segunda-feira, 9 de junho de 2025

18 de Junho de 2025 - UCCLA apresenta programa dos 40 anos em conferência de imprensa

UCCLA apresenta programa dos 40 anos em conferência de imprensa

No âmbito das comemorações dos seus 40 anos, a UCCLA - União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa convida os órgãos de comunicação social e público em geral a estarem presentes na conferência de imprensa onde será apresentado o programa das celebrações, conduzido pelo Secretário-Geral da UCCLA, Luís Álvaro Campos Ferreira.

O evento terá lugar no dia 18 de junho, às 16h30, na UCCLA, na Avenida da India, n.º 110, em Lisboa.

Durante a conferência serão reveladas as principais iniciativas previstas para assinalar esta data histórica, incluindo eventos culturais, ações de cooperação, encontros internacionais e homenagens que decorrerão entre 28 de junho de 2025 e 28 de junho de 2026.

A presença dos meios de comunicação social é fundamental para dar mais visibilidade a este momento marcante da UCCLA, instituição que há quatro décadas promove a união, a cooperação e o desenvolvimento entre cidades de língua portuguesa.

Com os melhores cumprimentos,

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

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Faladepapagaio

O Presidente da República, assinou o compromisso de ratificação do Tratado de Alto Mar, aprovado pela ONU em 2023 e já subscrito por 116 países.

Este tratado histórico visa proteger os ecossistemas marinhos em águas internacionais e garantir o uso sustentável dos seus recursos.

Com a adesão da Guiné-Bissau, o acordo passa a ter força legal vinculativa e permitirá a criação de uma Conferência das Partes, à semelhança da Cimeira do Clima.

 Presidência da República da Guiné-Bissau

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, esta segunda-feira, que Greta Thunberg é "estranha" e devia frequentar aulas "de gestão de raiva", quando comentava o facto de Israel ter intercetado o veleiro Madleen, no qual seguia a sueca e outros 11 ativistas.

© Anna Moneymaker/Getty Images   Notícias ao Minuto com Lusa   09/06/2025

 Greta Thunberg? "É estranha. Tem de ir a uma aula de gestão de raiva"

Sueca seguia, juntamente com outros ativistas, num navio humanitário que foi intercetado por Israel a caminho da Faixa de Gaza. Trump deixou-lhe um conselho.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, esta segunda-feira, que Greta Thunberg é "estranha" e devia frequentar aulas "de gestão de raiva", quando comentava o facto de Israel ter intercetado o veleiro Madleen, no qual seguia a sueca e outros 11 ativistas. 

"Ela é uma pessoa estranha. É uma pessoa jovem e zangada", disse Trump, em declarações aos jornalistas, após ser interrogado sobre qual seria a sua mensagem para a ativista climática. 

"Ela é certamente diferente. Acho que tem de ir a uma aula de gestão de raiva. Essa é a minha principal recomendação para ela", acrescentou, segundo cita a imprensa norte-americana. 

Recorde-se que a organização Flotilha da Liberdade organizou uma viagem a bordo da embarcação Madleen, que procurava furar o bloqueio imposto por Israel à Faixa de Gaza desde março, antes de os militares israelitas quebrarem o cessar-fogo que vigorava com o grupo islamita palestiniano Hamas.

Ao início da noite de hoje, o veleiro chegou a um porto em Israel, após ter sido apreendido por militares israelitas de manhã quando tentava chegar à Faixa de Gaza com ajuda humanitária e 12 ativistas pró-palestinianos a bordo, entre as quais a sueca Greta Thunberg e a eurodeputada Rima Hassan. 

É ainda de notar que Trump já entrou em conflito com Thunberg no passado. Em 2019, por exemplo, quando Greta Thunberg foi eleita Personalidade do Ano pela revista Time, aconselhou a jovem sueca a controlar a raiva e ir ao cinema.


Leia Também: O Departamento de Defesa (Pentágono) norte-americano planeia enviar hoje cerca de 700 fuzileiros para a cidade de Los Angeles para apoiar militares da Guarda Nacional na resposta aos protestos contra a detenção de imigrantes, segundo altos responsáveis.



Leia Também: O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje que seria "ótimo" prender o governador democrata da Califórnia, Gavin Newsom, em plena agitação neste estado norte-americano provocada pela política de migração da Casa Branca.


