terça-feira, 7 de julho de 2020

Guiné-Bissau enfrenta riscos sistémicos de corrupção e é preciso combate estratégico – FMI

A Guiné-Bissau enfrenta riscos sistémicos de corrupção, que deve ser combatida com uma política abrangente e estratégica, defende o Fundo Monetário Internacional (FMI), num documento para melhorar a governação e as medidas anticorrupção no país


O documento foi elaborado na sequência de um pedido de assistência técnica feito pelas autoridades guineenses para fazer um diagnóstico às deficiências fiscais, Estado de Direito, regulamentação do mercado, lavagem de dinheiro e corrupção, com o objetivo de melhorar a estrutura de governação e de combate à corrupção na Guiné-Bissau.

“A Guiné-Bissau enfrenta riscos significativos e sistémicos de corrupção que surgem não apenas devido ao uso indevido de recursos públicos, mas também através de narcotraficantes que utilizam funcionários do país”, refere o documento.

O FMI salienta que a Polícia Judiciária tem tido “alguns sucessos, incluindo na investigação de atos de corrupção”, mas alerta que falta um “acompanhamento credível do Ministério Público e dos tribunais”.

Para o FMI, é preciso melhorar os recursos e a independência do sistema de justiça criminal, bem como os quadros legislativos e institucionais, que devem ser reformados e reforçados, e criadas medidas preventivas anticorrupção.

“As autoridades precisam de projetar uma política anticorrupção abrangente e estratégica e implementar medidas de combate à lavagem de dinheiro”, salienta.

O documento propõe mais de 30 alterações a serem feitas quer na legislação, quer em procedimentos administrativos, incluindo na contratação de funcionários públicos, e na transparência, para melhorar o sistema de governação e combate à corrupção.

O FMI salienta também que os investidores “desconfiam do sistema judicial” do país, porque as leis não são publicamente divulgadas com regularidade nem são explicadas, quer ao setor privado, quer a quem vai aplicá-las.

“As decisões judiciais não são publicadas e não estão acessíveis, as custas judiciais são proibitivas e os atrasos nos procedimentos são comuns, devido a um limitado número de juízes e a uma aparente falta de controlo da produtividade”, sublinha.

O documento refere também que o registo de propriedade é caro e ainda é feito em papel, “levando a muitos conflitos relacionados com direitos de propriedade”.

Fonte: interlusofona.info

Doka Ferreira fez uma transmissão ao vivo - 7 de julho de 2020



Fonte: Doka Ferreira

MINISTÉRIO PÚBLICO REALIZA FUNERAL DE DOZE CORPOS NÃO IDENTIFICADOS POR FAMILIARES


O Ministério Público realizou esta terça-feira, 07 de Julho de 2020, o enterro  de 12 (doze) corpos não reclamados por familiares, que estavam há mais de um ano, outros há dois anos na morgue do Hospital Nacional Simão Mendes.

Os corpos não foram identificados pelas várias pessoas que se deslocaram à morgue, mas também os malogrados não possuiam nenhuma peça de identificação.

De acordo com as informações avançadas pelas autoridades, a maioria dos corpos foram encontrados já sem vida nas ruas, de onde foram levados para o hospital.

Um dos corpos é de um utente que terá ido a uma consulta no hospital Simão Mendes e que terá falecido, mas também não tinha nenhum documento que permitisse que fosse identificado.  

A diretora do Serviço do Laboratório da Medicina Legal da Polícia Judiciária, Badilé Paulo Sanca Cumba, considerou triste a situação dessas pessoas que foram sepultadas sem a presença dos familiares, pelo que apelou aos cidadãos guineenses no sentido de acatarem as orientações das autoridades de sempre se fazerem acompanhar de documentação de identificação e cuidarem e controlarem familiares com problemas de fórum  psicológico.

“Se não controlarmos e não cuidarmos de pessoas com problemas mentais, acabam por acontecer esse tipo de situações. É um problema que o sistema judicial pode até resolver de outra forma, mas devido à impossibilidade de fazer testes de ADN na Guiné-Bissau e também à falta de base de dados, diferentemente do que acontece em muitos  outros países em que, em situações de género,  recorre-se às bases de dados para descobrir a identidade e consequentemente os familiares”, lamentou para de seguida avançar que é chegada a hora de o Estado guineense equipar o sistema judicial. Por fim pediu a colaboração da população no sentido de denunciarem  e tentar saber do paradeiro de familiares.

Por sua vez, o coordenador do Vara Crime do Ministério Público, Herculano Domingos Sá, deixou mensagens de sensibilização à população no sentido de também  fazerem denúncias junto das autoridades judicias e nos órgãos da comunicação social, caso um familiar saia de casa e passada uma semana, não volte. Assim, para permitir que o Estado faça alguma coisa.

