domingo, 3 de julho de 2022

DEPOIS DE ASSUMIR A PRESIDÊNCIA DA CEDEAO, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA E COMANDANTE SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS, GENERAL ÚMARO SISSOCO EMBALÓ REGRESSA AO PAÍS ONDE MILHARES DE GUINEENSES O VÊM SAUDAR DE FORMA APOTEÓTICA

De recordar que a Guiné-Bissau acaba de fazer História,  pela primeira vez, pela mão de Sua Excelência Presidente da República,  General Umaro Sissoco Embaló,   o nosso país conquista a Presidência em Exercício da CEDEAO.  A Guiné-Bissau consegue assim um feito Inédito, graças à indiscutível Magistratura de Influência do Presidente da República.👇


Após assumir a presidência rotativa da CEDEAO em Acra Presidente Umaro Sissoco Embaló regressa ao País.👇

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

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Por: Filomeno Sambú JORNAL ODEMOCRATA  03/07/2022

O Presidente em exercício da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Umaro Sissoco Embaló, disse na noite deste domingo, 03 de julho de 2022, que a Guiné-Bissau não deve falhar compromissos da organização.

O chefe de Estado guineense fez essa chamada de atenção no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, proveniente da cimeira da CEDEAO realizada em Acra, Gana. 

Em declarações aos jornalistas, Sissoco Embaló elogiou o papel de Portugal, que mobilizou esforços para permitir que chegasse a tempo na cimeira.

“O país não deve falhar os compromissos da organização”, disse, anunciando apoios dos países da sub-região à Guiné-Bissau e a escolha da Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e das Comunidades, Carla Suzi Barbosa, que vai presidir as reuniões do Conselho de Ministros da CEDEAO. 

O Presidente da República disse que depois da sua eleição, recebeu solidariedade de Portugal, do Brasil e Cabo Verde.

Neste sentido, apelou aos jornalistas a terem cultura de falar bem do país, relatar fotos reais e promover uma boa imagem da Guiné-Bissau.

“É um orgulho assumir a presidência da organização sub-regional. É uma visibilidade e com impacto grande para o país”, enfatizou.

Embaló assegurou que vai trabalhar para deixar um marco importante na liderança da CEDEAO, na base de uma concertação permanente e pautar por uma decisão colegial.

Questionado sobre a vandalização da Igreja Católica de Gabu, Embaló desdramatizou o ocorrido por considerar ser que “não é algo de outro mundo”, remetendo o caso para a polícia investigar.

“No Vaticano e em Meca rouba-se, portanto isso não é uma novidade. Quantas vezes as mesquitas foram roubadas na Guiné-Bissau?”, questionou.

Anunciou que a próxima cimeira será realizada em Bissau, em dezembro, mas abriu a possibilidade de a mesma se realizar  em qualquer Estado membro da CEDEAO. 

Presidente em exercício da CEDEAO: “GUINÉ-BISSAU REAFIRMA SEU FIRME COMPROMISSO COM A AGENDA DA CEDEAO”

Por: JORNAL ODEMOCRATA  03/07/2022

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, reafirmou o compromisso da Guiné-Bissau com a agenda da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), tendo assegurado que tudo fará para que os países membros da organização falem numa só voz.

O chefe de estado guineense, que agora é presidente em exercício da CEDEAO, falava aos seus homólogos no ato de confirmação como Presidente da conferência de chefes de Estado e do governo daquela organização sub-regional. A decisão da escolha do Presidente Embaló, saiu da 61ª Conferência Ordinária de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO realizada em Acra (Gana).

Embaló reconheceu, no seu discurso, que os desafios da CEDEAO são enormes.

“Estamos convencidos que com a boa vontade e o espírito de solidariedade que nos caracteriza,  juntos encontraremos soluções no domínio da Segurança,  no que se refere a luta contra o terrorismo”.

No plano sanitário, enfatizou que é preciso procurar soluções conjuntas para combater a pandemia. Acrescentou que no domínio político, a questão dos três Estados membros suspensos da organização, constituirá uma prioridade, como também a questão da insegurança alimentar que ameaça a sub-região, consequência de uma crise humanitária  profunda que assola o mundo. 

