quinta-feira, 26 de novembro de 2020

MÚLTIPLO HOMICÍDIO - Assassinato de mulher e dos cinco filhos está a chocar África do Sul

© Reuters

Notícias ao Minuto  26/11/20 

A notícia do alegado assassinato de uma mulher de 42 anos e dos seus cinco filhos, com idades entre os 6 meses e os 10 anos, chocou hoje a África do Sul, enquanto a polícia procura o marido "desaparecido".

O caso aconteceu na noite de terça-feira, na cidade de Dabekweni, na região do Cabo Oriental da África do Sul, embora só hoje tenha sido divulgado, e no local do crime - a própria casa da família - foi encontrado um machado que se crê ter sido utilizado no múltiplo homicídio.

Neste momento, poucos detalhes da investigação são conhecidos e é prematuro para a polícia "especular" sobre possíveis hipóteses, disse hoje o porta-voz da polícia, Tembinkosi Kinana, à agência de notícias Efe.

As forças de segurança procuram o marido da mulher que foi assassinada, um cidadão zimbabueano, cujo paradeiro continua desconhecido.

"Estamos à sua procura, como membro da família, para que colabore com a investigação", disse Kinana.

A polícia descobriu o que tinha acontecido quando foram a casa da família, depois de terem sido alertados por vizinhos que suspeitavam que algo estranho se estava a passar.

O crime provocou um alvoroço na África do Sul, não só devido à sua brutalidade, mas também porque se tornou conhecido a seguir à celebração do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, em 25 de novembro.

O Governo da África do Sul - país em que a violência contra mulheres e crianças é um grande problema social, tanto dentro como fora do ambiente familiar - aproveitou o dia de quarta-feira para lançar uma campanha nacional de 16 dias para sensibilizar a opinião pública para este flagelo.

"É incrível que logo na abertura dos 16 dias de ativismo acordássemos para este incidente horrível e angustiante. Quem estiver por detrás destes assassinatos nojentos e sem coração deve ser encontrado sem demora", disse a comissária Liziwe Ntshinga, num comunicado.

Apesar dos protestos recorrentes das associações de mulheres na África do Sul, especialmente do movimento conhecido como "Sou eu a seguir? (Sou o próximo?)", e as repetidas promessas do Presidente do país, Cyril Ramaphosa, de tornar a luta contra este flagelo uma prioridade nacional, a violência contra mulheres e crianças continua a ser uma frente sem grandes progressos na África do Sul.

As últimas estatísticas oficiais conhecidas sugerem que num ano, entre abril de 2019 e março de 2020, houve 2.695 homicídios de mulheres e uma média de cerca de 116 violações relatadas diariamente na África do Sul, e as autoridades reconhecem que os números reais podem ser ainda mais elevados.

COVID-19 - África receia ficar para trás após compra de vacinas por países ricos

© Reuters

Por LUSA  26/11/20 

A diretora regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para África afirmou hoje que o continente receia que a pré-encomenda de milhões de vacinas contra a covid-19 por países ricos prejudique o acesso das nações africanas a estes medicamentos.

Matshidiso Moeti falava durante a conferência de imprensa online sobre a evolução da pandemia de covid-19 em África, hoje dedicada ao acesso à vacinação contra o novo coronavírus, durante a qual disse esperar que as primeiras vacinas comecem a ser administradas no continente durante o primeiro trimestre do próximo ano.

Numa altura em que existem três candidatas à vacina contra a covid-19 que demonstram "elevados níveis de eficácia", são também muitos os países "interessados e determinados em obter a vacina a tempo", referiu a diretora regional da OMS para África.

Contudo, sublinhou, "os países africanos estão preocupados e esperando que a pré-encomenda de milhões de doses pelos países ricos não prejudique o seu acesso aos fornecimentos".

Segundo Matshidiso Moeti, a OMS está a trabalhar com os países e parceiros para o continente se preparar para "a maior operação de vacinação no continente e também no mundo".

Lamentou, no entanto, que, até ao momento, o nível de prontidão dos países africanos ronde os 33%, o que "está muito abaixo do valor de referência desejado de 80%".

Moeti alertou para a curva da pandemia no continente que "está de novo a subir, à medida que se aproxima a época de férias e de quando as pessoas viajam".