Assegurou que as autoridades precisam da colaboração das populações a fim de obter sucesso, tendo frisado que as instituições públicas deparam com enormes dificuldades para o cumprimento dos seus trabalhos, mas os funcionários utilizam a sua vontade e patriotismo para servir o país. 

Por: Carolina Djemé

Fotos: C.D  

Jornal Odemocrata

ANP: DIA SEGUINTE, APÓS ALGUMAS REVELAÇÕES ESCANDALOSA DO PRESIDENTE DA ANP. HOJE, DIA 7 DE JULHO OS TRABALHOS CONTINUAM PARTE 3

Congresso notificado. Trump retirou os EUA da OMS "em plena pandemia"

O Presidente norte-americano, Donald Trump, retirou oficialmente os Estados Unidos da Organização Mundial de Saúde (OMS), que acusa de má gestão da pandemia do novo coronavírus, anunciou hoje o senador Robert Menendez.


"O Congresso recebeu a notificação de que o Presidente retirou oficialmente os Estados Unidos da OMS em plena pandemia", escreveu no Twitter o senador democrata, membro da comissão senatorial dos Negócios Estrangeiros, segundo escreve a agência noticiosa France-Presse (AFP).

Também a agência de notícias espanhola Efe, citando um funcionário da Casa Branca que pediu para não ser identificado, indicou que os Estados Unidos deram início ao processo de saída da OMS, o que só sucederá dentro de um ano, decisão que, lembra, chega em plena crise pandémica associada à covid-19.

"O aviso da saída dos Estados Unidos, que se tornará efetiva em 6 de julho de 2021, foi enviado ao secretário-geral da ONU [António Guterres], que é o depositário da OMS", disse a fonte à Efe.


Congress received notification that POTUS officially withdrew the U.S. from the @WHO in the midst of a pandemic. To call Trump’s response to COVID chaotic & incoherent doesn't do it justice. This won't protect American lives or interests—it leaves Americans sick & America alone.

[Notícia em atualização]

A bancada parlamentar do PAIGC abandonou a Sessão de hoje em pleno debate sobre a situação política do país.

ANP: DIA SEGUINTE, APÓS ALGUMAS REVELAÇÕES ESCANDALOSA DO PRESIDENTE DA ANP. HOJE, DIA 7 DE JULHO OS TRABALHOS CONTINUAM PARTE2

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA FAZ BALANÇO DE CEM DIAS DA PRESIDÊNCIA.


Acompanhe daqui a instantes o balanço dos 100 dias de presidência do General Umaro Sissoco


RadioBantaba

Guiné-Bissau está em "estado de coma" e precisa ser reabilitada

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, considerou hoje que o país está em estado de coma e que precisa ser reabilitado, sublinhando que vai tomar medidas para alterar esse quadro nos próximos tempos.


Sissoco Embaló deu estas indicações, em conferência de imprensa, quando procedia hoje a um balanço dos seus primeiros 100 dias na Presidência guineense.

O chefe de Estado afirmou que se não fosse a situação criada pela pandemia do novo coronavírus, que obrigou ao encerramento de fronteiras entre os países, a Guiné-Bissau já estaria com várias obras sociais em andamento, disse, apontando a criação de infraestruturas como o legado que pretende deixar quando sair do cargo.

"Esperem para ver no dia em que for anunciado o fim da covid-19 para verem a poeira a levantar-se e a quantidade de chefes de Estado que virão visitar a Guiné-Bissau", declarou Sissoco Embaló.

A referência à poeira a levantar-se é uma alegoria guineense quando se fala de obras de construção civil.

Ainda sobre as iniciativas em curso no âmbito da "recuperação da imagem e credibilidade" da Guiné-Bissau, Sissoco Embaló anunciou que, a partir de 2021, o país passará a organizar cimeiras de chefes de Estado e de Governo no quadro das organizações sub-regionais africanas.

O Presidente guineense afirmou igualmente que enquanto for líder do país nenhum cidadão será alvo de sanção internacional e se isso acontecer será sempre sob a sua indicação "para castigar os perturbadores da paz", disse.

Sissoco Embaló voltou a frisar que, com a sua presidência, acabou a ideia de que a Guiné-Bissau é um Estado pequeno.

Também sublinhou que acabaram os golpes militares e que quem o tentar será apanhado por forças internacionais.

Sobre as sanções impostas a um grupo de oficiais militares pelas Nações Unidas, autores do golpe de Estado de abril de 2012, Sissoco Embaló anunciou que se não fosse pela situação criada pela covid-19 o castigo já teria sido levantado.