50% das casas em Lisboa estão vazias, como diz um bilionário americano?

O drama da habitação é uma realidade em Portugal, com milhares de famílias sufocadas pelos preços. Perante isto, surgiu um alerta nas redes sociais de um bilionário americano. Diz que, em Lisboa, 50% das casas estão vazias. O Polígrafo SIC foi verificar se é mesmo assim.

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Detenções, "atos ilegais" e "excelente" mobilização: Que se passa em LA?... Los Angeles é palco de destruição desde sexta-feira, quando protestos entre residentes e autoridades subiram de tom. Em causa estão as rusgas anti-imigração a que Donald Trump deu 'luz verde'.

Por LUSA 

Los Angeles tornou-se palco de confrontos entre residentes e as autoridades desde sexta-feira, altura em que protestos contra as políticas da administração Trump surgiram. As rusgas pela busca de imigrantes ilegais já detiveram mais de 100 imigrantes e a escalada de violência aumentou durante o fim de semana.

Como começaram os protestos?

Tudo começou na sexta-feira, quando o primeiro protesto contra estas políticas de imigração, que foram promessa eleitoral de Trump, começaram. Multidões tentaram bloquear a passagem das autoridades, com caixotes a serem atirados contra os veículos da polícia, assim como o bloqueio de estradas a acontecer.

Donald Trump mobilizou Guarda Nacional. Mas porquê?

No sábado, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,  disse que estaria disposto a mobilizar cerca de dois mil soldados pertencentes à Guarda Nacional, justificando-a com uma disposição legal que permite que sejam convocados estes soldados em caso de "uma rebelião ou perigo de rebelião contra a autoridade" do governo norte-americano.

A 'luz verde' de Trump não foi, no entanto, bem recebida pelo governador do estado em que decorrem os momentos de tensão. O democrata Gavin Newsom afirmou, esta segunda-feira, que planeava dar entrada com uma ação judicial contra a administração Trump para reverter a mobilização da Guarda Nacional, que considerou "um ato ilegal, imoral e inconstitucional".

Cerca de 300 membros da Guarda Nacional chegaram à cidade no fim de semana, e Trump disse que autorizaria a mobilização de 2.000 membros, se necessário.

Já mais tarde, foi confirmado que 700 fuzileiros receberam 'luz verde' para seguir até Los Angeles, por forma a prestar assistência, segundo explica a imprensa internacional. As centenas de fuzileiros deverão chegar nas próximas 24 horas.

O que diz Trump?

Ainda hoje, Trump autoelogiou-se por ter tomado uma "excelente decisão" ao enviar militares da Guarda Nacional para Los Angeles, medida criticada por associações de direitos civis e denunciada pelas autoridades da Califórnia.

"Se não tivéssemos feito isso, Los Angeles teria sido riscada do mapa", afirmou Trump na Truth Social, atacando, mais uma vez, o governador democrata da Califórnia, Gavin Newsom, e a presidente da câmara de Los Angeles, Karen Bass, considerados "muito incompetentes".

"Optaram por mentir aos californianos e aos norte-americanos, dizendo que não precisavam de nós e falando de 'manifestações pacíficas'", escreveu Trump, enquanto a megalópole californiana permanece hoje em alta tensão, após três dias de confrontos entre as forças da ordem e manifestantes que se opõem à política migratória do governo.

As reações e os apelos

A ONU apelou, entretanto, a uma desescalada de tensões após três dias de confrontos em Los Angeles entre a polícia e manifestantes contra a política de imigração do Presidente Donald Trump, alertando contra o uso de forças militares.

"Não queremos ver uma maior militarização da situação e apelamos a todas as partes a nível local, estadual e federal para que trabalhem para esse fim", disse o porta-voz adjunto do secretário-geral da ONU, Farhan Haq, em resposta à decisão de Trump de mobilizar as tropas da Guarda Nacional para enfrentar as manifestações em Los Angeles.

Já a Amnistia Internacional condenou o uso de militares para conter os protestos. Em comunicado, o diretor executivo da organização não-governamental (ONG) nos EUA, Paul O'Brien, disse que a ordem do envio da Guarda Nacional para Los Angeles, decretada no sábado por Trump, agrava as violações dos direitos humanos que, segundo frisou, já estão a ser cometidas pela atual administração norte-americana.