Eis na íntegra o discurso da República da Guiné-Bissau e presidente em exercício da CEDEAO:

Senhor Presidente Nana Addo Dankwa Akufo-Addo, Senhores Chefes de Estado e Chefes de Delegação, Esta nossa Conferência inscreve-se numa dinâmica de normalidade de funcionamento de uma Instituição comunitária, que é uma constante na história da CEDEAO nos seus quarenta e sete anos de vida ao serviço da integração regional e da solidariedade, da paz e da segurança, da democracia e da boa governação entre os Estados Membros.

Senhores Presidentes, Efetivamente, a CEDEAO realizou progressos institucionais relevantes. A Guiné-Bissau, por exemplo, beneficiou claramente desses progressos. Mas é possível e é desejável fazer “mais e melhor” na construção institucional da CEDEAO, tendo em vista uma responsabilização adequada de cada Estado-membro nas instâncias comunitárias, sem exceção.   É consensual que cada Estado-membro da CEDEAO, tem pleno direito ao seu momento de maior visibilidade, de maior notoriedade na dinâmica institucional da nossa organização regional. E exercer esse direito, corresponderá igualmente à satisfação de sua legitima ambição de servir, apenas de servir de maneira responsável, a nossa Comunidade, contando sempre com a solidariedade ativa de todos os outros Estados-membros. 

É nesse pressuposto que a Guiné-Bissau, Estado-membro da CEDEAO desde 1975, apresentou e defendeu a sua pretensão de assumir a Presidência da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da nossa Comunidade, no mandato que agora se vai iniciar. Registo com muita satisfação e sentido de responsabilidade que a nossa pretensão mereceu o apoio e a solidariedade de Vossas Excelências, e é o Povo guineense que vos agradece pela confiança que, assim, depositaram na Guiné-Bissau. 

A Guiné-Bissau reafirma o seu firme compromisso com a Agenda da CEDEAO e promete que tudo fará para que os países membros falemos numa só Voz.São muitos os desafios , mas estamos  convencidos que com Boa Vontade e o Espírito de Solidariedade que nos caracteriza,  juntos encontraremos as soluções no domínio da Segurança,  no que se refere à a luta contra o terrorismo,  no plano sanitário, à procura de soluções comuns para combater a pandemia, no domínio político, a questão dos 3 Estados Membros suspensos, que é para nós prioritária e ainda a insegurança alimentar que ameaça a nossa sub-região, consequência de uma crise humanitária  profunda que assola o mundo. 

Creio poder afirmar que, neste contexto de normalidade institucional, o dia de hoje para a Guiné-Bissau só pode ser um dia excecional, um dia memorável. Concluo, agradecendo a todos os Estados Membros,  na pessoa dos seus Chefes de Estado,  pelo apoio e pela confiança depositadas na minha Pessoa e na Guiné-Bissau, para assumir esta Presidência Histórica da CEDEAO. 

PRESIDÊNCIA DA CEDEAO

A Guiné-Bissau acaba de fazer História, pela primeira vez, pela mão de Sua Excelência Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, o nosso país conquista a Presidência em Exercício da CEDEAO. 

 A Guiné-Bissau consegue assim um feito Inédito, graças à indiscutível Magistratura de Influência do Presidente da República. 

Desde a criação da CEDEAO em 1975, jamais um país Lusófono presidiu esta organização. Sua Excelência Presidente Umaro Sissoco Embaló, torna-se assim no primeiro Presidente da Guiné-Bissau a assumir este Posto da CEDEAO e o primeiro Presidente Lusófono da História.

Presidir a CEDEAO requer responsabilidades, desafios e astúcia diplomática qualidades que o Presidente da República possui indubitavelmente. 

O Presidente General Umaro Sissoco Embaló terá agora em mãos, os dossiês sobre a crise politica na subregião, sobretudo no Mali, Burkina Faso e Guiné Conacri, mas também desafios da segurança na subregião, caso da vaga de terrorismos. 

