quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Atualidade ultimas noticias da Guine Bissau... RTP Africa

@Radio Bantaba  Aug 25, 2022  

Inundações no Paquistão fazem quase mil mortos e atingem 30 milhões

© Lusa

Por LUSA  25/08/22 

Quase mil pessoas morreram no Paquistão nos últimos dois meses devido a inundações causadas pelas chuvas das monções, com o governo paquistanês a reportar que 30 milhões de pessoas foram afetadas, apelando à ajuda internacional.

A Autoridade Nacional de Gestão de Catástrofes do Paquistão (NDMA) apontou que as piores inundações dos últimos anos resultaram na morte de 937 pessoas, 34 nas últimas 24 horas, incluindo 17 crianças.

As fortes chuvas também causaram pelo menos 1.343 feridos desde que começaram em 14 de junho.

Embora o NDMA reporte que quatro milhões de pessoas foram afetadas pelas inundações, a ministra das Alterações Climáticas paquistanesa, Sherry Rehman, elevou esse número para 30 milhões em várias zonas do país asiático.

"Cerca de 30 milhões de pessoas foram deslocadas de casa", apontou Rehman em conferência de imprensa, considerando a situação uma "emergência nacional".

A ministro especificou que o país recebeu chuva 241% acima do normal só no mês de agosto, com algumas províncias como o sul de Sindh a sofrerem com alarmantes 784% de chuva a mais.

"Esta é a principal crise no Paquistão no momento... milhares estão deslocados de casa, muitos sem comida e isolados", realçou.

Sherry Rehman acrescentou que o país não pode recuperar dos danos causados por esta "monção monstruosa" por conta própria, pedindo ajuda da comunidade internacional.

"As chuvas implacáveis significam que não temos tempo para nada, além de operações de resgate", sublinhou.

O secretário-geral adjunto da ONU para os Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, anunciou que o organismo mobilizou três milhões de dólares para prestar uma resposta urgente às inundações no Paquistão.

"Este fundo ajudará as nossas agências e parceiros a fornecer assistência a 90.000 das pessoas mais afetadas", apontou.

O Paquistão está entre os dez países mais afetados pelas alterações climáticas no mundo.

Esta nação do sul da Ásia também testemunhou uma intensa onda de calor no início deste ano, que causou inúmeras mortes e perdas de propriedade para milhares de pessoas.

Durante a época das monções no sul da Ásia - de junho a setembro - os deslizamentos de terras e as inundações são comuns, provocando vítimas e danos materiais significativos.


Coordenadora da ONU chocada com bombardeamento de estação ferroviária

© Twitter

Por LUSA 25/08/22 

A coordenadora humanitária da ONU na Ucrânia, Denise Brown, declarou-se hoje "verdadeiramente chocada" com o ataque de mísseis russo que na quarta-feira matou e feriu civis junto à estação ferroviária de Chaplyne, no centro do país.

"Foram mortas crianças neste ataque, e elas morreram em locais onde esperavam estar a salvo, nas suas casas ou viajando com as respetivas famílias (...) Em nome das Nações Unidas e da comunidade humanitária na Ucrânia, envio as nossas sentidas condolências àqueles que perderam os seus entes queridos e desejo uma rápida recuperação aos feridos", disse Denise Brown, num comunicado do Gabinete da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.

O ataque russo com mísseis à estação ferroviária da região de Dnipropetrovsk, no centro da Ucrânia, foi denunciado na quarta-feira pelo próprio Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que, ao iniciar o seu discurso por videoconferência perante o Conselho de Segurança da ONU, indicou que pelo menos 15 pessoas tinham morrido e cerca de 50 ficado feridas -- um balanço hoje atualizado pelas autoridades nacionais para 25 mortos e 31 feridos.

De acordo com Denise Brown, "as perdas humanas do ataque de Chaplyne são apenas mais um exemplo do nível de sofrimento que esta guerra está a causar ao povo da Ucrânia".