Leia Também: Governador da Califórnia processa Trump por mobilização da Guarda Nacional   ...O governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom, afirmou que planeia dar hoje entrada com uma ação judicial contra a administração Trump para reverter a mobilização da Guarda Nacional, que considerou "um ato ilegal, imoral e inconstitucional".


Leia Também: Trump defende que enviar exército para Los Angeles foi "excelente decisão"  ...O Presidente norte-americano, Donald Trump, autoelogiou-se hoje por ter tomado uma "excelente decisão" ao enviar militares da Guarda Nacional para Los Angeles, medida criticada por associações de direitos civis e denunciada pelas autoridades da Califórnia.


A Sede Nacional do Partido LANTA CEDU, situada em Bissau, foi alvo de um assalto violento e de contornos ainda por esclarecer, ocorrido na madrugada desta segunda-feira (09.06), sob intensa chuva.

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, participou na abertura solene da 3ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos.

Durante este encontro, que contou com a presença de mais de 50 Chefes de Estado, foram destacados temas cruciais como a proteção da biodiversidade marinha, o combate à pesca ilegal, à poluição plástica e à mineração em alto-mar.

Na sua intervenção, o Chefe de Estado sublinhou o compromisso da Guiné-Bissau com a preservação ambiental, referindo que mais de 26% do território nacional está classificado como área protegida.


Presidência da República da Guiné-Bissau

PR guineense pede cooperação internacional para proteção dos oceanos

Por LUSA 

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, afirmou hoje que o país "não poupará esforços" nas ações globais para a proteção dos oceanos, mas alertou para a necessidade de aumento da cooperação internacional e transferência de tecnologias na matéria.

No discurso proferido na abertura da terceira conferência das Nações Unidas sobre os oceanos, em Nice, França, Sissoco Embaló assegurou que o país continuará a ser "uma voz audível e um parceiro comprometido" no processo de proteção dos oceanos.

A Guiné-Bissau não poupará esforços para continuar a ser uma voz audível e um parceiro comprometido na construção de um futuro onde os oceanos sejam protegidos e as comunidades costeiras valorizadas, a biodiversidade marinha preservada, como a herança comum da humanidade", declarou.

O Presidente guineense disse que o país conta com o apoio da comunidade internacional para uma "transformação justa", por considerar que "nenhum país pode vencer sozinho", perante os desafios de proteção dos oceanos.

"É por isso que a cooperação internacional deve continuar a ser um pilar central das nossas ações, com destaque para a partilha de conhecimentos e a transferência de tecnologia marinha", sublinhou o chefe de Estado guineense.

Embaló salientou que participa na conferência de Nice "com prazer", num momento em que "a humanidade se confronta com um desafio existencial: preservar a integridade dos oceanos ou comprometer o futuro comum no (...) planeta".

"A Guiné-Bissau, país costeiro e arquipelágico, situado na África Ocidental com um território marítimo composto por mais de 88 ilhas e ilhéus sente diretamente os impactos da degradação dos ecossistemas marinhos e costeiros, das alterações climáticas bem como da perda da biodiversidade", frisou.

O Presidente guineense enumerou um conjunto de ações em curso e outras já realizadas pelas autoridades do país para a preservação da biodiversidade, o que, disse, não só beneficia as populações do país como a própria humanidade.

Nesse aspeto, Embaló referiu a possibilidade de o arquipélago dos Bijagós vir a ser considerado Património Mundial Natural pela UNESCO, a organizaçãodas Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

O chefe de Estado guineense acrescentou que o país se juntará ao mundo "com determinação, responsabilidade e visão" nos esforços globais para reverter as situações de ameaça aos oceanos, clima e biodiversidade.

Pai de Musk diz que desentendimento com Trump foi causado por "stress intenso" e que vai acabar "em breve"

SIC Notícias/ Com REUTERS

O pai de Elon Musk diz que o filho não está habituado a lidar com políticos e que a troca de acusações com Trump não passam de um exagero. Presente numa conferência em Moscovo, na Rússia, Errol Musk elogiou Vladimir Putin.

O pai de Elon Musk disse, esta segunda-feira, que a troca de acusações entre Donald Trump e o empresário foi desencadeada por meses de stress de ambos os lados. À Reuters, Errol Musk sublinhou que o filho precisa de parar.

