segunda-feira, 29 de abril de 2024

Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló visita CECOM

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Frente Social, em conferência de imprensa...

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Conselho da UE mobiliza 15 milhões para Forças Armadas da Costa do Marfim

© Getty Images
Por Lusa  29/04/24 
O Conselho da União Europeia (UE) deu hoje 'luz verde' à mobilização de 15 milhões de euros para as Forças Armadas da Costa do Marfim, visando reforçar a segurança e combater grupos armados na região da África Ocidental.

Em comunicado, o Conselho da UE (estrutura que junta os Estados-membros) indica que aprovou esta medida de assistência no valor de 15 milhões de euros, ao abrigo do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, para reforçar "as capacidades operacionais das Forças Armadas da Costa do Marfim com vista a garantir a segurança das zonas próximas das fronteiras terrestres e para combater os grupos armados não estatais que estão a desestabilizar o país e toda a região da África Ocidental".

"Através da assistência proposta, a UE fornecerá equipamento não concebido para exercer força letal a fim de melhorar as capacidades de informação, vigilância e reconhecimento das Forças Aéreas da Costa do Marfim através da aquisição de equipamento de comunicação e transmissão de dados e de sistemas aéreos não tripulados e reforçará, igualmente, a logística e a segurança das unidades militares destacadas nas zonas setentrionais da Costa do Marfim através do fornecimento de veículos polivalentes e de equipamento de proteção individual", elenca a instituição.

Bruxelas adianta que "a entrega do equipamento será acompanhada de uma formação tática e prática adequada, se for caso disso, a fim de garantir a plena eficácia do apoio e de dele retirar o máximo benefício".

O Mecanismo Europeu de Apoio à Paz foi criado em março de 2021 para financiar todas as ações da UE nos domínios militar e da defesa, com o objetivo de prevenir conflitos, preservar a paz e reforçar a segurança e a estabilidade internacionais.

Este instrumento permite à UE financiar ações destinadas a reforçar as capacidades de Estados terceiros e organizações regionais e internacionais em matéria militar e de defesa.


Hamas assume ataque a base militar israelita a partir do Líbano

© MOHAMMED ABED/AFP via Getty Images
Por Lusa  29/04/24 
O braço armado do grupo islamita Hamas assumiu hoje responsabilidade pelo lançamento de projéteis do sul do Líbano contra uma base militar israelita no norte do país, alegado ter sido uma resposta aos ataques em Gaza e na Cisjordânia.

As brigadas Ezzeldin al-Qassam afirmaram, em comunicado, que atacaram a base no norte de Israel com "uma saraivada concentrada de mísseis", no que descreveram como "uma resposta aos massacres do inimigo sionista em Gaza e ao Cisjordânia", noticiou o jornal palestiniano Filastin, ligado ao Hamas.

Por seu lado, o exército israelita indicou que, durante o ataque, foram disparados cerca de 20 foguetes, referindo, no entanto, que a maioria foi intercetada e sem avançar informação sobre vítimas, avançou o jornal The Times of Israel.

O exército israelita e o partido paramilitar xiita Hezbollah -- um grupo apoiado pelo Irão -- estão envolvidos em confrontos na fronteira comum desde 08 de outubro, dia seguinte aos ataques do Hamas ao território de Israel, que levaram ao início de uma guerra que já dura há mais de seis meses.

Também o braço armado do Hamas e da Jamaa Islamiya -- um ramo da organização islâmica radical Irmandade Muçulmana no Líbano -- realizaram ataques contra o território israelita durante este período.

A violência na fronteira entre os dois países tem vindo a intensificar-se, sendo que a França e os Estados Unidos têm tentado servir de intermediários para evitar uma guerra em grande escala.

O Hezbollah garantiu, no entanto, em várias ocasiões que só parará os seus ataques se houver um cessar-fogo em Gaza.

Em quase sete meses de violência transfronteiriça, pelo menos 385 pessoas, incluindo 254 combatentes do Hezbollah e 73 civis, foram mortas no Líbano, de acordo com uma contagem divulgada pela agência de notícias francesa AFP.

Do lado israelita, 20 pessoas foram mortas, segundo o exército.


Burkina Faso suspende transmissão da TV5 Monde e sites de notícias estrangeiros

MARTIN BUREAU
Sicnoticias.pt

O Alto Conselho para a Comunicação (CSC) decidiu suspender a transmissão dos programas da televisão TV5 Monde “por um período de duas semanas” e os sites de notícias por período indeterminado, ou seja, até novo aviso da entidade.

O Burkina Faso suspendeu a televisão francesa TV5 Monde e vários 'sites' de notícias estrangeiros, o que já tinha feito à BBC e à Voz da América, por terem transmitido uma reportagem acusando o exército de assassínios.

