quarta-feira, 21 de julho de 2021

Eid Mubarak - Apelo à unidade de todos os filhos da Guiné-Bissau, para que transformemos as nossas divisões em unidade, para fazermos das nossas fraquezas a nossa força...Bá Di Povo


"Hoje é um dia de profunda reflexão, de onde saímos, onde estamos e principalmente para onde desejamos ir"...Bá Di Povo


PAIGC, UM ESTORVO PARA A GUINÉ-BISSAU... Não sabem fazer e não deixam os outros nem tentarem fazer!... Jorge Herbert

Por Jorge Herbert

Enquanto não acabar o dinheiro do resgate, os criminosos vizinhos do palácio não deixarão de perturbar a sociedade guineense. É um investimento que eles estão a fazer, para se recuperarem o poder, recuperarem também o dinheiro investido, mas com juros elevados...

Não me canso de vos dizer que a Guiné-Bissau só conhecerá verdadeira paz e o desenvolvimento quando essa organização criminosa for remetido ao seu lugar histórico, num museu.

Não sabem fazer e não deixam os outros nem tentarem fazer! A destruição e o bloqueio do país é aquilo que mais sabem fazer. Cabral ensinou-os a destruírem o inimigo, mas não lhe deram tempo de ensinar-lhes o caminho para o desenvolvimento. Foi vítima dos seus próprios ensinamentos. Estava a criar víboras sem dar conta!

Jorge Herbert

CHINA - Quase 200 mil pessoas retiradas de cidade chinesa devido a inundações

© Getty Images

Notícias ao Minuto  21/07/21 

Quase 200 mil pessoas foram retiradas de Zhengzhou, a cidade do centro da China atingida por enchentes que fizeram pelo menos 12 mortos e milhares de desalojados, informaram hoje as autoridades locais.

A evacuação da cidade, que conta mais de 10 milhões de habitantes, ocorreu após as chuvas torrenciais de terça-feira terem deixado parte da rede de metropolitano submersa e terem transformado ruas em canais com um rápido fluxo de água.

O exército foi convocado para reforçar as operações de resgate na capital da densamente povoada província de Henan, que recebeu, em três dias, quase o equivalente ao que normalmente seria um ano de chuva.

Quase 36.000 pessoas "foram afetadas" pelas enchentes, segundo as autoridades locais.

A cidade "passou por uma série de tempestades raras e severas, causando o acumular de água no metro de Zhengzhou", referiram as autoridades na rede social Weibo, acrescentando que 12 pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas.

Zhengzhou foi colocada em alerta vermelho na terça-feira, o nível mais alto para condições climatéricas adversas na China.

A televisão estatal CCTV mostrou as ruas da cidade submersas em água lamacenta, enquanto os moradores, com água pela altura dos joelhos, empurravam os seus veículos por artérias inundadas.

De acordo com o Diário do Povo, o órgão oficial do Partido Comunista Chinês, o mau tempo causou o desabamento de casas, mas foi sobre o metropolitano que surgiram os vídeos mais dramáticos: as imagens difundidas nas redes sociais por utilizadores mostram passageiros numa carruagem, em cima dos assentos, e com água pela cintura.

Um passageiro contou na rede social Weibo que as equipas de resgate abriram o teto da sua carruagem para permitir a retirada das pessoas encurraladas.

Outra filmagem mostrou um passageiro, sentado no teto de uma carruagem, meio submerso.

O Presidente chinês, Xi Jinping, pediu a mobilização dos meios do Estado face ao mau tempo.

"As barragens colapsaram, causando ferimentos graves, mortes e danos. A situação é extremamente grave", afirmou, de acordo com declarações divulgadas pela CCTV.

Ainda em Henan, próximo à antiga capital Luoyang, o exército anunciou que uma barragem ameaça ruir, após surgir uma brecha de 20 metros na estrutura. Luoyang, a oeste de Zhengzhou, tem uma população de cerca de 7 milhões de pessoas.

O colapso de Yihetan "pode acontecer a qualquer momento", advertiram os militares.

Soldados posicionaram-se ao longo de outras vias navegáveis da região para reforçar as margens com sacos de areia.

Segundo as autoridades chinesas, a chuva atingiu uns históricos 457,5 milímetros em 24 horas, um valor sem precedentes nos últimos 60 anos, desde que há registos.

Inundações atingem a China regularmente no verão. Em 1998, milhares de pessoas morreram na região do rio Yangtsé.

