sábado, 13 de abril de 2019

Saúde - Há uma maneira fácil e indolor para se livrar dos pólipos na pele! Não é nada assustador!

Esta é a melhor maneira de se livrar de pólipos na pele!



Muitas pessoas têm isso: pequenos pólipos na pele (ou grandes, em alguns casos). Pólipos na pele são salientes pedaços de pele que podem aparecer em qualquer lugar em seu corpo: pescoço, pernas, braços, etc. Eles são completamente benignos, mas eles não são muito bonitos, é por isso que muitas pessoas querem se livrar deles. Muitas pessoas visitam seus médicos para deixá-los remover enquanto outras tentam cremes ou loções caras. Ambas as soluções podem ser caras e às vezes um pouco dolorosas. 

Não precisa ser assim, no entanto.

Origem

A origem dos pólipos na pele não está completamente clara, mas algumas pessoas assumem que tem algo a ver com um enfraquecimento do sistema imunológico. Nós não sabemos se isso é realmente verdade, mas não nos impede de querer saber qual é o melhor a se fazer para se livrar desses pólipos feios. Felizmente, nós encontramos uma maneira muito fácil de tratá-los. É eficaz, natural e totalmente indolor. Como se isso não fosse o suficiente, também não é caro. Na verdade, você já pode ter a solução!

Produto simples

Não há necessidade de nitrogênio para congelar estes pólipos. Tudo que você precisa é deste produto muito simples: vinagre de maçã! Este é um produto que está ficando mais e mais popular, uma vez que é muito eficaz para muitas finalidades diferentes, como se livrar de pólipos na pele. O vinagre de maçã seca os pólipos na pele o que eventualmente faz com que eles caiam sozinhos.

Aqui está como fazer isto: 

Coloque um pouco de vinagre de maçã em uma esponja de algodão e esfregue-a cuidadosamente nos pólipos. Repita isso algumas vezes por dia. Se você adicionar isto a sua rotina diária, você vai começar a notar que o pólipo na pele vai mudar de cor; ficará mais escuro. Se, depois de um tempo, ficar preto, o pólipo cairá rapidamente. A cor escura significa que o pólipo secou. 

Dê uma chance; Realmente funciona!

Fonte: conselhosetruques.com

Nenhum tipo de remédio pode ser tomado com leite, café, refrigerante ou suco


O hábito de tomar medicamentos orais com leite, suco, chá, refrigerante e outras bebidas com sabor é comum entre muitas pessoas e normalmente aprendido na infância, com os pais. O método, porém, não é indicado por médicos, pois os remédios desencadeiam reações químicas que podem comprometer sua eficácia quando ingeridos com líquidos diferentes.

Leite corta o efeito do remédio?

Ao contrário do que muita gente imagina, não é nada saudável tomar comprimidos com leite, especialmente no caso de antibióticos à base de tetraciclina. Neste caso, o composto presente no medicamento se liga ao cálcio do leite, formando aglomerações que cortam o efeito do remédio.


Pode tomar remédio com chá?

Chás tampouco são indicados como aliados na ingestão de remédios orais. Isso porque a infusão possui grande concentração de tanino, uma substância química que pode retardar ou mesmo comprometer totalmente a eficácia do medicamento.

Outras reações químicas que prejudicam o efeito de comprimidos também podem ocorrer se eles forem ingeridos com sucos, refrigerantes ou café. No caso da última bebida, o paciente pode sofrer com efeitos colaterais como ansiedade, nervosismo ou palpitações.

Qual o jeito certo de tomar remédio?


Qualquer remédio de via oral deve ser tomado apenas com água e nenhum outro líquido. Além disso, existe até uma quantidade indicada por médicos: de 200 ml, ou seja, um copo cheio.

O correto é beber a água aos poucos, dando pequenos goles. Para facilitar o caminho do medicamento até o estômago a pessoa ainda deve estar de pé e, caso seja necessário se sentar ou deitar, ela deve esperar cerca de 2 minutos depois de ingerir a pílula.

