domingo, 22 de janeiro de 2023

O líder da bancada parlamentar do MADEM-G15, camarada Abdu Mané fez uma visita hoje à tabanca de Faradjantó (Bigene). No momento de confraternização o deputado para além de deixar alguns produtos alimentícios e equipamentos desportivos para os jovens da Tabanca de Faradjantó, aproveitou o momento para sensibilizar a população para se recensearem e estarem aptos para fazer a sua escolha livre nas urnas.

Recordando a utilidade das vias publicas serem reabilitadas na perspetiva de melhorar a mobilidade de bens e serviços, o que já tem vindo a acontecer, por conseguinte o deputado não poupou elogios ao Ministro de Obras Públicas, que é por sua vez também vice-coordenador do MADEM-G15.

Hora TCHIGA!

Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

Ucrânia. Alemanha deixará Polónia entregar blindados Leopard a Kyiv

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POR LUSA  22/01/23 

A Alemanha vai deixar a Polónia entregar blindados Leopard à Ucrânia, que tem feito pressões para os receber, se Varsóvia pedir essa autorização, anunciou este domingo a chefe da diplomacia alemã Annalena Baerbock.

"Se nos pedirem, não nos oporemos", disse a ministra do partido Aliança 90/Os Verdes, que governa em coligação com os sociais-democratas de Olaf Scholz, referindo-se à entrega dos blindados de fabrico alemão a Kyiv.

"Por enquanto, o pedido não foi feito" pela Polónia, que tem de o fazer oficialmente a Berlim, disse a ministra, entrevistada em Paris pelo canal francês LCI.

O Governo alemão está sob pressão crescente para fornecer à Ucrânia blindados pesados Leopard, o que poderá ter um impacto significativo no campo de batalha contra as tropas russas.

"Compreendo a importância destes blindados, estamos plenamente conscientes disso", disse Baerbock.

A Polónia e a Finlândia ofereceram-se para entregar blindados Leopard que possuem, mas necessitam da aprovação oficial de Berlim para essa reexportação.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, recusou-se até agora a comentar a hipótese de entregas indiretas, bem como a questão do fornecimento direto de blindados Leopard pertencentes aos 'stocks' alemães.

Questionado hoje em Paris sobre a questão, numa conferência de imprensa conjunta com o Presidente francês, Emmanuel Macron, o chanceler foi evasivo, repetindo a necessidade de agir em consulta com os aliados da Ucrânia sobre questões de entrega de armas.

Também Emmanuel Macron admitiu hoje o envio de blindados franceses Leclerc para a Ucrânia, exigindo, porém, que sejam satisfeitas três condições: que o mesmo não conduza a uma escalada do conflito, que haja soldados ucranianos em condições de os utilizar e que não afete as capacidades de defesa francesas.

O líder francês disse que o trabalho de coordenação para decidir o que fazer sobre os pedidos ucranianos ao Ocidente de tanques de batalha pesados continuará "nos próximos dias e semanas" com outros aliados, incluindo a Alemanha.

Já o chanceler alemão expressou o total acordo entre o seu país e a França na vontade de fornecer à Ucrânia "todo o apoio necessário", desde que "seja necessário" e "com os meios que forem necessários", sejam eles financeiros, humanitários ou de armamento.

"O objetivo comum é que a Rússia retire as suas tropas da Ucrânia", disse o líder alemão em declarações proferidas ao lado do Presidente francês após o Conselho de Ministros, e no contexto de pressões da Ucrânia sobre Berlim para enviar blindados alemães "Leopard2".

Não é a primeira vez que ministros do governo verde, particularmente Baerbock, adotam uma linha mais proactiva do que o chanceler sobre a questão do apoio militar à Ucrânia.

Nas últimas semanas, várias figuras verdes instaram Olaf Scholz a aprovar a entrega de blindados a Kyiv.

Numa reunião na passada sexta-feira na base militar norte-americana em Ramstein, Alemanha, os aliados ocidentais da Ucrânia adiaram qualquer decisão sobre o assunto, enfurecendo Kyiv, que criticou a "indecisão".