Zhengzhou e Luoyang estão perto do rio Amarelo, mais a norte.

Os cientistas acreditam, no entanto, que as mudanças climáticas estão a aumentar o risco de inundações em todo o mundo.

Quase 200 mil pessoas retiradas de cidade chinesa devido a inundações - Quase 200 mil pessoas foram retiradas de Zhengzhou, a cidade do centro da China atingida por enchentes que fizeram pelo menos 12 mortos e milhares de desalojados, informaram hoje as autoridades locais.👇


Cerca de 40% dos alimentos cultivados não são consumidos

© iStock

Por LUSA 21/07/21 

Cerca de 40% dos produtos cultivados a nível mundial não são consumidos sendo o desperdício correspondente a 10% dos gases com efeito de estufa que provocam o aquecimento global, alerta o Fundo Mundial para a Natureza (WWF).

A produção de alimentos utiliza grandes quantidades de terreno, água e energia, o que provoca um aumento dos gases com efeito de estufa equivalente a "quase o dobro" das emissões anuais de todos os automóveis dos Estados Unidos e da Europa, refere o relatório do WWF.

Em termos absolutos, o relatório estima que todos os anos são desperdiçados 2.500 milhões de toneladas de alimentos, das quais 900 milhões nos estabelecimentos de venda e nas casas dos consumidores. 

"Este relatório mostra que o problema é provavelmente maior do que o que imaginávamos", disse à Efe Pete Pearson, responsável pela Iniciativa Mundial sobre a Perda e Desperdícios de Alimentos do WWF. 

Anteriormente, a organização ambientalista tinha calculado que a perda de alimentos correspondia à metade do que foi agora divulgado: 1.300 milhões de toneladas. 

Segundo Pete Pearson, a crise sanitária agravou a tendência ao causar interrupções em grande escala nas cadeias de distribuição, forçando cancelamentos de contratos, fecho de restaurantes e deixando grandes quantidades de alimentos nas unidades de produção agrícola e que não foram consumidos.  

Mais de 4,4 milhões de quilómetros quadrados de terreno e 760 quilómetros cúbicos de água utilizam-se para produzir 1.200 milhões de toneladas de comida que de desperdiçam no campo, durante e depois das colheitas, ou que são desviados para outros usos como a alimentação animal ou para a produção de biocombustíveis. 

Segundo o WWF, estas quantidades equivalem a uma extensão maior do que o subcontinente indiano e um volume de água correspondente a 304 milhões de piscinas olímpicas. 

O relatório indica que os países da Europa, América do Norte e Estados industrializados da Ásia contribuem com 58% destas perdas verificadas nas colheitas agrícolas mundiais.

Apesar do valor mais elevado das perdas ocorrer no meio agrícola, as políticas dos governos concentram-se na última fase da cadeia de distribuição (venda e consumo), critica o WWF que pretende concentrar a gravidade do problema nos vendedores e nos consumidores. 

O documento conclui que para se conseguir uma redução significativa, os governos e os mercados devem adotar medidas para apoiar os agricultores de todo o mundo no sentido de atingir um compromisso com vista à redução do desperdício. 

O responsável pelo WWF refere ainda que apesar de o estudo visar a produção agrícola e não os produtos de origem animal, é importante reduzir o consumo de carne, por questões relacionadas com a saúde dos consumidores e ambientais. 

Mesmo assim Pearson reconhece que em alguns países a redução do consumo de carne não é possível.

"Propor um padrão único de consumo ou sistema de produção não iria abarcar a complexidade dos sistemas de alimentação, cultura, história e ciência", disse Pearson que defende medidas sobre o assunto. 

"Onde se decidir a continuar a consumir alimentos de origem animal deve ser assegurado que a produção vem de sistemas sustentáveis", acrescentou.

O presidente da Câmara Municipal da cidade de Rio Maior de Portugal, está no país para uma visita de três dias.

Por Rádio Jovem Bissau

Luís Filipe Santana, chegou à Bissau na noite desta terça-feira (20.07.2021), acompanhado pelo Diretor Pedagógico da Escola Profissional de Rio Maior, João União.

Segundo informou a quando sua chegada em Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, Filipe Santana, disse que, a visita tem como objetivo juntar aquilo é bom para os dois países.

De acordo com a agenda da visita na posse da Rádio Jovem, vai ser assinado um acordo de cooperação entre Escola Profissional de Rio Maior e Iniciativa Agir, Universidade Colinas de Boé e ONG Tchintchor, nas áreas de educação.