terça-feira, 12 de setembro de 2017

III CONFERÊNCIA DE QUADROS PRS


* Papel do PRS na consolidação do Estado de Direito e Democrático

* PRS e as perspectivas de reformas

Hotel Uaque 15 e 16 de Setembro 2017

Prs Bissau

NOVA MILITANTE DO PRS

Dr. Carmelita Pires

Depois do advogado Domingos Quade, Sociólogo Faustino Fudut Imbali, Professor Doutor Tcherno Djalo é a vez da conceituada jurista Doutora Carmelita Pires, Ex- presidente da PUSD, associar- se ao grupo de quatro pesos pesados da classe política guineense que decidiram abandonar as suas formações políticas para fazer parte do projecto político do partido da Renovação Social, a segunda maior forca política do pais.

Para a materialização na prática da sua intenção, Carmelita Pires , tem previsto o dia 20 do corrente Mês como data da exibição publica do cartão de militante da sua nova formação política, tendo definido como o local do evento o HOTEL- LEDGER em Bissau.

A semelhança de Carmelita Pires, milhares de jovens, homens e mulheres procuram 24 sobre 24 horas as Sedes do PRS sedeadas em diferentes pontos do pais para aderirem ao projecto político de Alberto Mbunhe Nambeia e Florentino Mendes Pereira, sendo a maior parte deles oriundos de formações politicas já existentes entre as quais o PAIGC, PUSD, MANIFESTO DO POVO, PRID, APU- PDGB e várias outras que surgiram desde abertura política dos anos 90.

Com esta avalanche assustadora, coloca-se agora a questão da gestão de militantes que não param de engrossar a fileira da grande família dos renovadores, bem como, da necessidade de impressão cada vez mais de milhares de cartões de militante para o atendimento durante o dia e a noite de novos aderentes.

Com efeito, falar de Carmelita Pires é falar duma política bastante experiente, uma excelente analista e comentadora política. Basta lembrar que para além de dirigir com sapiência o partido do qual foi oriunda, foi ainda por duas vezes Ministra da Justiça para além de outros cargos importantes ocupados a nível do Governo durante a sua carreira política ainda em curso. 

Prs Bissau

6 coisas que você deve manter em segredo, segundos os sábios orientais


Os povos antigos eram dotados de uma sabedoria incomparável.
Muitas de suas descobertas e ensinamentos sobreviveram até os dias de hoje – e isso não é por acaso.

Os sábios orientais, por exemplo, deixaram muitos ensinamentos que se mantêm atualizados até os dias atuais.
E vamos compartilhar com você alguns desses ensinamentos do mundo oriental:

1. Nunca revele o que você está planejando para o seu futuro
Comentar o que pretende fazer no futuro pode resultar numa grande frustração: desistência. As pessoas podem ser bastante negativas e levar você a desacreditar no seu sonho.Mantenha segredo entre você e Deus.Quando tudo já estiver bem encaminhado, comemore com quem ama.

2. Não compartilhe com os outros sobre as limitações de seu corpo
Sabe quando você tem dores, cansaço ou enfrenta dificuldades para realizar algumas atividades? Se possível, não compartilhe isso com todo mundo.O corpo é algo muito pessoal e você deve aprender a ser forte e conviver com ele sem lamentações.

3. Não se vanglorie de seus atos mais caridosos
Se você ajuda alguém, deve fazer por amor e não para se vangloriar. O ego pode estimular essa atitude horrível, mas fuja ao máximo da arrogância.Além de se colocar numa situação bem complicada, você também pode deixar outras pessoas constrangidas e humilhadas.

4. Evite se gabar da sua coragem e do seu valor
Quando alguém é digno de admiração, as pessoas reconhecem facilmente, não é preciso você se gabar.O máximo que vai conseguir se autopromovendo são críticas e uma imagem nada positiva.

5. Não desperdice seu tempo falando mal dos outros
Quando falamos mal dos outros, estamos revelando muito mais sobre nós do que sobre quem reclamamos.Além disso, o ambiente fica pesado e a mente cheia de pensamentos ruins.

6. Não diga todos os problemas que sofre em sua vida pessoal
Há quem sai divulgando, até nas redes sociais, os problemas que vem enfrentando.Lembre-se de que é muito importante se preservar. Quando falamos demais, corremos o risco de revelar segredos ou de ficarmos muito vulneráveis diante de quem nos ouve.