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Notícias Redetv 

GUERRA NA UCRÂNIA: Conflito prolongado pode levar a uma aliança militar de países "chateados com os EUA", alerta o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, criticando a reunião de Ramstein, na Alemanha.

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Notícias ao Minuto   22/01/23 

Medvedev prevê aliança de países "chateados com os EUA"

Conflito prolongado pode levar a uma aliança militar de países "chateados com os EUA", alerta o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, criticando a reunião de Ramstein, na Alemanha.

O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, deixou numa publicação do Telegram os seus pensamentos e críticas à reunião de países do Ocidente que ocorreu na sexta-feira, em Ramstein, na Alemanha, para decidir futuros apoios à Ucrânia na luta contra a invasão russa.

"A reunião de Ramstein e o fornecimento de armas pesadas a Kyiv não deixam dúvidas de que os nossos inimigos vão tentar atacar-nos, ou mesmo destruir-nos, indefinidamente. E têm armas suficientes para isso. Também podem começar a produzir novas, se necessário", começou por dizer, alcançando duas conclusões:

Primeiro, "isso será muito difícil" e, depois, "no caso de um conflito prolongado, uma nova aliança militar pode surgir em determinado momento, compreendendo aqueles países que vão ficar chateados com os americanos" e os seus aliados, alertou Medvedev, que diz que o mundo só será estável novamente quando os EUA deixarem a Europa "e o que sobrar dos pobres ucranianos, a não ser que seja tarde de mais".

O Grupo de Contacto para a Ucrânia, reuniu, pela oitava vez, em Ramstein, na Alemanha, juntando representantes de 54 países do Ocidente para discutir os próximos passos a tomar em relação à invasão russa da Ucrânia.

Lançada a 24 de fevereiro, a ofensiva militar russa na Ucrânia já provocou a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, segundo os dados mais recentes da ONU. A entidade confirmou ainda que já morreram, pelo menos, 7.031 civis, tendo 11.327 ficado feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


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CORONAVÍRUS: As autoridades de saúde chinesas confirmaram pelo menos 13.000 mortes relacionadas com a covid-19, segundo o último balanço oficial relativo ao período de 13 e 19 de janeiro.

© Lusa

POR LUSA  22/01/23

Covid-19. Pelo menos 13 mil pessoas morreram na China na última semana

As autoridades de saúde chinesas confirmaram pelo menos 13.000 mortes relacionadas com a covid-19, segundo o último balanço oficial relativo ao período de 13 e 19 de janeiro.

Os dados dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) do país indicam que 681 doentes morreram no hospital devido a insuficiência respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, enquanto 11.977 morreram devido ao agravamento de patologias prévias devido à covid-19.

Desde 19 de janeiro, 472.000 doentes foram hospitalizados com covid-19 na China, dos quais cerca de 51.700 em estado grave, segundo o balanço dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças divulgado pela agência oficial China News Service.

O balanço é divulgado depois do Ministério da Cultura e Turismo da China ter anunciado no sábado que as viagens de grupo para fins turísticos serão retomadas em 06 de fevereiro para 20 países.

As viagens de grupo de cidadãos chineses, organizadas por agências de viagens e operadores turísticos em linha, serão novamente autorizadas como parte da política da China de aliviar as suas restrições contra a pandemia de covid-19.


Leia Também: Covid-19. Epidemiologista diz que 80% dos chineses já foram infetados

Ministro das Finanças: “NÃO TENHO MEDO DE AMEAÇAS DE NINGUÉM SOBRE A RECUPERAÇÃO DO PATRIMÓNIO DE ESTADO”

JORNAL ODEMOCRATA  22/01/2023  

O ministro das Finanças, Ilídio Vieira Té, afirmou este sábado, 21 de janeiro de 2023, que não tem medo de ameaças de ninguém relativas à iniciativa do governo de recuperar as casas do Estado, que está a ser executada pelo seu ministério.