O Presidente guineense prolongou, pela sexta-feira, até 25 de julho o estado de emergência no país devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, que na Guiné-Bissau já infetou mais de 1.700 pessoas e provocou 25 vítimas mortais.

Foto: PR
In LUSA

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"Se Domingos Simões não tivesse mudado de comportamento era PM"



O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, afirmou hoje que se Domingos Simões Pereira, seu adversário na segunda volta das presidenciais de dezembro passado, "não tivesse mudado de comportamento" era neste momento o primeiro-ministro do país.

Sissoco Embaló fez esta revelação em conferência de imprensa no Palácio da República, em Bissau, ao fazer o balanço dos primeiros 100 dias do seu mandato, durante a qual anunciou medidas e propostas para mudar a Guiné-Bissau nos próximos tempos.

"Se Domingos Simões Pereira não tivesse mudado de comportamento era hoje o meu primeiro-ministro, mas ainda bem que não o nomeei, mas também não me arrependo de ter nomeado Nuno Nabian primeiro-ministro", declarou Embaló.

O Presidente guineense lembrou que logo depois??? de a Comissão Nacional de Eleições (CNE) o ter declarado vencedor das presidenciais, recebeu um telefonema de Domingos Simões Pereira que o felicitou, mas que surpreendentemente viria a mudar de postura em relação à sua vitória, disse.

Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC), não reconheceu os resultados das presidenciais, alegando irregularidades, e apresentou um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça, que até hoje não tomou qualquer decisão.

Umaro Sissoco Embaló disse não ter nada de pessoal contra Domingos Simões Pereira e que este também o trata "com muito cuidado, por saber" que é o chefe de Estado eleito pelo povo guineense, notou.

"Não sou homem de violência, sou, isso sim, um pacifista por natureza", observou o Presidente guineense.

Embaló disse defender a concórdia entre os guineenses, independentemente das pretensões políticas de cada um, e sublinhou que é o Presidente de todos, mas que é pela ordem e disciplina no país.

O Presidente guineense afirmou que não vai criar nenhuma Comissão de Reconciliação Nacional, como fizeram vários dos seus antecessores no cargo, que apenas irá promover valores como o respeito pela diferença entre os cidadãos e igualdade de oportunidade para todos.

Nesse aspeto, anunciou a reintrodução do Serviço Militar Obrigatório para que todos os cidadãos aptos e com o mínimo de 12.º ano de escolaridade sirvam as Forças de Defesa e Segurança.

O Presidente lembrou que só se alistou nas Forças Armadas quando concluiu aquele grau de escolaridade.


ANP: DIA SEGUINTE, APÓS ALGUMAS REVELAÇÕES ESCANDALOSA DO PRESIDENTE DA ANP; HOJE, DIA 7 DE JULHO OS TRABALHOS CONTINUAM

Guiné-Bissau vai monitorizar comunicações entre cidadãos

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciou hoje que dentro de dez dias entrará em funcionamento um dispositivo de Estado para monitorizar as comunicações que, justificou, dará segurança e tranquilidade aos cidadãos.


Umaro Sissoco Embaló fez o anúncio numa conferência de imprensa de balanço dos primeiros 100 dias da sua presidência para indicar quais as medidas e propostas para o país nos próximos tempos.

O líder guineense disse que o equipamento, adquirido recentemente no estrangeiro, está a ser montado e os técnicos dos Serviços da Inteligência (a secreta) estão a receber formação para o sistema estar operacional dentro de dez dias.

"O Estado terá a capacidade para monitorizar os insultos sob a capa de anonimato nos órgãos de comunicação social ou nas redes sociais. Quem prevaricar será chamado à justiça para responder pelos seus atos", declarou Sissoco Embaló.

O Presidente guineense disse também que no âmbito da "nova República" muitas medidas estão a caminho, nomeadamente um referendo para a mudança da Constituição e uma nova lei geral das pescas que vai fixar uma multa de 350 mil dólares para navios apanhados a pescar nas águas do país fora da lei ou então o confisco da embarcação.

Sissoco Embaló prometeu dotar o país de novas cadernetas de passaportes, fechar as embaixadas da Guiné-Bissau na Indonésia e no Irão e abrir e acreditar em Bissau novas representações diplomáticas, nomeadamente na Arábia Saudita, Qatar e Turquia, entre outros países.

Até ao final do ano, o Presidente guineense, disse que da sua iniciativa serão ainda iniciadas obras para a construção de estradas e um novo aeroporto internacional da Guiné-Bissau.

Tudo isso, afirmou, será feito com o Governo do primeiro-ministro, Nuno Nabian, que, disse, não será demitido, sobretudo agora que o seu programa de ação foi aprovado no parlamento. Sissoco Embaló admitiu apenas remodelar o executivo se assim for pedido pelo primeiro-ministro.