"É vital que continuemos a praticar as medidas preventivas e que sejam criadas capacidades de resposta ao nível da saúde pública, proativas e de grande escala, para aplanar o aumento dos casos", disse.

A este propósito, recordou que os ministros da Saúde africanos se comprometeram recentemente a tudo fazer para "assegurar que os países na região não ficam atrás no acesso às vacinas".

E deixou uma mensagem de otimismo: "Muito foi feito em pouco tempo. Vamos terminar o ano com a esperança de ter uma vacina, mas não podemos descurar as medidas de prevenção".

Helen Rees, presidente do Grupo Técnico Consultivo Regional Africano de Imunização (RITAG) e da autoridade reguladora dos produtos de saúde sul-africana, assumiu o entusiasmo pelos resultados das vacinas candidatas.

"Pretendemos que as vacinas sejam eficazes e seguras e estamos entusiasmados com os resultados", afirmou.

Contudo, sublinhou que ainda existem muitos assuntos por decidir, como o número de doses a administrar (uma ou duas) ou a sua atuação em determinados grupos.

Pontiano Kaleebu, diretor do Instituto de Investigação Virológica do Uganda, insistiu na necessidade de os ensaios continuarem para avaliarem a segurança das vacinas.

E referiu que "alguns vetores que estão a ser usados [na investigação da vacina], já foram usados em África, nomeadamente contra o vírus Ébola", o que poderá ser benéfico para o continente.

A pandemia de convid-19 já causou 50.628 mortos em África, continente que contabiliza 2.106.931 casos do novo coronavírus, que foi registado pela primeira vez nesta região a 14 de fevereiro, na Nigéria.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.415.258 mortos resultantes de mais de 60 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

INSÓLITO - Surge em evento com seis mulheres grávidas. Diz que filhos são todos seus

© Instagram

Notícias ao Minuto  26/11/20 

O momento insólito aconteceu na Nigéria e deixou os convidados do evento bastante incomodados.

Quando falamos num casamento, já sabemos que as atenções estarão focadas no noivo e na noiva... a menos que alguém decida roubá-las.

Foi o que aconteceu no casamento do ator nigeriano Williams Uchemba e da sua noiva Brunella Oscar. Ambos foram surpreendidos por um dos seus convidados.

Mike Eze-Nwalie Nwogu, o dono de uma discoteca local, decidiu surgir acompanhado de seis mulheres grávidas. Todas elas, garantiu o homem, esperavam filhos seus.

Conhecido no meio como 'Pretty Mike', o homem surgiu num fato cor-de-rosa e as suas acompanhantes iam todas vestidas de prateado.

Foi o próprio a partilhar um vídeo nas redes sociais onde surge a beijar a barriga das seis mulheres e com a legenda: "estamos a viver o melhor da vida".

A publicação gerou opiniões diversas, com críticas sobretudo para o facto de este ter tentado roubar as atenções no dia especial de outro casal.

Amizade não se paga com dinheiro ou elogio, mas deve ser reconhecida através da honestidade e transparência!....Niwton Mendes


Por Niwton Mendes 

Amizade não se paga com dinheiro ou elogio, mas deve ser reconhecida através da honestidade e transparência!

Presidente da República General Umaro Sissoco Embalo adquiriu a experiência com os grandes líderes a nível mundial, razão pela qual o nosso presidente serviu de grande admiração ao povo guineense.

Obrigado endereçada ao nosso líder africano Mohamar Kadaffi pela inspiração dada ao nosso Cumandante em chefe🙏

CONSELHO DE MINISTROS | Confira o Comunicado do XIX ° Conselho de Ministros ordinário de 26 de novembro de 2020.




GOVERNAR PARA TODOS 

Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau


Cabo Verde vai anular dívidas de fornecimento de água e energia

Por África 21 Digital com Lusa

 O primeiro-ministro cabo-verdiano anunciou hoje que o Governo vai aprovar brevemente uma medida de anulação de dívidas de fornecimento de água e de energia e isenção de taxas de ligação de água, esgoto e eletricidade a famílias mais pobres.

“Como mais uma medida de proteção de rendimentos no âmbito da pandemia da covid-19 e da promoção da segurança sanitária, o Governo vai aprovar brevemente uma iniciativa de anulação de dívidas de fornecimento de água e de energia, isenção de taxas de ligação de água, esgoto e eletricidade a famílias mais pobres, beneficiárias da taxa social de água e energia”, anunciou Ulisses Correia e Silva.

