segunda-feira, 1 de dezembro de 2025
DELEGAÇÃO DE CEDEAO RIBA DJA DIPUS DE ENCONTRO KU AUTORIDADE DI PAÍS... GOS GORA IKUMA?
A Delegação da CEDEAO, chefiada por Julius Maada Bio, Presidente da Serra Leoa e Presidente da Conferência dos Chefes de Estado e do Governo da organização, reuniu-se hoje com o Secretariado Executivo da Comissão Nacional de Eleições (CNE). O encontro decorreu à porta fechada e, à saída, não foram prestadas declarações à imprensa.
Na Guiné-Bissau, os cinco magistrados detidos pelo Alto Comando Militar já foram libertados, assim como o presidente da Comissão Nacional de Eleições e os membros do secretariado executivo desta instituição, segundo disse Januário Correia, bastonário da Ordem dos Advogados, em entrevista à RFI.
Presidente da CNE, reuniu-se neste momento com a delegação da CEDEAO.
Declarações conjuntas do Ministro dos Negócios Estrangeiros da Serra Leoa, Timothy Musa Kabba, e do Ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, após a reunião entre a delegação da CEDEAO, chefiada por Julius Maada Bio, e o Presidente de Transição, Major-General Horta Inta.
Eis a lista de países que já se afastaram desse imbróglio político da Guiné-Bissau:
Cabo Verde
Alemanha
França
Portugal
Senegal
Gâmbia
Nigéria
China
EUA
Rússia
A própria União Europeia já soltou uma nota oficial desmentindo a fake news que andava a circular sobre supostas sanções económicas contra individualidades.
Fonte Abel Djassi Primeiro
A Delegação da União Europeia 🇪🇺 junto da República da Guiné-Bissau 🇬🇼 informa que as informações atualmente a circular sobre um alegado regime de sanções são falsas ❌ Não se deixe enganar, confirme sempre as fontes das notícias!
Realizou-se hoje a cerimónia de transferência de pasta entre a ministra cessante da Comunicação Social, Maria Conceição Évora, e o novo Ministro da Comunicação Social, Abduramane Turè... O ato marcou o início oficial das funções do novo titular da pasta, que reafirmou o compromisso de fortalecer a informação pública, melhorar a comunicação institucional e promover maior transparência no setor.
Presidente de Transição, Major-General Horta Inta, recebe esta segunda-feira, delegação da CEDEAO.
PR cabo-verdiano distancia-se da mediação na Guiné-Bissau... O presidente cabo-verdiano distanciou-se hoje de um grupo de chefes de Estado que deverá deslocar-se à Guiné-Bissau, para tentar mediar a crise no país, justificando-se com as relações históricas entre os dois países.
EX-SECRETÁRIO DE ESTADO DA REFORMA ADMINISTRATIVA DESEJA BOA SORTE NOVA MINISTRA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
O Ex-Secretário de Estado da Reforma Administrativa desejou esta segunda-feira, [01.12] a nova Ministra da Administração Pública, Reforma Administrativa, Emprego, Formação Profissional e Segurança Social boa sorte na nova função que lhe foi confiada.
Fernando Henrique Vaz Mendes proferiu este desejo à Assucénia Nesbi Emilia Seide Donate de Barros durante a cerimónia de passacão com anterior Minustra, Mónica Buaró da Costa.
Pequeno vídeo da comunicação de Fernando Vaz Mendes, Ex-Secretário de Estado da Reforma Administrativa.
Por: GABINETE DE COMUNICAÇÃO
Guiné-Bissau: O que é um golpe de Estado?
- Nesta imagem (antiga) temos o Presidente deposto da Guiné Conacri, Alpha Condé, e atrás de si, servindo-lhe com um guarda-chuva, está o Coronel Mamady Doumbouya “Dialo”, Comandante das forças especiais do país, que dirigiu o golpe de Estado que derrubou Alpha Condé.👇
Congelamento dos processos de asilo nos EUA vai durar "muito tempo"... O Presidente norte-americano afirmou no domingo que o congelamento dos pedidos de asilo nos Estados Unidos (EUA), anunciado depois de um afegão ter matado um militar e ferido outro gravemente, vai durar "muito tempo".
Por LUSA
"Penso que muito tempo", disse Donald Trump quando questionado sobre quanto tempo previa congelar as decisões no âmbito dos pedidos de asilo.
Em declarações a bordo do Air Force One (avião presidencial), Trump acrescentou que não tem "nenhum prazo" em mente quando lhe foi pedido para detalhar.
"Não queremos estas pessoas (...) porque muitas delas não são boas e não deveriam estar no nosso país", insistiu o republicano, que lançou uma ampla ofensiva anti-imigração desde que regressou ao poder, em janeiro deste ano.