NAOM

NOTA DE IMPRENSA


MINISTRO DI INTERIOR SR. BOTCHE CANDE KU SECRETÁRIO DE ESTADO DI ORDEM PÚBLICA MÁRIO FAMBÉ, É OFERECI 21 CABEÇAS DE BACA PA ESQUADRAS POLICIAS DE BAIRROS I BRIGADAS.

Citadinos exigem mais leis e aplicabilidade daquelas existentes na área rodoviária....



TGB Televisão da Guiné-Bissau

COVID-19 - Pelo menos 538 mil mortos e mais de 11,6 milhões de infetados no mundo

A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 538.326 pessoas e infetou mais de 11,6 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.

© Shutterstock

De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 11:00 de Lisboa, já morreram pelo menos 538.326 pessoas e há mais de 11.645.810 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

Pelo menos 6.116.100 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

A AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 130.306 e 2.938.624 casos, respetivamente. Pelo menos 924.148 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 65.487 mortes para 1.623.284 casos, Reino Unido com 44.236 mortes (285.768 casos), Itália com 34.869 mortes (241.819 casos) e México com 31.119 mortos (261.750 casos).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.565 casos (oito novos entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes (nenhuma nova) e 78.528 curados.

A Europa totalizou 199.942 mortes para 2.750.206 casos, Estados Unidos e Canadá 139.038 mortes (3.044.389 casos), América Latina e Caraíbas 129.920 mortes (2.964.434 casos), a Ásia 39.249 mortes (1.539.646 casos), Médio Oriente 18.370 mortes (842.154 casos), África 11.672 mortes (494.640 casos) e Oceânia 135 mortes (10.347 casos).

A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

NAOM

APU-PDGB saúda a nova maioria parlamentar...



TGB Televisão da Guiné-Bissau

Guiné-Bissau: Governação - Guarda presidencial está mais reforçada com meios para o exercício das suas funções...


TGB Televisão da Guiné-Bissau


Guiné-Bissau: Saúde Pública - O Governo restaurou a fábrica de oxigénio...



O Executivo não só criou condições de existência de oxigénio nos hospitais, mas também aumentou a capacidade de produção...



TGB Televisão da Guiné-Bissau

COVID-19: Nigerian Govt Considers Another Total Lockdown In Two Weeks

By Native Reporters  7 Jul, 2020 

The federal government has threatened to impose a fresh lockdown in another two weeks.

This follows the increasing rate of COVID-19 cases in the country, especially among people in authority.

Chairman of the Presidential Task Force on COVID-19, Boss Mustapha, on Monday lamented that it was directly affecting governance and security in the country.

Mustapha, speaking at the task force press briefing in Abuja, admitted the possibility of ordering a fresh total lockdown to curtail further spread of the virus.
He, however, said events of coming weeks would determine the next line of action.

“We will not speculate on what will happen in future, but we will protect the lives of Nigerians.

“To achieve that, if it means to lock down again, we will not shy away from that responsibility.

“We will recommend to the President who will look at the report and take a decision on our recommendation. What happens in the next two three weeks will determine what we will do,” Mustapha said.

PREVISÃO PARA REABERTURA DAS AULAS NA GUINÉ-BISSAU 🚨:

Santchu Preto

Ministro de transporte juntamente k sindicatos bo busca solução dentro de é semana pabia kussa kana bim está diritu principalmente na Centro de cidade.

I falado aulas na retoma i tambi no sibi de kuma nona atravessa um situação muito dificil na é momento de COVID-19 sobretudo na meios de transporte, li na Centro de cidade no teneu só 2 meios transportes k Taxi e Toca-Toca na es preciso momento de COVID-19 i houve um redução de 50% de numero de lotação de transporte k na es momento está na cria grandes dificuldades na deslocação ao mesmo tempo no sibi manga de instituições está parado caso contrario aulas bim incia dia k falado segundo cumunicado na Conselho de Ministro.

Ntene plena serteza de kuma alunos kana consegui bai escola devido falta de transporte k desde de sempre i era ba amoda, k fadim é momento k tem pouco numero de lotação.

Unico kussa kna fala ministro de transporte i pa sinta k sindicatos bo busca solução bo torna numero exato i uso de mascras😷 obrigatorio mas, nada es i unico saida pabia sika sim ika bali pena bu da inicio de aulas pa alunos bata obi só escola abri manera de tchiga la kana tem.

Kil k djuntano i pano luta parel anos tudo bem de país knona busca mas nada

Bardade ipa conta
Kin k fika mal pa i disculpan es inha ideia.