Foi na semana passada que Donald Trump e Elon Musk começaram a trocar insultos e acusações, com o CEO da Tesla a descrever o plano fiscal e de despesas do presidente como uma “abominação nojenta”.

Confrontado com a acesa troca de palavras entre o filho e o Presidente dos EstadosUnidos, Errol Musk disse que, por vezes, as pessoas não conseguem pensar com a clareza necessária “no calor do momento”.

“Tiveram cinco meses de stress”, disse Errol Musk à Reuters, numa conferência em Moscovo organizada por magnatas conservadores russos.

“Com toda a oposição afastada e restando apenas duas pessoas na arena, tudo o que fizeram foi eliminar tudo – e agora estão a tentar eliminar-se um ao outro – bem, isso tem de parar", continuou.

Tem, no entanto, esperança que a disputa entre os dois termine bem e "muito em breve".

No sábado, Donald Trump disse quer a relação com Elon Musk tinha terminado e ameaçou o dono da Space X cm "consequências sérias" caso decidisse financiar os democratas que votassem a favor do plano fiscal e de despesas.

Elon, homem mais rico do mundo, financiou uma parte significativa da campanha presidencial de Trump em 2024. Foi nomeado para liderar um esforço de redução do número de funcionários públicos federais e corte de despesas.

O pai de Musk disse aos jornalistas que apoiava o filho.

“Elon está a manter-se fiel aos seus princípios, mas nem sempre se pode manter os princípios no mundo real”, disse o pai de Musk.

Em Moscovo, ao lado do empresário russo sancionado Konstantin Malofeyev, o pai de Musk elogiou o presidente Vladimir Putin, descrevendo-o como “um homem muito estável e agradável”. Acusou os “media falsos” no Ocidente de projectarem “disparates completos” sobre a Rússia e de a retratarem como inimiga.

Rússia lançou um número recorde de 479 'drones' contra a Ucrânia... A Rússia lançou um número recorde de 479 'drones' contra a Ucrânia no domingo à noite, anunciou hoje a força aérea ucraniana, numa altura em que Moscovo continua a recusar pedidos de cessar-fogo.

Por LUSA 

A força aérea ucraniana afirmou em comunicado que 460 dos 'drones' foram intercetados ou neutralizados, assim como 19 dos 20 mísseis disparados pela Rússia.

"Foram registados impactos em 10 locais", acrescentou, sem dar mais pormenores, incluindo sobre eventuais vítimas, segundo a agência de notícias France-Presse (AFP).

No dia 01 de junho, a Ucrânia afirmou ter sido alvo de 472 'drones' durante a noite, um número recorde até então, de acordo com a força aérea ucraniana.

A nova série de ataques ocorre no momento em que Kyiv e Moscovo devem trocar prisioneiros e corpos de soldados mortos em ambos os lados do conflito.

A troca deveria ter ocorrido durante o fim de semana, mas espera-se agora que tenha lugar durante a semana, de acordo com o chefe dos serviços secretos militares ucranianos, Kyrylo Budanov.

A Rússia tem atacado diariamente a Ucrânia desde que invadiu em grande escala o país vizinho, em 24 de fevereiro de 2022, bombardeando cidades e aldeias.

O conflito já causou a morte de dezenas de milhares de pessoas, tanto civis como militares.

Há vários meses que Kyiv pede a Moscovo uma trégua de 30 dias para iniciar conversações de paz.

A Rússia tem recusado a trégua até agora, argumentando que a pausa nos combates daria tempo ao exército ucraniano, em dificuldades, para se rearmar.


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'Drones' ucranianos atingem aeródromo militar na Federação Russa... 'Drones' do exército ucraniano atingiram na noite passada o aeródromo militar de Savasleika, na região de Nizhny Novgorod, na Federação Russa, de onde descolam regularmente aeronaves MiG-31K, que transportam mísseis hipersónicos Kinzhal.

© Lusa   09/06/2025 

"O atacante russo está a utilizar [o aeródromo] para atacar território ucraniano", refere a nota do Estado-Maior-General que relata o ataque.

A nota acrescenta que, de acordo com informações obtidas pela Ucrânia, um MiG-31 e outro Su-30 ou Su-34 russo ficaram danificados no ataque.

O Estado-Maior-General tinha anunciado antes que atingiu uma fábrica de antenas de 'drones' Shahed num ataque contra a retaguarda inimiga na noite passada.

