domingo, 12 de maio de 2024

GUINÉ-BISSAU: O Secretário Regional do Madem-15 de Gabú, Ibraima Djassi denuncia violação das portas da sede regional do Madem em Gabu. As provas foram apresentadas este domingo 12.05.2024, durante uma colectiva de imprensa.


 Radio Voz Do Povo




Veja Também:  Coordenador Regional do Madem-15 José Carlos Macedo Monteiro, em conferência de imprensa   

A guerra de patentes, a Rússia em África e o Sudoku catalão: Paulo Portas na íntegra... muito interessante!

No Global desta semana, Paulo Portas falou sobre a polémica em torno do acordo de cooperação militar entre São Tomé e Príncipe e a Rússia.
O comentador olhou ainda para a guerra de patentes entre as duas maiores economias do mundo e para o desfecho das eleições na Catalunha.

Paulo Portas  @ cnnportugal.iol.pt


Doka Ogiva pede perdão ao Presidente, Umaro Sissoco Embaló 👇


 @dokaogiva

Ilhéu do Rei: QUATRO MORTOS E DOIS DESAPARECIDOS EM NAUFRÁGIO DE PIROGA

 O DEMOCRATA  12/05/2024 
Uma piroga que transportava dezenas de passageiros do ilhéu do Rei  para o porto de Bissau naufragou na tarde de sábado, 11 de maio de 2024, causando quatro mortos e dois desaparecidos.

O naufrágio, de acordo com as explicações dos responsáveis do Instituto Marítimo Portuário (IMP), deveu-se ao excesso de passageiros na piroga, que não conseguiu resistir à agitação do mar que se registava na altura em que seguia para o porto de Bissau.

De acordo com o diretor do serviço de urgências do Hospital Nacional Simão Mendes, Bubacar Cisse, deu entrada no seu serviço 21 pessoas, das quais quatro chegaram sem vida. Acrescentou que as vítimas mortais, são dois rapazes e duas raparigas.

“Recebemos no total 21 pessoas, deste número, quatro chegaram sem vida e mais duas estavam em estado grave, mas foram atendidas. De resto todas foram observadas e mandadas para as suas casas”, disse, assegurando que algumas pessoas estavam a chorar afirmando que os seus familiares desapareceram.

O Democrata soube que as autoridades estão a fazer buscas dos desaparecidos, mas até ao momento do fecho deste texto não foram encontrados mais nenhuns corpos.

Refira-se que o ilhéu do Rei faz parte do setor autónomo de Bissau, pertencendo ao círculo eleitoral n.°24.

Por: Assana Sambú

Moçambique: Embaixador russo em Maputo morre "repentinamente". Autópsia negada

© Facebook - Embaixada da Rússia em Moçambique
Por  Notícias ao Minuto  12/05/24

Polícia moçambicana diz que consulado russo recusou autorizar a realização de exames ao corpo, "e muito menos autópsia".

O embaixador da Rússia em Moçambique, Alexander Surikov, morreu em Maputo, na sua residência, na noite de sábado, segundo anunciou a própria embaixada nas redes sociais.

"Com profundo pesar, a embaixada da Rússia em Moçambique tem de informar que o embaixador Alexander Surikov faleceu repentinamente ontem à noite na sua residência", lê-se na publicação, onde são enviadas "as mais sinceras condolências".

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia emitiu uma nota onde referia que Surikov terá morrido na sequência de um acidente vascular cerebral.

Uma nota da Polícia da República de Moçambique (PRM) levanta, no entanto, outras possibilidades.

A "presunção" da investigação é de "morte súbita por causas indeterminadas", contudo, quando o piquete policial chegou à morgue do Hospital Central de Maputo "constatou que o corpo já tinha sido acondicionado", lê-se na mesma, citada pela agência Lusa.

"E por orientações vindas da Rússia, as quais chegaram à equipa técnica do piquete através do cônsul daquela Federação, o senhor Yuri Doroshenkov, o qual esteve presente na morgue acompanhado com o encarregado de segurança da embaixada, foi orientado a não fazer qualquer (...) exame do corpo e muito menos autópsia", refere-se na informação, acrescentando-se: "Porém, a equipa técnica colheu fotografias do corpo do finado estando na gaveta, foram feitas fotografias à residência do mesmo e colheu-se o depoimento do cônsul".