"Ontem (quarta-feira), vários outros ataques em todo o país também mataram civis. Nos últimos dias, também se assistiu a intensos bombardeamentos de cidades na linha da frente, entre as quais Nikopol e Zelenodolsk, [também] na região de Dnipropetrovsk, onde as hostilidades deixaram um rasto de destruição, com dúzias de casas destruídas, além de escolas, lojas e farmácias", prosseguiu a responsável na nota de imprensa.

Indicando que "nos seis meses desde a invasão da Rússia, a Ucrânia continua a ver os seus entes queridos mortos, feridos e traumatizados e as suas casas, escolas e hospitais atacados", Denise Brown defendeu que "contudo, em tempos de guerra, os civis e as infraestruturas civis devem ser protegidos".

Deixou, por isso, um apelo a "todas as partes, sem exceção", para que "respeitem as obrigações a que estão vinculadas nos termos do direito internacional humanitário e adotem constantes precauções para poupar as vidas e as infraestruturas civis, para que estas estejam protegidas, as suas casas preservadas e os serviços essenciais mantidos".

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de quase 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e quase sete milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções em todos os setores, da banca à energia e ao desporto.

Na guerra, que hoje entrou no seu 183.º dia, a ONU apresentou até agora como confirmados 5.587 civis mortos e 7.890 feridos, sublinhando que os números reais são muito superiores e só serão conhecidos no final do conflito.

Níger induz chuva com recurso a químicos para fazer face à seca

© Getty

Por LUSA  25/08/22 

O Níger decidiu provocar a chuva utilizando produtos químicos face à seca que provocou este ano uma grave crise alimentar neste país árido, informaram os serviços meteorológicos.

A tecnologia da "chuva induzida" envolve a utilização de uma aeronave para espalhar produtos químicos nas nuvens, nomeadamente uma mistura de prata, sódio e acetona.

"Foi necessário agir sobre este problema da seca" para ter "muitos mais dias de chuva e ao mesmo tempo aumentar a quantidade de chuva", explicou Katiellou Gaptia Lawan, diretor do departamento de meteorologia do Níger, que está a conduzir a operação com o consórcio maliense Ibi Air.

O responsável, citado pela agência France-Presse, salientou que existem "muitos períodos de seca prolongada no Níger que perturbam o desenvolvimento das culturas e das pastagens".

Segundo Katiellou Gaptia Lawan, estas intervenções devem, portanto, visar áreas de cultivo ou de pastagem.

O oeste do país, incluindo a região de Niamey, beneficiou das primeiras intervenções no início de agosto, após várias semanas sem chuva.

A operação continuará até ao final de setembro, o fim habitual da época das chuvas no Níger.

O clima neste país caracteriza-se por uma longa estação seca que dura de oito a 10 meses e uma curta estação chuvosa de três a quatro meses, entre junho e setembro.

O número de dias de chuva varia de norte para sul, com precipitações anuais que se situam entre menos de 100 milímetros, principalmente no norte, e 700-800 mm.

No entanto, as inundações afetaram recentemente o deserto do norte, em consequência das alterações climáticas, segundo as autoridades nigerinas.

Além da seca em várias regiões, outras são afetadas por graves inundações que mataram 53 pessoas, prejudicaram 87.942 e feriram 74, de acordo com os últimos números oficiais.

Devido à seca e à violência 'jihadista' que tem impedido os agricultores de cultivar os seus campos, o Níger enfrenta este ano uma grave crise alimentar.

De acordo com o Governo, mais de 4,4 milhões de pessoas estão em "grave" carência, o que corresponde a 20% da população.

A taxa de desnutrição aguda entre as crianças pode chegar a 12,5%, excedendo o limiar de emergência de 10% estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Cerca de 80% dos nigerinos vivem da agricultura em pequena escala, que depende fortemente das chuvas, e o país tem mais de 52 milhões de cabeças de gado, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária.


Imagens que falam mais que mil palavras.