Ecovidabomdespacho   

Um terço dos solos do planeta degradados, consumo das reservas duplicou

O consumo das reservas naturais do planeta duplicou nos últimos trinta anos, com um terço dos solos a apresentar-se severamente degradado, alerta um relatório hoje, apresentado na 13.ª Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação.


Apresentado numa reunião a decorrer em Ordos, na China, o The Global Land Outlook salienta que em cada ano o planeta perde 15 mil milhões de árvores e 24 mil milhões de toneladas de solo fértil.

"Os pequenos agricultores, as mulheres e as comunidades indígenas são as populações mais vulneráveis, dada a dependência de recursos da terra, mas também devido à falta de infraestruturas e de desenvolvimento económico", diz-se no documento.

Atualmente, ainda segundo a mesma fonte, mais de 1,3 mil milhões de pessoas estão presas a solos agrícolas degradados e aumentou dramaticamente a luta por serviços fundamentais como alimentação, água e energia.

Traçando um cenário para a procura de terra até ao ano 2050, o relatório salienta que melhor planeamento e práticas sustentáveis poderiam ajudar a atingir muitos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.

"A degradação do solo e a seca são desafios fundamentais que estão intimamente ligados à maioria, se não a todos, os aspetos da segurança e bem-estar da humanidade, como a segurança alimentar, o emprego e as migrações", disse a secretária executiva da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (CNUCD), Monique Barbut.

Achim Steiner, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, salientou, também na apresentação do documento, que mais de 250 milhões de pessoas são diretamente afetadas pela desertificação e que estão em risco cerca de mil milhões de outras, numa centena de países.

"Uma minoria enriqueceu com o uso não sustentável e a exploração em larga escala dos recursos da terra", sendo necessário repensar a forma de planificar, utilizar e gerir os solos, o que determinará o futuro dos recursos e o êxito ou fracasso da redução da pobreza, da segurança alimentar e da água e a redução dos riscos decorrentes das alterações climáticas, diz-se no documento.

E acrescentam os autores: "As atuais pressões sobre os recursos mundiais da terra são maiores do que em qualquer outro momento da história da humanidade". De 1998 a 2013, cerca de 20% da superfície da terra coberta por vegetação perdeu produtividade, sendo que as más práticas de gestão dos solos são responsáveis por 25% dos gases com efeito de estufa.

As Nações Unidas estimam que a África Subsaariana, a Ásia Meridional, o Médio Oriente a o Norte de África serão as regiões que no futuro terão maiores problemas, pela degradação dos solos mas também pelo crescimento demográfico, pobreza, falta de água e "elevadas perdas de biodiversidade". Situações que, alerta-se no documento, aumentarão os riscos de conflitos violentos e migrações em larga escala.

O relatório divide-se em três partes: a primeira sobre a situação atual do uso da terra no mundo, a segunda sobre os grandes desafios, e a terceira com seis propostas para produtores, consumidores, governos e outras entidades, incluindo a planificação, a adaptação e otimização de culturas, ou os incentivos para o consumo e produção sustentáveis.

NAOM

SILVESTRE ALVES ACUSA BOTCHE CANDÉ DE TRAIÇÃO À UM EMPRESÁRIO ESTRANGEIRO

O advogado Silvestre Alves acusou Botche Candé de traição ao seu parceiro de negócio, um cidadão estrangeiro de nome Mohamed Mazeh por ter renunciado do contrato de parceria sem o consentimento do mesmo.

Silvestre Alves que falava aos jornalistas esta terça-feira afirmou que Botche Candé abdicou da parceria por Mazeh ter mostrado disponível a trabalhar com os herdeiros do terreno onde está a construção em causa……….

«Todo o investimento na obra foi suportado integralmente pelo cidadão estrangeiro Mazeh que fez saber no tribunal que está disposto a trabalhar com quem o tribunal decidir ser o proprietário do terreno. Após a justiça ter concedido razão aos parceiros, Botche Candé decidiu abdicar da parceria justificando que Mazeh estava disposto a trabalhar com seus adversários (herdeiros do terreno)», explica Alves.

O advogado explicou que depois de tudo isso, o cidadão estrangeiro pediu ao Botche que lhe pagasse todos os direitos na parceria mas até hoje não recebeu nenhuma resposta do mesmo embora as obras estão em curso. “ Escrevemos-lhe uma carta a pedir que pagasse todos os direitos e investimentos feitos à obra, mas até agora não recebemos nenhuma resposta. Depois de constatamos a velocidade da obra no terreno, voltamos a telefonar-lhe mas recusou a atender nossa chamada e os oficiais de diligência de justiça foi impedido de entregar as notificações ao Botche Candé”, denunciou.