O Alto Conselho para a Comunicação (CSC) decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, no Burkina Faso, por um período de duas semanas", informou num comunicado domingo enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).

A autoridade de comunicação também decidiu "suspender o acesso aos 'sites' da TV5 Monde, Deutsche Welle, Ouest-France, Le Monde.fr, Apanews, The Guardian e AgenceEcofin, do território burquinense até novo aviso".

Estas suspensões surgem dois dias depois das rádios britânica e norte-americana BBC e Voice of America, por um período de duas semanas.

A entidade afirmou ter detetado no conteúdo do referido artigo, que teve por base um relatório de uma organização humanitária, "declarações categóricas e tendenciosas contra o exército do Brukina Faso sem provas tangíveis, especialmente porque o mesmo artigo apela a uma investigação independente".

No seu relatório publicado na quinta-feira, a Organização Não-Governamental (ONG) Human Rights Watch acusou o exército do Burkina Faso, que luta contra grupos extremistas islâmicos armados, de ter "executado pelo menos 223 civis", incluindo pelo menos 56 crianças, durante dois ataques no norte do país.

O Burkina Faso, liderado por militares devido a golpes de Estado em 2022, já suspendeu temporariamente ou indefinidamente a transmissão de vários canais de televisão ou rádio e expulsou correspondentes estrangeiros.

Dietista alerta para os perigos de treinar de estômago vazio... Se vai fazer exercício, mas ainda não comeu nada, o melhor é voltar para trás. Saiba o que pode acontecer.

© Shutterstock
Por Notícias ao Minuto  29/04/24

Já ia a caminho do ginásio ou preparado para a corrida diária e não tem nada no estômago há largas horas? O melhor é ter atenção a este pormenor, uma vez que pode estar a prejudicar o organismo.

O 'website' Eat This, Not That falou com Chrissy Arsenault, dietista do Trainer Academy, que revelou algumas das coisas que podem acontecer se adotar este hábito.

"Quando treina de estômago vazio, a corrente sanguínea geralmente fica com pouca glicose, então os músculos são forçados a usar outros macronutrientes como fonte de energia. Poderá ter níveis de desempenho mais baixos devido aos níveis mais baixos de glicose no sangue", explica.

"Se treina para ganhar força ou músculo, um treino com o estômago vazio não será uma boa ideia porque pode sentir fadiga precoce, diminuição da resistência e correr o risco de aumentar a degradação de proteínas nos músculos", continua.

Recomenda a fazer uma refeição leve ou um lanche pelo menos uma hora antes de começar a fazer exercício.

Leia Também: Pode apostar em jogos, como palavras cruzadas ou sudoku, para conseguir fortalecer o cérebro e a memória. Uma boa ajuda está também na alimentação. Existem chás e infusões que vão fazer toda a diferença. 



 Leia Também: Uma boa higiene oral é fundamental para apresentar dentes saudáveis e brancos. Existem algumas dicas que pode colocar em prática para conseguir esse resultado. Uma especialista revela o que tem de fazer.  

domingo, 28 de abril de 2024

UE apoia Ucrânia "até que Putin decida parar guerra". "Não será em breve"

© Lusa
Por Lusa  28/04/24 
O Alto Representante para os Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), Josep Borrell, afirmou hoje que os vinte e sete apoiarão a Ucrânia "até que (Vladimir) Putin decida parar a guerra", o que, admitiu, "não acontecerá em breve".

Na reunião especial do Fórum Económico Mundial (WEF), que começou hoje em Riade, na Arábia Saudita, e continua até segunda-feira, Borrell reiterou o compromisso da UE em apoiar a Ucrânia na guerra contra a Rússia, independentemente do investimento orçamental que isso represente.

"Continuaremos a apoiar o povo da Ucrânia (...) Há quem pergunte quanto dinheiro iremos gastar neste conflito. Comprometemo-nos a apoiar a Ucrânia a resistir até que Putin decida parar a guerra, mas eu acho que isso não acontecerá em breve"
, disse o mais alto representante na Política de Segurança da UE.

No seu discurso, Borrell lembrou que "Putin começou a guerra" e que o presidente russo "vai esperar pelas eleições nos Estados Unidos" para considerar o futuro ou a possibilidade de pôr fim ao conflito que começou há pouco mais de dois anos.

Quanto à prolongada guerra entre a Rússia e a Ucrânia, manifestou preocupação com a possibilidade de algo semelhante acontecer no Médio Oriente, referindo-se ao conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.

Leia Também: O comandante-chefe do exército ucraniano, Oleksandr Syrsky, admitiu hoje que a situação na frente de batalha se deteriorou, uma vez que as tropas russas alcançaram "sucessos táticos" em diversos setores, noticia a agência AFP. 

