12 de março de 2017

Depois de 10 anos sem sexo, mulher corta o pénis ao marido

Autora do crime diz não estar arrependida, garantindo que foi humilhada e torturada psicologicamente pelo marido durante vários anos.


Depois de uma década sem ser tocada pelo marido e, consequentemente, sem poder ser mãe, Rita Yadav decidiu castigar o cônjuge por todo o sofrimento que este lhe causou.

Na última quarta-feira à noite, Vad Prakash, taxista de profissão, saiu para trabalhar. Regressou na quinta-feira de manhã e dirigiu-se à casa-de-banho para tomar um duche e então ir descansar.

Foi então que Rita lhe bateu com um moedor de pedra na cabeça, fazendo-o cair desmaiado. Depois foi buscar uma faca à cozinha e mutilou o marido, cortando-lhe o pénis.

A mulher, que mora em Indirapuram, na Índia, saiu de casa e foi entregar-se à polícia, deixando o marido inconsciente em casa.

Um agente da polícia local, citado pelo jornal Express, referiu que Rita “disse à polícia que o marido a torturou mentalmente ao não ter relações sexuais com ela, evitando ter filhos”.

“Frustrada com o seu comportamento, ela atacou-o com uma faca da cozinha enquanto ele tomava banho”, acrescentou Kumar Yadav.

O homem foi levado para o hospital depois o irmão ter chamado uma ambulância. Após uma cirurgia de cinco horas, os médicos do Hospital Jaypee conseguiram colmatar as consequências, suturando o pénis. Porém, os especialistas não podem garantir que Vad seja capaz de gerar filhos no futuro.

Esta foi a consequência de um casamento infeliz e de violência doméstica psicológica pois, segundo Rita, Vad dizia-lhe constantemente que a odiava e que não conseguia olhar para a cara dela.

NAOM

PAIGC reage às ameaças de invasão da sua sede e da ANP feitas pelo 'ministro' do Interior, Botche Candé




Ditaduraeconsenso.blogspot.sn

O PRESIDENTE DA REPUBLICA JOMAV, EM PRESIDENCIA ABERTA FICOU CHOCADO COM OS PROBLEMAS COM QUE SE DEBATEM OS POPULARES DE PIRADA E ARREDORES DE GABÚ

CONHECEDOR PROFUNDO DO PAIS REAL E DA VIDA DIFÍCIL DAS POPULAÇÕES JOMAV RECOMENDA DUREZA CONTRA AQUELES QUE DELAPIDAM O DINHEIRO DE ESTADO.


 Em Pirada, Sector da Região de Gabú (56 Quilómetros) a comitiva Presidencial acompanhada de quase todos os membros do Governo de General Umaro Sissoko Embaló.

Na ocasião, o Ministro de Estado Botchê Cande realçou a importância do Sector de Pirada para o desenvolvimento do país.
Botchê Cande agradece os apoios da população de Pirada.

Agradece ainda os apoios do Presidente Macky Sall, do Senegal, para a TGB, o que permitiu a transmissão em directo da Presidência aberta.

Que só a Unidade, Amizade e Trabalho podem erradicar as dificuldades com que a população se debate, quase em todas as localidades.

Pirada com mais de 5.000 tem dificuldades como os demais sectores da Guiné Bissau, nomeadamente más condições de estradas, dificuldades, senão, ausência de água potável; ausência de infra-estruturas sanitárias e faltas de Escolas, mesmo de Ciclos Preparatórios. 


Seguidamente, o Presidenta da República José Mário Vaz (JOMAV):
Começaria por lembrar que amanhã completa 3 anos de instalação do poder de PAIGC; Facto que lhe entristece, porque logo nos primeiros 3 meses se apercebeu logo que com a então equipa de governantes era difícil erradicarem a pobreza e dificuldades com que a população se confronta; que a ideia ou espírito de grupinhos prejudicou muito este país. 

JOMAV explica, o porquê de se ter demorado para visitar Regiões, pois que havia muitas coisas que não estavam certas, no tocante a gestão de coisas públicas.