Surikov tinha 68 anos e foi nomeado para o cargo de embaixador em Moçambique pelo presidente russo Vladimir Putin, em 2017.

Numa das poucas declarações à comunicação social, o embaixador Surikov tinha transmitido, em entrevista à Lusa, em 2 de fevereiro passado, a disponibilidade de Moscovo para apoiar Maputo no combate ao terrorismo em Cabo Delgado, em caso de uma solicitação, assinalando, contudo, que o apoio que o país está a receber é suficiente.

"Se Moçambique solicitar alguma coisa, nós estamos ao lado, mas a situação não é tão dramática agora", declarou Alexandre Surikov, reagindo a uma questão colocada pela Lusa, à margem de um evento no Palácio da Ponta Vermelha, residência oficial do Presidente de Moçambique, em Maputo.

O embaixador russo disse mesmo que Maputo "pode sempre contar com a Rússia": "Nós temos experiência de largos anos de cooperação na esfera militar com Moçambique, ajudamos este país a construir as suas forças armadas e eles sabem perfeitamente sobre as nossas capacidades. Se eles necessitarem de alguma ajuda específica, estamos sempre ao lado", disse na altura.



Leia Também: A população da vila de Macomia, na província moçambicana de Cabo Delgado, começou esta tarde a regressar às suas casas, após relatos da saída do grupo de terroristas que ocupava a localidade, disseram à Lusa fontes da comunidade.  

Meghan disse que após sair o resultado de seu teste genealógico e descobrir ser 43% nigeriana, a primeira coisa que ela fez foi ligar para sua mãe, Doria Ragland.

  Meghan Markle @marklecombr

"Umaro Djau não fez campanha nas últimas eleições legislativas para MADEM-G15, mas sim para DSP" disse Amadu Uri Djaló

Por Radio TV Bantaba

GUINÉ-BISSAU: Coordenador Regional do Madem-15 José Carlos Macedo Monteiro, em conferência de imprensa

Radio Voz Do Povo


Veja Também:  O Secretário Regional do Madem-15 de Gabú, Ibraima Djassi denuncia violação das portas da sede regional do Madem em Gabu. As provas foram apresentadas este domingo 12.05.2024, durante uma colectiva de imprensa.   

Tunísia: Ordem dos Advogados da Tunísia anuncia greve após detenção de advogada

© Reuters
Por Lusa   12/05/24 
O presidente da Ordem dos Advogados tunisina anunciou uma greve, na próxima semana nos tribunais da região de Tunes, em protesto contra "o assalto" da polícia à sede da Ordem para deter uma advogada critica do poder.

Hatem Al Maziou pediu, em conferência de imprensa, no sábado, a libertação da "colega raptada" e descreveu os acontecimentos como um "precedente perigoso" e um "ataque flagrante" à profissão, lembrando que "quaisquer que sejam as razões e as causas, há procedimentos que devem ser respeitados".

Horas antes, cerca de 30 agentes à paisana e encapuzados entraram à força no edifício para prender a advogada Sonia Dahmani, que se tinha refugiado na sede da Ordem desde sexta-feira, depois de um juiz de instrução ter ordenado a detenção.

"A polícia invadiu [o edifício], situada em frente ao tribunal de Tunes, agrediu advogados e raptou Sonia Dahmani para local desconhecido', afirmou Dalila Msaddek, da equipa de defesa de Dahmani, na rede social Facebook.

Islam Hamza, outro dos defensores da advogada, confirmou à agência de notícias France-Presse "a detenção de Sónia Dahmani por agentes da polícia".

O canal de notícias francês France 24, cujos jornalistas estavam no local para cobrir o movimento de apoio à advogada, transmitiu em direto no momento da detenção.

"A polícia acabou por arrancar violentamente a câmara do tripé, pondo fim à transmissão em direto da cena, e prendeu Hamdi Tlili. O operador de câmara foi libertado cerca de 10 minutos depois e o correspondente da France 24 está bem", disse o canal, que transmitiu imagens da cena na rede social X (antigo Twitter).

A France 24 "condena veementemente este atentado à liberdade de imprensa e esta intervenção brutal e intimidatória das forças da segurança para impedir os jornalistas de exercerem a atividade, quando cobriam uma manifestação de advogados pelo respeito da justiça e em defesa da liberdade de expressão", acrescentou, em comunicado.