Ele terá ainda por tarefa concluir a implementação das reformas em todas instituições da CEDEAO.

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Por LUSA  03/07/22 

A Guiné-Bissau assumiu hoje, pela primeira vez, a presidência rotativa da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), informou, em comunicado divulgado à imprensa, a Presidência guineense.

"A Guiné-Bissau acaba de fazer história. Pela primeira vez, pela mão de Sua Excelência o Presidente da República, general Umaro Sissoco Embaló, o nosso país conquista a presidência em exercício da CEDEAO", pode ler-se no comunicado.

A decisão foi tomada durante a cimeira de chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, que decorreu hoje em Acra, no Gana.

"A Guiné-Bissau consegue assim um feito inédito, graças à indiscutível magistratura de influência do Presidente da República. Desde a criação da CEDEAO em 1975, jamais um país lusófono presidiu esta organização", salienta o comunicado.

Além da Guiné-Bissau também Cabo Verde integra a CEDEAO.

"O Presidente Umaro Sissoco Embaló terá agora em mãos os dossiês sobre a crise política na sub-região, sobretudo no Mali, Burkina Faso e Guiné-Conacri, mas também desafios da segurança, caso da vaga de terrorismos. Terá ainda por tarefa concluir a implementação das reformas em todas instituições da CEDEAO", acrescenta o comunicado.

Por LUSA  03/07/22

O primeiro-ministro, António Costa, felicitou hoje o Presidente da República da Guiné-Bissau por assumir a liderança da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

“Felicito calorosamente o Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, pela sua eleição como presidente da CEDEAO”, afirmou António Costa, numa publicação na sua conta oficial da rede social Twitter.

O primeiro-ministro português destacou ainda que esta é “a primeira vez que um líder de um país lusófono assume a presidência desta organização”.

A Guiné-Bissau assumiu hoje, pela primeira vez, a presidência rotativa da CEDEAO.

A decisão foi tomada durante a cimeira de chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, que decorreu hoje em Acra, no Gana.

“A Guiné-Bissau consegue assim um feito inédito, graças à indiscutível magistratura de influência do Presidente da República. Desde a criação da CEDEAO em 1975, jamais um país lusófono presidiu esta organização”, salienta o comunicado emitido hoje pela presidência guineense.

Além da Guiné-Bissau, também Cabo Verde integra a CEDEAO.



Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau

Um marco Histórico para a Guiné-Bissau, um feito jamais conseguido ao longo dos 47 anos da existência da Organização Sub-regional. 

Sua Excelência Presidente Umaro Sissoco Embaló conseguiu o inédito, tornando-se no primeiro Presidente a ocupar o Posto de Presidente da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.  

Por inerência, a Ministra de Estado, dos Negócios Estrangeiros,  Cooperação Internacional e das Comunidades, Suzi Barbosa, assume o cargo de Presidente do Conselho de Ministros da CEDEAO durante este mandato. 

A Diplomacia Guineense no seu mais alto nível dando provas da sua capacidade na esfera Internacional.

OXFORD ECONOMICS - Financiamento barato "é uma coisa do passado" em África

© Andrew Caballero-Reynolds/Bloomberg via Getty Images

Por LUSA  03/07/22 

A consultora Oxford Economics considerou hoje que o "financiamento barato é uma coisa do passado", principalmente para os mercados de fronteira, entre os quais está o continente africano, que vai enfrentar menos financiadores e mais inflação.

Numa nota enviada aos investidores, e a que a Lusa teve acesso, os analistas escrevem que "o mundo mudou e o financiamento barato dos orçamentos nos mercados de fronteira é uma coisa do passado, no ambiente atual, as nações africanas vão enfrentar um conjunto mais pequeno de investidores num contexto de inflação galopante e riscos cambiais".

O relatório sobre as condições de financiamento dos países africanos nota que apesar das dificuldades, os países africanos têm "avenidas de financiamento" que estão disponíveis e que devem ser usadas para compensar o aumento dos custos de financiamento.