O primeiro-ministro fez o anúncio no debate mensal na segunda sessão plenária de novembro do parlamento, sobre as políticas de família e de inclusão social e produtiva, em que enumerou várias outras medidas para apoiar as famílias cabo-verdianas.

Outra dessas medidas anunciadas será a atribuição do rendimento social de inclusão a mais 18 mil famílias, chegando a um total de 29 mil, superior às 25 mil previstas no programa do Governo.

“São investimentos no presente e no futuro das crianças e dos jovens, são investimentos nas famílias a que eles pertencem”, disse o chefe do Governo, salientando que a pandemia da covid-19 continua a afetar gravemente a economia de Cabo Verde, que veio juntar-se aos três anos de seca severa que assolaram o país.

Na sua intervenção, o primeiro-ministro disse que o Governo está a preparar o país para o pós-covid-19, para que Cabo Verde retome a dinâmica do investimento privado e se oriente para o crescimento económico mais diversificado e sustentado, no turismo, na economia azul e na transformação agrícola.

As medidas anunciadas pelo primeiro-ministro foram reforçadas pela líder parlamentar do Movimento para a Democracia (MpD, partido no poder), Joana Rosa, que lembrou os impactos provocados pela pandemia da covid-19.

Mesmo com pandemia e três anos consecutivos de seca, a deputada do MpD salientou que o Governo deu provas de estar “bem preparado”, e mantém a meta de redução da pobreza extrema.

Para a deputada, falar de políticas sociais não se resume aos apoios do Estado aos que mais necessitam, mas sim intervenções do Governo visando a redução da pobreza e criação de mecanismos que possam tirar essas pessoas da pobreza, pela via da criação de emprego.

Por sua vez, a deputada e presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição), Janira Hopffer Almada, ressaltou a importância de reforçar a centralidade da família, resolvendo os seus problemas.

A deputado do PAICV apontou as dificuldades no acesso à saúde, uma única atualização salarial de 2% a apenas 8% dos funcionários públicos, falta de investimentos no meio rural, poucas ligações marítimas e aéreas entre as ilhas.

“Com que autoridade moral se pode afirmar que a condição de vida das famílias melhorou quando até na capital do país (Praia) temos grandes problemas de abastecimento de água e somos frequentemente brindados com cortes de energia”, questionou Janira Hopffer Almada.

A líder da oposição criticou ainda os “desperdícios e esbanjamentos” que considerou terem marcado este mandato do Governo suportado pelo MpD, entendendo que o crescimento propalado de 5% não gerou emprego e não gerou crescimento para as famílias cabo-verdianas.

Além do debate mensal com o primeiro-ministro, a segunda sessão plenária de novembro no parlamento cabo-verdiano vai ter como ponto de agenda a discussão na generalidade e votação da proposta de Lei que aprova o Orçamento do Estado para o ano económico de 2021.

Até sexta-feira, os deputados cabo-verdianos vão ainda proceder a discussão na generalidade e votação do Projeto de Resolução que aprova o Orçamento Privativo da Assembleia Nacional também para o próximo ano.

O Governo introduziu ainda duas propostas de lei em regime de urgência, nomeadamente um pedido ao parlamento para aumentar temporariamente o limite do endividamento interno fixado anualmente em 3% do PIB para 4,5% em 2021 e a proposta de revoga um artigo da lei que estabelece o regime jurídico da luta contra a dopagem no desporto em Cabo Verde.

Guiné-Bissau: Ministério Das Obras Publicas, Habitação e Urbanismo - Planificação de novo Aeroporto Internacional financiado por Emirates Unidos.


Vídeo by Mustafa Cassamá

Si abó bu ka respeita bu mamé ku padiu, ou se infelizmente nunca é dau mimo, atenção carinho e Amor, i bu problema, pq dimi pa mi i nteve tudo, i nha mame pa mi i Sagrado....Herson Goudiaby Vaz

Por Herson Goudiaby Vaz

Monmondlane Dias Domingos vulgo Lando. Na ntindintiu um cusa ku talvez na escapau.

É mindjer ku bu na odja sin: i nha Deus, i nha Lua e nha Estrela i nha Ceu i nha mar.  