A imprensa tunisina noticiou que Dahmani está a ser investigada por divulgar "informações falsas com o objetivo de prejudicar a segurança pública" e "incitar ao discurso do ódio", ao abrigo do decreto-lei 54.

Este decreto, promulgado em setembro de 2022 pelo Presidente da Tunísia, Kais Said, pune com uma pena de prisão até cinco anos quem utilizar as redes de informação e comunicação para "escrever, produzir, difundir" informação falsa para "violar os direitos de outrem ou prejudicar a segurança pública".

Na terça-feira, durante um programa de televisão, Sonia Dahmani questionou ironicamente "de que país extraordinário" se estava a falar, depois de outro comentador ter afirmado que migrantes de vários países da África subsariana procuravam instalar-se na Tunísia.

Na quinta-feira, Dahmani recebeu uma intimação para comparecer perante um juiz de instrução na sexta-feira, indicou Msaddek.

A Sonia Dahmani explicou à imprensa que se recusava a comparecer perante a justiça "sem conhecer as razões da convocação" e denunciou uma campanha de perseguição nas redes sociais.

Devido à ausência, o juiz de instrução encarregado do processo emitiu um mandado de captura.

No último ano e meio, mais de 60 pessoas, entre jornalistas, advogados e opositores de Said, foram processadas com base no artigo 54, de acordo com o Sindicato dos Jornalistas tunisinos.


O Presidente da República, prestou homenagem no “MAUSOLÉU RAMZAN KADIROV”, Primeiro Presidente da República da Tchetchénia, pai do actual Chefe da República da Tchetchénia. Na companhia do seu homologo Tchetcheno, o Presidente da General Umaro Sissoco Embalou prestou homenagem aos Combatentes Defensores da Patria.


 Presidência da República da Guiné-Bissau


 

PARA SERES UM SANTO NA GUINÉ-BISSAU, NÃO PRECISAS SER CANONIZADO, BASTA TER A MESMA OPINIÃO QUE O PAIGC!

Por Carlos Sambu
Posto isto, há dois (só 2) tipos de indignados na Guiné-Bissau:
1. Os que pretendem que o Domingos Simões Pereira seja presidente da República
2. Os que de facto preocupam com o bem estar do País 

Aqueles digamos assim “ditos indignados” que só querem que o DSP seja Presidente da República, não tem argumentos, não estão nem aí para País, o único propósito é fazer o ungido deles sentar-se à todo custo no palácio, inventam, sabotam, criam senarios, agradem verbalmente qualquer um que ousar questionar essa deslumbrada pretensão! tem mais, qualquer consquista de País em todo vertente, se não ter dedo do DSP ou de PAIGC não vale, qualquer projecto seja ele social ou governamental que não recebe amém do “Deus político” não presta
Não se iludem, essa turma é vasta e, tem muitos pupilos, não só os autodenominados “ativistas” da rede social, contam ainda com supostos intelectuais, tanto na sociedade civil, como no organismos não governamentais, ainda tem académicos e até chegar nos simples claqueiros da bancada! Esse sonho chega a cegar muitos e, reduz desavergonhadamente suas opiniões 

Os segundos que de facto preocupam com País, estão sempre equilibrados, e as vezes são atacados pelo primeiro (indignados que pretendem somente que o DSP seja presidente) esses sim (os segundo) elogiam quando ações são boas e criticam quando algo está mal! Esses indignados as suas opiniões não são presas pelo fanatismo acerbado, por isso conseguem ter raciocínio saudável e não ficam à espera do erro adversário de PAIGC ou DSP! Pena, que são mal vistos e a sanha do complexo instalado transformaram eles em piores cidadãos e, são erredados do convívio da iludida sociedade da intelectualidade criada com simples critério, ter uma opinião a favor do PAIGC e, a propósito muitos, com mentes naïf foram obrigados a entrar nessa onda só para aparecerem e serem!
Por: Carlos Sambu

Guiné-Bissau: Como é que políticos guineenses conseguem viver meses seguidos na Europa, quando a atividade profissional que exercem é na Guiné-Bissau e numa perspetiva de fazerem parte de um Órgão de Soberania do Estado?

Por Fernando Casimiro
O Povo está na Guiné-Bissau e o Presidente da Assembleia Nacional Popular está há meses ausente da Guiné-Bissau...
O que faz um Presidente do Parlamento do seu país, fora do seu país, há meses?