PESTE NEGRA - Há um segundo caso suspeito de peste negra na Mongólia

Um paciente de 15 anos ficou com febre após estar em contacto com uma marmota.

© Getty Images

As autoridades de saúde da Mongólia detetaram um segundo caso suspeito de peste negra, informaram esta segunda-feira. Segundo o Global Times, um meio estatal chinês, trata-se de um paciente de 15 anos que ficou com febre após depois de ter estado em contacto com uma marmota na sequência de uma caçada.

Esta terça-feira as autoridades chinesas confirmaram oficialmente o diagnóstico de peste negra para o caso detetado na região da Mongólia Interior, que faz parte da China, de acordo com a agência Xinhua. 

O paciente encontra-se isolado e a receber tratamento. O seu estado de saúde é considerado estável. 

As autoridades de saúde de Bayannur, a cidade da Mongólia Interior onde foi detetado o primeiro caso já apelaram à população para terem maiores precauções de forma a minimizarem uma possível transmissão entre humanos. 

Pediram igualmente para os seus cidadãos evitarem caçar, esfolar ou comer animais que possam causar a infeção. 

[Notícia em atualização]

COVID-19 - África do Sul ultrapassa 3.300 mortos. É o 5.º país com mais casos ativos

A pandemia de covid-19 na África do Sul, o quinto país do mundo com mais casos ativos, ultrapassou as 3.300 mortes e os 200 mil contágios devido à propagação em Pretória e Joanesburgo nas últimas duas semanas.


De acordo com os últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde local, o país da África Austral regista já 205.721 contágios e 3.310 mortos, existindo ainda 97.848 pessoas que recuperaram da doença.

A África do Sul mantém-se o país mais afetado pelo novo coronavírus em todo o continente, representando cerca de 40% de todos os casos em África.

O aumento de casos registado durante o mês de junho colocou a economia mais industrializada do continente no quinto lugar dos países com mais casos ativos do mundo, acima de 100 mil, e na quarta posição da lista de países com mais novos contágios diários, entre 8 mil e 10 mil por dia.

Segundo a agência de notícias espanhola, Efe, a taxa de mortalidade do vírus mantém-se baixa, nos 1,6%, e a percentagem de hospitalizações está abaixo da estimativa do próprio Ministério da Saúde.

"Apesar de a taxa de mortalidade da covid-19 ser baixa na África do Sul quando comparada com o resto do mundo, o aumento do número de infeções é uma advertência contra a complacência", alertou o Presidente, Cyril Ramaphosa, num discurso à nação no início desta semana.

No início da pandemia, em março, a região da Cidade do Cabo era o foco dos contágios, mas a saída do isolamento fez com que o número de infeções seja agora maior na província de Gauteng, que é o centro político e económico do país, e onde estão Pretória e Joanesburgo.

A África do Sul prevê que a propagação da pandemia de covid-19 e as consequências do isolamento e das medidas de distanciamento social empurrem a economia para uma recessão de 7,2%, o valor mais elevado dos últimos 100 anos.

"Não estamos a considerar o regresso ao confinamento agora; estamos a usar o resto das ferramentas; o que temos de fazer é proteger as nossas vidas, mas também os meios de subsistência, e este é um equilíbrio delicado", explicou o Presidente, respondendo a especulações sobre o regresso ao confinamento domiciliário.

O número de mortos devido à covid-19 em África subiu na segunda-feira para 11.360, mais 274 nas últimas 24 horas, e há mais de 476 mil infetados, segundo os números mais recentes sobre a pandemia no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados subiu para 476.509, mais 13.203 nas últimas 24 horas, enquanto o número de recuperados é hoje de 227.376, mais 5.072.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 531 mil mortos e infetou mais de 11,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Por LUSA

NIGÉRIA - Pelo menos 15 agricultores morreram baleados no nordeste da Nigéria

Pelo menos 15 agricultores morreram baleados na segunda-feira na província de Katsina, no nordeste da Nigéria, informaram as autoridades locais.


De acordo com o porta-voz da polícia local, Isah Gambo, citado pela agência France-Presse (AFP), cerca de 200 homens dispararam contra este grupo de agricultores na vila de Yargamji, a cerca de 25 quilómetros da capital provincial de Katsina.

"Quinze cadáveres foram recuperados depois do ataque dos bandidos", acrescentou o porta-voz da polícia.

As comunidades rurais de Katsina, a província de origem do Presidente do país, Muhammadu Buhari, são frequentemente alvo de ataques de milícias armadas.

No mês passado, estes grupos mataram pelo menos 57 pessoas em ataques a várias aldeias desta região.

As tentativas das autoridades de negociar com estes grupos armados falharam até agora.

