segunda-feira, 19 de outubro de 2020

WAKE UP NIGERIAN YOUTHS!'


Prof. Wole Soyinka says :

'WHERE DID WE GO WRONG?

WAKE UP NIGERIAN YOUTHS!'~~~

"Awolowo was 37 years,

Akintola 36,

Ahmadu Bello 36,

Balewa 34,

Okotie-Eboh 27

and Enahoro 27

And they led the struggle for Nigeria Independence after the death of Macaulay. Only Zik was 42 at the time!

In 1966, the first military coup was led by K Nzeogwu who was 29 years and countered by 

M.Mohammed 28,

T. Danjuma 28,

I. Babangida 25,

J. Garba 23,

Sani Abacha 23,

and M. Yar'adua 23,

And brought to power

Y. Gowon 32,

Ojukwu 33,

Obasanjo 29,

And Buhari 24!

Most of the military governors who governed the states under the successive military regimes were under 30 years.

Also, the brief democratic dispensation which interjected the military interregnums also saw some Senators and members of the House of Representatives, in particular, populated by persons under 30!

Under 30's were also not in short supply with appointments - we have examples of MT Mbu who became Nigeria's Foreign Affairs Minister at 23 and Pat Utomi who became a Federal Adviser at 27. And so on and so forth!

NOW: 

  • Why is it that almost all this age bracket is today still sleeping in 3-seater chairs in their parents’ homes?
  • Why is it that this age bracket is today still collecting pocket money from their parents?
  • Why is it that this age bracket is today still writing JAMB?
  • Why is it that this age bracket today still 'sagg' their trousers?
  • Why is it that this age bracket is today still searching for jobs and not yet married?
  • Why is it that this age bracket is today no longer qualified to even be leaders of youth wings of political parties?
  • Why is it that this age bracket is today so docile?
  • Why is this age bracket today incapable of feeding itself?
  • Why is it that this age bracket is today barred from even aspiring to certain political offices?
  • Why is it that this age bracket is today incapacitated, unwilling, unable and incapable of asking questions?

GOD BLESS NIGERIA!"

From Prof Wole Soyinka.

This is real Food for Thought!

By: Emmanuel George

Guiné-Conacri: opositores falam em violência pós-eleitoral em caso de vitória de Condé

Após votação sem "incidentes graves", oposição acusa Governo de "estratégia de fraude" para garantir terceiro mandato de Alpha Condé. Eleição na Guiné-Conacri é considerada de "alto risco" por observadores.

A contagem de votos das eleições presidenciais começou na noite deste domingo na Guiné-Conacri, após um dia calmo de votação. No entanto, já há temores de conflitos pós-eleitorais depois que o principal candidato da oposição sugeriu que o candidato à reeleição Alpha Condé, da Assembleia do Povo da Guiné (RPG), poderia fraudar o resultado do escrutínio.

Mais de 5 milhões de eleitores foram chamados às urnas numa eleição considerada de alto risco, após semanas de protesto contra um possível terceiro mandato do atual Presidente. Falando a jornalistas este domingo, Condé apelou à paz.

"Quero que as eleições sejam livres, democráticas e transparentes. Asseguramos que todas assembleias de voto estão protegidas. A Guiné-Conacri só pode se desenvolver se houver paz, segurança e unidade. Apelo a todos os candidatos a absterem-se da violência".

O candidato da União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG), Cellou Dalein Diallo - que pela terceira vez disputa a Presidência da República contra Alpha Condé – acusou o Governo de elaborar uma estratégia de fraude eleitoral.

"Alpha Condé planea a sua presidência vitalícia. Não quero desistir. No entanto, apelo a todos os meus apoiantes para que mostrem contenção e responsabilidade, para que esta eleição aconteça nas melhores condições", disse o líder da UFDG.

O líder da oposição disse temer conflitos pós-eleitorais caso o resultado seja favorável a Alpha Condé. "Tenho grandes preocupações com a paz e coesão se Alpha Condé tentar manter o poder através da violência, porque os meus apoiantes e as pessoas que votaram pela mudança não o aceitariam", disse Dialó.

A Amnistia Internacional divulgou que, entre outubro de 2019 e julho de 2020, pelo menos 50 pessoas foram mortas pelas forças de segurança em protestos contra Alpha Condé. Mais de 200 pessoas ficaram feridas e muitas foram detidas arbitrariamente.

O movimento de oposição Frente Nacional para a Defesa da Constituição estima que 92 pessoas foram mortas desde junho de 2019, mas o Governo contesta estes números.

Logo após o encerramento da votação e antes do início da contagem, os apoiantes da oposição disseram que os seus observadores encontraram várias obstruções nas assembleias de voto. O primeiro-ministro da Guiné-Conacri, Ibrahima Fofana, disse à imprensa local que houve "pequenos incidentes aqui e ali", mas nada grave.

Apoiadores de Alpha Condé fazem festa durante dia de eleição em Conacri

As autoridades da segurança informaram que não houve "incidentes graves” durante a votação no domingo, mas que temiam as declarações da oposição sobre o contexto pós-eleitoral.

As eleições presidenciais em Conacri contaram com a presença de 25 observadores enviados pela União Africana. A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental também enviou observadores.

Além de Condé e Diallo, outros 10 candidatos concorreram no pleito deste domingo. Os resultados preliminares da votação devem ser anunciados em alguns dias. Caso necessário, a segunda volta está agendada para 24 de novembro.

Alpha Condé foi o primeiro Presidente eleito democraticamente em 2010 após décadas de regimes autoritários na Guiné-Conacri, tendo sido reeleito em 2015 para um segundo mandato.

O Presidente cessante, agora com 82 anos, tenta um terceiro mandato depois de uma reforma constitucional bastante contestada no país. A nova Constituição, segundo o Governo e os seus apoiantes, permite a Alpha Condé voltar a concorrer ao escrutínio. Mas, para os adversários, este foi um "golpe de Estado constitucional".

Com/DW