Por fim, evite ingerir comprimidos a seco, já que ele pode machucar ou irritar a mucosa do trato gastrointestinal, região em que ocorre o início da absorção e distribuição do medicamento para que ele faça efeito.

vix.com/pt

OLHAR PARA MAMAS E UMA DAS SEIS MANEIRAS QUE FAZEM OS HOMENS VIVER MAIS TEMPO


Toda a gente quer viver para sempre e, como resultado, parece existir uma nova “fonte da juventude” a cada mês, com a quantidade de dicas que saem constantemente que supostamente nos vão fazer viver mais tempo.

Falando no geral, os homens vivem menos tempo do que as mulheres, sendo que nos Estados Unidos da América os homens vivem aproximadamente até aos 76 enquanto que as mulheres vivem até aos 81. No entanto, a chave para os homens viverem mais tempo pode mesmo ter a ver com as mulheres, mais especificamente com a sua anatomia.

A seguir, vê a lista que temos para ti e que mostra que olhar para mamas dá mesmo mais anos de vida ao sexo masculino…

1. OLHAR PARA MAMAS

Apesar de poder ser visto como algo ofensivo, olhar para as mamas de uma mulher traz muitos benefícios para os homens para além do prazer. Na realidade, cria mesmo um mindset positivo nos homens.

De acordo com um estudo publicado no Archives of Internal Medicine, ter um mindset positivo ao olhar para mamas está diretamente relacionado com a saúde do homem. Nele, pediram a metade dos pacientes que escrevessem pensamentos positivos de manhã. No fim, constatou-se que esses que escreveram melhoraram o seu estilo de vida, seguiram os seus planos de medicação e até melhoraram na vida, ao contrário da outra metade.

Muito bom!

2. FAZER MUITO VOLÚPIA 

Música para os ouvidos dos homens, não é? Todos sabemos dos benefícios do sexo mas aparentemente isto ajuda os homens a viver mais anos.

De acordo com um estudo, o sexo pode mesmo decrescer a taxa de mortalidade de um homem em 50%! Isto foi concluído depois de terem constatado que os homens que tiveram mais orgasmos tiveram mais 3-8 anos de vida, comparados com aqueles que faziam menos sexo.

Basicamente isto deve-se ao facto do sexo libertar a “hormona da felicidade”, a serotonina, que é um excelente aliviador de stress. Reduzir o stress, em geral, ajuda a proteger das doenças e aumenta a longevidade.

3. CASAR

De acordo com um inquérito feito a 127,000 americanos, os homens que se casaram depois dos 25 anos tiveram grandes benefícios em termos de saúde por ter uma esposa, e isso ajudou-os a viver mais tempo.

Dito isto, um homem bem casado e feliz há de viver mais tempo do que um solteirão.

4. SER RESPONSÁVEL

Uma investigação conduzida pelo Journal of Personality and Social Psychology sugere que ter sentido de responsabilidade adiciona anos à vida de uma pessoa. No estudo, constatou-se que os idosos que viviam num lar e que receberam uma planta para cuidar eram mais sociáveis e funcionavam melhor na generalidade.

Responsabilidade é mais importante do que pensamos!

5. TER FILHOS

Agora que és casado, tens um trabalho responsável e pinas muito, o que se segue? Filhos, claro. Um estudo do Journal of Epidemiology & Community Health descobriu que os homens casados e com filhos vivem mais anos do que os restantes.

Os investigadores constataram que aos 60 anos de idade, os homens com filhos vivem em média mais dois anos do que aqueles que não têm filhos. Aos 80 anos, verificou-se que os homens com filhos vivem em média mais oito meses de vida do que aqueles que não têm, também.

6. TER “CORPO DE PAI”

Notícias fantásticas para os homens que detestam ginásios. Aparentemente, ter um “corpo de pai” pode ser bom, uma vez que os homens mais cheios correm menos o risco de sofrer um ataque cardíaco ou de ter cancro da próstata. Para além disso, estes são os que têm mais tendência em passar tempo de qualidade com os seus filhos.

Eis a chave para a longevidade.