Ondas marítimas quadradas ou cruzadas.

 Mistérios do Mundo - Aberto
Ilha de Ré é uma ilha no Atlântico francês e esconde um dos fenômenos naturais mais estranhos do mundo: suas ondas são quadradas. 

A explicação é bem simples: são ondas normais que formam uma grade na superfície do mar, como se fosse um tabuleiro de xadrez. Isso é conhecido na navegação como mar cruzado, mar de mão dupla ou mar cruzado. É o estado do mar em que dois sistemas de ondas viajam em ângulos oblíquos. 

Esta situação pode ocorrer quando ondas produzidas num ponto distante (ondulação), pelo vento ou por uma depressão, continuam a viajar apesar das mudanças de vento que encontram no seu caminho. 

Ondas geradas por um sistema eólico novo ou local cruzam-se com sistemas mais antigos ou distantes, criando um padrão mutável e perigoso. O fenômeno continua até que as ondas antigas se dissipem. 

Uma grande percentagem de acidentes marítimos ocorre quando este fenómeno ocorre. Curiosamente, muitas pessoas sobem ao farol da ilha, construído em 1854, para observar este incrível fenómeno. Embora as ondas quadradas sejam lindas, elas são bastante perigosas, por isso as pessoas são aconselhadas a não nadar ali.

Cabo Verde acolhe na quarta-feira, 01 de maio, a celebração dos 50 anos de libertação dos presos políticos do campo de concentração do Tarrafal, símbolo da opressão e violência da ditadura colonial portuguesa.

© Lusa
Por  Notícias ao Minuto  28/04/24

 Cabo Verde celebra 50 anos da libertação do Tarrafal
Cabo Verde acolhe na quarta-feira, 01 de maio, a celebração dos 50 anos de libertação dos presos políticos do campo de concentração do Tarrafal, símbolo da opressão e violência da ditadura colonial portuguesa.


A libertação de quem se opunha ao regime aconteceu poucos dias depois de o regime fascista ter sido derrubado com a revolução do 25 de Abril de 1974 em Portugal.

Para celebrar os 50 anos, a presidência cabo-verdiana convidou e anunciou a presença dos chefes de Estado dos quatro países de origem dos presos políticos, que incluem Angola, Guiné-Bissau e Portugal.

O programa pretende estar à altura de "um marco na história de Cabo Verde" e "um capítulo essencial com repercussão nos movimentos de libertação nacional nas antigas colónias portuguesas em África", anunciou.

"Comemorar no espaço que hoje alberga o museu é um ato de preservação da memória e um contributo para a educação das gerações mais recentes sobre os horrores do passado colonial", justificou a presidência.

A manhã inclui o descerramento de uma placa do cinquentenário, intervenções dos chefes de Estado e uma conferência sobre o campo.

Luís Fonseca, antigo embaixador cabo-verdiano, secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) entre 2004 e 2008, usará da palavra como porta-voz dos presos políticos na cerimónia dos 50 anos da libertação do Tarrafal na próxima quarta-feira.

Depois de agredido pela PIDE, polícia política do regime, Luis Fonseca integrou o primeiro grupo de presos políticos cabo-verdianos a chegar ao Tarrafal (1970-1973).

"O Tarrafal é de facto um símbolo do fascismo português", da "negação de direitos", referiu, numa entrevista à Lusa, a propósito dos 50 anos da libertação.

"Há um dever de memória para com os combatentes que deram a vida pela liberdade", fazendo com que o sítio "não deva ser esquecido pelas gerações, porque representa a luta dos povos de quatro países".

Depois dos momentos mais institucionais, na tarde de quarta-feira haverá um espetáculo com artistas dos quatro países: Mário Lúcio (Cabo Verde), Teresa Salgueiro (Portugal), Paulo Flores (Angola) e Karina Gomes (Guiné Bissau).

À celebração do dia 01 de maio, juntam-se outras iniciativas anunciadas em março pelo Ministério da Cultura cabo-verdiano e Cooperação Portuguesa, que culminam com um simpósio internacional marcado para 09 de maio.

O antigo Campo de Concentração do Tarrafal foi construído no ano de 1936 e recebeu os primeiros 152 presos políticos em 29 de outubro do mesmo ano, tendo funcionado até 1956, encarcerando antifascistas portugueses.

Reabriu em 1962, com o nome de "Campo de Trabalho de Chão Bom", destinado a aprisionar e "reeducar" os anticolonialistas de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde.

Ao todo, foram presas no "campo da morte lenta" mais de 500 pessoas: 340 antifascistas e 230 anticolonialistas.

Numa lápide evocativa erguida no interior do campo, estão inscritos os nomes de 36 pessoas que ali morreram: 32 portugueses, dois guineenses e dois angolanos.