Por outro lado, apelou o presidente da República a tomar uma medida necessária para remover a obstrução à justiça.

Entretanto, a assessoria de imprensa do Botche Candé prometeu explicar sua versão assim que o mesmo regressar de uma viagem ao exterior.

Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi

12 de Setembro - “A morte de Cabral tem reflexos negativos no processo de desenvolvimento da Guiné-Bissau”, dizem alguns cidadãos

Bissau, 12 Set 17 (ANG) – Alguns cidadãos guineenses admitem que a morte de Pai fundador da nacionalidade guineense, Amílcar Lopes Cabral, tem reflexos  no atraso do desenvolvimento da Guiné-Bissau, e em situações de desentendimento acentuado tais como a que se vive actualmente no país.

Numa auscultação feita hoje pela ANG por ocasião da celebração de mais um aniversario  da nacionalidade guineense-12 de Setembro, data de nascimento de Amilcar Cabral, o jornalista Júlio Cá destacou que se Amílcar Cabral pudesse ressuscitar hoje, “diria que não acordou num país para o qual lutou ontem para a sua independência”.

“O que estamos a assistir não era o propósito  que Cabral pretendia para a Guiné-Bissau. Amílcar Cabral tinha outro objectivo para a sua pátria, mas ao desaparecer deixou a Guiné-Bissau numa total angústia”, considerou.

Júlio Cá considera importante que se  estudasse o livro que transmite os ideais de Amilcar Cabral, “para melhor refazer a Guiné-Bissau visando o seu desenvolvimento”.

Na opinião da recém-formada em Comércio Internacional, Clotilde Lima Gomes, o atraso no progresso da Guiné-Bissau, começou desde a era colonial.

“No meu ponto de vista, o líder Cabral não devia apostar na luta armada para a independência da Guiné-Bissau. Não defenderia que os portugueses ficassem no nosso território, mas na verdade existia várias formas de negociar para retirar os colonialistas da Guiné-Bissau”, defendeu Clotilde.

Para a Clotilde,  Amílcar Cabral, na altura, dera pouca oportunidade de formação aos guineenses razão pela qual depois da sua morte o país se deparou com escassez de recursos humanos. Sustenta que essa escassez ainda se reflecte na falta de preparação dos políticos guineenses, que não estão na altura de resolver os problemas do povo.

Por seu turno, o Investigador de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa(INEP) Herculano Arlindo Mendes, sustentou que o 12 de Setembro é um dia muito importante para a vida de todos os guineenses e em particular os Caboverdianos.

Acrescentou  que a Guiné-Bissau devia aproveitar muito da imagem do seu líder imortal Amílcar Lopes Cabral, a fim de projectar uma imagem positiva para o exterior.

“Existem alguns marcos históricos que muitos acham que somente o PAIGC, como libertador, deve festejar.  Digo que estão enganados a data como hoje merece a atenção das outras formações partidária.  O país em geral, cada qual podia festejá-la da sua forma”, justificou o Investigador.   

 ANG/LLA/ÂC/SG

Guiné-Bissau: Constituição deve ser alterada -- Presidente da Costa do Marfim

O Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, disse hoje em Lisboa que a Constituição da Guiné-Bissau deve ser alterada para resolver o impasse político no país lusófono.


"É preciso que a Constituição seja modificada para evitar os problemas, as dificuldades entre o partido no poder e o Presidente eleito", declarou Ouattara, quando questionado sobre a situação na Guiné-Bissau, no final de um encontro com o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa.

O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

Desde as eleições em 2014, o Presidente José Mário Vaz já nomeou cinco primeiros-ministros, o último dos quais, Umaro Sissoco Embaló, em dezembro de 2016.

O impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri, assinado em setembro de 2016.

Patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que a Costa do Marfim integra, o Acordo de Conacri prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.

Ouattara disse que "agora a situação (na Guiné-Bissau) está estabilizada", mas adiantou que o processo preocupa a Costa do Marfim porque se trata de uma questão "importante para a estabilidade regional".

O Presidente marfinense iniciou hoje uma visita de dois dias a Portugal, a primeira de um chefe de Estado da Costa do Marfim ao país.

Dn.pt/lusa

Costa do Marfim estabilizou e relações económicas deram um salto espetacular, diz Marcelo

O Presidente português considerou hoje que "a estabilização política notável" da Costa do Marfim e o crescimento das economias marfinense e portuguesa permitiram um rápido fortalecimento das relações bilaterais, com "um salto ainda mais espetacular" no plano económico.


Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "a possibilidade de colaboração nos domínios mais diversos em matéria económica e a instalação na Costa do Marfim de empresas portuguesas nesses domínios faz augurar um futuro próximo excecional".

O chefe de Estado português falava na Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa, tendo ao seu lado o Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, que hoje recebeu, no início da sua visita a Portugal.

Marcelo Rebelo de Sousa começou por afirmar que "não pode ser melhor o panorama das relações entre os dois países".

No plano multilateral, Portugal e a Costa do Marfim estão "de acordo no domínio das alterações climáticas" e também "quanto a problemas fundamentais no domínio da África Ocidental", incluindo "no Golfo da Guiné", referiu o Presidente da República.

"Não podemos, por outro lado, deixar de felicitar a estabilização política notável e o crescimento económico igualmente notável daquele país que é, à sua maneira, já considerado como um poder regional. Essa vitalidade tem permitido, em dois anos, ligada também ao regresso ao crescimento económico em Portugal, o desenvolvimento de relações bilaterais a ritmo que ultrapassou as expectativas", disse.

O Presidente português destacou o relacionamento bilateral "na educação, com mais de dois mil estudantes falando e estudando português na Universidade Felix Houphouet Boigny", e "nos domínios da saúde, da administração interna, da defesa, do acordo sobre dupla tributação, da preparação de um acordo sobre matéria de investimento".

"Mas onde esse salto é ainda mais espetacular é no domínio económico", considerou.

Marcelo Rebelo de Sousa mencionou que "só de janeiro a março deste ano houve um crescimento de 146% de exportações portuguesas para a Costa do Marfim".

"A abertura de carreiras regulares da TAP permite abrir novos mundos no contacto empresarial, de que é um exemplo feliz o fórum realizado amanhã [quarta-feira], com centenas de empresários dos dois países", acrescentou.

O Presidente da República manifestou apoio à entrada da Costa do Marfim para observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa de um país tão importante como a Costa do Marfim, e congratulou-se com "o sucesso da sua designação para o Conselho de Segurança das Nações Unidas".

Ainda no plano multilateral, considerou "muito importante a realização da Cimeira entre a União Africana e a União Europeia na Costa do Marfim".

No final da sua intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa elogiou o primeiro Presidente da Costa do Marfim Felix Houphouet Boigny, afirmando que receber Alassane Ouattara era, "de algum modo, prestar homenagem a uma linhagem".

"Vossa excelência foi primeiro-ministro de Felix Houphouet Boigny, que recordamos com saudade, evocando o tempo em que com ele se pôde encontrar o Presidente Mário Soares, e que foi um exemplo de visão de futuro que se está a traduzir hoje na realidade que é esse poder regional chamado Costa do Marfim e, por outro lado, a sua projeção multilateral, e o seu relacionamento bilateral com o nosso país", declarou.

Alassane Ouattara agradeceu as suas palavras, em português: "Obrigado".

Por Lusa

Presidente da Costa do Marfim espera reforço de parceria com Portugal

O presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, disse hoje esperar um reforço da parceria do seu país com Portugal, lamentando que as relações entre os dois Estados não tenham sido desenvolvidas mais cedo.


“Tenho pena que não tenhamos desenvolvido muito antes relações com este belo país”, declarou o chefe de Estado marfinense no Palácio de Belém depois de um encontro com o seu homólogo, Marcelo Rebelo de Sousa.

Ouattara assinalou que esta é “a primeira visita de um chefe de Estado da Costa do Marfim a Portugal” e recordou uma visita de Mário Soares ao seu país há 30 anos.

As relações bilaterais têm vindo a crescer e o presidente marfinense explicou que a Costa do Marfim se tornou “um país atrativo após a crise” de 2010/2011.

“O meu país está em paz, em segurança, a democracia instalou-se”, afirmou Ouattara, adiantando que a Costa do Marfim “tem tido uma extraordinária ‘performance’ económica”, com um crescimento de 9% ao ano nos últimos cinco anos.

Declarando-se “contente” por várias empresas portuguesas mostrarem interesse no seu país, bem como com a “ajuda” dada pelas ligações aéreas diretas entre Lisboa e Abidjan, retomadas pela TAP este ano, o presidente da Costa do Marfim disse esperar o reforço da parceria entre os dois países.

Alassane Ouatara agradeceu ainda o apoio de Portugal na eleição da Costa do Marfim para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, que passará a integrar em janeiro de 2018, e expressou condolências devido aos incêndios que atingiram o país nos últimos meses.