Pessoas que não dormem o suficiente tornam-se mais egoístas, diz estudo

© Shutterstock

Notícias ao Minuto  25/08/22 

Investigadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, dizem que perder horas de sono pode afetar, e muito, a personalidade de cada um e a forma como interagem com outros.

Dormir é essencial para a saúde, não só física, como também mental. Recentemente, foi um publicado um estudo, que o comprova ainda mais. Investigadores americanos descobriram que não dormir o suficiente faz com que as pessoas se abstenham de ajudar os outros, ou seja, tornam-se mais egoístas.

O estudo, publicado na revista científica PLoS Biology, afirma que perder, apenas, uma hora de sono afeta as pessoas e a sua vontade de ajudar os outros.

Além disto, a equipa conseguiu perceber que as pessoas são ainda menos propensas a fazer uma doação, para instituições de caridade, quando perdem uma hora de sono, durante a mudança de horário que acontece no final do verão, conhecida como 'Daylight Saving Time', nos EUA. 

O estudo demonstrou que este comportamento é o resultado das interrupções na rede cognitiva 'pró-social' do cérebro, que acontece, quando não se dorme o suficiente, diz a StudyFinds, plataforma especializada na divulgação de estudos científicos.

"Ajudar os outros é uma característica central e fundamental da humanidade. Este novo estudo demonstra que a falta de sono afeta o próprio tecido da sociedade humana", diz Matthew Walker, um dos autores do estudo, acrescentando que a forma como funcionamos, socialmente, parece estar dependente da quantidade (e qualidade) do nosso sono. 

Guiné-Bissau suspende admissão de novos ingressos na Saúde e Educação

© Lusa

Por LUSA  25/08/22 

O Conselho de Ministros da Guiné-Bissau aprovou hoje a suspensão de novas contratações para a Saúde e Educação para conter a massa salarial na Função Pública.

"O Conselho de Ministros deliberou dar anuência a que, por despacho do primeiro-ministro, se suspenda a admissão de novos ingressos nos departamentos governamentais responsáveis pela educação e saúde, bem como as promoções, reclassificações e equiparações na Função Pública em geral", lê-se num comunicado.

Segundo a nota, a "medida inscreve-se nos esforços do Governo para contenção do aumento da massa salarial e visa a concretização" dos compromissos assumidos com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O primeiro-ministro guineense, Nuno Gomes Nabiam, já tinha anunciado em abril que iria diminuir o número de assessores e conselheiros para diminuir a massa salarial na Função Pública. Medida idêntica foi tomada pelo chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló.

As despesas com a massa salarial, bens, serviços, juros e transferências representam mais de metade do Orçamento Geral do Estado.


@Radio Bantaba Governo suspende  admissão de novos ingressos nos sectores da saúde e educação

COMISSÃO NÃO PERMANENTE DA CNE E MEMBROS DE CRE’S AMEAÇAM INVIABILIZAR AS ELEIÇÕES DE 18 DE DEZEMBRO

 JORNAL ODEMOCRATA  25/08/2022  

A Comissão dos membros não permanente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e da Comissão Regional de Eleições (CRE’s) ameaçam inviabilizar o processo eleitoral de 18 de dezembro, caso o governo não pague as suas dívidas referentes às eleições legislativas de 2019.

A posição da comissão foi tornada pública esta quinta-feira, 25 de agosto de 2022, pelo seu coordenador, Hélio Vieira Té, em conferência de imprensa realizada na casa dos Direitos, em Bissau, na qual anunciou a realização de ações que visam pressionar o executivo a pagar as suas dívidas, nomeadamente marchas e vigílias.

“Exigimos o pagamento das dívidas. Muitas vezes o governo limita-se apenas em falar só de problemas de materiais ou kits mas nunca pensa no capital humano que fará as máquinas funcionarem ” disse Hélio Té, acusando o governo de estar a agir de “má fé”, por este supostamente não estar interessado em liquidar as suas dívidas.

Hélio Vieira Té considera “pior inimigo do povo” o governo, avisando-o que não haverá eleições legislativas se as suas dívidas não forem liquidadas.