Elogiou a não interferências de militares, pontuando que é preciso que os militares fiquem nos quarteis, para nos ajudar a estabilizar as Forças Armadas;

Contudo, que os quarteis não podem estar nas dificuldades, porque este aspecto ficou resolvido os problemas logísticos para não passarem mal; que os responsáveis não podem ter ganâncias de se apropriarem de bens logísticos para as Forças Armadas, tendo exortado as denuncias para eventuais irregularidades sempre que se observarem cenas lamentáveis. Que não cauciona as cortes em logística de Forças Armadas.

JOMAV fala de assaltos com cenas de violência e de espancamento que tem sido frequente em Bissau, o que tem de ser erradicado, porque as pessoas precisam de segurança e tranquilidades;

Falou ainda de liberdade de expressão, de imprensa e de manifestação, que um pais para desenvolver tem de ter muitas liberdades, direitos e garantias; lembrou que ninguém pode ser perseguido sem as garantias e liberdades de expressão; JOMAV voltou a afirmar que se orgulha de no seu mandato nenhum guineense ter sido preso, espancado ou morto por questões de liberdade de imprensa, ou algo que se lhe assemelha.

JOMAV explica que devidas as muitas dificuldades e intranquilidades teve de adiar a sua primeira Presidência Aberta;
Que no passado recente teve de enfrentar um grupinho de gentes que querem só para eles. Todo dinheiro da Guiné Bissau são para eles e suas respectivas famílias, amigos, etc;

Que é triste haver infra-estruturas fundamentais deterioradas, prejudicando a vida e bem-estar das populações, aproveitando para chamar atenção dos governantes, para um desempenho a alturas das expectativas das populações. 

Que a estrada ou via de Pirada contribui muito para formação da economia guineense, pelo que deve ser melhorada.

Que a maior guerra que teve foi porque sempre disse que o dinheiro de Estado é para Cofre de Estado, para resolver necessidades sociais;

JOMAV disse acreditar que todos juntos vamos ser capazes de erradicar e romper com o ciclo de praga (mal-benção) que assola o país; que este ciclo tem de ser rompido.

Pede a uma ampla vigilância popular sobre os dirigentes de Estado, porque é com este Governo que vai poder resolver os vários problemas do país.

Que como Presidente foi tão-somente enquadrado para ajudar a resolver problemas com que a população se confronta há vários anos.


Que TODAS E QUAISQUER RECEITAS DE ESTADO DEVEM SER CANALIZADOS PARA OS COFRES DE ESTADO, A FIM DE CONTRIBUIR PARA A RESOLUÇÃO DE VÁRIOS PROBLEMAS SOCIAIS.

Pede aos locater’s para ajudarem a gerar, canalizar e concentrar receitas de Estado, que não podemos estar dependentes de ajudas e apoios de fora; JOMAV disse que temos de imitar bons exemplos de países vizinhos.

Que no Senegal os dinheiros provêm do trabalho e do controle que fazem sobre seus meios e fontes de receitas; que é a concentração de receitas que ajudam a resolver problemas de Senegal

JOMAV assegurou que durante seu mandato Senegal nunca será desestabilizado a partir da Guiné Bissau.

O Presidente Guineense, disse que quer os apoios de populares para ajudar a mudar esta terra.

Fala da tristeza que existem no seio das famílias guineenses. Contudo, apela a população guineense para que ajudem a dar as crianças de comer, para não passarem fome e poderem desenvolver suas qualidades e aptidões.

Lançou um repto aos responsáveis do pelouro de pesca, sobre o pescado, que se tivermos um controlo efectivo dos nossos mares; pede apoio para controle dos mares, evocando o exemplo de Mauritânia, que resolve seus problemas graças ao produto do mar; 

Que para nós a Lavoura e controle do mar podem ajudar a resolver os problemas da Guine Bissau;
Vigilância das fronteiras e controle dos nossos mares devem ser uma prioridade para o bem estar da nossa população, exortando o Ministro das Pescas a envidar esforços no seu sector;
Que o pescado tem de chegar a todos os cantos do país: filhos de terra têm de comer peixe da sua terra.