A fábrica em causa também produz outros componentes para sistemas de navegação de bombas aéreas e outros tipos de armas russas.


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Donald Trump tropeça em escadas de avião e internet não perdoa... Ora veja O presidente dos Estados Unidos foi muito crítico com Joe Biden em momentos semelhantes.

© Reprodução X/ J Stewart  Por Notícias ao Minuto  09/06/2025 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, viveu um momento algo insólito. Enquanto subiu os degraus do Air Force One, em Nova Jérsia, nos Estados Unidos, tropeçou e... o pequeno incidente rapidamente se tornou viral nas redes sociais. 
 
Os internautas não perdoaram Donald Trump e compararam o tropeção aos do antigo presidente dos EUA, Joe Biden. Incidentes com que, na altura, Trump gozou publicamente (e ainda hoje o faz).

"Quando aconteceu ao Biden foi uma cobertura intensiva de vários dias nos meios de comunicação social, tendo sido criada uma narrativa. Quanto querem apostar que, agora que aconteceu a Trump, isso não vai acontecer?", lê-se num comentário.

Mas há mais. Há internautas que dizem que "está na altura dos seus exames cognitivos e neurológicos" ou "um homem de 80 porque é que é presidente".



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Eis os riscos de arrancar cabelos brancos, segundo dermatologista... Uma dermatologista explica alguns dos motivos pelos quais deve evitar fazê-lo.

© Shutterstock  Por Notícias ao Minuto  09/06/2025 
Quando aparece um, ou mais, cabelos brancos, a tendência de muitas pessoas é arrancá-lo. Será uma boa ideia fazê-lo? Será que terá alguma consequência?

À revista Parade, a dermatologista Viktoryia Kazlouskaya explicou que esta ação pode trazer consequências a longo prazo. "Arrancar os cabelos grisalhos não resolve o problema. Na verdade, pode danificar o folículo", começa por dizer.

"Pode danificar o folículo, causar inflamação, infecção e até queda permanente", continua a especialista. Explica ainda que podem acabar por crescer num ângulo irregular e até ficar encravados.

Será que acabam por crescer? A especialista diz que sim quando o faz de forma ocasional, mas "arrancar repetidamente pode traumatizar o folículo, e causar danos permanentes".

Estudo da FMUP alerta que maus tratos a crianças podem estar a escapar ao radar da saúde

Por cnnportugal.iol.pt

Estudo também detetou que nas pessoas que terão vivido eventos traumáticos na infância, a percentagem de problemas de saúde é superior
Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), que inclui dados de duas décadas, concluiu que crianças vítimas de eventos traumáticos podem estar a escapar ao radar dos profissionais de saúde e, consequentemente, das autoridades competentes.

Segundo um resumo enviado à agência Lusa, “apenas 2%” das crianças com menos de 16 anos seguidas na Unidade Local de Saúde de Matosinhos, no distrito do Porto, de 2001 a 2021, estão referidas como prováveis vítimas de abuso, negligência ou disfunção familiar, ou seja cerca de 900 em mais de 40.000.

“E quando nós sabemos que a violência doméstica, de acordo com as estatísticas das diversas associações, e também a constante no RASI [Relatório Anual de Segurança Interna], corresponde a cerca de 20, 25% das famílias em Portugal. Se, neste período e com esta amostra, se detetou apenas 2%, alguma coisa está mal contada”, acrescentou à Lusa a professora da FMUP Teresa Magalhães, deixando alertas aos decisores públicos, profissionais de saúde e educadores.

“Detetar e reportar casos de vítimas de trauma na infância é fundamental para instituir um tratamento precoce e, assim, evitar a escalada de danos na sua saúde atual e futura”, referiu Teresa Magalhães.

Para a docente, “a falta de comunicação da parte do sistema de saúde irá atrasar ou mesmo impedir o acesso das vítimas ao apoio médico, psicológico, social, de segurança e judiciário, de que precisam”.

O estudo também detetou que nas pessoas que terão vivido eventos traumáticos na infância, a percentagem de problemas de saúde é superior.

Existe um risco aumentado de ferimentos, que pode ser mais do dobro, bem como de intoxicações, de perturbações mentais, como perturbação de hiperatividade e défice de atenção, e problemas sociais, comparativamente com o resto da população estudada.

