sexta-feira, 15 de novembro de 2024

8 de Dezembro de 2024 - Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLISBOA - Candidaturas prolongadas até 8 de dezembro de 2024

Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLISBOA

- Candidaturas prolongadas até 8 de dezembro de 2024 -

As candidaturas para a décima edição do Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa - Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa foram prolongadas até ao dia 8 de dezembro de 2024.

O Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa tem como objetivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela, conto e crónica) e da poesia, em língua portuguesa, por escritores que nunca tenham publicado uma obra literária e que procuram uma oportunidade de visibilidade e reconhecimento no cenário literário.

São admitidas candidaturas de concorrentes que sejam pessoas singulares, de qualquer nacionalidade, fluentes na língua portuguesa, com idade não inferior a 16 anos. No caso dos menores de 18 anos, a atribuição de prémios ficará sujeita à entrega de declaração de aceitação pelos respetivos titulares do poder paternal.

A participação na presente iniciativa deverá ser feita até às 24h00 do dia 08-12-2024, por correio eletrónico, para o endereço premioliterario@uccla.pt nos termos previstos no Regulamento.

Este prémio foi criado em 2015, juntamente com o Movimento (2014) 800 Anos da Língua Portuguesa. Em 2020 foram estabelecidas duas parcerias: uma com a editora Guerra e Paz, que passará a responsabilizar‐se pela edição da obra premiada e outra com a Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do Festival Literário de Lisboa ‐ 5L.

Constituição dos membros do júri, que integra reconhecidas personalidades do mundo literário e cultural de língua portuguesa:

Domício Proença - Brasil

Germano Almeida - Cabo Verde

Hélder Simbad - Angola

Inocência Mata - São Tomé e Príncipe

José Pires Laranjeira - Portugal

Luís Carlos Patraquim - Moçambique

Luís Costa - Timor-Leste

Tony Tcheka - Guiné-Bissau

Yao Jing Ming - Macau

João Pinto de Sousa - Representante do Movimento 800 Anos de Língua Portuguesa

Rui Lourido - Representante da UCCLA

Regulamento - Declaração de Conformidade (Anexo 1) e Regras relativas à edição da obra premiada (Anexo 2) - https://www.uccla.pt/sites/default/files/regulamento_2024-2025.pdf

Com os melhores cumprimentos,

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

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Faladepapagaio

O Presidente da República da Gâmbia, Adama Barrow, chegou à Guiné-Bissau para participar nas comemorações dos 60 anos das Forças Armadas Revolucionárias do Povo e 51 anos da independência nacional.


PRS inaugura a nova Sede Nacional em Bissau

Radio Voz Do Povo 

Guineenses, ...Acabei de ouvir os disparates do meu irmão mais velho, contudo, tem tolos que acreditam nisso.

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

Vocês ainda é que dão ouvidos à esse homem e com mente perturbada!

Cidadão atento, como podes ver e ouvir quem está bem da cabeça claramente percebe que ele é um fanático doido por DSP!

No lugar que ele se posiciona, claramente se vê que não bate bem da cabeça e também, empurrado pelo álcool à dizer asneiras mas, o mais preocupante são, as pessoas que vão tomando em conta o que, desse o fanático doido , sai pela boca fora!

Concluindo:  Governo Britânico liga para ele em pessoa, isso é inacreditável uma pessoa falar disso e sobretudo, um zé ninguém! Paigcista fanático, ainda acreditas que ele percebeu o que estudou e se formou aqui no Reino Unido, mas não percebeu nada sobre formalidade da projeção internacional daquele país? Não só N-U-N-C-A percebeu o que estudou como também advogado que não percebeu nada deste assunto. 

Fanático Paigcista, achas que, para dizer que o Governo da Sua Majestade o Rei Dom Carlos III ligou para o informar disso? 

Afinal quem é esse pilantra?

Friday 15 November 19-45.

🇬🇲 

Juvenal Cabi Na Una .

A Rússia vai deixar de fornecer gás à Áustria a partir de sábado, anunciou hoje o grupo austríaco de petróleo e gás OMV, na sequência de um litígio judicial com a empresa estatal russa Gazprom.

© Lusa   15/11/24 

Rússia interrompe fornecimento de gás à Áustria

A Rússia vai deixar de fornecer gás à Áustria a partir de sábado, anunciou hoje o grupo austríaco de petróleo e gás OMV, na sequência de um litígio judicial com a empresa estatal russa Gazprom.

A OMV disse que a Gazprom informou que as entregas de gás seriam interrompidas a partir de sábado, decisão que coloca um fim a quase seis décadas de dependência energética por parte da Áustria, que ainda este Verão importou 90% do seu gás da Rússia, parte dele através da Ucrânia.

"A Rússia está mais uma vez a usar a energia como uma arma", reagiu a ministra austríaca do Ambiente e da Energia, Leonore Gewessler, na rede social X.

"A Áustria prepara-se há muito tempo para esta situação", acrescentou a ministra, explicando que o fornecimento de energia à população está garantido, com tanques de armazenamento cheios, com a capacidade oferecida pelos gasodutos de Itália e da vizinha Alemanha.

Sendo a primeira empresa ocidental a assinar um contrato energético com a União Soviética em 1968, a OMV multiplicou as suas fontes de abastecimento desde o início do conflito na Ucrânia.

Esta decisão da Gazprom foi tomada em reação ao anúncio feito na quarta-feira pela OMV de uma sentença arbitral que lhe confere o direito de reclamar 230 milhões de euros como compensação por problemas de abastecimento passados.

A empresa - detida em quase um terço pelo Estado austríaco -- disse que já aguardava uma deterioração da sua relação contratual com a Gazprom Export, incluindo uma eventual interrupção do fornecimento de gás.