In LUSA

CORONAVÍRUS - Rússia contabiliza 6.368 novos casos e mais 198 mortes em 24 horas

O país aproxima-se do total de 700 mil infetados.

© Getty Images
O centro de resposta para a crise de coronavírus russo divulgou esta terça-feira os dados das últimas 24 horas, que dão conta de ligeiros aumentos nos números de novos casos e de óbitos. Desde ontem foram diagnosticados 6.368 novos casos de infeção e mais 198 vítimas mortais na Rússia. Mais 9.551 pessoas recuperaram da Covid-19.

O país está cada vez mais perto do total de 700 mil pessoas infetadas desde o início da pandemia de coronavírus. Atualmente, regista 694.230 contágios. O número acumulado de mortes é de 10.494. 

A Rússia perfaz ainda um total de 463.880 recuperações. 

Apesar de Moscovo ter sido a região a reportar mais novos casos (629), a capital verifica uma descida de quase 42% no número de novos casos nas últimas duas semanas. 

[Notícia atualizada às 9h28]

Leopold Sedar Domingos was live with Malam Mendes - 6 de julho de 2020

DA TENTATIVA DE BLOQUEIO DA ANP A IMPUGNAÇÃO DA SESSÃO

Fonte: Estrela da Guiné.

É muito mais do que triste e lamentável ver e ouvir os dirigentes de um partido que anda a pregar, ser legalista, democrata e único salvador da pátria, todos frenéticos a chorarem só porque não conseguiram bloquear o normal funcionamento da assembleia para tratar os problemas do país que eles mesmos criaram e desprezaram, encolerizados porque o plano de bloqueio falhou!! e a chamarem os que viabilizaram o normal funcionamento da assembleia de traidores e de falta de lealdade!!!

Mas como é que um partido que se diz democrata, escolhe o método de bloqueio da ANP como solução, mas que solução? que tática era essa? Espero ter uma resposta aceitável.

Estranho é ver o paigc e seus advogados a dizer que vão IMPUGNAR a sessão do dia 29 de junho!!!!!mas porquê? Porque estavam ausentes os DOIS SECRETÁRIOS!!!! AUSENTES!!!!
Estão a brincar ou quê?
Mas, se o JUÍZ vos perguntar, os DOIS SECRETÁRIOS ausentaram porquê? Certamente calados estariam vocês.
- Estavam doentes? Não.
- Greve de transportes? Não.
- Morreu algum familiar da linha direta? Não.
- Por outro motivo de força maior? Sim. Qual é? O partido paigc ordenou.
Juiz: o partido!!! é de salientar que o paigc não está acima do regimente da ANP e nem da constituição da república.

O paigc não pode forçar a ausência dos deputados, isto é, impedir ABUSIVAMENTE aos deputados de irem ao parlamento com o objetivo de inviabilizar os trabalhos e depois vier a contestar a AUSÊNCIA da sua própria autoria. Leiam o nº 2 e 3 do artigo 27 do regimento da assembleia.

No que concerne ao reforço dos agentes da segurança na assembleia, o engenheiro Cipriano cassama, primeiro vice-presidente do paigc e presidente da ANP, afirmou que foi ele mesmo que pediu o reforço de forças policiais e não é o governo.
NFIA JUIZ NA FALA ABÓ PRÓPI paigc KU NA PAGA MULTA PABIA DI NEGA BAI TARBADJU ABUSIVAVENTE.

Regimento da ANP:
"ARTIGO 27º
Composição
1. A Mesa da Assembleia Nacional Popular é constituído pelo Presidente, um primeiro Vice-Presidente,
um segundo Vice-Presidente, um primeiro Secretário e um segundo-Secretário.
2. Nas reuniões plenárias a Mesa será formada no mínimo por três dos seus membros.
3. Na falta do primeiro Secretário, este será substituído pelo segundo-Secretário e na falta deste, pelo
Deputado que o Presidente designar."

"ONCUNHO, guiado pela minha própria cabeça e marcho com os meus próprios pés. A minha luta é por minha conta própria e pelo nosso povo"

Report on Korean War (2)

Withdrawal of U.S. Hostile Policy towards DPRK - Indispensable Prerequisite for 
Peace and Stability on Korean Peninsula
- Institute for Disarmament and Peace of DPRK Foreign Ministry -


Pyongyang, June 25 (KCNA) -- 70 years have elapsed since the bursts of gunfire of war were heard on this land.

The Korean War forced by the United States inflicted painful scars and tremendous human and material losses upon the Korean people. Continuing into this moment is the suffering of national division whereby kinsfolk of the same blood are compelled to live apart.
    