Fonte: tafeio.com.pt

BUREAU POLÍTICO DO PAIGC PROPÕE CIPRIANO CASSAMÁ PARA LIDERAR A ANP E NUNO NABIAM PARA PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE


A Comissão Permanente do Bureau Político do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) aprovou os nomes de Cipriano Cassamá para o cargo de presidente da Assembleia Nacional Popular e o do líder de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) para primeiro vice-presidente do Parlamento.

Para os cargos da primeira e segunda secretária da mesa de Assembleia Nacional Popular, foram aprovados os nomes de Dam Yalá e Gabriela Fernandes, respectivamente.

A lista apresentada pelo terceiro vice-presidente dos libertadores, Califa Seide, foi submetida a votação pelo líder do partido, Domingos Simões Pereira, e aprovada por unanimidade dos membros do Bureau Político presentes na segunda sessão extraordinária da reunião daquele órgão consultivo da direção superior do PAIGC.

A direção do partido reuniu o seu órgão consultivo este sábado, 13 de abril de 2019, para analisar a legislatura finda (IX Legislatura) e projetar a próxima que inicia com a investidura dos novos deputados a 18 do mês em curso. 

O segundo ponto da reunião apresentado aos membros daquele órgão consultivo tem a ver com a apreciação da candidatura a presidente e demais órgãos da mesa de Assembleia Nacional Popular. 

A lista será apresentada amanhã (domingo) aos 351 membros do Comité Central para análise e consequente aprovação. Se for aprovada, será de seguida apresentada e defendida no parlamento pela bancada Parlamentar do PAIGC e partidos aliados (APU-PDGB, UM E PND) na primeira sessão [18 de Abril], que servirá para a constituição da Mesa da Assembleia Nacional Popular.

Salienta-se que o Bureau Político é constituído por 91 membros, mas estiveram presentes nesta reunião 70 pessoas.

Por: Assana Sambú

Foto: A.S

OdemocrataGB

O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde(PAIGC) reúne este sábado a sua segunda sessão extraordinária do Bureau Político do partido.

De acordo com o gabinete da comunicação do partido, os membros vão analisar a IX legislatura e a projeção da próxima legislatura.

Além da próxima legislatura, os membros vão ainda apreciar a candidatura do Presidente e demais orgaos da Mesa da ANP.

Preside esta sessao extraordinaria do Bureau Politico o Camarada Presidente do PAIGC, Eng. Domingos Simoes Pereira.

A tomada de posse de novos deputados ao parlamento, eleitos nas legislativas de 10 de março, será no próximo dia 18 do mês em curso.

Com a posse dos novos deputados e uma vez que a CNE já comunicou ao Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, sobre os resultados eleitorais, este convidará ao partido vencedor que indique o nome do primeiro-ministro a quem dará posse e, subsequentemente, pedirá a lista do elenco governamental que também será empossado pelo chefe do Estado.

Alison Cabral

Simples e prático para acabar com os ratos




AMAMENTAÇÃO - A função protetora do leite materno reforça sistema imunitário de bebés

Conclusões do XIV Simpósio Internacional de Aleitamento Materno organizado pela Medela em Londres.
  

A proteção única que o leite materno proporciona aos bebés nasce da interação dos seus componentes, entre eles e com o recém-nascido. As moléculas que compõem o leite materno - muitas ainda por descobrir -, não trabalham de forma individual, mas em conjunto para criar relações simbióticas que respondam às necessidades de cada criança. Este sistema de interações é o responsável pela capacidade do leite materno em reforçar o sistema imunitário do bebé e impedir as infeções. Potenciar a investigação dos componentes do leite materno no seu conjunto explicaria o mecanismo por detrás destes benefícios para os recém-nascidos.

Assim expuseram os investigadores e médicos oradores no XIV Simpósio Internacional de Aleitamento Materno, organizado pela Medela em Londres a 4 e 5 de abril, que contou com a participação dos principais investigadores nos temas relacionados com o aleitamento e o leite humano a nível mundial. Durante estes dois dias, mais de 450 pediatras, neonatologistas, enfermeiros especialistas e responsáveis de UCIN (Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais) de todo o mundo ficaram a conhecer as novas descobertas científicas relacionadas com os benefícios do leite humano.