O trabalho, publicado em janeiro na revista académica Frontiers of Medicine, indica, também, que a diabetes tipo 2 e o colesterol elevado são as principais doenças apresentadas pelas pessoas que terão experienciado traumas quando eram crianças.

A diabetes tipo 2 é quase três vezes mais elevada neste grupo.

São igualmente mais comuns doenças como a síndrome metabólica, asma, infeções urinárias e mesmo cancro.

De acordo com os investigadores, esta associação entre eventos traumáticos e problemas de saúde poderá explicar-se por “stresse crónico” que provocará um desequilíbrio do eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal, bem como uma “disrupção da rede imunitária e neuroendócrina”.

No resumo da FMUP é ainda descrito que “poderão existir modificações epigenéticas nestas crianças, devido a alterações no próprio ADN e ao encurtamento dos telómeros, fenómeno que se associa a uma série de doenças”.

Insistindo que as conclusões são “assustadoras” e “responsabilizam todos”, Teresa Magalhães alerta que o desenvolvimento de doenças físicas e mentais dependerá muito da capacidade dos profissionais de saúde de identificarem os sinais e os sintomas suspeitos, mesmo na ausência de um sinal físico explícito.

“A maior parte dos ferimentos em crianças é acidental. No entanto, os médicos têm de estar atentos à possibilidade de um ferimento ser sinal de abuso”, refere.

Podem ser considerados indicadores a falta de justificação, a localização invulgar, padrões e simetria, ferimentos múltiplos e em diferentes estados de evolução, e a procura tardia dos cuidados de saúde.

Desde 2001, os maus tratos a crianças constituem crime público, pelo que, depois da notificação da suspeita, por parte dos profissionais de saúde, não é necessária a apresentação de queixa para que seja iniciada uma investigação do caso.

Os registos consultados são de atendimentos em hospital, quer em contexto de urgência quer em internamento bem como nos centros de saúde.

Protestos em Los Angeles resultam em vários carros em chamas. As imagens

Por LUSA 

Os protestos contra as rusgas de imigração em Los Angeles voltaram a tornar-se violentos este domingo com diversos carros autónomos Waymo incendiados na baixa da cidade, que geraram enormes nuvens de fumo negro visíveis de longe.

Enquanto helicópteros sobrevoavam a zona e centenas de carros da polícia fecharam a autoestrada 101 no sentido sul, a Lusa testemunhou o momento em que a polícia de Los Angeles (LAPD) declarou que não autorizada a concentração de manifestantes e, em protesto contra isso, vários carros foram incendiados.

De várias pontes sobre a autoestrada grupos de manifestantes atiraram pedras e dejetos para cima dos carros da polícia, gritando 'slogans' e empunhando bandeiras, sobretudo do México, mas também algumas da Palestina. A maioria dos manifestantes usava chapéus e máscaras ou lenços a tapar a cara.

Os incidentes estão limitados a algumas ruas na baixa de Los Angeles, perto da câmara municipal, onde milhares de manifestantes pacíficos se concentraram durante todo o dia até que começaram os distúrbios.

"A polícia está apenas a cumprir ordens, a fazer o seu trabalho. Só podemos culpar a Administração Trump", disse à Lusa Aaron Puchahes, mexicano-americano, que vive na baixa de Los Angeles e foi surpreendido pelos distúrbios, que se prolongam desde sexta-feira.

"É uma idiotice. No quarteirão da moda apanharam doze pessoas. Toda esta comoção por doze pessoas? Não faz sentido", afirmou, sugerindo que a demonstração de força da agência ICE (Immigration and Customs Enforcement) foi desenhada para semear o medo entre a comunidade imigrante.

Cerca de 2.000 elementos da Guarda Nacional foram chamados pelo presidente Donald Trump para a cidade, contra a vontade do governador democrata Gavin Newsom e os protestos da 'mayor', também democrata, Karen Bass.

"Enviar militares federais no rescaldo das rusgas é uma escalada caótica", acusou Bass. "O medo que as pessoas estão a sentir na cidade agora é muito real. É sentido nas nossas comunidades e famílias e põe os bairros em risco".

Tanto Karen Bass como Gavin Newsom instaram os manifestantes a protestarem pacificamente e o governador pediu ao presidente Trump que lhe devolva o comando estadual da Guarda Nacional, uma vez que a situação não é de emergência.

