado para recomendar a revisão da lei e harmonizá-la com as convenções internacionais", disse.

Apesar de já ter recebido garantias de que a lei será alterada e o casamento forçado e precoce passará a ser criminalizado, é preciso esperar que o parlamento do país, encerrado há dois anos devido a divergências políticas, volte a funcionar.

"Esta é uma triste realidade na Guiné-Bissau", lamentou, referindo-se também ao facto de o Estado guineense não se preocupar com as suas crianças.

NAOM

Doze jornalistas ficaram feridos em Conakry quando defendiam um colega

Doze jornalistas guineenses ficaram hoje feridos e o seu equipamento de trabalho foi destruído por polícias em Conakry quando defendiam um colega que está detido, segundo um órgão de comunicação social local.


Os jornalistas estavam a defender o diretor do grupo privado de rádio e de televisão Gangan, Abdoubacar Camara, que está sob custódia policial desde segunda-feira, disse à agência noticiosa France-Presse (AFP) o presidente da União de rádios e televisões livres na Guiné (Urtelgui), Sanou Kerfala Cissé.

Camara foi detido para interrogatório, juntamente com três jornalistas do seu grupo, depois de terem surgido rumores, entre domingo à noite e segunda-feira, de que o Presidente da Guiné-Conakry, Alpha Condé, teria morrido, segundo a polícia local.

Na origem dos rumores estará a transmissão de uma música funerária na rádio do grupo Gangan no domingo, depois da morte de um jornalista do grupo.

Os rumores foram dissipados depois do chefe de Estado ter aparecido na televisão na noite de segunda-feira.

Os três jornalistas foram libertados na segunda-feira depois de serem ouvidos, mas o diretor do grupo Gangan continua detido "por necessidade de investigação", indicou hoje à AFP um responsável da polícia.

A Guiné-Conacri ocupa o 101.º lugar entre 180 países no 'ranking' da liberdade de imprensa para a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).

NAOM

TUGAS N'BARCA É BAI, TUGAS DI TERRA FICA...

Jorge Herbert 

Face a publicação de alguns documentos supostamente de entidades oficiais, mal redigidos em Português e opiniões de alguns iluminados e iletrados funcionais, senti necessidade de vir desmistificar alguns complexos guineenses… 

Sendo as línguas ou dialetos, para a população geral de qualquer parte do mundo (com exceção dos linguistas), simples instrumentos de comunicação, portanto de entendimento entre as pessoas, não pode nem deve ser assumido como um barómetro de inteligência ou intelectualidade.

Há um facto inegável. Apesar de ser falado apenas por cerca de 20% da população guineense, o Português continua a ser a língua oficial da Guiné-Bissau, a língua que herdamos dos cinco séculos de colonização portuguesa. Desses 20%, arrisco empiricamente a afirmar que menos de 5% falam e escrevem corretamente a língua de Camões. Os guineenses na sua maioria optam pelo uso do crioulo como meio de comunicação nas suas rotinas diárias, sendo esse o dialecto transversal à uma grande maioria dos guineenses, seja ele Balanta, Fula, Papel, Mandinga ou outra tribo, sendo o português usado apenas nas salas de aula e nas reuniões oficiais. 

A realidade sociolinguística guineense tem algumas peculiaridades, que importa aqui realçar.

A primeira peculiaridade é que a nossa língua oficial é uma língua herdada do colono que, durante a colonização, limitou o seu acesso a uns poucos que eram permitidos acederem aos empregos na administração pública e aos seus descendentes. Em suma, era permitido o acesso à língua de Camões, apenas aos “Assimilados” e, entre esses, havia uns mais e outros menos assimilados, sendo que os primeiros exigiam o uso da língua do colono, mesmo nas rotinas familiares, enquanto outros, preferiam que a família se entendesse em crioulo no seu quotidiano. O que quer dizer que, mesmo entre os “Assimilados”, existiam uns mais assimilados que outros, permitindo a alguns terem melhor domínio da língua que outros.

Aqueles cujos pais não tiveram a sorte de “atravessar a porta” da administração colonial, eram excluídos desse acesso escolar e consequentemente linguístico, independentemente de reunirem capacidades para virem a ser excelentes quadros técnicos ou superiores.

Portanto, penso ser consensual que o critério usado pelo colono no acesso `nossa atual língua oficial, não foi propriamente o mérito e a capacidade dos pais nem dos filhos dos nativos, pelo que incutiram na sociedade a ideia que, aqueles que tinham aprendido melhor os seus hábitos e costumes, principalmente a língua, eram os mais civilizados e, portanto, os superiores ou privilegiados da sociedade.

Tugas n’barca é bai, é leba alguns tugas di terra, é dissa utrus, ku bin n’contra ku santchundadi di PAIGC.

