quarta-feira, 17 de maio de 2023

PR apela contenção "Fair-Pley" dos partidos concorrentes nas legislativas. Recendo os regulos do país, Umaro Sissoco Embaló alerta que é preciso evitar dos ataques pessoais e passarem para divulgação dos programas eleitorais para a melhor escolha no próximo dia 04 junho.

 O Presidente Embaló autorizou os partidos para o uso da sua imagem durante a campanha como sinal de reconhecimento do Presidente e da União em torno da figura.


@ Radio Voz Do Povo

AUDIÊNCIA - O Presidente da República recebeu em audiência alargado os representantes do poder tradicional.

General Umaro Sissoco Embalo, ouviu as preocupações apresentadas pelos Régulos e reiterou compromisso em apoiar as comunidades locais, realçou ainda a importância de um diálogo contínuo e uma colaboração estreita entre o governo e as comunidades locais.


  Presidência da República da Guiné-Bissau  17.05.23 

CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - BRANDÃO



Sistema de defesa antiaérea Patriot danificado mas operacional, dizem EUA

© Christophe Gateau/picture alliance via Getty Images

POR LUSA  17/05/23 

Um alto responsável da Defesa norte-americana indicou hoje que um sistema ultrassofisticado de defesa antiaérea Patriot fornecido pelos Estados Unidos à Ucrânia foi danificado, mas está operacional.

"O sistema Patriot continua operacional", declarou o responsável, precisando que está ainda em curso a avaliação dos danos causados por um projétil não-identificado que caiu nas proximidades.

Na terça-feira, o exército russo assegurou ter destruído um sistema de defesa Patriot após um "ataque de alta precisão" efetuado "por um míssil hipersónico 'Kinzhal'".

A Ucrânia desmentiu essas declarações de Moscovo, sublinhando que o sistema avançado de mísseis de interceção antiaérea, combinado com um dos radares mais eficazes do mundo, está a funcionar e "no ativo".

"Não se preocupem, está tudo bem com o Patriot", disse o porta-voz da Força Aérea ucraniana, Iuri Ignat, citado pela agência de notícias francesa AFP.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 448.º dia, 8.836 civis mortos e 14.985 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - DJABADA PORTO, REGIÃO DE QUINARA

Pelo menos 4 mortos em ataque contra coluna dos EUA no sul da Nigéria

© Reuters

POR LUSA  17/05/23 

Pelo menos quatro pessoas foram mortas na terça-feira no sul da Nigéria durante um ataque de homens armados não identificados a uma coluna de uma delegação diplomática dos Estados Unidos da América (EUA), anunciou hoje a polícia nigeriana.

"Os atacantes mataram dois agentes da Força Móvel da Polícia (PMF, na sigla em inglês) e dois funcionários do consulado", disse o porta-voz da polícia do estado de Anambra, Tochukwu Ikenga, citado pela imprensa local.

De acordo com Tochukwu, o ataque começou por volta das 15h30 locais (mesma hora em Lisboa) na estrada que liga as cidades de Atani e Osamale.

Os atacantes "queimaram depois os cadáveres e os veículos", acrescentou o porta-voz.

"Os incendiários e os assassinos, depois de se aperceberem da reação das forças de segurança, raptaram dois polícias e o condutor de um segundo veículo e fugiram", disse ainda.

Tochukwu afirmou que não havia cidadãos norte-americanos na coluna.

O Departamento de Estado dos EUA também confirmou o incidente e disse que está "a trabalhar com os serviços de segurança nigerianos na investigação".

A zona do ataque é um dos redutos do grupo separatista nigeriano Povo Indígena do Biafra (Ipob, em inglês), que as autoridades acusam de ter atacado as forças de segurança, as prisões e as instalações da comissão eleitoral.

O Presidente cessante da Nigéria, Muhammadu Buhari, condenou hoje o ataque e enviou as suas "condolências" às famílias dos mortos, à Embaixada dos EUA e à polícia nigeriana pelo que classificou como um "triste incidente".

Na sua declaração, o Presidente manifestou o seu empenho em deter "os autores dos ataques e levá-los a tribunal".

A tensão na região do Biafra remonta a 30 de maio de 1967, quando, no meio de crescentes tensões étnicas devido a sucessivos golpes de Estado, o governador do leste da Nigéria, Emeka Ojukwu, anunciou a criação da República do Biafra para proteger a etnia Igbo, alvo de massacres no norte do país.