Nas relações simbióticas entre os diferentes componentes do leite materno também há que ter em conta a interação entre a mãe e o recém-nascido, ou seja, como atuam os componentes do leite materno no organismo do bebé. Face a um cenário tão variável, onde cada aleitamento é único, os especialistas reclamam uma maior investigação para definir estas complexas interações e identificar como actuam os componentes imunológicos do leite materno. Assim como esclarecer que fatores ambientais podem afetar o correto desenvolvimento do sistema de defesa dos bebés. Os investigadores concordam que ainda lhes falta um longo caminho para descobrir o potencial do aleitamento materno.

Aleitamento como mecanismo de defesa face às alergias

Um dos ramos de investigação vigente com mais intensidade dentro do estudo do sistema imunitário do bebé é aquele que trata de identificar o papel do leite materno na proteção face às alergias. Até ao momento, conhece-se o potencial do leite materno para prevenir as alergias, mas não o seu mecanismo de ação. Uma vez que as doenças alérgicas são as patologias crónicas mais comuns entre as crianças de diversos países, Daniel Munblit, Professor Associado da Universidade Estatal de Medicina de Moscovo Sechenov (Rússia), insistiu, durante o simpósio, na importância de ampliar a investigação neste campo, estudando a interrelação entre os diferentes componentes do leite materno implicados.

Segundo o especialista, o objetivo é estudar um grande conjunto de biomarcadores em vez de pequenos grupos ou cada um de forma independente. Devido à alta concentração de possíveis moléculas com actividade imunológica no leite materno, o estudo de um limitado leque de componentes daria lugar a resultados contraditórios ou erróneos. “Os componentes do leite materno estabelecem continuamente relações simbióticas, trabalhando juntos, ou antagónicas, anulando os efeitos do contrário. São estas intrincadas interações, que estamos perto de descobrir, as que desempenham um papel chave na capacidade do aleitamento em proteger os recém-nascidos face às alergias”.

Atualmente, a investigação do médico Munblit está centrada numa revisão sistemática de todos os estudos prévios sobre a forma como o leite materno influencia no funcionamento e reforço do sistema imunitário dos recém-nascidos. O passo seguinte seria passar o conhecimento do seu mecanismo de ação a práticas clínicas que melhorassem a saúde dos neonatos.

Maior proteção, maior benefício económico

Com estes novos dados, os investigadores têm insistindo na questão de que um bebé que não seja alimentado com leite materno estará mais exposto a infeções e doenças, tanto em criança como na idade adulta. Isto pressupõe um aumento dos custos em saúde que os Sistemas Nacionais de Saúde têm de assumir para o tratamento de doenças graves, tais como as patologias do foro respiratório, sépsis ou enterocolite necrosante (ECN). Por esta razão, o médico Subhash Pokhrel da Universidade Brunel de Londres (Reino Unido) frisou, durante a sua apresentação no simpósio, a importância de incentivar as mães a prolongar o aleitamento pelo menos até aos seis meses de idade para reduzir os custos em saúde pública. A sua investigação está centrada em calcular o retorno que teriam os governos e os centros de saúde se houvesse uma maior promoção do aleitamento materno. Mais concretamente, no Reino Unido, quantificou-se que, se cerca de 80% das mães amamentassem os seus filhos durante pelo menos seis meses, o sistema de saúde pouparia 40 milhões de libras anuais. Esta poupança não proviria somente da prevenção de doenças infantis, mas a investigação também teve em conta a possível redução de casos de cancro da mama graças aos benefícios do leite materno também para as mães.