Após a sua desativação, o complexo funcionou como centro de instrução militar, desde 2000 alberga o Museu da Resistência, em 2004 foi classificado Património Cultural Nacional e integra a lista indicativa de Cabo Verde a património da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

A entrada do campo situa-se junto à avenida e ciclovia de entrada em Tarrafal de Santiago, um município com 17 mil habitantes na maior ilha de Cabo Verde, que, na atualidade, é também sinónimo de uma das mais belas praias da ilha de Santiago, concentrando algumas unidades hoteleiras.

Tarrafal fica na ponta noroeste, oposta à capital, Praia, a cerca de 70 quilómetros, duas horas de viagem pelas estradas que percorrem a ilha, pelo interior ou pela costa leste.



Leia Também: Presos políticos de volta ao Tarrafal. Campo despertou consciências  

Associação quer café de Timor como património protegido da UNESCO

© Lusa
Por Lusa  28/04/24 
O vice-presidente da Associação de Café de Timor-Leste (ACT) defendeu que o café timorense, pelo seu valor histórico, deveria ser património protegido da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

"Achamos que o café podia ser património mundial. Isto por causa do valor histórico. O café em todo o mundo estava a ser dizimado" e acabou por ser salvo por uma descoberta, em 1927, de planta do café de Timor, disse em entrevista à Lusa Afonso Oliveira.

Naquela altura, as plantações de café estavam a morrer devido à ferrugem, doença que provoca a queda precoce das folhas e seca dos ramos, os portugueses descobriram no município de Ermera, a sul de Dili, "dois arbustos a produzir bem", recordou Afonso Oliveira.

As amostras recolhidas foram enviadas para Portugal e durante anos foi feito um estudo que concluiu que aqueles dois arbustos "eram resistentes à doença da ferrugem", explicou.

A descoberta da planta, um híbrido natural entre Arábica e Robusta, levaria a uma das maiores revoluções nos programas mundiais de melhoramento genético do cafeeiro arábica.

Atualmente, cerca de 99% das variedades de cafeeiros tipo Arábica, com resistência à ferrugem, cultivadas em todo o mundo, têm como progenitor resistente o Híbrido de Timor (HDT).

"Híbrido de Timor porque é um cruzamento entre a variedade robusta e a arábica, que não se podiam cruzar. Biologicamente não se podia dar, porque a arábica tem 46 cromossomas e a robusta tem 23 cromossomas, mas aconteceu naturalmente", explicou o também empresário do setor.

Em 1965, os portugueses fizeram a distribuição de sementes do híbrido de Timor para todo o mundo.

"Isto é um património histórico, que salvou o café no mundo e está plantado em mais de 50 países", disse Afonso Oliveira, salientando que o centro de pesquisa de Oeiras está pronto para apoiar com toda a documentação que atesta aquela importância científica e histórica.

O vice-presidente da ACT disse também que o arbusto original morreu em 2016, mas já tem rebentos e que o arbusto da primeira geração continua em Oeiras.

"É único no mundo", disse Afonso Oliveira, sublinhando ainda que em termos paisagísticos se as montanhas em Timor-Leste forem cobertas de café o país está a contribuir para aliviar as alterações climáticas.

Outra particularidade do café de Timor-Leste é que é 100% orgânico.

"Cresce na floresta, quase como uma planta selvagem e não tomamos conta dele, mas se passarmos a tomar a qualidade pode subir", disse o vice-presidente da ACT, ressalvando, contudo, que a qualidade do café depende de uma cadeia, ou seja, desde a forma como é colhido até à forma como é depois tirado na máquina para ser servido.

O café de Timor tem outra característica que também o torna especial, que é o facto de ser o único do mundo que "produz na sombra das árvores".

"As plantas que temos têm de crescer com sombra, sem isso não cresce e não produz. O café em Timor-Leste só se desenvolve na sombra", explicou.

Saúde: Dicas para lidar (melhor) com a Síndrome do Intestino Irritável

© Shutterstock
Por Notícias ao Minuto  28/04/24

Trata-se de uma condição que afeta 10% da população e é duas vezes mais comum em mulheres do que em homens.

Já ouviu falar da Síndrome do Intestino Irritável (SII)? Trata-se de uma "distúrbio de comunicação no eixo intestino-cérebro que afeta 10 a 14% da população mundial e é duas vezes mais comum nas mulheres do que nos homens", o Biocodex Microbiota Institute, em comunicado.

Causa sintomas desagradáveis como dores abdominais recorrentes, inchaço, obstipação e/ou diarreia. E, claro, tem um impacto significativo na qualidade de vida.

Para ajudar que sofrem desta condição, os especialistas do instituto partilharam algumas dicas, muito úteis e fáceis de colocar em prática no dia a dia.