O governo militar nigeriano tentou retomar o controlo pela força, desencadeando uma guerra civil (1967-1970) que causou cerca de dois milhões de mortos, sobretudo devido à fome que assolou a região devido a um bloqueio de dois anos.


Leia Também: EUA querem reforçar relação com futura administração de Tinubu na Nigéria

Magistrados do ministério público recebem segunda formação na matéria do Excel e a utilização do método Hond

Radio TV Bantaba

Ucrânia. Londres e Berlim afirmam que cabe aos EUA decidir envio de F-16

© Reuters

POR LUSA  17/05/23 

Os ministros da Defesa britânico e alemão afirmaram hoje que cabe aos Estados Unidos da América (EUA) decidir sobre uma possível entrega a Kyiv de caças F-16.

"Não temos F-16 e não vamos entregar (aviões) Typhoon, mas obviamente podemos contribuir com treino e suporte, dentro dos limites do facto de não termos pilotos de F-16", explicou o ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, numa conferência de imprensa conjunta em Berlim com o seu homólogo alemão, Boris Pistorius.

Wallace foi questionado sobre a "coligação internacional" que Londres propôs construir para entregar aviões de caça de fabrico ocidental à Ucrânia.

O ministro britânico acrescentou que a coligação era um "apoio político".

Um "sinal para a Rússia de que não temos objeções de princípio em fornecer à Ucrânia as capacidades de que precisa", frisou.

Na terça-feira, o Reino Unido, com o apoio dos Países Baixos, anunciou que queria construir uma coligação internacional para ajudar a Ucrânia a obter caças F-16.

Num encontro realizado à margem da cimeira do Conselho da Europa, a decorrer na Islândia, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e o seu homólogo holandês, Mark Rutte, "concordaram que trabalhariam juntos para construir uma coligação internacional para fornecer à Ucrânia capacidades aéreas de combate (...), desde à formação até à entrega de aeronaves F16", segundo referiu na terça-feira Downing Street (gabinete do primeiro-ministro britânico) num comunicado.

"Não podemos desempenhar um papel ativo em tal aliança, em tal coligação, porque não temos nem as capacidades de treino, nem as competências, nem os aviões", destacou hoje, por sua vez, Boris Pistorius.

"Pelo que sei, cabe à Casa Branca decidir se os caças F-16 podem ser entregues", afirmou o ministro da Defesa alemão.

Em Reiquiavique, no âmbito da cimeira do Conselho da Europa, o chanceler alemão, Olaf Scholz, falou sobre o tema do envio de caças F-16 à Ucrânia, afirmando: "Não há exigências sobre nós".

"A Alemanha poderia, no entanto, disponibilizar aeroportos militares para treinos com caças F-16, realizados por pilotos de outros países", propôs, por sua vez, a presidente do comité de Defesa no parlamento alemão, Marie-Agnes Strack-Zimmermann.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


Leia Também: Londres defende coligação para fornecer F-16 a Kyiv

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, saudou hoje o prolongamento do acordo dos cereais do Mar Negro por mais 60 dias, considerando tratar-se de "uma boa notícia para o mundo", embora admita "questões pendentes".

© Getty

POR LUSA  17/05/23 

 Prolongamento do acordo dos cereais é "uma boa notícia para o mundo"

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, saudou hoje o prolongamento do acordo dos cereais do Mar Negro por mais 60 dias, considerando tratar-se de "uma boa notícia para o mundo", embora admita "questões pendentes".

"Temos alguns desenvolvimentos positivos e significativos: a confirmação por parte da Federação Russa de continuar a sua participação na iniciativa do Mar Negro por mais 60 dias", disse Guterres na sede na ONU, em Nova Iorque.

"Congratulo-me com esta decisão. A continuação é uma boa notícia para o mundo. As questões pendentes permanecem. Mas representantes da Rússia, Ucrânia, Turquia e das Nações Unidas continuarão a discuti-los", acrescentou.

O prolongamento do acordo sobre a exportação de cereais ucranianos pelo Mar Negro foi hoje anunciado pelo Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.

Guterres disse esperar que seja alcançado um acordo abrangente para "melhorar, expandir e prolongar a iniciativa", tal como havia proposto numa carta enviada recentemente aos Presidentes dos três países envolvidos nas negociações.

