10 de novembro de 2015

Homem mais alto do mundo morre aos 26 anos

Doença causada pelo crescimento levou o homem a ser hospitalizado

 

A débil condição médica de Pornchai Saosri impediu-o de receber o título do homem mais alto do mundo por não se conseguir manter direito enquanto estava de pé, deixando o galardão para o atual detentor do título, Sultan Kosen.

O homem, residente em Surin, Tailândia, viu-se afetado pelas doenças cuasadas pelo crescimento atípico e isso levou-o a ser internado num hospital tailandês, onde acabou por falecer hoje, aos 26 anos, reporta o The Sun.


Segundo a mesma fonte, Pornchai media cerca de 2.6 metros e enquanto esteve internado, foi tratado e acompanhado pelos pais e pela neta até ao momento da morte.

noticiasaominuto.com

Governo derrubado promete ser oposição sem tréguas

Todos os deputados do PS, PCP, Bloco, PEV e PAN votaram a favor da moção de rejeição dos socialistas. Coligação considera que os acordos do PS com PCP, BE e PEV são muito frágeis. Cavaco volta a ter a palavra.


O primeiro-ministro e o vice-primeiro-ministro deram o tom sobre como é que vão actuar na oposição. Não vão ser “cúmplices” de uma aliança à esquerda que consideram ilegítima e muito pouco “consistente”. Uma “gerigonça”, chamou-lhe Paulo Portas, uma “maioria negativa” sem “consistência”, apontou Passos Coelho. Foi essa maioria parlamentar de esquerda (123 votos) que derrubou o Governo PSD/CDS, devolvendo a palavra ao Presidente da República.

Ao que o PÚBLICO apurou, a coligação foi surpreendida pelo teor dos acordos que só estabelecem a obrigação de terem “reuniões bilaterais” para negociar os Orçamentos do Estado (só o próximo já estará mais consensualizado) e discutir eventuais moções de censura, seja qual for o governo que se segue.

No último discurso antes de ver rejeitado o programa de Governo, Passos Coelho lançou um ataque à aliança de esquerda liderada pelo PS. Defendeu que “não há unidade na oposição” e que António Costa ainda não apresentou a “alternativa" que prometeu para chumbar o Executivo PSD/CDS. Uma alternativa "estável, duradoura e consistente”, como exigiu o Presidente da República, a quem cabe agora ouvir os partidos novamente para a formação de um novo Governo.

“Foi penoso ouvir o secretário-geral do PS explicar ao país, ao fim de tantas semanas depois das eleições, que a plataforma de que dispõe para derrubar este Governo nem sequer o salva de uma maioria que o derrote neste Parlamento porque nem sequer um acordo tem garantido que inviabilize a rejeição do seu Governo futuro", afirmou.

A coligação PSD/CDS parece esperar que a solução de António Costa venha a ser pouco duradoura, tendo em conta que os acordos entre o PS e as restantes bancadas apenas prevêem a obrigação de negociação em caso de futuros Orçamentos do Estado e em moções de censura, sejam apresentadas pelo PSD, CDS ou pelos partidos agora aliados. Já no final do debate, António Costa deixou claro o que significa uma moção de censura proposta por BE, PCP ou PEV: “É a mesma coisa que um de nós meter os papéis do divórcio. O casamento acabou, o Governo acabou”.

No púlpito do hemiciclo, Passos Coelho referiu-se, não só à forma, como à substância dos acordos, que foram assinados à hora do almoço, um por cada partido, à porta fechada. “O que assistimos hoje com os acordos não sustentam essa maioria”, afirmou, questionando o motivo pelo qual o PS pôs “na gaveta” matérias “fundamentais” para viabilizar o seu Governo e rejeitar outro.

“Se bastasse um processo de consultas de moções de censura, ou orçamentos, porque não estaria o PS a oferecer o mínimo de condições a quem ganhou as eleições?”, interrogou-se, tendo justificado essa atitude com a “ambição de poder” de António Costa.