Dicas para lidar (melhor) com a Sindrome do Intestino Irritável:

  •     "Fazer refeições regulares e comer devagar";
  •     "Evitar saltar refeições ou ficar longos períodos sem comer";
  •     "Ingerir água e evitar bebidas com cafeína";
  •     "Beber pelo menos oito copos de água diariamente e reduzir o consumo de café ou chá a três por dia";
  •     "Evitar o consumo de bebidas gaseificadas";
  •     "Ajustar o consumo de fibras e evitar o açúcar e adoçantes. O ideal é recorrer a um nutricionista, que possa compreender que tipo de fibras e que respetivas quantidades devem ser ingeridas diariamente";
  •     Fazer um "estilo de vida mais saudável e ativo. Praticar exercício físico de forma regular e abandonar um estilo de vida mais sedentário é também importante na gestão da doença";
  •     Controlar os níveis de stress. "O stress tem um papel muito importante na SII. Picos de stress e ansiedade podem exacerbar os sintomas e inclusivamente desencadear crises. É, por isso, fundamental, controlar os níveis de stress, recorrendo, por exemplo, a meditação ou terapia."


Leia Também: Especialista revela o que deve comer (e quando) para proteger o intestino 

Guiné-Bissau : PENSADOR JURILIRICO _IN CONCERT

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Por Radio Voz Do Povo 

sábado, 27 de abril de 2024

Os minerais são escassos na Terra. A solução pode estar na exploração de asteróides

Uma ilustração mostra a nave espacial OSIRIS-REx a descer em direção à superfície rochosa do asteroide Bennu. NASA/Goddard/Universidade do Arizona

Por Cnnportugal.iol.pt 27/04/2024
Quando a empresa de trotinetes eletrónicas para a qual Matt Gialich trabalhava teve de interromper a produção devido à escassez de platina, um componente-chave para o microprocessador que traduz os comandos dos controlos para o motor, o empresário começou a investigar intensamente sobre metais.

Gialich, cujo amor de infância pelo espaço o levou à engenharia e a um emprego na empresa de lançamento de satélites Virgin Orbit antes da sua falência, começou a pensar como extrair o metal dos asteróides. Os cientistas acreditam que estes pedaços de detritos celestes, que são subprodutos do nascimento do sistema solar há 4,5 mil milhões de anos, são ricos em metais que escasseiam na Terra.

Em 2022, Gialich e Jose Acain, que tem quase uma década de experiência na SpaceX e na NASA, fundaram a AstroForge. Agora, a startup com sede na Califórnia está tentando tornar a mineração de asteróides uma realidade.

A empresa não está sozinha. Espera-se que a transição para as energias limpas faça disparar a procura de recursos minerais, e o interesse em extraí-los de fontes anteriormente inexploradas, como o fundo dos oceanos e o espaço, está a crescer. Empresas de todo o mundo angariaram dezenas de milhões de dólares para testar tecnologias de extração de asteróides.

Há quem diga que a ideia é uma fantasia proibitivamente cara e rebuscada. Mas Gialich, de 38 anos, pensa que poderá ser posta em prática em breve. “Sair e obter recursos do espaço é o Santo Graal”, diz. “Penso que estamos finalmente num ponto de inflexão em que o podemos fazer”.

Uma ideia ambiciosa?
Gialich não tem problemas em admitir que os planos da sua empresa são ambiciosos. “Vamos ter muitos fracassos”, diz.

A AstroForge está, em suma, a tentar enviar para o espaço uma pequena refinaria capaz de extrair minerais de um asteróide e depois trazer os metais valiosos para a Terra, deixando o resto. A empresa tem como alvo os asteróides do tipo M, ou metálicos, em busca de metais do grupo da platina (PGMs), que são utilizados em tudo, desde jóias a conversores catalíticos que filtram os gases de escape dos automóveis e medicamentos contra o cancro.

Os PGMs, como a platina e o irídio, são também matérias-primas essenciais para as tecnologias emergentes de energia limpa. A produção de hidrogénio verde, por exemplo, deverá impulsionar um grande crescimento da procura destes minerais. Mas os fornecimentos terrestres são limitados e geograficamente concentrados.

Os co-fundadores da AstroForge Jose Acain (à esquerda) e Matt Gialich (à direita). (Fotografia de Edward Carreon)
Embora pareça um enredo saído diretamente da última temporada do programa da Apple TV+ “For All Mankind”, que envolvia um plano elaborado para aproveitar um asteroide e trazê-lo para a órbita da Terra para ser explorado, Gialich diz que “não é nada disso que estamos a fazer”.