Desde o ataque a dois militares da Guarda Nacional em Washington, na quarta-feira, por um afegão que foi detido, o Presidente norte-americano endureceu as suas políticas de imigração, ordenando novas restrições.
Neste contexto, a administração de Trump decidiu congelar todas as decisões sobre a concessão de asilo nos Estados Unidos e rever os "green cards" --- que concedem o estatuto de residente permanente no país --- emitidos a cidadãos de 19 países, incluindo Afeganistão, Irão, Haiti e Venezuela.
O suspeito deste ataque, Rahmanullah Lakanwal, é um imigrante afegão de 29 anos que serviu nas forças especiais no Afeganistão e cooperou com as tropas norte-americanas.
Entrou nos Estados Unidos em setembro de 2021, menos de um mês após a retirada apressada das forças norte-americanas do Afeganistão sob a presidência do democrata Joe Biden, no âmbito de uma operação de grande escala para retirar os afegãos que colaboraram com os norte-americanos contra os extremistas talibãs.
As condições da sua retirada e admissão no país tornaram-se uma questão política sensível nos Estados Unidos.
O seu pedido de asilo, apresentado durante a administração Biden, foi aprovado em abril de 2025, já sob a administração Trump.
Mas, nos últimos dias, os responsáveis da administração Trump têm atribuído toda a culpa a Biden, alegando que a anterior administração democrata não realizou verificações de antecedentes deste afegão.
"Os seus antecedentes foram verificados várias vezes", afirmou Shawn VanDiver, antigo oficial militar norte-americano que dirige a ONG AfghanEvac, à estação CNN na sexta-feira.
De acordo com o Departamento de Estado, mais de 190 mil afegãos chegaram aos Estados Unidos desde que os talibãs assumiram novamente o poder, em agosto de 2021.
Senegal aperta Cerco contra Sonko... Crise na Guiné-Bissau: a deriva inaceitável do primeiro-ministro
Por: Thierno Bocoum
O Presidente da República apresentou um grande ato que lembra claramente que, em termos de política externa, a iniciativa e a autoridade lhe são totalmente devolvidas. A sua reatividade à crise na Guiné-Bissau demonstrou uma compreensão clara das questões de segurança nas nossas fronteiras e, acima de tudo, uma disposição para agir antes que a situação piore.
Pela primeira vez, vimos o Presidente assumir a liderança e não se deixar enganar pelos projetos de declarações e orientações improvisadas de um primeiro-ministro que, há meses, tenta impor diplomacia pessoal, alinhado com regimes onde a democracia é apenas um pai pobre e o autoritarismo se proclama como modelo.
No momento em que todo o Senegal estava a reunir-se atrás das suas instituições para evitar os riscos associados a esta crise, o primeiro-ministro optou por falar sobre "combinar" a partir da tribuna da Assembleia Nacional.
Uma acusação livre, sugerindo que o presidente constitucionalmente caído da Guiné-Bissau estaria em conivência com os seus putchistas.
Uma saída na hora errada, contra a razão e contra o interesse nacional.
Pensando que ele iria parar por aí, ouvimo-lo reiterar os seus pensamentos sobre a CEDEAO como forma de nos impulsionar a ressuscitar a sua antiga retórica contra a CEDEAO, a mesma organização que ele atacou chefes de Estado no passado.
No entanto, hoje é o próprio Presidente do Senegal que está envolvido num processo diplomático com esta mesma CEDEAO, procurando estabilizar uma situação explosiva nas nossas fronteiras, enquanto o seu Primeiro-Ministro reabre desnecessariamente os ferimentos e reacende as tensões.
A declaração oficial do Ministério da Integração Africana, emitida em 27 de novembro de 2025, no entanto, mostra uma linha clara, republicano, responsável condenando a tomada do poder pela força e exigindo a restauração da ordem constitucional e a libertação imediata de todas as pessoas detidas.
Esta declaração também indica que o Presidente realizou pessoalmente trocas diplomáticas, forneceu contactos permanentes com todos os atores Bissau-Guineenses e que um avião do governo foi fretado para acompanhar o processo.
Enquanto a diplomacia oficial funciona, o primeiro-ministro mergulha em controvérsia, exonerando da solidariedade governamental e enfraquece a posição internacional do Senegal no momento em que precisa ser a mais coerente.
Deve ser dito sem demora, o primeiro ministro afasta-se do boné nacional, isola-se no meio de bajuladores e coloca o seu ego onde deveria estar o sentido do estado.
Numa crise tão sensível, o Senegal não precisa de uma cacofonia na cimeira, mas de uma unidade de doutrina.
Thierno Bocoum
Presidente AGE os líderes