Palmas do BE e PCP para Costa
Momentos antes, o líder do PS disse que cabe ao partido “assegurar a coerência dos contributos das diferentes bancadas entre si” e também a “compatibilidade” do conjunto com os compromissos junto da NATO e da Zona Euro. Ou seja, o líder dos socialistas sustentou que “é possível melhorar o rendimento das famílias sem que tenhamos de partilhar a opinião sobre a NATO”.


António Costa sublinhou que o Governo liderado por si tem “condições de governação estável no horizonte da legislatura.” Este foi um dos momentos em que conseguiu ter no Parlamento algo de muito raro, com as bancadas do PS, Bloco e alguns deputados do PCP a aplaudir o seu discurso.

Passos Coelho lembrou isso mesmo no discurso de encerramento. Costa terá uma maioria de esquerda obrigada a ser “suficiente” para viabilizar a acção corrente do Governo, mas também questões como Orçamentos e Programas de Estabilidade. E foi aí que deixou um aviso ao PS: “Quem hoje votar pelo derrube do Governo legítimo não tem legitimidade para, mais tarde, vir reclamar sentido de responsabilidade, patriotismo ou europeísmo a quem hoje se negou todos estes atributos”.

Num discurso em que recebeu uma forte e demorada ovação de pé dos deputados do PSD e do CDS, Passos Coelho anunciou que está para ficar: “Se não me deixam lutar no Governo, como quiseram os eleitores, lutarei no Parlamento, pelo qual tenho muito respeito.”

Mais cáustico foi o discurso de Paulo Portas, ao final da manhã, ainda antes de ser conhecido o teor dos acordos à esquerda. Também o vice-primeiro-ministro começou por atacar a consistência da aliança de PS, BE, PCP e PEV. “Não é uma coligação, porque nenhum acordo é igual, porque as partes não se comprometem da mesma forma. Até nas moções de rejeição tiveram dificuldade em fazer uma só. Todos percebemos que nos modos parlamentares vos custa muito aplaudirem-se uns aos outros”, atirou.

O líder do CDS-PP acenou com o domínio dos comunistas sobre os socialistas: “Temo que a gerigonça deixe de Portugal, a sua economia (...) à mercê das reuniões do comité central [do PCP], na Soeiro Pereira  Gomes”. Jerónimo de Sousa, o líder comunista, não respondeu à crítica. No seu discurso, dedicou a maior fatia da sua intervenção a condenar a governação PSD/CDS dos últimos quatro anos, mas disse que existe no Parlamento uma "base institucional que permitirá ir tão longe quanto for a disposição de cada força política que a compõe". A porta-voz do BE, Catarina Martins, assumiu que os resultados das negociações não foram tão longe quanto desejaria. "Mas sabemos que os passos que fomos capazes de dar juntos são a diferença entre continuar a empobrecer ou a responder pelas vidas das pessoas", sustentou. 

"Pressão explosiva" no PS
Colocando em causa a legitimidade da aliança que se está a formar à esquerda para governar, Portas deixou um aviso sobre a situação política futura em que se vê como líder de um partido de oposição. “O secretário-geral do PS escolheu o caminho matematicamente possível, formalmente constitucional, mas que é politicamente ilegítimo”, afirmou.


O argumento da legitimidade serve como base para recusar um futuro apoio da direita, caso venha a ser preciso. E Portas antevê que venha a ser necessário. “Conte apenas com a nossa coerência, e se mais à frente se vir aflito, se mais adiante não conseguir gerir a pressão explosiva – podem crer que será explosiva - da demagogia e a concorrência entre PCP e BE, de um lado e o realismo e os compromissos de Bruxelas, do outro, não venham depois pedir socorro”, declarou.