A falar de vias de acesso a Pirada JOMAV lançou um repto ao Ministro de Obras Publicas, de que Até campanha quer ver as estradas de Pirada reabilitadas. 

Pede a populares para ajudarem a vigiar malandros no aparelho de Estado.

Que Defender a verdade não é fácil. Todavia temos de ousar e continuar a defender a verdade, porque só a verdade nos pode tirar desta situação;

Que temos de ser realista e não aceitar milagres ou falsas promessas.

Referindo-se ao Chefe do actual Executivo JOMAV disse que este Primeiro ministro é o ultimo com quem vai trabalhar para reconstruir a Guine Bissau.

Que no passado depois das eleições, três meses depois constatou que aquele Governo não estava indicado ou não seria capaz de desenvolver o país.

Asseverando que um grupo não pode estar a ostentar e a esbanjar, sabendo que o grosso da população sofre.

JOMAV disse estar convicto que este Governo pode fazer muito para esta terra; que este Governo é uma máquina de guerra e máquina de Construção.

Que a Escola é fundamental para ajudar a construir este país;

Pede aos Ministros para tirarem boas notas dos anseios populares, com vista a sua breve realização ou resolução.

Temos de fazer e dar o máximo de nós, enquanto servidores de Estado e criados do Povo.

Pede ainda a vigilância geral da população e a todos níveis, até ao Presidente da Republica;

JOMAV disse que jamais receberá dinheiro de ninguém, mormente do povo.

O Presidente da República JOMAV terminou sua intervenção citando uma passagem de Amilcar Cabral na qual disse em Dar-salam … “Como todos povos do mundo nós queremos viver em paz…”

Nós queremos viver em paz
Que Guiné na Sabi
Infra-estrutura, saúde, educação.

Que doa a quem doer e aconteça o que acontecer não vai permitir que se faça mal a este povo.

Fonte: Ditadura do Progresso

Lembra dele? Mario Gomes hoje em dia vive de vender cachorro quente na praia, veja:


Mário Gomes já foi um dos maiores galãs da televisão. Foram mais de 30 novelas, incluindo sucessos como “Gabriela”, “Guerra dos sexos” e “Vereda tropical”. Prestes a completar 65 anos, e enquanto não volta a gravar a terceira temporada de “Magnífica 70”, do canal HBO, o ator está vendendo hambúrguer e batata frita numa praia da Zona Oeste do Rio.


“Estou fazendo uma experiência. Me preparando para investir em food truck”, conta ele, que tem batido ponto no local durante os fins de semana, na companhia do filho, João, de 10 anos, que ainda dá canja ao violão. 

  
Mário Gomes ainda não consolidou a clientela. “Fico bebendo minha cachaça e vendo esse visual da praia”, diz ele, que ainda está alugando a casa onde mora, nas redondezas, para festas e eventos.


O ator conta que mandou fazer sua própria carrocinha, mas que a carreira de ator não acabou. “Agora vou ser professor, darei um curso no Polo de Cinema e Vídeo de como ter seu próprio canal de televisão”, afirma ele, que ainda faz um trabalho voluntário no Retiro dos Artistas, após ter criado uma horta com os moradores de lá: “Recebi até ligação de Fernanda Montenegro me parabenizando”.

By pbeleza  

PAIGC acusa ministro do Interior da Guiné-Bissau de incitamento à violência


O PAIGC, partido mais votado nas últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau mas afastado do poder devido às divergências com o Presidente guineense, acusou o ministro do Interior de incitamento à violência no país.

Num comunicado a que a agência Lusa teve hoje acesso, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), acusou Botche Candé de incitar a violência contra o partido e contra as instalações da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento).

O partido, liderado pelo ex-primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, reagiu às declarações de Botche Candé, num comício em Gabu, 200 quilómetros a leste de Bissau, segundo as quais irá permitir que os jovens e as mulheres do país retirem à força a direção de Simões Pereira da liderança do partido.