"Acreditamos que há avenidas de financiamento que podem ser exploradas, incluindo uma maior utilização das opções de financiamento concessional, preferencialmente sustentado numa iniciativa do Banco Mundial ou do Fundo Monetário Internacional, e os títulos de dívida ambientais, sociais e de governação (ESG, na sigla em inglês) também oferecem um preço competitivo e apoiam a governação e a responsabilização", lê-se ainda no relatório.

Os analistas da Oxford Economics chamam a atenção para a possibilidade de chegar a haver um défice de financiamento devido à redução da liquidez disponível nos mercados internacionais, num contexto que, alertam, "não é favorável às boas condições de financiamento para os frágeis emissores africanos, o que obriga as nações que se querem endividar a explorar opções alternativas de financiamento".

Uma dessas opções, notam, é o endividamento interno, como Angola está a tentar fazer, aproveitando o lançamento da bolsa de valores e o interesse de investidores estrangeiros na economia local devido ao bom momento das condições macroeconómicas.

"O apetite para a dívida emitida em moeda local está a aumentar, num contexto em que a elevada inflação e os riscos cambiais, como por exemplo depreciações descontroladas, minam a atratividade, pelo contrário, os investidores antecipam um política monetária mais restritiva por parte das autoridades nacionais, o que beneficia o preço dos títulos", escrevem os analistas.

A Oxford Economics, no relatório sobre as condições de financiamento dos países africanos, recomenda ainda que os países evitam contrair mais dívida comercial porque "coloca em risco a sustentabilidade" e defendem, ao invés, que "os emissores africanos de dívida precisam de explorar opções mais baratas, incluindo o mercado de dívida concessional ou instrumentos mais direcionados e mais propícios ao crescimento, como os títulos de 'dívida verde'".


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O partido para alternância democrática ( Madem-G15) felicita o presidente da república General Úmaro Sissoco Embalo

Fonte: Estamos a Trabalhar

Líderes da CEDEAO discutem sanções ao Mali, Burkina Faso e Guiné-Conacri

© NIPAH DENNIS/AFP via Getty Images

Por LUSA  03/07/22

Os líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) discutem hoje, numa cimeira em Acra, eventuais alterações às sanções impostas ao Mali, Burkina Faso e Guiné-Conacri devido aos golpes de Estado nos três países.

Os dirigentes, que querem pressionar para um regresso rápido dos civis ao poder, vão discutir as fortes medidas de retaliação comercial e financeira impostas ao Mali desde janeiro e outras, mais leves, impostas ao Burkina Faso e à Guiné-Conacri.

O Mali, um país pobre e sem litoral que enfrenta um conflito há mais de uma década, está sujeito a um embargo às transações comerciais e financeiras, excluindo as necessidades básicas.

O Burkina Faso, outro país do Sahel afetado pela violência 'jihadista', e a Guiné-Conacri estão apenas, por enquanto, suspensos dos órgãos da CEDEAO.

Mas as juntas militares no poder querem manter-se durante três anos, arriscando-se a um endurecimento das sanções.

A junta no poder no Mali está há meses em negociações com a organização regional, mas as partes ainda não conseguiram chegar a um compromisso.

Na última cimeira, em 04 de junho, não foi tomada qualquer decisão sobre as sanções contra os regimes golpistas e a CEDEAO deu-se mais um mês para negociar e acordar o levantamento ou a manutenção das penas.

Entretanto, o mediador Goodluck Jonathan, antigo presidente da Nigéria, chegou hoje a Bamaco para se reunir com as autoridades militares, e embora nada tenha sido dito oficialmente, um membro da sua equipa disse à agência France-Presse que "o Mali fez enormes progressos".

A África Ocidental viu uma sucessão de golpes de Estado em menos de dois anos: o golpe de 18 de agosto de 2020 em Bamaco, um segundo em 24 de maio de 2021, o golpe de 05 de setembro de 2021 em Conacri, e o golpe de 24 de janeiro em Ouagadougou.