O governante falava na cerimônia oficial do lançamento do Banco de Crédito Agrícola em Quinhamel, região de Biombo, norte do país.

Vieira Té disse que o Estado coloca imóveis à disposição de pessoas no exercício das suas funções e no fim da missão, devem devolver esse património ao proprietário que é o Estado.

Sobre a abertura do banco agrícola, assegurou que é preciso apostar seriamente na agricultura enquanto setor chave para o desenvolvimento da Guiné-Bissau, acrescentando neste particular, que “é necessário um banco agrícola para melhor desenvolver o setor”.

“Existem vários filhos da Guiné-Bissau que não contribuíram para o país avançar, mas as atuais autoridades no poder jamais permitirão  a desordem no país”, alertou.

Presente na cerimónia, o ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Botche Candé, disse que o Estado deve trabalhar arduamente para ajudar o povo que está sofrer com a fome.

Informou que, como responsável máximo do pelouro, deu orientações para que 80 por cento dos técnicos do ministério de agricultura  trabalhem no terreno para orientar a população nas técnicas de cultivo e que os restantes 20 por cento fiquem no gabinete para tratar da administração.

O presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau (ANAG), Jaime Boles Gomes, afirmou que não é possível desenvolver um país sem um banco do investimento e de crédito, por isso agradeceu o grupo canadiano “JD Euroway”  pela confiança que tiveram para investir na Guiné-Bissau.

Explicou que o novo banco tem como objetivo financiar apenas projetos ligados à agricultura no país.

Em representação do Grupo Canadiano JD Euroway, Paulo Godou, informou que a sua instituição bancária está determinada em realizar investimentos na Guiné-Bissau, tendo em conta as potencialidades agrícolas que o país dispõe.

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: A.A

Aliado de Putin: Armas ocidentais em Kyiv levarão a "catástrofe global"

© Getty Images

Notícias ao Minuto  22/01/23 

O apoio dos Estados Unidos e da NATO ao país invadido está a conduzir todo o planeta para uma "guerra terrível", considerou o presidente da Duma, Vyacheslav Volodin.

A eventual doação de armas ocidentais mais poderosas às forças militares ucranianas conduzirão a uma "catástrofe global", pelo facto de constituírem uma ameaça para o território russo, avisou este domingo um aliado próximo do presidente russo, Vladimir Putin, aqui citado pela Reuters.

Segundo explicou o presidente da Duma (a câmara baixa do Parlamento da Rússia), Vyacheslav Volodin, numa publicação na rede social Telegram, o apoio dos Estados Unidos e da NATO ao país invadido está a conduzir todo o planeta para uma "guerra terrível". E acrescentou: "A entrega de armas ofensivas ao regime de Kyiv conduzirá a uma catástrofe global".

As declarações do principal responsável da Duma surgem na sequência de uma outra ameaça semelhante, proferida na semana passada por Dmitry Medvedev, antigo primeiro-ministro e presidente da Rússia.

Vyacheslav Volodin argumentou ainda: "Se Washington e os países da NATO fornecerem armas que serão utilizadas para atacar cidades civis e tentarem confiscar os nossos territórios, tal como ameaçam, isso conduzirá a medidas de retaliação utilizando armas mais poderosas".

Estas declarações surgem depois de, na semana passada, os parceiros ocidentais da Ucrânia terem prometido milhares de milhões de euros adicionais em armamento ao país invadido - ainda que não tenham conseguido persuadir a Alemanha a concordar com o fornecimento dos tanques de combate Leopard, detidos por um conjunto de países da NATO e de fabrico alemão. A disponibilização destes veículos depende, ainda assim, da aprovação de Berlim.

Ainda na perspetiva deste aliado do chefe de Estado russo, os "argumentos de que as potências nucleares não utilizaram anteriormente armas de destruição maciça em conflitos locais são insustentáveis".