Em abril passado, a AstroForge lançou a sua missão inaugural, denominada Brokkr-1, enviando para o espaço um satélite em miniatura equipado com um sistema de refinaria do tamanho de dois pães. A nave espacial transportava material pré-carregado, semelhante a um asteroide, que planeava vaporizar e separar em componentes elementares enquanto estivesse em órbita.

Não correu exatamente como planeado, e a demonstração da refinaria ainda não aconteceu. Mas Gialich diz que a empresa aprendeu muito, como o desempenho de qualquer equipamento adquirido a fornecedores, e se a máquina poderia sobreviver à descolagem e enviar sinais do espaço.

A refinaria - da qual a AstroForge tem patentes - já foi testada em condições semelhantes às do espaço, diz. Isto faz da AstroForge a única empresa com uma refinaria capaz de transformar asteróides do tipo M em PGMs no espaço, acrescenta.

Este ano, uma nave espacial da AstroForge vai apanhar boleia numa missão da empresa americana de exploração espacial Intuitive Machines à Lua. Mas a AstroForge vai saltar da nave e usar o seu próprio sistema de propulsão para passar por um asteroide que pensa ser metálico para verificar a sua composição e tirar fotografias. (Se esta missão for bem sucedida, fará da AstroForge a primeira empresa comercial a aventurar-se no espaço profundo, afirma. Poderá também fornecer as primeiras imagens de alta resolução de um asteroide metálico.

"Alto risco, alta recompensa"
O interesse pelos asteróides - tanto para compreender melhor as origens da Terra como a sua composição, que pode servir de base para a exploração mineira - está a aumentar rapidamente e os especialistas dizem que a exploração mineira de asteróides pode ser apenas uma questão de tempo.

Dan Britt, diretor do Centro para a Ciência da Superfície Lunar e de Asteróides da Universidade da Florida Central, que não está diretamente envolvido no AstroForge, pondera: “Suponho que se pode perguntar se [os humanos] são totalmente loucos para fazer isto. A resposta é: talvez seja um pouco cedo, mas não somos totalmente loucos”.

A JAXA, a agência espacial japonesa, e a NASA já trouxeram amostras de asteróides para a Terra, provando, pelo menos até certo ponto, que é possível fazê-lo.

A China planeia lançar uma missão em 2025 para recolher amostras de um asteroide próximo da Terra, enquanto a Agência Espacial dos Emirados Árabes Unidos está a planear explorar a cintura de asteróides com uma missão cujo lançamento está previsto para 2028.

Emirados Árabes Unidos estão a planear uma missão para explorar a cintura de asteróides. Esta imagem gerada por computador mostra a sonda MBR Explorer dos Emirados, que deve ser lançada em 2028 (UAE Space Agency/AP)
A NASA tem uma nave espacial a caminho do asteroide Psyche, que está a orbitar o Sol entre Marte e Júpiter, mas só lá chegará em 2029. Segundo algumas estimativas, o ferro contido neste asteroide rico em metais, com 140 milhas de largura, vale 10.000 quatriliões de dólares - mais do que o valor de toda a economia mundial. (Gialich diz que os cientistas da NASA têm sido excelentes aliados, fornecendo conhecimentos inestimáveis à AstroForge).

Alguns membros da comunidade científica estão cépticos quanto à possibilidade de o sector privado poder financiar a exploração de asteróides. A missão OSIRIS-REx da NASA, a primeira missão dos EUA a recolher uma amostra de um asteroide e a trazê-la de volta à Terra, custou centenas de milhões de dólares, excluindo os custos de lançamento. A sua devolução de apenas 122 gramas, que aterrou num deserto do Utah no ano passado, é a maior amostra de asteroide alguma vez recolhida.

“Na verdade, não se trata de uma questão de saber se pode ser feito do ponto de vista da física”, diz Gialich. “É uma questão de saber se é possível fazê-lo de forma a fazer sentido do ponto de vista monetário.”

Outros tentaram e falharam. A Planetary Resources, por exemplo, foi lançada em 2012 com o apoio de investidores de alto nível, incluindo o realizador de “Titanic”, James Cameron, e o cofundador da Google, Larry Page. Em 2020, estava a realizar uma venda de fogo online depois de enfrentar dificuldades de financiamento e ser adquirida por uma empresa de blockchain. (Os compradores no leilão da Internet conseguiram itens como uma banheira de plástico cheia de cabos elétricos variados e emaranhados por 10 dólares e um par de luvas isoladas bem usadas por 20 dólares).

Muita coisa também mudou. Empresas privadas como a SpaceX reduziram drasticamente o custo das viagens espaciais. Gialich diz que hoje se sabe mais sobre os 1,3 milhões de asteróides do sistema solar, pelo que empresas como a sua não têm de desperdiçar recursos a procurá-los, e que a AstroForge investiu no desenvolvimento de algoritmos que lhe permitem partilhar boleias e chegar onde pretende.