Alarmada pelo risco de contágio numa região vulnerável, a CEDEAO tem multiplicado as suas cimeiras, mediações e pressões para acelerar o regresso dos civis ao poder.

GUERRA NA UCRÂNIA - Explosão em cidade russa faz pelo menos três mortos... Ucrânia ainda não reagiu ao possível ataque.

© Getty

Notícias ao Minuto  03/07/22 

Pelo menos três pessoas morreram na sequência de uma explosão na cidade russa de Belgorod, junto à fronteira com a Ucrânia.

A informação é avançada pelo governador local, Vyacheslav Gladkov, dando conta de que a explosão destruiu parcialmente 11 prédios e 39 residências privadas.

Segundo a mesma fonte, o incidente está a ser investigado, acrescentando que "presumivelmente, o sistema de defesa aérea [ucraniana] funcionou”.

As explosões deixaram ainda quatro pessoas feridas e duas hospitalizadas, incluindo um menino de 10 anos, escreve a BBC.

Segundo a Reuters, a informação é avançada na conta de Telegram do governador, não tendo ainda sido possível confirmar a veracidade das mesmas. Não houve, ainda, nenhuma reação por parte das forças ucranianas.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro e a ofensiva militar já matou mais de quatro mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.

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Notícias ao Minuto  03/07/22 

O cientista foi transferido da Sibéria para a prisão de Lefortovo, em Moscovo, apesar de sofrer de cancro pancreático em estado avançado.

Dmitry Kolker, um cientista russo, morreu dias após ter sido detido na Sibéria por suspeitas de traição. A notícia foi confirmada, este domingo, pelo seu advogado, Alexander Fedulov, à agência de notícias Reuters. 

Segundo o advogado, o cientista foi transferido da Sibéria para a prisão de Lefortovo, em Moscovo, apesar de sofrer de cancro pancreático em estado avançado. “Ele morreu ontem. Amanhã apresentaremos uma queixa sobre a sua detenção”, revelou à Reuters. 

Na semana passada, a família denunciou a sua detenção revelando que o cientista foi levado de um hospital de Novosibirsk, onde estava a ser alimentado através de uma sonda, e “empacotado” num voo para Moscovo por agentes dos serviços de segurança russos, o FSB. Em causa estavam alegadas colaborações com os serviços secretos da China. No entanto, a família de Kolker defende a sua inocência.


Por LUSA  03/07/22 

O exército ucraniano "neutralizou" durante a madrugada de hoje uma base militar russa em Melitopol, cidade no sul da Ucrânia controlada pelas forças russas, anunciou o seu presidente de Câmara no exílio.

"Hoje as forças militares ucranianas desmantelaram uma das bases militares russas" na cidade, disse Ivan Fedorov num vídeo publicado na rede social Telegram.

O responsável adiantou que "às 03:00 e às 05:00, 30 ataques atingiram exclusivamente a base militar", acrescentou, especificando que "a cidade de Melitopol está coberta de fumo" e tal facto "dura há várias horas porque um depósito de combustível que estava na base se incendiou".

Um porta-voz do Estado-maior ucraniano anunciou hoje que a força aérea ucraniana realizou cerca de quinze missões, em particular na região de Zaporijia, à qual pertence Melitopol, e que "cerca de vinte unidades de equipamento inimigas e dois depósitos de munição" foram destruídas.

Evgueni Balitski, chefe da administração pro-Rússia na região, indicou na Telegram que casas próximas da base ficaram danificadas e que "projéteis caíram no território do aeródromo", garantindo que "não há feridos".

A comunicação social ucraniana publicou diversos vídeos nas redes sociais, mostrando uma longa coluna de fumo no ar perto de Melitopol.

Melitopol foi conquistada pelas forças russas nos primeiros dias da invasão da Ucrânia pela Rússia e uma administração pró-Moscovo foi rapidamente aí instalada.

Ministro de Estado da Defesa e dos Combatentes da Liberdade da Pátria, Marciano Silva Barbeiro recebeu em audiência sábado (02.07), Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas de Portugal, o almirante António Silva Ribeiro.

Radio TV Bantaba