2. Criminal Acts of U.S. – Systematic Abolition of Armistice Agreement
     
The U.S. hostile manoeuvres towards the DPRK after the Korean War can be characterized in a word as a pursuit of permanent division of the Korean peninsula and ceaseless nuclear threats and blackmail against the DPRK.

The Korean War, which Truman, a war chieftain, described as no less than the World War III, came to a pause with the conclusion of the Armistice Agreement. But it meant neither the end of war nor the conclusion of a peace agreement.

The Armistice Agreement, at the time of its conclusion, constituted no more than a transitional step aimed at withdrawing all foreign troops from the Korean peninsula and establishing lasting peace on it.

No sooner had the Armistice Agreement been signed than the U.S. drove the situation of the Korean peninsula to the brink of war in a flagrant violation of the Armistice Agreement, driven by its wild ambition to make our people its slaves by all means and seize the whole of Korean peninsula.

Around 22:20 p.m. on July 27, 1953, less than half an hour after the Armistice Agreement became effective, the U.S. army fired several machine gun shots towards our side's area and since then, fired shells into our side's area successively for several hours at intervals of tens of minutes.

In disregard of the Paragraph 10, Article I of the Armistice Agreement which stipulates that only pistols and rifles can be carried in Demilitarized Zone (DMZ) including the Joint Security Area (JSA), the U.S. army introduced automatic rifles and machine guns and, moreover, cannons, tanks, flame throwers, helicopters etc., and opened gunfire towards our side's posts and guardsmen indiscriminately almost every day.

Since 1968, the U.S. army mobilized the fully armed troops to repeat the military operations which it had once conducted in the areas along the 38th parallel including Mountain Songak just before the provocation of June 25 War.

The U.S. army committed innumerable acts of provocation in Panmunjom JSA, including Panmunjom incident on August 18, 1976 and the incident of gunfire towards our security personnel on November 23, 1984.

The U.S. ified Paragraph 60, Article IV of the Armistice Agreement which envisages the withdrawal of all foreign forces from Korea and the peaceful settlement of the Korean question.
Paragraph 60 of the Armistice Agreement stipulated that within three months after the Armistice Agreement becomes effective a political conference of a higher level is to be held to negotiate the questions of the withdrawal of all foreign forces from the Korean peninsula and the ways for peaceful settlement of the Korean question.

At the preparatory talks for a political conference that were convened at Panmunjom on October 26, 1953, the U.S. laid artificial obstacles, only clinging to the obstructive manoeuvres, and on December 12 same year, it unilaterally withdrew from the meeting room. Thus the talks didn't proceed to the main conference, but was ruptured in the preparatory stage.

Afterwards, the Geneva Conference was convened for the peaceful settlement of the Korean question, but the U.S. deliberately disrupted the conference.

On August 8, 1953, the U.S. staged the ceremony of signing of what is called a "Mutual Defence Treaty" with south Korea in order to legitimize permanent stationing of U.S. troops in south Korea.

On January 2, 1955, the then Chairman of the U.S. Joint Chiefs of Staff made reckless remarks that the U.S. army would station, for an indefinite period, in south Korea which is of great strategic significance in its world hegemony, and that it would continue to hinder the peaceful coordination of the Korean question.

After the UN resolution on dissolution of the "UN Command" for the durable peace on the Korean peninsula was adopted at the 30th session of the UN General Assembly in November 1975, the U.S. clinged more openly to its scheme for the permanent occupation by cooking up the U.S.-south Korea "Combined Forces Command."

In early March 2006, the U.S. worked out the plan and got down to its implementation for expanding and reorganizing the nominal "UN Command" into a permanent organization of multinational forces by way of increasing the role of belligerent states of the Korean War and permitting them to take part not only in the formulation of emergency and operational plans but also in detailed activities.

Thus, the process for converting the Armistice Agreement into a peace agreement miscarried, and the unstable state of neither war nor peace continues on the Korean peninsula.

In August 1953 the U.S. went totally against Sub-paragraph 13(b), Article II of the Armistice Agreement and unilaterally drew the "northern limit line" in the West Sea of Korea, which is an act of illegal and outrageous crime, thereby transforming its surrounding areas into the world's most dangerous hotspot. It is also attempting in every way to impose a blockade on our country under the pretext of "Proliferation Security Initiative", running counter to Paragraph 15, Article II which prohibits any kind of blockade against the DPRK.

The U.S. nullified Sub-paragraph 13(d), Article II of the Armistice Agreement which called for a complete cessation of introduction of all military materiel from outside of the Korean territory and turned south Korea into a world's weapons exhibition hall.