O PAIGC, o partido libertador do país e da sociedade, na sua assunção do poder, não respeitou os valores e princípios ensinados por Cabral, que a luta era para libertar todos os guineenses e que todos os guineenses teriam os mesmos direitos perante o partido e o Estado guineense. Enveredaram pela política de marginalização dos “tugas di terra ku fica”, que até essa altura eram os que asseguravam o funcionamento da máquina administrativa do país e que até seriam útil num período de transição, até o Partido/Estado conseguisse formar mais quadros. Pelo contrário, não houve qualquer política, método ou critério justo para a formação de quadros médios ou superiores, com o objetivo de ter a médio prazo uma sociedade formada e informada. Houve de facto filhos de António ou de N’Bana, mas também houve uma clara discriminação indiscriminada dos Assimilados por, segundo teoria PAIGCista, “terem comido com os tugas e não terem o direito de voltar a comer com o PAIGC”. 

Face a atribuição de bolsas de estudo pelos países amigos, que resolveram apoiar a rápidae necessária formação de quadros para a Guiné-Bissau, o PAIGC, na sua saga discriminatória, selecionou os melhores destinos para atribuição das bolsas de estudo, aos filhos dos dirigentes políticos e militares (portanto, filhos do PAIGC), aos jovens da fileira da JAAC (também previamente selecionados pelo PAIGC) e aqueles que estudaram ou lecionaram na Escola-Piloto. Depois de atribuídos esses destinos aos seus selecionados, sobravam alguns destinos menos apetecíveis, para alguns alunos, “filhos de N’Bana”…

Não tendo priorizado os melhores alunos para os melhores destinos de estudo ou melhores Universidades do mundo ocidental, num período fulcral da necessidade de rápida formação de quadros competentes para o país, o PAIGC cometeu o erro estratégico, o que faz com que o partido libertador seja o único responsável pela deriva formativa do nosso país e por alguns complexos e complexados que ainda hoje digladiam na nossa sociedade.

A sociedade guineense ainda tem outra peculiaridade, que é o fato do país encontrar-se “encravado” entre países francófonos, sofrendo portanto forte influência linguística desses países, principalmente no que concerne ao comércio transfronteiriço. Essa peculiaridade é agravada pelo facto de os nossos ex-colonizadores nunca se terem preocupado em ter uma política séria de imposição e desenvolvimento da nossa língua comum, o que faz com que a língua francesa também vá marcando a sua posição na nossa sociedade…. 

Voltando aos critérios de seleção dos estudantes para a atribuição das Bolsas de Estudo, os descendentes PAIGCistas escolhidos para a pátria de D. Afonso Henriques muito passearam, frequentaram discotecas, comeram bacalhau e ouviram fados, sendo que muitos até tiveram direito à mais que uma bolsa de estudo, até para destinos diferentes, face às consecutivas reprovações. A maioria deles não conseguiu adquirir um diploma de qualquer das Universidades frequentadas, mas voltaram à Guiné-Bissau e tiveram a facilidade de emprego, até em lugares de destaque no aparelho do Estado, não só por serem filhos ou sobrinhos de “Djintons” como também, pelo facto de tanto comerem bacalhau, ouvirem fados e namorarem umas portuguesas, conseguiram adquirir a necessária fluência na língua de Camões que, para eles e seus progenitores que, por sinal, ate correram com os colonos, bastava para intrujar uma sociedade deficitária de quadros técnicos e superiores.

Contrariamente, houve aqueles que, tendo tido uma formação de base deficitária da língua oficial do país, tiveram que ir estudar para um país de leste ou francófono e por conseguinte não comeram tantos bacalhaus nem ouviram tantos fados e as brancas com que trocaram secreções eram russas, ucranianas, francesas ou de outras nacionalidades que não lusas. Esses quadros, mesmo tendo terminado brilhantemente os seus cursos universitários, regressaram o país e são menosprezados por aqueles novos “tugas di terra”, que acham que o domínio da língua de Camões é suficiente para se sentirem superiores e são eles que se apressam em encher a boca e afirmar que se trata da nossa língua oficial, por isso é obrigatório o seu domínio! Podem até terem sido umas nódoas nas faculdades portuguesas e europeias por onde passaram, mas porque até são fluentes no uso da língua oficial, sentem-se melhores ou até superiores a muitos que passaram pelo crivo da Universidade por onde estudaram e terminaram os seus cursos com êxito!

Reactivamente, esses quadros que se formaram nos países não lusófonos, também têm os seus complexos e reservas em relação a todos “os que vêm” de Portugal, seja ele um bom ou mau quadro.
E volto a repetir que o único culpado pela existência dessa divisão social entre os quadros guineenses, foi e continua a ser o PAIGC.