“A redução dos custos de transporte é a chave para o desenvolvimento de uma economia fora do mundo”, diz Britt, que contribuiu para quatro missões da NASA, incluindo a passagem de um asteroide na Cintura de Kuiper, um anel de detritos em forma de donut na extremidade do sistema solar, e uma série de viagens a asteróides perto de Júpiter, e que tem um asteroide com o seu nome devido às suas contribuições para a investigação de asteróides.

As mudanças provocaram uma vaga de novos interesses. Outras empresas, como a TransAstra, sediada em Los Angeles, e a Origin Space, sediada na China, estão a trabalhar em tecnologias que podem extrair recursos no espaço.
A refinaria da AstroForge a funcionar num vácuo espacial simulado. (Edward Carreon)
Até à data, a AstroForge angariou 13 milhões de dólares em financiamento inicial. Diz que a sua segunda missão custará menos de 10 milhões de dólares, o que significa que a empresa estará a colocar a maior parte dos seus ovos no mesmo cesto. “Trata-se de empreendimentos de alto risco e alta recompensa, para ser bem claro”, diz Gialich.

Ele ainda não tem um plano B se as missões planeadas não forem bem sucedidas. “O que é que isso interessa? Saímos e tentamos estas grandes missões, estas grandes apostas, e se não resultar, não sei. Acho que vou arranjar um emprego algures?", diz. “Estou apenas concentrado no plano A e a tentar que isso aconteça.”

Fornecimentos dos céus
Se tudo correr bem, o objetivo final da empresa é trazer de volta cerca de mil quilos de platinóides por missão, uma carga útil que pode valer cerca de 70 milhões de dólares, dependendo dos metais e do seu preço na altura. “Mesmo com vários contratempos no nosso calendário, estamos a tentar extrair um asteroide e tê-lo-emos trazido de volta antes do final desta década”, diz Gialich.

Como a empresa tem como alvo asteróides relativamente mais pequenos, diz que haverá menos gravidade para ultrapassar e, por conseguinte, menos combustível para queimar.

A sua abordagem “tudo ou nada” e de baixo custo pode ajudar a tornar a exploração mineira de asteróides mais próxima da realidade.

Um foguetão da SpaceX lançou a nave espacial Pysche a partir do Centro Espacial Kennedy da NASA, na Florida, a 13 de outubro de 2023. Espera-se que a nave espacial chegue ao asteroide em 2029. (Aubrey Gemignani/NASA/Getty Images)
“Mesmo que não sejamos bem-sucedidos e falhemos como empresa, espero que façamos avançar um pouco esta questão”, diz, e demonstremos que “é possível fazer muito mais ciência com muito menos capital”.

Britt diz que é provável que a extração de asteróides “acabe por acontecer” e que a tecnologia existente no mercado já é muito mais avançada do que “um guardanapo de bar encharcado com um monte de equações e diagramas desenhados nele”.

Mas ele espera que as tecnologias tenham de avançar ainda mais antes de os investidores estarem dispostos a investir grandes quantidades de capital.

“Essa é uma das coisas que as empresas em fase de arranque como a AstroForge estão a fazer - criar essa nova tecnologia e engenharia”, diz Britt.

Poderá levar anos até sabermos se as tentativas da AstroForge têm um impacto duradouro no esforço mais alargado de extração de minerais do espaço. Mas é provável que a sua abordagem “moonshot” seja recordada. “Espero que, quanto mais não seja”, diz Gialich, “sejamos conhecidos como uma empresa espacial que foi em frente”.

Guangzhou: Tornado atinge cidade na China e deixa rasto de destruição. Ora veja... Uma investigação sobre os danos causados ​​está em andamento, revelaram as autoridades de Guangzhou.

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Por Notícias ao Minuto   27/04/24  

Um forte tornado atingiu a cidade de Guangzhou, no sul da China, na tarde deste sábado, quando a capital da província de Guangdong foi atingida por fortes chuvas e uma tempestade de granizo.
© Reprodução rede social X

A Administração Meteorológica da China deu conta que o tornado ocorreu por volta das 15 horas (horário local) e teve intensidade de nível três (numa escala que vai de zero a cinco), noticiou a agência de notícias estatal Xinhua.

A estação meteorológica na vila de Liangtian, no distrito de Baiyun, em Guangzhou, a cerca de 2,8 quilómetros do ponto da ocorrência do tornado, registou uma rajada de vento máxima de 20,6 metros por segundo à hora que ocorreu o tornado.

As autoridades da cidade emitiram, no início do dia, avisos de trovoadas, tempestades, granizo e tornados em vários distritos. Após imagens do tornado, houve relatos não confirmados de outro noutro distrito da cidade ao final da tarde, noticiou a Associated Press.