Leia Também: A Áustria, que importa da Rússia mais de 80% do gás que consome, está em condições de prescindir destes fornecimentos sem sofrer escassez, garantiu hoje a ministra da Energia do país da Europa Central, Leonore Gewessler. 

O Ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática, Viriato Soares Cassamá faz balanço da participação da Guiné-Bissau na Cimeira COP29 BAKU Azerbaijão.



 Radio Voz Do Povo 

O Senegal vai a votos neste domingo em eleições legislativas antecipadas, num cenário de forte polarização que opõe o atual Presidente, Bassirou Diomaye Faye, e o primeiro-ministro, Ousmane Sonko, ao anterior chefe de Estado, Macky Sall.

© Getty Images   Por Lusa    15/11/24 

 Eleições no Senegal acentuam polarização em região com instabilidade

O Senegal vai a votos neste domingo em eleições legislativas antecipadas, num cenário de forte polarização que opõe o atual Presidente, Bassirou Diomaye Faye, e o primeiro-ministro, Ousmane Sonko, ao anterior chefe de Estado, Macky Sall.

Em jogo estão os 165 lugares da Assembleia Nacional para um mandato de cinco anos, ao qual concorrem 41 partidos e coligações.

As eleições foram antecipadas porque Bassirou Diomaye Faye dissolveu o parlamento em 12 de setembro passado, invocando dificuldades de colaboração com a assembleia liderada pela oposição.

As anteriores eleições legislativas realizaram-se em julho de 2022 e, de acordo com a Constituição senegalesa, os chefes de Estado podem dissolver a Assembleia Nacional após dois anos da eleição do parlamento, um prazo que foi atingido em 12 de setembro.

Na base da dissolução do parlamento está a tentativa do Presidente e do primeiro-ministro alcançarem uma maioria parlamentar que permita ao partido Patriotas do Trabalho, da Ética e da Fraternidade (Pastef), liderado por Sonko e que esteve na base da eleição de Diomaye Faye, por em prática profundas reformas na governação, na justiça e nas instituições legislativas.

Na anterior Assembleia Nacional o Pastef tinha apenas 23 lugares e o objetivo é executar uma verdadeira transformação política no país, mantendo a dinâmica de mudança que levou Diomaye Faye a derrotar logo na primeira volta Amadou Ba, o candidato escolhido por Macky Sall, que estava impossibilitado pela Constituição de concorrer a um terceiro mandato.

A polarização no Senegal coloca o Pastef contra a coligação da oposição Takku Wallu Senegal (Defender o Senegal, em wolof), uma aliança entre a Aliança para a República (APR), de Macky Sall, e o Partido Democrático Senegalês (PDS), fundado pelo seu antecessor na chefia do Estado, Abdoulaye Wade.

As outras formações concorrentes com possibilidade de se intrometerem na luta política são a coligação Jàmm Ak Jariñ (Paz e Prosperidade), liderado pelo antigo primeiro-ministro Amadou Ba, e a coligação Samm Sa Kaddu (Manter a palavra), liderada por Barthélémy Dias, presidente da Câmara de Dacar.

As ambiciosas reformas políticas e económicas que Faye e Sonko querem aplicar no Senegal centram-se numa menor dependência externa.

Diomaye Faye defende, por exemplo, a saída do Senegal do franco CFA, uma moeda controversa criada em 1945 pela França (ex-potência colonial) e utilizada em 14 países da África Ocidental -- entre os quais a vizinha lusófona Guiné-Bissau -, bem como a renegociação dos contratos de hidrocarbonetos com as multinacionais.

Além disso, defende uma renovação institucional completa com medidas como a abolição do cargo de primeiro-ministro e a criação de uma vice-presidência, o que exigiria uma reforma constitucional e teria de ser aprovado pela Assembleia Nacional.

Quase oito meses após a sua inesperada eleição, os senegaleses continuam à espera que Diomaye Faye e o seu combativo primeiro-ministro Sonko cumpram as muitas expectativas de uma população muito jovem, muitos dos quais lutam diariamente para encontrar trabalho e fazer face às despesas.

O desemprego e a inflação continuam muito elevados, o crescimento abrandou e os novos dirigentes afirmam que os cofres secaram, acusando Macky Sall e os seus governos de má governação e gastos não justificados.

Desde a sua entrada em funções, as autoridades baixaram o preço do arroz, do petróleo e do açúcar e lançaram amplas auditorias, tendo apresentado um plano de transformação da economia e das políticas públicas para os próximos 25 anos.

A oposição acusa-os de inação, amadorismo e sede de ajuste de contas.

Ousmane Sonko insiste que os antigos dirigentes, a começar pelo antigo Presidente Macky Sall, terão de responder perante a justiça pela crise dos últimos anos e pela sua gestão das contas.

Acresce que centenas de senegaleses continuam a partir todos os meses para a Europa em canoas e dezenas morreram no oceano Atlântico este ano.

Após anos de tensão, as legislativas de domingo são uma oportunidade para o país voltar a ser considerado um oásis de estabilidade e democracia numa África Ocidental marcada por sucessivos golpes de Estado.

Todavia, a campanha eleitoral está a ser extremamente combativa e marcada por atos de violência opondo militantes do Pastef e da oposição. 

As lideranças políticas escalaram a violência verbal e Sonko chegou mesmo a apelar à "retaliação" e "vingança" pelos ataques dirigidos aos seus apoiantes.


Carlos Sambú Coordenador da Juventude de MADEM-G15 "JUADEM" em Conferência de imprensa.

Radio Voz Do Povo 

Obrigado Said Raïs Daula ... Dia 16 Bissau na para pabia tudo stadja pronto.



Abel Djassi