Candé, militante do PAIGC, está em litígio com a direção do partido que suspendeu a sua militância para os próximos oito anos. O governante falava num comício popular em Gabu no âmbito da presidência aberta do Presidente guineense, José Mário Vaz.

Botche Candé classificou de fantoche a direção de Domingos Simões Pereira à frente do PAIGC, prometendo removê-lo do partido e colocar lá "gente credível para gerir" a formação política.

"O PAIGC vem denunciar uma vez mais este convite à violência feita de forma implícita", pelo ministro do Interior, lê-se no comunicado que adianta ainda que o partido irá apresentar uma queixa-crime contra Botche Candé.

MB // PJA
Lusa/Fim

PR guineense acredita que agricultura e mar quase resolvem os problemas do país


O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, que se encontra na sua primeira presidência aberta, pelo leste do país, disse hoje que só com agricultura e o mar resolvem quase todos os problemas do país.

José Mário Vaz falava num comício popular no setor de Pirada, 260 quilómetros a leste de Bissau, no segundo dia de contacto com a população para se inteirar da realidade do país e ouvir as suas preocupações.

Vários elementos da população pediram ao chefe de Estado a construção de estradas e escolas, melhoria das condições do hospital local e ainda água potável para alimentar as cerca de 15 mil habitantes de Pirada e arredores.

José Mário Vaz disse que quando voltar à Pirada "para fazer campanha" - para a sua reeleição na presidência guineense- espera ter a estrada alcatroada e os problemas de escola, saúde e água resolvidos.

"Se controlarmos a nossa fronteira terrestre e marítima, se apostarmos na agricultura e vigiarmos bem o nosso mar, vamos resolver quase todos os nossos problemas", defendeu o Presidente guineense.

José Mário Vaz pediu melhor controlo aos postos fronteiriços do país, nomeadamente o de Pirada, um dos mais importantes centros de entrada de mercadorias de países vizinhos para o abastecimento do mercado guineense.

Disse também que, enquanto for chefe de Estado, vai garantir que ninguém irá usar o território guineense para desestabilizar países vizinhos, Senegal e a Guiné-Conacri, com os quais, afirmou, a Guiné-Bissau irá ter "sempre boas relações".

Pediu desculpa à população de Pirada por só agora os estar a visitar, praticamente três anos depois da sua eleição, tudo porque estava ocupado a estabilizar o país e a compreender e cortar os esquemas de roubo do dinheiro público, em Bissau.

Exortou a população a reforçar o controlo e vigilância aos bens do Estado, controlando todos os funcionários públicos, "do administrador do setor ao Presidente da República", para que o dinheiro público seja guardado no cofre do Estado, frisou.

Na segunda-feira, José Mário Vaz prossegue a sua presidência aberta visitando o setor de Pitche, 230 quilómetros de Bissau.

MB // PJA
Lusa/Fim

Crise Política : O PAIGC reagiu hoje às declarações proferidas pelo ministro do Estado do Interior, em Gabú, sobre o bloqueio que se regista no parlamento.

"O PAIGC vem denunciar uma vez mais este convite à violência feita de forma implícita quando o suposto Ministro de Estado e do Interior incita os jovens do Leste a avançarem para Bissau para tomarem de assalto a sede da Assembleia Nacional Popular, bem como a sede do PAIGC, para retirarem de lá a sua atual direcção e colocarem pessoas que se identicam com o Presidente da República e o grupo dos 15", refere João Bernardo Vieira.

No âmbito da presidência aberta que o chefe de Estado, José Mário Vaz realiza, na região de Gabú, Botche Candé, segundo o PAIGC, afirmou que vão assaltar a sede do parlamento e do partido.