Está em causa, segundo Hélio Vieira Té, cerca de ‪163.350.000,00 (Cento e setenta e três milhões, trezentos e cinquenta mil francos cfa), um valor que deve ser pago a 230 membros de CRE´s e os da comissão não permanente.

Por: Carolina Djemé

Fotos: CD

PM | SESSÃO DE CONSELHO DE MINISTROS

Reunidos em Sessão Ordinária e sob a Presidência do Presidente da República, o coletivo governamental deteve-se sobre vários assuntos da vida nacional e por fim deliberou sobre determinados assuntos.

Confira na íntegra o teor do Comunicado do Conselho de Ministros de hoje.

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Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau

Eleições em Angola: MPLA lidera contagem dos votos com 52,08%

SIC Notícias   25/08/22 

CNE anunciou os primeiros resultados oficiais provisórios.

A Comissão Nacional de Eleições de Angola anunciou esta quinta-feira de manhã os primeiros resultados oficiais provisórios que dão vantagem de mais de 52% ao MPLA e 42% dos votos à UNITA.

Com 86,41% dos votos contados, a CNE dá conta que o MPLA lidera a contagem dos votos com quase 10% de diferença para a UNITA:

MPLA: 52,08%

UNITA: 42,98%

PRS: 1,18%

FNLA: 1,07%

PHA: 1,02%

CASA-CE: 0,73%

APN: 0,48%

Com 77,12% dos votos apurados em Luanda, a União Nacional para a Libertação Total de Angola (UNITA) lidera com 62,93% dos votos e o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) segue em segunda posição com 33,06%, anunciou o porta-voz da CNE, Lucas Quilundo.

Cerca de 14 milhões de angolanos tiveram esta quinta-feira oportunidade de escolher o seu futuro Presidente.

EM ATUALIZAÇÃO

Sobe para 25 o número de mortos em ataque russo a estação ferroviária... O anterior balanço dava conta de 22 mortos.

© Getty Images

Por LUSA 25/08/22 

O número de mortos num ataque com mísseis lançado na quarta-feira pelas forças russas contra uma estação ferroviária na região de Dnipropetrovsk, no centro da Ucrânia, subiu para 25, segundo um novo balanço das autoridades ucranianas hoje divulgado.

O anterior balanço dava conta de 22 mortos.

As mesmas fontes precisaram que entre as 25 vítimas mortais constam dois menores e que outras 31 pessoas ficaram feridas no ataque, que foi denunciado, na quarta-feira, pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, quando intervinha, por videoconferência, numa reunião do Conselho de Segurança da ONU.

"Na sequência do bombardeamento de uma área residencial e da estação ferroviária, 25 pessoas morreram, duas delas menores. Um rapaz de 11 anos morreu debaixo dos escombros de uma casa, outro rapaz de 6 anos morreu num carro perto da estação ferroviária", disse o chefe-adjunto do gabinete presidencial, Kyrylo Tymoshenko, numa mensagem publicada na rede social Telegram.

O representante acrescentou que as operações de busca e salvamento na área atingida pelo ataque foram dadas como concluídas.

Durante a sua intervenção no Conselho de Segurança da ONU, numa reunião realizada no dia em que se celebrava o Dia da Independência da Ucrânia e se assinalavam simultaneamente seis meses desde o início da invasão lançada pela Rússia, Volodymyr Zelensky relatou que os projéteis tinham atingido diretamente os vagões que estavam na estação ferroviária e que quatro deles tinham ardido.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de quase 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e quase sete milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções em todos os setores, da banca à energia e ao desporto.

Na guerra, que hoje entrou no seu 182.º dia, a ONU apresentou como confirmados 5.587 civis mortos e 7.890 feridos, sublinhando que os números reais são muito superiores e só serão conhecidos no final do conflito

EMIGRANTES: "Somos tratados como burros e punidos por não trabalharmos depressa"... Trabalhadores agrícolas jamaicanos falam de "exploração" no Canadá e revelam condições de trabalho.