Onde é a sede da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau?
Será Lisboa ou Londres?

Quais são as Competências da Assembleia Nacional Popular, e, concretamente, do seu Presidente, numa perspetiva constitucional?

Será promover lançamentos de obras literárias no exterior e organizar eventos de confraternização de âmbito político partidário?

A dissolução da Assembleia Nacional Popular não é motivo para nenhum "exílio", até porque o estatuto de Presidente da Assembleia Nacional Popular mantem-se, a exemplo do estatuto de deputado, até à realização de novas Eleições legislativas e a tomada de posse de novos Deputados e a eleição de um novo Presidente da Assembleia Nacional Popular. 

Como é que políticos guineenses conseguem viver meses seguidos na Europa, quando a atividade profissional que exercem é na Guiné-Bissau e numa perspetiva de fazerem parte de um Órgão de Soberania do Estado?

Mesmo que se diga que a sede da Assembleia Nacional Popular está bloqueada, o Trabalho dos Deputados, incluindo o Presidente do Parlamento, é na Guiné-Bissau e não algures na Europa...

O Povo pode enfrentar todas as adversidades, no seu próprio País, mas a elite política que lesa a Pátria com a impunidade que lhe é característica, e que é do conhecimento público, tem no Estrangeiro o seu refúgio, salvaguardado com Estatutos e Mordomias de Representantes do Estado da Guiné-Bissau...

É assim que se faz política na Guiné-Bissau, fora da Guiné-Bissau...👇

Podem encomendar mais insultos e ameaças de morte, à minha pessoa, por via deste texto, que isso não me preocupa. 

Didinho 11.05.2024

Mali: Diálogo promovido por junta no Mali recomenda alargar transição para 5 anos

© iStock
Por Lusa  11/05/24 
Os cinco dias de trabalho de diálogo intermaliano promovido pela junta militar, onde não participaram partidos políticos e grupos independendistas do norte do país, terminaram com a recomendação de prolongar a transição democrática de dois para cinco anos.

O documento de recomendações que saiu das reuniões, que terminaram na sexta-feira à noite, também recomenda que o atual presidente do governo da junta militar, o coronel Assimi Goita, seja candidato às futuras eleições presidenciais, que não têm data.

A junta militar no poder no Mali, que se autodenomina de governo de transição, assumiu o poder após um golpe militar em 2020 e desde então tem dado prazos para convocar eleições que não tem cumprido.

O último, de dois anos, expirou em 26 de março, e perante a falta de convocação dezenas de partidos políticos pediram à junta a sua realização, após o que o governo golpista suspendeu as suas atividades.

Estas jornadas de diálogo, realizadas no Centro Internacional de Conferências de Bamako, não contaram com a participação dos partidos políticos, recentemente suspensos pela junta militar, e dos grupos independendistas do norte do Mali, que enfrentam o governo.

Outra das recomendações é que o coronel Goita, atual chefe de Estado, seja elevado ao posto de general, bem como outros cinco coronéis que constituem a junta no poder: Malick Diaw, Sadio Camara, Ismael Wagué, Modibo Koné y Abdoulaye Maiga.

Também a proibição de líderes religiosos, chefes de vilas ou bairros, bem como responsáveis ?de organizações da sociedade civil, de participarem em atividades políticas são outras das recomendações.

Além disso, defendem que as condições para a criação de partidos políticos sejam reforçadas, que o seu número seja reduzido e que o seu financiamento público seja eliminado, bem como que as milícias e os grupos de autodefesa sejam dissolvidos.

O documento será remetido oficialmente a Goita na próxima semana e pede o diálogo com todos os movimentos armados do Mai e que se abra essa janela para os grupos 'jihadistas' (que no país atuam afiliados da Al Qaida e do Estado Islâmico).

A crise política em que está imerso o Mali, cujo governo rompeu relações com a França - uma antiga potência colonial - e se aproximou da Rússia e da junta militar vizinha no poder no Níger e no Burkina Faso, ocorre num contexto de grave crise de segurança e económica.

O Mali sofre contínuos ataques terroristas perpetrados por grupos leais à Al Qaida e ao Estado Islâmico (este último controla quase completamente a região de Menaka), e durante meses teve outro conflito aberto com os independentistas no norte do país (Azawad), que declarou a guerra à junta após alguns anos de paz.