Em conferência de imprensa realizada este domingo na sede do partido em Bissau, João Bernardo Vieira, porta-voz do PAIGC, acusa o ministro de pretender subverter a ordem constitucional por via da violência:

Fonte: Braima Darame

“Presidência Aberta”: JOMAV PEDE APOIO DE POPULARES DE GABU NA LUTA CONTRA CORRUPÇÃO E REAFIRMA A CONTINUIDADE DO EXECUTIVO DE SISSOCO

O Chefe de Estado guineense apelou este sábado, 11 de março 2017,  a população do setor de Gabú que o ajude a combater a corrupção no país, uma das condições necessárias para o desenvolvimento da Guiné-Bissau. José Mário Vaz pediu ainda a união no seio de membros do governo e garante que não derrubará o executivo liderado por General Úmaro El Mokthar Sissoco Embaló.

O Presidente da República falava no comício popular realizado a frente da sede do governo regional, no âmbito da ‘Presidência Aberta’ iniciada na cidade de Gabú, sob o lema “Nô Djunta Mom Pa Muda Guiné Bissau – Unamo-nos para mudar a Guiné-Bissau”.


Dirigindo-se aos populares presentes no comício, em crioulo, José Mário Vaz explicou que logo nos primeiros três meses do primeiro governo desta legislatura dirigido por  líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, percebeu que não ia conseguir fazer avançar o país com aquele executivo.

“Para além de não quererem que o país avance, querem JOMAV fora da presidência”, lembrou o Chefe de Estado, que entretanto, afirmou neste particular que o país tem que avançar, doa a quem doer.

José Mário Vaz admite que, sozinho, não pode combater a corrupção, para isso apelou os populares do setor de Gabú que o ajudem através de denúncias desta prática.

Vaz relevou que o desentendimento entre ele e outros dirigentes políticos tenha a ver com a sua  iniciativa de lutar contra a corrupção.

Para o Presidente da República o legado da sua magistratura é “tranquilidade nos quartéis, liberdade de expressão, de imprensa e de manifestação”, tendo frisado que “Quem não quer que seja insultado no exercício do cargo público é preferível sentar-se em casa e abster-se de ouvir abordagens amargas ao seu respeito no exercício da sua função”.

Em representação do Governo, Ministro do Estado e do Interior, Botche Candé disse que o povo de Gabú enviou recado aos deputados da Nação em como não podem continuar a receber os seus ordenados mensais com o Parlamento bloqueado pelo presidente da Assembleia Nacional Popular e uma direção “falsa”.

“Quantos primeiros-ministros foram demitidos nesta terra, mas não fizeram nenhum barulho e hoje estamos a ver muitas coisas… é bom evitarmos estar ao lado de uma pessoa que não está com a verdade e ter a coragem de o dizer. É bom que as pessoas saibam que o interesse deste país está acima do PAIGC, do PRS e de qualquer outro partido”, advertiu Candé.

Ainda falaram durante o comício o régulo de Gabu, Aladje José Saico Embaló, Deputada da nação Adja Satu Camará Pinto, Ministro da Administração Territorial, igualmente dirigente do PRS, Sola N’quilim Na Bitchita.


Integram a comitiva presidencial a primeira-dama, Maria Rosa Vaz, vários membros do governo,  Conselheiros do Chefe de Estado, representante da CEDEAO e embaixadores de alguns países.


Por: Assana Sambú

TURISTAS PORTUGUESES “VÃO SENTIR-SE EM CASA” NA GUINÉ BISSAU, MINISTRO DO TURISMO E DO ARTESANATO

O ministro do Turismo e do Artesanato da Guiné-Bissau, Fernando Vaz, destacou, em reunião com operadores turísticos portugueses, que a língua portuguesa e a proximidade geográfica são mais-valias para atrair turistas portugueses ao país, que, garantiu, "vão sentir-se em casa".


Fernando Vaz admitiu que se "projectou uma imagem muito negativa da Guiné-Bissau", mas que é muito diferente "daquilo que é a realidade e a forma como vivemos aqui".

"Falamos o português, temos este elemento fundamental de comunicabilidade que era vosso e hoje é nosso também, é de todos nós", afirmou, acrescentando que "os portugueses e os estrangeiros são muito bem recebidos".