"Quero expressar o meu agradecimento a todos aqueles que participam nas negociações num espírito de envolvimento construtivo", afirmou o secretário-geral, dando especial destaque a Erdogan e ao Governo turco "pelos seus esforços e trabalho em coordenação permanente com as Nações Unidas".

O ex-primeiro-ministro português aproveitou para reforçar a importância do acordo dos cereais para a segurança alimentar global, indicando que sob essa iniciativa já foram exportadas mais de 30 milhões de toneladas de alimentos - "o suficiente para alimentar 150 milhões de pessoas por um ano".

"Suprimentos vitais de alimentos estão a chegar a algumas das pessoas e lugares mais vulneráveis do mundo -- incluindo 30.000 toneladas de trigo que acabaram de deixar a Ucrânia a bordo de um navio fretado pelo Programa Alimentar Mundial para alimentar pessoas famintas no Sudão", indicou.

Com um olhar para o futuro, Guterres disse esperar que as exportações de alimentos e fertilizantes - incluindo amónia - da Rússia e da Ucrânia possam alcançar as cadeias de abastecimento globais "com segurança e previsibilidade", algo que as "Nações Unidas estão totalmente empenhadas em apoiar".

Em teoria, as renovações do pacto deveriam ser válidas por 120 dias, mas a Rússia disse que só aceitaria um prolongamento de 60 dias.

Moscovo afirma que, apesar de as exportações de cereais ucranianos terem sido retomadas, as exportações russas de fertilizantes e produtos alimentares continuam limitadas por obstáculos relacionados com as sanções impostas pelos países ocidentais após o início da guerra russa na Ucrânia, em fevereiro do ano passado.

Hoje, o Presidente turco indicou ainda que se está a trabalhar para criar as condições para que o acordo se mantenha depois desta nova extensão de 60 dias, que termina a 17 de julho, e expressou esperança de alcançar um cessar-fogo duradouro entre a Rússia e a Ucrânia que leve a um acordo de paz.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 448.º dia, 8.836 civis mortos e 14.985 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Leia Também: Acordo de cereais no mar Negro prolongado por dois meses, anuncia Erdogan

EUA querem reforçar relação com futura administração de Tinubu na Nigéria

© iStock

Notícias ao Minuto  17/05/23 

O governo norte-americano declarou ao Presidente eleito da Nigéria, Bola Ahmed Tinubu, o seu "compromisso permanente" em continuar a reforçar a relação entre os dois países com a futura administração, divulgou o Departamento de Estado dos EUA.

Num comunicado, Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado norte-americano - equivalente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros -, indica que o secretário de Estado, Antony J. Blinken, falou com Bola Ahmed Tinubu para "enfatizar o seu compromisso permanente para continuar a reforçar a relação EUA-Nigéria com a futura administração".

"O secretário observou que a parceria entre os EUA e a Nigéria assenta em interesses partilhados e em fortes laços interpessoais e que esses laços deverão continuar a reforçar-se durante o mandato do Presidente eleito Tinubu", lê-se nas declarações.

O porta-voz do Departamento de Estado acrescenta ainda que "o secretário Blinken e o Presidente eleito Tinubu discutiram a importância de uma liderança inclusiva que represente todos os nigerianos, de uma cooperação abrangente e contínua em matéria de segurança e de reformas para apoiar o crescimento económico".

Em 25 de fevereiro, os nigerianos elegeram Bola Ahmed Tinubu, antigo chefe-executivo do estado de Lagos, do partido do Congresso de Todos os Progressistas (APC), como Presidente, que deverá suceder, em 29 de maio, a Muhammadu Buhari, que cumpriu dois mandatos.

Mas a oposição, denunciando fraudes e irregularidades, contesta a vitória de Tinubu em tribunal.

Os candidatos da oposição Atiku Abubakar, do Partido Democrático Popular (PDP), e Peter Obi, do Partido Trabalhista, interpuseram recurso contra os resultados eleitorais da Nigéria que deram a vitória a Bola Tinubu.

A contestação judicial é normalmente um processo moroso e deverá prolongar-se por meses, para além de 29 de maio, data em que Tinubu deverá substituir o atual Presidente, Muhammadu Buhari.

No domingo, os EUA impuseram restrições de visto a vários cidadãos nigerianos acusados de tentar minar a eleição presidencial de 25 de fevereiro passado.