Tudo ke kun sedu na vida como pecadur a el kun dibi fala OBRIGADO.

É mindjer castiga tchiu,  i passa tchiu privação pa fassim sedu kin kun sedu aós.

Si abó bu ka respeita bu mamé ku padiu, ou se infelizmente nunca é dau mimo, atenção carinho e Amor, i bu problema, pq dimi pa mi i nteve tudo, i nha mame pa mi i Sagrado.

Bu kana lanta bu cobal bu pensa tudo na bai suma mon de sal na yagu.

Bu na sibi Kuma el i tene também  fidju i tene marido e i tene ermons i caba i tene muito bons advogados kuna firma parel. 

Na bai trás de te ultimo prego ku bu tene como propriedade. 

Amanha prepara pabia queixa na pudo na PJ de Lisboa pelo crime de  injuria , calúnia e difamação e outros danos morais, una paga pa tudo barbaridades ku bu papia na rede social sobre é Senhora.

Te na utru mundo si tem bu ka tene cau de sucundi, pabia te nha ultimo franco cfa te nha ultimo cêntimo de Euro na usa pa difindi nha mamé. 

E libra de parssi nha diante, pabia nkana respondi pa nha atos sin odjau. Bu sibi kuma nxta na Bissau el ku manda bu fassi ke ku fassi. Nmisti si abo i tão homem suma ku buta sedu diante de telefone.

Ps:  Pa ninguin ka bim falam Herson dixa pabia que ku é Senhor fassi aós i ca tem nim um tipo de qualificação,  nim um son de bós kana toleral. 

E és na sirbi de exemplo pa tudo guinti

MINISTRA DEFENDE QUE “É IMPERATIVO” ACABAR COM VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

25/11/2020 / Jornal Odemocrata 

A ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social, Maria da Conceição Évora, defendeu que “é imperativo” promover o abandono de violências contra as mulheres,  para permitir que elas tenham uma participação ativa no desenvolvimento sustentável da Guiné-Bissau. 

Maria da Conceição Évora fez esta chamada de atenção na cerimónia do lançamento da jornada dos 16 dias do activismo, subordinada ao lema: “pinte o mundo de laranja: lute contra a violência baseada no género durante a pandemia da Covid-19”, promovida pelo Instituto da Mulher e Crianças, na qual sublinhou que a data deve servir da reflexão sobre a vida das mulheres em todo o mundo.

A governante garantiu o engajamento do seu ministério na proteção e promoção das mulheres, sobretudo das mais desfavorecidas da sociedade guineense. 

Conceição Évora lamentou o facto de as mulheres e crianças na Guiné-Bissau serem as camadas “menos passivas” na esfera da tomada de decisão a nível familiar e comunitário e desprovido de oportunidade de gozar seus direitos básicos e desenvolver seus potenciais.

Por outro lado, a presidente da Rede Nacional de Combate à Violência baseada no género e criança (RENLUV), Aissatu Camará Injai, advertiu as famílias a tomarem cuidados com a forma como educam as suas crianças, porque  muitas vezes os meninos e meninas vivem em mundos diferentes e são também ensinados direitos e deveres diferentes, que influenciam de forma negativa, no matrimónio, na vida profissional, política e na  sociedade em geral. 

Aissatu Camará Injai sublinhou que é necessária que se faça a revisão da lei de paridade para que seja incluida a alternância de sexo em todos os componentes da esfera política. E disse esperar que os 40% da lei de paridade solicitado seja atingido.

Camará apelou aos pais e encarregados da educação  que comecem a educar seus filhos na base da igualdade e equidade de género e que escolarizem as meninas para que sejam autónomas.

Ao governo guineense apelou à promoção das ações que estimulem o maior compromisso social no sentido de previnir, punir e eliminar aceitação social de todas as formas de violência contra as mulheres e que elabore um orçamento ao género com apoio das organizações da sociedade civil.

Por: Djamila da Silva

Foto: D. S

ANULAÇÃO DO CAMPEONATO NACIONAL DE FUTEBOL GERA POLÉMICA NO SEIO DOS CLUBES


25/11/2020 / Jornal Odemocrata 

A polémica instalou-se no seu dos clubes desportivos da Guiné-Bissau, depois do Comité Executivo da Federação de Futebol do (FFGB) anular o campeonato nacional de futebol da época desportiva 2019-2020, que estava suspenso desde mês do março último, quando as autoridades decretaram o estado de emergência no país, devido à covid-19.