O ministro destacou também a proximidade como uma das vantagens. "Portugal está a quatro horas de viagem, está quase em África, no Norte de África", sendo que a ligação Lisboa-Bissau conta actualmente com cinco voos por semana, duas operadas pela euroAtlantic, que foi a única companhia a voar entre os dois países entre 14 de Novembro de 2014 e 1 de Dezembro de 2016, dia em que a TAP retomou essas ligações interrompidas em 2013 com três voos por semana, actualmente.

No que diz respeito à imagem do país no exterior, Fernando Vaz frisou que "aquilo que se passa lá fora descaracteriza muito aquilo que é a realidade guineense", explicando: "isto é um país onde aconteceram sucessivos golpes de Estado, e por esse facto, por não haver uma normalidade constitucional dos governos e haver sempre a interrupção por golpes de Estado projectou-se uma imagem muito negativa da Guiné-Bissau, contrariamente daquilo que é a realidade e da forma como vivemos aqui".

"Posso-vos garantir que aqui não serão assaltados, não serão raptados, podem andar 24h sem segurança, aliás na cidade de Bissau, que é a capital, não existe policiamento nocturno porque não é necessário", destacou o governante guineense na mensagem aos operadores turísticos portugueses convidados pela euroAtlantic, acrescentando: "o nível de criminalidade, felizmente que ainda é muito pequeno, não quer dizer que não haja, existe como em qualquer parte do mundo, mas é insignificante".

O PressTUR viajou para a Guiné-Bissau a convite da euroAtlantic, no âmbito da primeira famtrip de operadores turísticos portugueses ao país

Presstur.com

Presidente da Guiné-Bissau diz que luta contra corrupção é o seu principal problema no país


O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou hoje, no primeiro dia da sua primeira presidência aberta, que a luta contra a corrupção tem sido o seu principal problema desde que foi eleito em 2014.

Num comício popular na cidade de Gabu, a 200 quilómetros de Bissau, José Mário Vaz voltou a frisar que o seu lema é: "Dinheiro do Estado nos cofres do Estado", para salientar ser este o principal problema que tem tido com diferentes governos que já derrubou.

O líder guineense já destituiu cinco governos desde que chegou à Presidência em julho de 2014.

José Mário Vaz explicou que 90 dias depois de dar posse ao primeiro governo que destituiu, liderado por Domingos Simões Pereira, percebeu logo que não podia contar com aquela equipa para mudar o país como pensa, sublinhou.

A partir daquela data, 12 de agosto de 2015, disse ter iniciado a luta contra a corrupção no aparelho do Estado e também pela afirmação da verdade, um exercício que disse ser difícil de conseguir.

O Presidente guineense sublinhou que desde que foi eleito nunca recebeu dinheiro de nenhum membro do governo ou alguém ligado ao aparelho do Estado e avisou à população da região de Gabu de que não irá aceitar qualquer oferta que lhe queiram fazer, como é da tradição local.


Quanto ao futuro, disse que o país vai mudar "doa a quem doer", que a liberdade de manifestação e de imprensa é uma garantia e ainda que os militares se vão manter longe do jogo político.

Afirmou que quando deixar a Presidência o seu legado será o facto de durante esse período ninguém ter sido morto ou espancado à mando do Presidente da Republica e ainda o facto de os militares se terem afastado da política.

A população, através das pessoas que usaram da palavra no comício, pediu estradas, escola e saúde para a região de Gabu, um dos maiores polos comerciais da Guiné-Bissau,

O líder guineense deverá visitar, no domingo, alguns departamentos estatais em Gabu e de seguida desloca-se ao setor de Pirada.

José Mário Vaz ficará na região leste da Guiné-Bissau até segunda-feira, dia em que volta para Bissau, interrompendo a sua primeira presidência aberta durante a qual pretende visitar todo o país sob o lema: No Djunta Mon pa no Kumpu no Terra (Unamo-nos para construir o nosso país).

Em Gabu, o líder guineense fez-se acompanhar de membros do governo e elementos do corpo diplomático acreditado no país.