Para terminar, reforço a ideia que, a fluência numa língua, mesmo sendo ela a nossa língua oficial, nunca deve ser o principal critério para validar o conhecimento e a capacidade de um quadro, Podemos ter quadros excelentes nas suas áreas de formação, mas não serem fluentes na língua oficial, da mesma forma que podemos ter quadros paupérrimos nas suas áreas de formação mas com facilidade na articulação verbal e escrita da nossa língua oficial.

Quem não percebe isso, percebe pouco da realidade social e formativa da Guiné-Bissau.

Djitu ka tem, mas i tem k tem gora dê!

Fonte: Jorge Herbert

A Tap muda o sistema de despacho de bagagem e adota novo modelo tarifário


A TAP inicia nesta sexta-feira (02) o novo sistema de cobrança de bagagem despachada  com preços diferenciados nos voos com taxas que variam entre 20 e 65 euros. Serão dois tipos de cobranças – para voos na Europa e Intercontinentasi – e cinco tipos de taxas.A empresa aerea portuguesa também inicia um novo modelo tarifário com preços promocionais que são a Discount, Basic, Clássica e Plus na classe econômica..

A tarifa Discount,  não permite bagagem desapchada e a tarifa Básica, que  é a normal  permite o despacho de uma bagagem, além da de mão (uma maior com 8kg e uma menor com 2 kg). Na tarifa Discount – a única que não está incluso o transporte de porão – ainda assim você pode adquirir uma bagagem se você mudar de opinião. Com antecedência de 37 horas você paga US$ 45, se você for comprar no check in US$ 80 e se for na hora de embarcar US$ 175

A tarifa Clássica na econômica permite o despacho de duas bagagens com até 23 kg além da de mão. A tarifa Plus na econômica permite o despacho de três bagagens até 23 kg cada. Na executiva vale o despacho de duas malas de 32 kg cada e no caso da executiva Top até três malas com 32 kg cada.

.Os voos na Europa, passam a estar divididos por três zonas e os voos intercontinentais de longo curso terão uma divisão entre os voos pertencentes ao  Médio Curso de África”, que especifica serem Abidjan (ABJ), Gana (ACC), Dakar (DKR), Boavista (BVC), Sal (SID), Cidade da Praia (RAI), São Vicente (VXE), Guiné Bissau (OXB), Lomé (LFW) e São Tomé (TMS) e restantes voos intercontinentais”, ou seja, designadamente Angola, Moçambique, Brasil e Estados Unidos.

E a TAP especifica ainda que numa situação em que duas zonas diferentes estão envolvidas, o valor a ser cobrado será sempre o mais elevado Um passageiro que voe de Bruxelas para Roma via Lisboa, que terá que pagar os preços da Zona 2, enquanto um passageiros que voe de Madrid para o Porto paga pela Zona 1.Uma tabela publicada no portal da TAP relativa aos preços para uma bagagem despachada até  23Kg e máximo de 158cm  em pré-compra será de 20 euros nas rotas de Portugal, Espanha e Marrocos, que são Zona 1,. Já a taxa de 25 euros vale para rotas Benelux, Suíça, Alemanha, França, Reino Unido e Itália, que são Zona 2.

O valor de 30 euros será cobrado nas rotas de Áustria, República Checa, Dinamarca, Finlândia, Hungria, Noruega, Polónia, Romenia, Rússia e Suécia, que são Zona 3. Já a taxa de 60 euros vale no médio curso África, incluindo Costa do Marfim, Cabo Verde, Gana, Guiné Bissau, Senegal, São Tomé e Togo, que são Zona 4. Para o valor de 65 euros nas restantes rotas intercontinentais (Angola, Moçambique, Estados Unidos, Brasil e Venezuela), que são Zona 5. Se se tratar de bagagem adicional em pré-compra, os valores sobem para 45 euros na Zona 1, 50 na 2, 55 na 3, 60 na 4 e 65 euros na 5.

Se a compra for no check-in, uma FBAG custa 35 euros na Zona 1, 40 na Zona 2, 45 na Zona 3, 70 na Zona 4 e 75 na Zona 5 e quando é bagagem adicional os preços são 55 euros na Zona 1, 60 na Zona 2, 65 na Zona 3, 70 na Zona 4 e 75 na Zona 5. A situação mais onerosa é a compra à porta de embarque, em que a TAP tem dois preços, de 70 euros para as Zonas 1, 2 e 3 e 90 euros para as Zonas 4 e 5.

Segundo nota oficial da TAP as novas regras dizem respeito a uma nova política de produtos  estruturada para favorecer todos os tipos de viajantes, desde os que tradicionalmente levam muitas bagagens até os que não colocam como foco principal a quantidade de peso da mala. Como por exemplo, os que desejam realizar compras no exterior, que podem optar em sair do país apenas com a bagagem de mão e retornar com seus objetivos, pagando um tipo de tarifa na ida e outro na volta.

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