The U.S. incessantly threatened and blackmailed the Inspection Teams of Neutral Nations Supervisory Commission which were mandated according to Sub-paragraph 13(c), Article II of the Armistice Agreement to supervise and inspect the introductions of military materiel from outside of the Korean territory, and eventually expelled them from south Korea in June 1956, thereby paralyzing their inspection functions.

In May 1957, the then U.S. State Secretary openly stated in public that "the U.S. should consider sending more modern and effective weapons to south Korea," and on June 21 same year, the U.S. Army side that attended the 75th meeting of the Military Armistice Commission(MAC) announced its unilateral abrogation of Sub-paragraph 13(d) of the Armistice Agreement.

The U.S. shipped into south Korea more than 1,000 nuclear weapons during the period between the late 1950s and the 1980s. As a result, south Korea was converted into the most highly deployed area of nuclear weapons in the world, their number being over 4 times that of "NATO" member states, and into an advanced outpost for outbreak of a nuclear war. The U.S. also formalized the provision of nuclear umbrella to south Korea at the 14th session of the U.S.-south Korea Annual Security Consultative Meeting held in March 1982.


South Korea Honest John Rocket - AP  Archive
At the dawn of the 21st century, the U.S. designated our country as a target for preemptive nuclear strike in its "Nuclear Posture Review" and shipped into south Korea the warfare equipment worth an astronomical amount of money, along with nuclear weaponry.

The U.S. deployed in south Korea all sorts of ultra-modern offensive arms such as "F-117" stealth fighter, "F-15" and "F-16" fighters, "Shadow 200" tactical reconnaissance drones, Apache, new-type "Patriot" missiles, "Stryker" armored vehicles, guided missile destroyers, "Abrams M1-A2" tanks, "ATACMS" ground to ground missiles, Mine-Removing Armor-Protected(MRAP) special vehicles, and even introduced the THAAD system.

And recently, the U.S. introduced to south Korea "F-35A" stealth fighters, "Global Hawk" high-altitude reconnaissance drones, AWACS and many other ultra-modern offensive weapons, thus transforming south Korea into literally a showcase of lethal weapons.

The U.S. went to the length of abolishing the MAC and the Neutral Nations Supervisory Commission (NNSC), the only remaining supervisory bodies for implementing the Armistice Agreement.

In the 1950s, it dissolved the Neutral Nations Inspection Teams under the NNSC and the Joint Observer Team under the MAC which were provided for by Paragraph 23, Article II of the Armistice Agreement. On March 25, 1991, it staged a farce of designating as a senior member of the U.S. Army side to the MAC a puppet army officer of south Korea which is not a signatory to the Armistice Agreement and therefore does not have any qualifications or authority to handle issues relating to the Armistice Agreement.

With this, the MAC, which had functioned for more than four decades, ceased its existence, and the NNSC, too, having lost its counterpart, withered away by itself.

The U.S. also abrogated the Preamble and the Paragraph 12 of the Armistice Agreement, which provides for a complete cessation of hostilities and of all acts of armed force in Korea.

Since 1954, when it staged "Focus Lens", the first joint military exercise with south Korea, the U.S. has ceaselessly conducted all kinds of war drills so far, to include "Freedom Bolt", "Team Spirit", "Ulji Focus Lens", "Joint Wartime Reinforcement Exercise", "Key Resolve", "Foal Eagle" and "Ulji Freedom Guardian."

These exercises far exceeded any other war exercises taking place in different regions of the world in terms of frequency and scope, and all of strategic nuclear triad such as nuclear aircraft carriers, nuclear submarines and nuclear strategic bombers were mobilized in its nuclear war drills aimed at the DPRK.

The nature of the exercises became more aggressive and provocative by changing their masquerades into "decapitation operation", "precision strike", "invasion of Pyongyang", etc. throwing off the "annual" and "defensive" veneer.

The pre-emptive nuclear strike scenarios were further specified into "OPLAN 5026", "OPLAN 5027", "OPLAN 5029", "OPLAN 5030", "OPLAN 5012", "OPLAN 5015", "OPLAN 8044", "OPLAN 8022", "OPLAN 8010", "tailored deterrence strategy" and "OPLAN 4D."

As is evident from the above, the U.S. left no stone unturned in abrogating each and every article and paragraph of the Armistice Agreement which consists of 5 Articles and 63 Paragraphs in total and as a consequence, the Armistice Agreement was dumped like a scrap of waste paper.

Owing to the hostile policy of the U.S. and its endless nuclear threats and blackmail towards the DPRK, the Korean peninsula has turned into the world's hottest spot, where a nuclear war could spark off at any moment.

If we had not considerably strengthened our self-defensive deterrence, the Korean peninsula would have fallen into the ravages of war more than hundreds times and a catastrophic third world war would have already started.