MB // EL
Lusa/Fim

PRESIDÊNCIA ABERTA: JOSÉ MÁRIO VAZ INICIA “PRESIDÊNCIA ABERTA” NA REGIÃO GABÚ PARA PASSAR INFORMAÇÃO SOBRE A CRISE POLÍTICA GUINEENSE


O Chefe de Estado guineense, José Mário Vaz inicia hoje, na região de Gabú, uma série de encontros com populares no interior do país. 
A visita, denominada ‘Presidência Aberta’ sob lema “No djunta mon pa muda Guiné” [unamo-nos para mudar a Guiné-Bissau] visa agradecer a população guineense pela sua eleição [ao cargo do Presidente da República] e explicar razões da crise política e parlamentar que assola a Guiné-Bissau há cerca de dois anos.

VEJA AS IMAGEMS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU, JOSÉ MÁRIO VAZ (JOMAV ) EM GABU.



 







Bambaramdipadida.blogspot.snBRAIMA DARAMÉ VIA FACEBOOK

Presidência Aberta em Gabú


A televisão da Guiné-Bissau e o canal senegalês RTS intensificam preparativos, na cidade de Gabú, para a transmissão ao vivo do discurso que o Presidente da República, José Mário Vaz fará esta tarde no âmbito da sua presidência aberta.

Sob o lema No Djunta Mon pa no Muda Guiné-Bissau (Unamo-nos para mudarmos a Guiné-Bissau), José Mário Vaz diz, na sua página na internet, que a presidência aberta irá permitir-lhe "compreender melhor as dificuldades" com que se depara a população.

"Estarei junto da nossa população, viver o dia-a-dia nas regiões, terei oportunidade de melhor compreender as dificuldades com que se deparam", indicou o líder guineense, que abre a presidência aberta na região de Gabu, a 200 quilómetros a leste de Bissau.


 


Fotos: Diamantino Domingos Lopes

Movimento de cidadãos exige renúncia do Presidente da Guiné-Bissau

 

O Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados com a crise politica na Guiné-Bissau voltou hoje a exigir, numa manifestação de rua, a renúncia ao cargo do Presidente guineense, José Mário Vaz.

A manifestação do movimento, constituído essencialmente por jovens de Bissau, percorreu os cerca de oito quilómetros que separam a rotunda do aeroporto do centro da capital guineense, onde acabou por se realizar um comício nas imediações do palácio da presidência.

Lesmes Monteiro, da coordenação do movimento, disse aos jornalistas que a ação do protesto visa "despertar a consciência dos cidadãos" para a necessidade de "dizer basta" ao Presidente guineense, que acusa de ser "o principal responsável pela persistência da crise politica".

"O povo da Guiné-Bissau está exausto, cansado, dos políticos que nós temos, principalmente do Presidente da República, por causa da incapacidade na gestão da crise", declarou Lesmes Monteiro, um conhecido cantor de intervenção social.


O ativista chamou q atenção da comunidade internacional para aquilo que diz ser a divisão na sociedade guineense, promovida pelo chefe do Estado.

"A renúncia do Presidente é a única solução para tudo isso", defendeu Monteiro, que anunciou ainda uma nova manifestação do seu movimento no próximo dia 25, em Bissau.

Na passada quinta-feira, um outro movimento, denominado o Cidadão, realizou em Bissau uma manifestação pacífica para exigir a reabertura do Parlamento, que se encontra bloqueado há mais de um ano meio devido às divergências entre os dois principais partidos parlamentares, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS).

Aquele movimento anunciou que pretende intentar uma ação judicial contra o presidente do Parlamento, Cipriano Cassama, pelo que considera ser um bloqueio deliberado daquele órgão.

MB // PNG
Lusa/Fim

A MARCHA DOS ARRUACEIROS (IN)CONSCIENTES E INCONFORMADOS

Os arruaceiros (in)conscientes e inconformados saíram a rua exigir a demissão do Presidente da República, José Mário Vaz(JOMAV). Veja a imagem da marcha, um fracasso total.


Bambaramdipadida.blogspot.sn