Isto porque, acrescentou, "esses Estados não enfrentaram uma situação em que houvesse uma ameaça à segurança dos seus cidadãos e à integridade territorial dos seus países".

Vyacheslav Volodin é presidente da Duma já desde 2016, tendo anteriormente desempenhado um papel de alto nível na administração presidencial russa. Conta com um acesso privilegiado a Vladimir Putin, por ser ainda membro do Conselho de Segurança da Rússia.

De recordar que, desde o início da invasão russa, a 24 de fevereiro, a Rússia conseguiu assumir o controlo de algumas partes do território ucraniano, argumentando que nunca os irá devolver ao país invadido. Mas, por outro lado, Kyiv refere que a restauração da sua integridade territorial não está aberta a negociações.

Segundo os mais recentes cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU), o conflito deixou já mais de 11 mil civis feridos, com outros sete mil a terem perdido a vida.


Leia Também: Tanques para Kyiv? Polónia diz que recusa de Berlim é "inaceitável"

O Presidente da República da Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embaló a tocar o seu instrumento preferido, uma guitarra com o músico Sambala Kanuté...


Burkina Faso dá prazo de um mês para saída das tropas francesas do país

©  Lassana Bary/Twitter

POR LUSA   22/01/23 

O Burkina Faso pediu esta semana a saída das tropas francesas do seu território no prazo de um mês, disse hoje à Agência de Informação do Burkina (AIB) uma fonte próxima do Governo não identificada.

"O Governo burquinabê denunciou na quarta-feira passada o acordo que tem regido a presença das forças armadas francesas no seu território desde 2018", anunciou a AIB.

"Esta denúncia, feita em 18 de janeiro de 2023, dá, nos termos do acordo de 17 de dezembro de 2018, um mês às forças armadas francesas para deixarem o território do Burkina Faso", prosseguiu a agência nacional burquinabê.

Segundo a fonte próxima do governo, as autoridades de Ouagadougou solicitaram "a partida dos soldados franceses num curto espaço de tempo".

"Isto não é uma rutura das relações com a França. A notificação apenas diz respeito aos acordos de cooperação militar", sublinhou a mesma fonte.

A França, antiga potência colonial do país, tem vindo a ser contestada no Burkina Faso há vários meses.

Várias manifestações, a última na sexta-feira, foram recentemente realizadas em Ouagadougou para exigir a retirada da França daquele país do Sahel, que acolhe um contingente de cerca de 400 operacionais das forças especiais francesas.

Na semana passada, Paris enviou ao país a secretária de Estado francesa para o Desenvolvimento, Francofonia e Acordos Internacionais, Chrysoula Zacharopoulou, que se reuniu com o Presidente para o período de transição, Ibrahim Traoré.

"A França não impõe nada, está disponível para criar um futuro em conjunto", afirmou a governante francesa durante a sua passagem por Ouagadougou, assegurando que não queria "influenciar qualquer escolha ou decisão, [porque] ninguém pode ditar as suas escolhas ao Burkina".

As atuais autoridades do Burkina Faso, que chegaram ao poder através de um golpe de Estado em setembro último, o segundo em oito meses, expressaram o desejo de diversificar as suas parcerias, particularmente na luta contra o extremismo islâmico, que se expande no país desde 2015.

Entre os novos parceiros previstos, é frequentemente apontada a aproximação da Rússia.

"A Rússia é uma escolha razoável nesta dinâmica, e "pensamos que a nossa parceria deve ser reforçada", disse hoje o primeiro-ministro para a transição, Apollinaire Kyelem de Tembela, no final de uma reunião com o embaixador russo no país, Alexey Saltykov.

Tembela fez uma visita discreta a Moscovo no início de dezembro.

Também as autoridades de transição no Mali, vizinho do Burkina Faso, fizeram as forças francesas abandonar o país, depois de nove anos de presença.

De acordo com múltiplas fontes, o Mali substituiu o contingente francês por operacionais do grupo paramilitar russo Wagner, que agora o apoiam na luta contra o extremismo islâmico.


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