"A decisão de tomar medidas para impor restrições de visto reflete o compromisso contínuo dos Estados Unidos em apoiar as aspirações nigerianas de fortalecer a democracia e o estado de direito", referiu o Departamento de Estado, em comunicado divulgado nesse dia.

Por outro lado, a embaixadora dos Estados Unidos na Nigéria, Mary Leonard, apelou em março à comissão eleitoral para atender "prontamente" os apelos apresentados pela oposição, destacando os progressos realizados nas mais de duas décadas desde "o regresso à democracia" no país africano.

"A América não é estranha a controvérsias e conflitos relacionados a eleições. Embora possa ser insatisfatório encerrar um processo eleitoral no tribunal, numa democracia constitucional que adere ao Estado de direito, é aí que eles terminam adequadamente", disse na ocasião.


CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - N'DJASSAN, REGIÃO DE QUINARA



MADEM G-15. Jornada da Juventude: Ciclo de conferências do Movimento para Alternância Democrática termina hoje com sucesso.


Organizada pela JUADEM com a monotorização dos consultores internacionais que ministraram os temas diversificados entre as quais a politica, academia, desporto, turismo entre outros.

Durante três dias intensos com a participação de mais quatro centenas dos jovens desta formação politica cada vez mais preparada para garantir uma governação credível e responsáveis.

Neste último dia do ciclo das conferências o Coordenador Nacional do MADEM G-15 Camarada Braima Camará assistiu a comunicação politica do João Tocha o consultor do António Costa primeiro ministro de Portugal para área de Comunicação e Imagem Politica.


VIDEO by:  Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15 / G15-COMUNICAÇÃO-JUADEM

Forças ucranianas apontam para a morte 200.000 soldados russos

© Getty

POR LUSA  17/05/23 

As forças armadas ucranianas afirmaram hoje que o número de combatentes russos mortos desde o início da invasão na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, ultrapassou os 200.000, número muito superior ao que é reconhecido por Moscovo.

O estado-maior do exército ucraniano declarou, numa publicação na rede social Facebook, que "cerca de 200.590 pessoas foram mortas", incluindo 610 nos combates registados nas últimas 24 horas, nomeadamente na cidade de Bakhmut, no leste da Ucrânia.

Os militares ucranianos referiram que, desde o início da guerra, foram destruídos 3.771 tanques de guerra, 3.166 sistemas de artilharia, 318 sistemas de defesa antiaérea, 308 aviões, 294 helicópteros, 2.748 'drones', 982 mísseis de cruzeiro, 18 navios, 6.067 veículos e tanques de combustível e 417 peças de "equipamento especial".

A Rússia não fornece dados sobre baixas no conflito desde setembro, quando o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, confirmou a morte de 5.937 soldados.

O portal de notícias russo Mediazona elevou para 22.055 o número total de mortos, dos quais 2.367 nos últimos 15 dias. Estes números foram comprovados, segundo o meio de comunicação russo, por dados públicos disponíveis, num trabalho de levantamento realizado em conjunto com o canal de televisão britânico BBC.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 8.836 civis mortos e 14.985 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Leia Também: Como vai acabar a guerra da Rússia? Uma visão inabalável da Ucrânia

Sucuri canibal regurgita outra viva que sai nadando

Tribunal rejeita recurso de Nicolas Sarkozy e confirma sentença de 3 anos de prisão por corrupção e tráfico de influência

Correio da Manhã  17/05/23

Antigo presidente francês nega todas as acusações.

O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, viu rejeitado esta quarta-feira o recurso contra a condenação que lhe foi aplicada no Tribunal da Relação de Paris, avança a agência Reuters. Recorde-se que Sarkozy foi condenado em 2021 por corrupção e tráfico de influências. 

O tribunal manteve uma sentença de prisão de três anos, sendo que dois estão suspensos e Sarkozy poderá usar uma pulseira eletrónica.

Foi em 2021 que o Tribunal de primeira instância considerou o antigo líder francês culpado de ter tentado subornar um juiz e de ter exercido influência em troca de informações confidenciais sobre uma investigação às finanças da sua campanha de 2007. O ex-presidente nega todas as acusações.

Nicolas Sarkozy, atualmente com 68 anos, cumpriu um mandato como presidente francês de 2007 a 2012.

Eleições Legislativas 2023 - MADEM G15 Círculo 9 e 10, Região de Biombo



VIDEO by:  Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15