A recusa em vir a colaborar foi reiterada ao longo da intervenção de Portas. António Costa, “se conseguir ser primeiro-ministro, é tamanha a irresponsabilidade do que está a fazer que terá de resolver os problemas com a frente dos perdedores”. “Nós já fomos os bombeiros do vosso resgate duas vezes, a vossa conduta assemelha-se à dos pirómanos do regime, não seremos cúmplices dessa consequência”, alertou.

Depois de saber que a coligação PSD/CDS promete fazer oposição sem qualquer colaboração a um futuro Executivo socialista, António Costa desvalorizou e justificou as palavras ditas mais com “emoção” do que com a “razão”. Na intervenção em plenário, Portas antevê que o líder do PS acabe por sucumbir vítima de uma “manobra semelhante” à que protagonizou e pela “mão de quem o ajudou na incoerência.“E de tão alto cairá”, disse, numa previsão que agora PSD e CDS esperam ver concretizada a breve prazo. Esse tempo ditará a capacidade de sobrevivência dos líderes do PSD e do CDS na oposição, sobretudo a de Passos Coelho.

Maria Lopes ,   Sofia Rodrigues e   Nuno Sá Lourenço 10/11/2015 - 17:15   (actualizado às 18:35)  

Cavaco reúne-se quarta-feira com Passos e Ferro

Presidente da República não tem prazos para tomar uma decisão. Mas já tem alguns encontros nos próximos dias. E tem em preparação uma visita à Madeira no início da próxima semana.

A situação política está agora nas mãos do Presidente da República, que deverá agora voltar a ponderar a situação política e usar o seu poder constitucional de indigitar um primeiro-ministro.
Cavaco Silva irá agora organizar os passos que pretende dar e as etapas que vai prosseguir até anunciar ao país quem é o chefe do Governo que está decido a indigitar e se aceita os três acordos de Governo que o PS assinou bilateralmente com o BE, o PCP e o PEV.

O Presidente irá proceder a audiências com várias personalidades da vida política, económica e social de modo a ouvir opiniões diversas. Terá também de proceder à normal audição dos partidos com assento parlamentar como manda a Constituição quando no artigo nº 187º prescreve o modo como é indigitado o primeiro-ministro.

Não é ainda conhecido o calendário que o Presidente irá estipular quer para as audiências com os partidos quer as com as personalidades que convidará a Belém.

É sabido desde já que o Cavaco Silva tem em preparação uma viagem à Madeira, nas próximas segunda e terça-feira. A confirmar-se, será a segunda vez nos últimos dois anos que o Presidente  visita a região autónoma, e tal como em Julho de 2013, em plena crise política. Na altura, devido à demissão "irrevogável" de Paulo Portas do Governo; agora, depois da queda do Governo PSD-CDS no Parlamento.

Já esta quarta-feira realiza-se a reunião semanal do Presidente da República com o primeiro-ministro, que normalmente decorre às quintas-feiras. O motivo da antecipação da reunião de trabalho prende-se com o facto de Pedro Passos Coelho se deslocar ao Palácio de Belém para participar na cerimónia de condecoração da ex-presidente da Assembleia da República Assunção Esteves e do ex-presidente do Tribunal de Contas Guilherme d’Oliveira Martins.

Também esta quarta-feira, o Presidente recebe em audiência o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, que lhe vai oficialmente dar conta da rejeição do programa do Governo e a sua consequente queda.
publico.pt
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Guiné-Bissau retirada da lista dos “não cooperantes” no combate ao branqueamento de capitais

A Guiné-Bissau foi retirada da lista dos “países não cooperantes” com o Grupo Inter-governamental de Acção contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental (GIABA) e passa a várias medidas de conformidade com as práticas do grupo. “Em 2014 o GIABA previa declarar a Guiné-Bissau como um Estado não cooperante, porque não havia evolução positiva do país nas normas desta organização relativamente ao combate contra o branqueamento de capitais”, disse Mendes, Secretário de Estado do Plano e Integração Regional.