“Sabemos com certeza que, nos países desenvolvidos, oito em cada dez mulheres inicia o aleitamento após o parto. O problema é que a abandona entre uma a seis semanas depois. No Reino Unido, apenas cerca de um por cento das mães mantém o aleitamento durante 6 meses” expôs o médico Pokhrel. Prolongar o aleitamento permitiria ao sistema de saúde destinar um orçamento maior à resolução de outros problemas emergentes. “Além disso, trata-se de um objetivo realizável, basta apoiar as mães desde o momento do parto e ajudá-las a compreender as vantagens para elas e para os seus filhos de dar mama".

Forte peso da investigação em bebés prematuros

Ao longo do simpósio também esteve em foco a investigação em torno da saúde mais frágil dos bebés prematuros e o papel do leite materno no desenvolvimento completo do seu organismo. O médico Daniel Klotz da Universidade de Freiburg na Alemanha insistiu na importância de implicar o pessoal das Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN) no aleitamento das mães, facilitando a alimentação dos bebés pré-termo com leite materno. Esta postura é reforçada por estudos recentes que demonstram o forte potencial do colostro na prevenção de doenças crónicas.

Por sua vez, a médica Janet Berrington da Universidade Brunel de Londres salientou a importância que a nutrição dos bebés prematuros tem ao impactar diretamente sobre o risco de infeções, o possível desenvolvimento de doenças crónicas, intolerâncias alimentares, assim como o desenvolvimento de problemas posteriores, como obesidade ou asma. Com base no que foi exposto, é deveras importante compatibilizar nas UCIN o leite da própria mãe com a alimentação por via entérica. Também se deram a conhecer os últimos estudos sobre aditivos pré e probióticos com os quais se pode reforçar o leite materno para os bebés com um estado de saúde mais delicado.

O XV Simpósio Internacional de Aleitamento Materno da Medela realizar-se-á em Lisboa nos dias 26 e 27 de março de 2020.

NAOM
Por Carmelita Pires

De regresso ao convívio e em cidadania. A deputada na gafe denunciava e contraditada mais o arroz surrupiado. Assuntos no top, em substituição temática, com vestes de nacionais e com muita tinta corrida. Tadja panha! Sem desprimor, é perda de tempo opinar sobre eles num país de Estado amorfo, com o índice de analfabetismo, corrupção e de impunidade que sabemos. Melhor rir com lágrimas e ir prevenindo que nos conhecemos, do status quo nos bastamos, e que não haverá mais cheques em branco pelas evidências demostradas. Lógico! Afinal estamos vivos e, para desconsolo de alguns, há anos nestas andanças.



ALERTA SAÚDE PÚBLICA - Cortinas dos hospitais são ninho de bactérias, alerta estudo

As cortinas que separam as camas dos doentes em muitos hospitais devem proteger a privacidade, mas podem também ameaçar a saúde, porque normalmente são portadoras de bactérias resistentes capazes de contaminar os pacientes, revela um estudo hoje divulgado.


Um total de 1.500 amostras deste género foi retirado das cortinas para o estudo, realizado nos Estados Unidos, e as bactérias multirresistentes foram detetadas em mais de um em cada cinco casos.

Frequentemente, os pacientes são portadores da mesma bactéria detetada na cortina.

"Estes agentes patogénicos podem sobreviver nas cortinas e, potencialmente, transferir-se para outras superfícies e para os pacientes. Na medida em que estas cortinas são usadas por todos, é um problema mundial", afirmou a coautora do estudo Lona Mody, médica e investigadora na Universidade de Michigan, Estados Unidos, citada pela agência France Presse.

Os resultados do estudo, que deve ser publicado em breve numa revista médica, serão apresentados no âmbito do Congresso Europeu de Micobiologia Clínica e Doenças Infecciosas, que se realiza de sábado a terça-feira, em Amesterdão.

O trabalho centrou-se em seis centros de enfermagem do Michigan.

No total, os investigadores recolheram 1.500 amostras de cortinas em 625 quartos, durante o primeiro período de internamento dos pacientes e ao fim de seis meses, no caso de internamentos prolongados.

As amostras foram retiradas da borda das cortinas, frequentemente a zona mais afetada e as análises realizadas revelaram que 22% das amostras foram positivas a bactérias multirresistentes.

NAOM