© Getty Images

Notícias ao Minuto  25/08/22 

Os emigrantes jamaicanos que trabalham em produções agrícolas no Canadá afirmaram que existe "exploração a grande escala" no país, apelando à residência permanente.

Estas alegações de abuso são, segundo os trabalhadores, consequentes de "escravatura sistemática" que experienciam nas explorações agrícolas canadianas parte de um programa de trabalho migrante há décadas.

Numa carta enviada ao ministro do trabalho e segurança social da Jamaica no início de agosto, os trabalhadores filiados no grupo de direitos Migrant Workers Alliance for Change (MWAC) disseram ter sido mal tratados em duas quintas situadas em Ontário, no Canadá.

"Somos tratados como burros e punidos por não trabalharmos suficientemente depressa. Estamos expostos a pesticidas perigosos sem proteção adequada e os nossos chefes são verbalmente abusivos. Intimidam-nos fisicamente, destroem-nos os bens pessoais e ameaçam mandar-nos para casa", pode ler-se no documento partilhado com a estação de televisão Al Jazeera.

@Al Jazeera English  

Os jamaicanos viajam para o Canadá ao abrigo do 'Seasonal Agricultural Worker Program (SAWP) [programa sazonal para trabalhadores agrícolas]', que permite aos empregadores canadianos contratar trabalhadores migrantes temporários do México e de 11 países das Caraíbas para preencher lacunas no mercado de trabalho do país.

Este é apenas um dos programas dedicado ao trabalho temporário de migrantes em que quem faz parte pode ter um emprego com durabilidade de até oito meses no Canadá.

SAÚDE: Bactéria parecida a lagarta pode estar na sua boca neste exato momento... É o que um estudo publicado na Nature Communications dá conta.

© Shutterstock

Notícias ao Minuto  25/08/22 

Não é segredo para a ciência que existem inúmeras bactérias a viver no nosso organismo. O mesmo não se pode dizer de uma novidade recentemente divulgada por um estudo publicado na Nature Communications, que ressalva o papel da neisseriaceae, uma família de bactérias que pode estar a 'passear' na sua boca no exato momento em que lê este texto. 

Conforme explicam os cientistas, estas bactérias encontram-se em cerca de metade dos seres humanos, e este novo estudo sugere que esses seres evoluíram de tal forma que, atualmente, se assemelham uma lagarta, porque se adaptam melhor à cavidade oral.

Segundo os investigadores, as células que revestem a superfície interna da boca são eliminadas à medida que novas tomam o seu lugar. Ainda assim, existem cerca de 700 espécies na boca humana.

Os cientistas descobriram que as bactérias permanecem ligadas umas às outras, resultando num aglomerado segmentado envolto numa membrana externa partilhada.

ANGOLA/ELEIÇÕES: CNE anuncia primeiros resultados, MPLA na frente com 60,65%... Já escrutinados 33,16% do total dos votos.

© Lusa

 Por LUSA  25/08/22 

O porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) divulgou hoje os primeiros resultados provisórios das eleições gerais, que dão vantagem ao MPLA com 60,65%, seguindo-se a UNITA com 33,85%.

De acordo com Lucas Quilundo foram já escrutinados 33,16% do total dos votos.

Por candidatura, os resultados apontam para 60,65% para o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, e 33,85% para a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA).

PM Nuno Gomes Nabiam, presidiu esta quarta-feira (24.08) a reunião do Conselho Permanente de Concertação Social- CPCS.

A primeira reunião do Governo da Iniciativa Presidencial, com sindicatos e sector privado.


Leia Também:

Terminou há instantes a reunião da Concertação Social, um espaço tripartido que junta à mesma mesa, Governo e os parceiros sociais, agrupados em Representantes dos Sindicatos, Entidades Patronais e Setor Privado.

O encontro decorreu num ambiente de cordialidade,compreensão e solidariedade, onde vários assuntos de interesse comum foram debatidos de forma frontal, aberto e sério.

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