As ruas em torno do centro estão desertas, como a Lusa pôde observar na baixa de Los Angeles. No resto da cidade não há indícios de distúrbios e este domingo a maioria dos habitantes comentava a situação com base no que viu na televisão e redes sociais.

Entre a comunidade portuguesa de Los Angeles, algumas pessoas testemunhos diretamente os distúrbios. Nelson Abreu, engenheiro elétrico, estava de serviço quando assistiu à fuga de imigrantes junto ao edifício do Home Depot, em Cypress Park.

"Vi gente a fugir do ICE. Gente que só quer trabalhar no duro", descreveu. "Gente que os Estados Unidos precisam para movimentar a economia", continuou, considerando errado perseguir "quem trabalha em bairros étnicos" ou "tem o sobrenome errado".

Os desacatos na baixa de LA seguiram-se a uma noite de sábado conturbada em Compton, outra cidade a sul de Los Angeles, que tem uma taxa de crime mais elevada que as áreas circundantes.

Aí, polícia usou gás lacrimogéneo e balas de borracha para conter grupos que provocaram incêndios e grafitaram lojas. Mas também em Paramount, ainda mais a sul e perto da comunidade luso-americana de Artesia, as autoridades recorreram igualmente a disparos com munições de borracha e granadas de gás em distúrbios relacionados com as rusgas do ICE.

Gavin Newsom, que falou ao canal MSNBC na noite de domingo, disse que foi Donald Trump quem criou as condições para estes confrontos. "É a confusão dele que estamos a tentar limpar".


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Conferência da ONU arranca para mobilizar decisores sobre os Oceanos

Por LUSA 

A terceira Conferência sobre o Oceano da ONU arranca hoje em Nice, França, reunindo chefes de Estado e de Governo, incluindo o primeiro-ministro português, para uma mobilização contra a degradação do oceano pela poluição e pela sobrepesca.

Na abertura dos trabalhos estará o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres.

Segue-se a discussão dos temas em 10 painéis que vão decorrer durante toda a semana e que abordarão assuntos relacionados com o oceano, desde a poluição por plásticos à conservação e gestão sustentável dos ecossistemas marinhos e costeiros.

A conferência vai reunir governos, organizações intergovernamentais, instituições financeiras internacionais, organizações não governamentais, organizações da sociedade civil, universidades, a comunidade científica, povos indígenas e comunidades locais.

A presença portuguesa será assegurada "ao mais alto nível" político, com o primeiro-ministro, a ministra do Ambiente e Energia, o ministro da Agricultura e Mar e o secretário de Estado das Pescas e do Mar, "refletindo o compromisso do Governo com a agenda da conservação marinha e da economia azul sustentável", adiantou o gabinete da ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho.

Segundo o Ministério do Ambiente, o Governo vai levar à conferência de Nice a mensagem de que a proteção do oceano é uma prioridade estratégica, tanto do ponto de vista ambiental como económico.

Durante a conferência é esperada a apresentação do Pacto Europeu para os Oceanos, pela presidente da Comissão Europeia.

Deverão surgir declarações da comunidade científica contra a mineração no mar profundo pelos impactos que essa atividade pode causar em todo o ecossistema marinho e é esperado que mais países ratifiquem o Tratado do Alto-Mar.

Formalmente designado de Acordo sobre Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas para além da Jurisdição Nacional (BBNJ, na sigla inglesa), o tratado resultou de quase 20 anos de discussões e pretende a conservação e utilização sustentável da biodiversidade marinha.

É um documento juridicamente vinculativo de proteção das águas internacionais, que estão fora da área de jurisdição nacional, correspondendo a cerca de 70% da superfície da Terra.

O tratado só entra em vigor quando 60 países o ratificarem e neste momento apenas 31 o fizeram, incluindo Portugal.

Durante a conferência será aprovado o "Plano de Ação de Nice para o Oceano", que reúne compromissos voluntários dos países. O encerramento acontecerá com a aprovação da "Declaração de Nice para a Ação no Oceano", um documento político não vinculativo, adotado por consenso, que refletirá a posição dos Estados-Membros sobre temas como biodiversidade, poluição, financiamento e governança.

A organização coube à França e à Costa Rica. A conferência de Nice realiza-se três anos após a realizada em Lisboa, em 2022.


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