Uma investigação sobre os danos causados ​​está em andamento, revelaram ainda.

Nas redes sociais multiplicaram-se vídeos do tornado e da devastação causada: 👇

PR guineense lamenta a detenção em Portugal do Procurador por suspeita de tráfico de droga

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Cerimónia de abertura de Balança para comercialização de castanha de caju na Guiné -Bissau.

 Rádio Capital Fm   27.04.2024

Guiné-Bissau: A coligação Flotilha da Liberdade, que pretende levar navios com 5.550 toneladas de ajuda humanitária a Gaza, acusou hoje as autoridades da Guiné-Bissau de retirar a bandeira a dois navios, após uma inspeção, impedindo-os de navegar.

© DW
Por Lusa  27/04/24

Flotilha da Liberdade acusa Bissau de impedir que a ajuda chegue a Gaza
A coligação Flotilha da Liberdade, que pretende levar navios com 5.550 toneladas de ajuda humanitária a Gaza, acusou hoje as autoridades da Guiné-Bissau de retirar a bandeira a dois navios, após uma inspeção, impedindo-os de navegar.


Em comunicado, a organização disse que foi contactada, na quinta-feira à tarde, pelo Registo Internacional de Navios da Guiné-Bissau a solicitar uma inspeção ao navio líder da flotilha.

"Tratou-se de um pedido muito invulgar, uma vez que o nosso navio já tinha passado todas as inspeções exigidas. No entanto, concordámos", lê-se na nota da coligação.

Na sexta-feira à tarde, prossegue o comunicado, "antes de a inspeção estar concluída, o Registo Internacional de Navios da Guiné-Bissau (GBISR), numa atitude manifestamente política, informou a Coligação da Flotilha da Liberdade de que tinha retirado a bandeira da Guiné-Bissau a dois dos navios da Flotilha da Liberdade", um dos quais é o cargueiro carregado com mais de 5.000 toneladas de "ajuda vital" para os palestinianos de Gaza.

"Sem uma bandeira não podemos navegar. Mas isto não é o fim. Israel não pode e não vai esmagar a nossa determinação de romper o seu cerco ilegal e chegar ao povo de Gaza. O povo de Gaza e de toda a Palestina permanece firme sob as condições mais horríveis e inimagináveis. Retiramos força da sua incrível e inexplicável capacidade de manter a sua humanidade, dignidade e esperança quando o mundo não lhes deu qualquer razão para o fazer", afirma a coligação.

A Flotilha da Liberdade acusa a GBISR de fazer "vários pedidos extraordinários de informação, incluindo a confirmação do destino dos navios, eventuais escalas adicionais, o porto de descarga da ajuda humanitária e as datas e horas previstas de chegada".

"Trata-se, mais uma vez, de uma atitude muito invulgar por parte de uma autoridade de registo. Normalmente, as autoridades nacionais de registo preocupam-se apenas com as normas de segurança e afins dos navios que ostentam a sua bandeira, não se preocupando com o destino, a rota, os manifestos de carga ou a natureza de uma viagem específica".

E acusa: "Infelizmente, a Guiné-Bissau permitiu-se ser cúmplice da fome deliberada de Israel, do cerco ilegal e do genocídio dos palestinianos em Gaza".

Na sexta-feira, relatores das Nações Unidas pediram hoje a passagem em segurança da "Flotilha da Liberdade", permitindo que atraque no enclave palestiniano.

"A 'Flotilha da Liberdade' tem o direito de livre passagem em águas internacionais e Israel não deve interferir com a sua liberdade de navegação, há muito reconhecida pelo Direito internacional. À medida que a 'Flotilha da Liberdade' se aproxima das águas territoriais palestinianas ao largo de Gaza, é essencial que Israel respeite o Direito internacional, incluindo as recentes ordens do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) para garantir o acesso sem entraves à ajuda humanitária", sublinham, numa declaração.

Os peritos afirmam-se " particularmente preocupados com a segurança dos participantes", tendo em conta "os repetidos ataques de Israel contra missões humanitárias da ONU e civis".



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O Presidente da República, Umaro Sissoco Embalo, regressou a Bissau após a visita a Portugal, por ocasião da celebração do 50.º aniversário do 25 de Abril.

O 25 de Abril é um símbolo universal de resistência e libertação, e a presença do chefe de Estado nas comemorações em Lisboa simboliza a solidariedade entre os povos na busca pela justiça e igualdade.🇬🇼🇵🇹

Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, anunciou que o seu  homólogo de Senegal, Bassirou Diomaye Faye vai visitar Guiné-Bissau no próximo dia 30 de Abril. ☝

© Radio Voz Do Povo /Presidência da República da Guiné-Bissau