Representando Ministro da Economia e Finanças Geraldo Martins, Degol Mendes esteve este sábado, 7 de Novembro, em Dakar Senegal no âmbito da 15ª Reunião do Comité Ministerial do GIABA onde estiveram também a Ministra da Justiça e o Secretário de Estado da Ordem Pública, Aida Indjai Fernandes e Luís Manuel Cabral.

 Sendo considerada a Guiné-Bissau um “país não cooperante”, qualquer banco comercial na sub-região recusaria estabelecer relações comerciais com um banco no país, mesmo que alguma instituição financeira tivesse disponível um apoio para a Guiné-Bissau, explicou Degol Mendes.

 Segundo o Secretário de Estado do Plano e Integração Regional, a Guiné-Bissau começou desde Maio 2015 a emitir o seu relatório anual, tal como é exigido aos países membros do GIABA, estando agora a Guiné-Bissau isenta de elaborar semestralmente um relatório tal como era exigido.

“Numa data preestabelecida, cada país era submetido à chamada avaliação mútua para determinar as capacidades das instituições e dos meios de um país no combate ao branqueamento de capitais, em função desta avaliação era decidido se esse Estado membro estava capacitado no combate a este fenómeno, condições que a Guiné-Bissau não dispunha”, disse Mendes.

 Sobre o branqueamento de capitais, Degol Mendes disse também que o país está agora “mais aliviado do fenómeno do tráfico de droga, uma situação que pesava muito na imagem do país no que refere ao branqueamento de capitais”.

“No ano passado quando tive a oportunidade de defender o relatório de avaliação da Guiné-Bissau em matéria de branqueamento de capital, a questão que foi levantada pelos parceiros é que o país está conotado com o assunto de tráfico de droga e que esta actividade está ligada com o branqueamento de capital, na altura informei que este fenómeno já estava estancado”, disse.
 Segundo Degol Mendes o último relatório do GIABA, elogiou o engajamento do país, e não foi mencionada qualquer não conformidade com as práticas do Grupo.


bissauresiste.blogspot.sn

How Low Should You Go? Big Study Sheds Light on Best Blood Pressure

The Editors of Yahoo Health
November 09, 2015
The new study “makes sense and is a major advance,” and may spur a change to current guidelines for lowering blood pressure.  (Photo: Getty Images)
Details were revealed Monday from a landmark federal study that challenges decades of thinking on blood pressure, giving a clearer picture of plusses and minuses of more aggressive treatment.

The study was stopped in September, nearly two years early, when it became clear that lower pressure for most people over 50 helps prevent heart problems and deaths, but side effects and other key details were not disclosed.

Full results came Monday at an American Heart Association conference in Orlando and were published online by the New England Journal of Medicine, along with a dozen commentaries in three science journals.

"Overall, we deemed that the benefits far outweigh the risks” of aiming lower, said one study leader, Dr. Paul Whelton of Tulane University.
One in 3 U.S. adults has high blood pressure, a reading of 140 over 90 or more. Normal is under 120 over 80. Detailed data unveiled at the AHA meeting showed additional benefits of intensive lowering of systolic pressure — the top number in a blood pressure reading — to 120 or below, despite the commonly used medical target of simply below 140 over 90. 
 
“We thought 140 was good enough,” study co-author George Thomas, MD, director of Cleveland Clinic’s Center for Hypertension and Blood Pressure Disorders, told Yahoo Health. He says that the results are surprising given that they’re so different from the current recommended guidelines.

“What we’ve been aiming for was 140,” he says. “We didn’t have any evidence to suggest otherwise.” Thomas notes that 120 is considered a “normal” systolic blood pressure for most people, but the goal has always been to get people with high blood pressure to 140.

The findings are so significant because high blood pressure is a leading risk factor for various health issues, including heart disease, stroke, and kidney failure. According to the NIH, an estimated one in three people in the U.S. has high blood pressure.

Nicole Weinberg, MD, a cardiologist at Providence Saint John’s Health Center in Santa Monica, Calif., told Yahoo Health that the new findings are “wonderful” because many clinicians have noticed better results in heart muscle and artery function when high blood pressure patients can get closer to 120.
“But when the guidelines say that it’s 140, you’re always fighting an uphill battle with patients,” she says.