Numa deliberação datada de 06 do mês em curso a que a secção desportiva do Jornal O Democrata teve acesso, o órgão que gere o futebol nacional justifica a decisão na base das opiniões subscritas pelos clubes e associações filiais da FFGB.

“O organismo no uso das suas prerrogativas estatutárias decide anular o campeonato, que foi interrompida ao meio da época”, lê-se na deliberação do Comité Executivo da FFGB.

Em reação à decisão, o presidente do Sport Bissau e Benfica, Wilson Pereira Batista,  disse que o seu clube transmitiu uma proposta à FFGB que permitiria concluir o campeonato.

“Foi com muita pena que recebemos esta decisão, porque a opinião do meu clube que entregamos à federação não era para anular o campeonato, mas para arranjar uma solução melhor que permitisse  a continuidade do campeonato”.

Pereira Batista entende que não “foi elegante” terminar a prova desta forma, porque vários campeonatos tinham sido suspensos por razões de ordem sanitária, porém, as entidades federativas de outros países adotaram as melhores soluções para concluir as provas.  

Pereira falava aos jornalistas, na sede do clube, no passado dia 20 de novembro, após a cerimónia de apresentação de duas reforços da equipa de futebol feminino das águias de Bissau para época desportiva 2020-2021, ainda sem data indicativa para o seu início.

Quem também não gostou da decisão da FFGB de anular o campeonato é a equipa do FC Cuntum, um dos três clubes que estavam atrás do FC Canchungo, líder da prova com 28 pontos, após a conclusão da primeira volta da época desportiva 2019-2020.

Em uma declaração à Rádio Jovem e ao Jornal O Democrata esta terça-feira, 25 de novembro, o presidente do FC Cuntum, Pedro Bucar Sanhá, frisou que o clube transmitiu à federação que está contra a decisão de anulação do campeonato nacional.

“Recebemos um formato da FFGB, onde o nosso clube mostrou a sua posição para encontrar a solução para concluir a época desportiva e depois de todos os clubes apresentarem os seus depoimentos, a federação não chamou ninguém e  decidiu  deliberar de forma isolada anular o campeonato”.

Sanhá considera “grave” a decisão do Comité Executivo e fez lembrar ao organismo das verbas gastas pelos respetivos clubes desde início da época, que agora terminou sem campeão da prova.

Numa entrevista à Lusa, Bonifácio Sanhá, um dos vice-presidentes do órgão, disse que o país conheceu períodos de chuvas intensas entre os meses de junho e outubro, pelo que a maioria dos campos de jogo não tinham condições para a prática de futebol.      

Na altura da paragem do campeonato, os clubes da primeira e segunda divisão preparavam-se para iniciar a segunda volta da prova e também já tinham disputado a primeira mão da Taça da Guiné-Bissau.

A reportagem de O Democrata tentou, sem sucesso, obter a reação do líder do campeonato nacional da primeira divisão, FC Canchungo. Na conversa telefónica com segundo vice-presidente do clube, Humberto Tavares, disse que a sua equipa vai falar depois do encontro com a direção da FFGB.

O Democrata soube que encontro entre direção do FC Canchungo e o organismo que dirige o futebol nacional terá lugar amanhã, quinta-feira, 26 de novembro, na sede da federação, no Alto Bandim.

Por: Alison Cabral

Scientists say thousands of years ago West Africans migrated to east and southern Africa via Zambia

Walking to East Africa…picture taken November 5, 2014.

QUARTZ AFRICA Zané Lombard Wed, November 25, 2020

Africa is the cradle of humankind. All humans are descendants from this common pool of ancestors. Africa and its multitude of ethnolinguistic groups are therefore fundamental to learning more about humankind and our origins.

A human genome refers to the complete set of genetic information found in a human cell. We inherit our genomes from our parents. Studying the variations in different people’s genomes gives important clues to how genetic information influences people’s appearance and health. It can also tell us about our ancestry. To date, very few African individuals have been included in studies looking at genetic variation. Studying African genomes not only fills a gap in the current understanding of human genetic variation, but also reveals new insights into the history of African populations.

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