Ouattara, de 75 anos, termina o seu segundo mandato como presidente em 2020 e no domingo surpreendeu o seu partido, a União dos Republicanos, ao recusar a proposta de retomar a chefia da RDR.

“Estou seguro de que o partido está em boas mãos e que se continuará a reforçar”, comentou em Lisboa Ouattara, a propósito da escolha de Henriette Diabaté, nome proposto por si, para presidente do RDR.

O chefe de Estado foi designado presidente honorário da União dos Republicanos.

24.sapo.pt

Conheça os 30 animais mais inteligentes do planeta

Algumas destas espécies são capazes de realizar tarefas de forma igual ou melhor que os seres humanos

Veja como estes animais são inteligentes! - O mundo animal está repleto de espécies que têm evoluído ao longo dos tempos, assim como os seres humanos. Algumas delas, destacam-se pela sua inteligência e capacidade para realizar tarefas tão bem como as pessoas. Neste ramo destacam-se a capacidade de memória, a forma como identificam objetos, se adaptam ao meio ambiente e até a forma como comunicam uns com outros. Conheça os animais mais espertos que pode encontrar nos quatro cantos do mundo! © iStock
Estas espécies de animais destacam-se muito pela sua inteligência e astúcia e conseguem até realizar atividades com a mesma simplicidade e de forma tão perfecionista como os próprios seres humanos.

Confira agora as espécies mais inteligentes do reino animal Aqui.

Tecnologia criada no Porto deteta malária com imagens de smartphones

Uma tecnologia que deteta se os indivíduos têm malária através de amostras de sangue e de imagens obtidas com 'smartphones', tornando o diagnóstico mais rápido e económico, está a ser desenvolvida por uma investigadora do Porto.

Esta tecnologia engloba um sistema de aprendizagem computacional ('machine learning'), que identifica os parasitas da malária em células microscópicas, analisando imagens capturadas por uma lente de alta magnitude incorporada nas câmaras dos 'smartphones', explicou à lusa a investigadora Mafalda Falcão, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

A malária é uma doença "provocada por cinco tipos diferentes parasitas, cada um com o seu ciclo de vida próprio", que obrigam a distintas abordagens de tratamento, sendo o diagnóstico convencional "complexo, demorado e dispendioso", indicou.

De acordo com a investigadora, este consiste em examinar ao microscópio dois tipos diferentes de amostras de sangue (gota espessa e gota fina), identificando, "corretamente e de forma precisa", se o paciente está infetado e qual o tipo de malária em causa.

"Um falso diagnóstico inicial é extremamente penoso para o ser humano", disse Mafalda Falcão, acrescentando que um falso positivo (identificado como tendo malária, mas não está infetado) é tratado, fazendo com o indivíduo ganhe resistência à medicação.

No caso de um falso negativo (identificado como não tendo malária e estar infetado), o tratamento não é realizado e pode levar à morte.

A este processo de diagnóstico estão associados "custos significativos, muito difíceis de sustentar nos países onde a incidência de malária é superior", como é o caso de África, onde ocorrem "aproximadamente 80% dos casos", salientou.

Segundo Mafalda Falcão, a ferramenta que está a ser desenvolvida no âmbito do ML4Malaria pode ser uma solução mais barata, rápida e igualmente eficaz para deteção e identificação do tipo de parasita associado à patologia.

Este é um dos 14 projetos criados por alunos de diferentes faculdades com o apoio do centro de investigação Fraunhofer Portugal AICOS, sediado no Porto, no âmbito de uma iniciativa anual que lhes permite desenvolver o seu trabalho orientado para a criação de soluções práticas que contribuem para a qualidade de vida da população.

O ML4Malaria contou com o apoio de um especialista José Correia da Costa, do Instituto Ricardo Jorge, do engenheiro Luís Rosado, da Fraunhofer Portugal AICOS, e do professor Luís Teixeira, da FEUP.

NAOM

ONU aprova mais sanções contra Coreia do Norte

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje por unanimidade um novo conjunto de sanções, proposto pelos EUA, interditando as exportações têxteis e reduzindo o seu abastecimento em petróleo e gás.


Esta oitava série de sanções, apoiada pela China e Federação Russa, que são os apoios mais próximos da Coreia do Norte, visa punir este país pelo seu ensaio nuclear em 03 de setembro.

Com as sanções, cada vez mais severas, a ONU pretende forçar os dirigentes de Pyongyang a negociar os seus programas de armamento nuclear e convencional, considerados ameaçadores para a estabilidade mundial.

Por Lusa