THE STUDY
More than 9,300 people were enrolled. Half got two medicines, on average, to get their top blood pressure reading below 140. The rest got three drugs and aimed for under 120.

One complication is that study enrolled people with a systolic blood pressure of 130 or more, somewhat muddying the notion of who needs treatment.

THE RESULTS
After one year, 1.65 percent of the lower pressure group had suffered a major heart problem or heart-related death, compared to 2.2 percent of the others, a 25 percent lower risk. About 3.3 percent of the lower pressure group died, versus 4.5 percent of the others, a 27 percent lower risk.

SIDE EFFECTS
Too-low blood pressure, fainting episodes and more worrisome, kidney problems were 1 percent to 2 percent higher in the lower pressure group. Yet falls that cause injury due to lightheadedness were not more common, as had been feared especially for older people.

The risks were considered well worth the benefits of a lower risk of heart trouble and death.

DOES IT APPLY TO ME?
The study involved people over 50 whose top reading was over 130. People with diabetes were excluded, so the results do not apply to them. The results also may not apply to people with previous strokes, the very old, those with severe kidney disease or people already taking a lot of different drugs, said Dr. James Stein, who heads the high blood pressure program at the University of Wisconsin in Madison.

People who start with a high top reading, such as 170 or 200, also may not do well trying to drop so low so suddenly, Dr. Murray Esler of Baker IDI Heart and Diabetes Institute in Melbourne, Australia, wrote in a commentary in the journal Hypertension.

GUIDELINES MAY CHANGE
The new study “makes sense and is a major advance,” Stein said. “Time to fix the guidelines,” which come from many groups and aim for a top number of 130 to 150, depending on age and other factors, such as whether the patient has diabetes.

THE BOTTOM LINE
Only half who know they have high blood pressure have it under control now. From a public health standpoint, improving that situation may be more important than having a new number as a target.

“If we lower the goal … you’ll see more and more people getting to lower pressure,” said Dr. Daniel Jones of the University of Mississippi, a heart association spokesman.

- With additional reporting by The AP and Korin Miller
how-low-should-you-go-big-study-sheds-light-on-Best-Blood-Pressure

Vegetable Oils Might Actually Not Be Good For You

Newser on Yahoo
November 09, 2015
Frying up that egg with vegetable oil may lead to disease and death. (Image via AP Photo/Charlie Neibergall)
Like cooking with vegetable oils as a “healthy” alternative to lard and butter? A professor in England has some bad news: When you heat up oils such as sunflower or corn oil, they produce intense concentrations of chemicals known as aldehydes that have been associated with dementia, heart disease, and cancer, the Telegraph reports.

“I was surprised as I’d always thought of sunflower oil as being ‘healthy,’” chemistry professor Martin Grootveld told the BBC in July. In his study, Grootveld had people cook with various oils and fats and hand over the remainder for analysis at De Montfort University in Leicester, England; his team also heated the same fats and oils and compared the findings. They found that molecular structures in these products changed at around 356 Fahrenheit, causing them to oxidize and produce lipid peroxides and aldehydes.

Vegetable oils were the worst offenders, while lard, olive oil, and butter produced far fewer aldehydes, and coconut oil the least of all. (But vegetable oils are “fine” when not fried or cooked, Grootveld says.)

John Stein, emeritus professor of neuroscience at Oxford, says vegetable oils are among the factors damaging our brains (with mental health problems and dyslexia, for example) by replacing necessary omega-3 fatty acids with omega-6 acids.

“The human brain is changing in a way that is as serious as climate change threatens to be,” Stein says. All of this may undermine the notion that vegetable oils are healthier than animal products that are rich in saturated fats.
https://www.yahoo.com/health/vegetable-oils-can-actually-kill-you-165013782.html
By Neal Colgrass