sexta-feira, 25 de abril de 2025

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo, afirmou hoje que finalmente mais de 50% da população do país vai passar a ter energia elétrica produzida a partir de duas barragens cuja uma subestação foi inaugurada em Bissau.

Por LUSA 

Embalo anuncia energia elétrica para mais de 50% da população

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo, afirmou hoje que finalmente mais de 50% da população do país vai passar a ter energia elétrica produzida a partir de duas barragens cuja uma subestação foi inaugurada em Bissau.

Ao lado do presidente da Gâmbia, Adama Barrow, e do ministro da Hidráulica e Saneamento do Senegal, Cheik Tidiane Dieye, Sissoco Embalo procedeu a inauguração da subestação construída em Bissau no âmbito do projeto energético da OMVG (Organização de Valorização da Bacia do Rio Gâmbia).

"Com a inauguração desta subestação vamos ter condições de a partir de agora levar a energia elétrica para mais de 50% da população guineense. Vamos levar a energia elétrica às províncias norte, leste e sul" da Guiné-Bissau, observou Embalo.

A grande maioria da população guineense, nomeadamente no interior do país, vive sem energia elétrica pública. Há zonas da Guiné-Bissau que nunca receberam o fornecimento da energia elétrica.

Para o presidente guineense "essa situação tem de acabar", através de uma aposta da sua gestão do país, o que, disse, ser a "demonstração de que quando há vontade tudo é possível", observou.

A energia que será distribuída ao interior da Guiné-Bissau é gerada a partir das barragens de Sambangalu, no Senegal, e Kaleta na Guiné-Bissau e é transportada por cabos de interconexão ao longo de 1677 quilómetros.

Além da Guiné-Bissau, a Guiné-Conacri, a Gâmbia e o Senegal também beneficiam da mesma energia.

Umaro Sissoco Embalo defende que a materialização do projeto energético da OMGV também significa o reforço da unidade entre os quatro países.

"Não podemos sentir que um gambiano, um senegalês ou um cidadão da Guiné-Conacri é considerado como estrangeiro na Guiné-Bissau", disse Embalo.

O presidente da Gâmbia, Adama Barrow, que chegou a Bissau esta manhã assinalou que a concretização do projeto energético no âmbito da OMVG "é a materialização do espírito" dos antigos presidentes dos quatro países: João Bernardo "Nino" Vieira, da Guiné-Bissau, Leopold Senghor, do Senegal, Dawada Diawara, da Gâmbia e Sekou Touré, da Guiné-Conacri.


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O Conselheiro Geral Espiritano Tony Neves declarou hoje à Lusa considerar provável que o próximo Papa seja africano e que isso permitiria reconhecer, mundialmente, a importância que a Igreja tem no continente, onde o número de crentes está a aumentar.

 © MAURIX/Gamma-Rapho via Getty Images  Lusa. 25/04/2025 

Próximo Papa pode ser africano e isso reconheceria a importância na região

O Conselheiro Geral Espiritano Tony Neves declarou hoje à Lusa considerar provável que o próximo Papa seja africano e que isso permitiria reconhecer, mundialmente, a importância que a Igreja tem no continente, onde o número de crentes está a aumentar.

Na opinião do padre, que nas últimas décadas cumpriu missões em vários países africanos, o próximo Papa pode bem ser o cardeal Peter Turkson, do Gana, ideia que já defendia por altura do conclave que elegeu Jorge Mario Bergoglio, que escolheu o nome Papal de Francisco, em honra de São Francisco de Assis, fundador da Ordem dos Franciscanos.

A possível eleição de um Papa africano surge numa conjuntura em que a "Igreja se está a deslocar geograficamente, não sendo mais focada na Europa nem na América do Norte", sendo hoje mais "latino-americana, africana e asiática" devido ao aumento do número de crentes nestas regiões, tendência que se acentuou nos últimos 12 anos.

Um Papa africano iria significar muito para África, assim como significou para a América Latina ter o Papa Francisco, porque, na prática, isso seria um "reconhecimento à escala do mundo do papel que a Igreja Católica desempenha no continente".

"Eu acho que seria muito bom para a Igreja que o próximo Papa fosse ou africano ou asiático, uma vez que acabamos de ter um latino-americano. Essa é a minha perspetiva", salientou.

Na sua ótica, a Igreja Católica em África tem agora um peso muito grande, em termos políticos, sociais, económicos, culturais.

"Eu acho que a Igreja em África, se tivesse um Papa [africano], talvez pudesse diminuir as realidades de pobreza, de injustiça, de violação dos direitos humanos, de falta de democracia, etc", declarou.

Tony Neves, que esteve em Angola vários anos e que, como conselheiro geral, acompanha os missionários espiritanos em países de língua portuguesa e espanhola e é responsável pela comunicação na congregacao, disse conhecer relativamente bem todos os cardeais africanos que estarão presentes no próximo Conclave, destacando que há três que, pelo seu perfil, podem ser eleitos.

O primeiro, indicou, seria o cardeal ganês Peter Turkson, um homem experiente e capaz e que pode dar continuidade àquilo "que o Papa Francisco lançou".

 "Existem ainda dois outros cardeais que também são muito falados, eventualmente por outras razões, por estarem menos na linha [de pensamento] do Papa [Francisco] e mais numa linha tradicional, e aí refiro o cardeal de Kinshasa, na República Democrática do Congo, Fridolin Ambongo Besungu, que é o presidente da Conferência dos Bispos de África e Madagáscar, portanto alguém que tem um protagonismo enorme em África, e que por isso é alguém que pode ser considerado papável", contextualizou.

"E depois temos o eterno cardeal [Robert] Sarah [da Guiné-Conacri], que faria as delícias de uma ala muito conservadora da Igreja, mas que é sempre um nome que aparece, nomeadamente nas redes sociais. Apesar de em junho fazer 80 anos [idade limite para votar e ser eleito no conclave]", citou. 

Segundo explicou, o cardeal Ambongo é uma espécie de "meio-termo" entre os três cardeais africanos citados.

Contudo, por exemplo, em todas as questões ligadas à homossexualidade este cardeal democrático-congolês marcou uma rutura face ao Santo Padre, em nome dos bispos de África, que representava, e foi a Roma dizer que não aceitava o documento "Fiducia Supplicans" que o Papa Francisco assinou no Dicastério para a Doutrina da Fé publicado em 2023, onde, entre outras coisas, havia a abertura a bênçãos a casais homossexuais, recordou o pároco.

No entanto, se Tony Neves pudesse escolher alguém, o eleito seria o arcebispo de Bangui, na República Centro-Africana, Dieudonné Nzapalainga, que classifica de alguém "extremamente culto" e que "poderia ser um excelente Papa".

África representa 20% dos 1,4 mil milhões de católicos do mundo, segundo os dados do gabinete de estatística do Vaticano.

O Papa Francisco morreu na segunda-feira, aos 88 anos, depois de estar internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo recebido alta a 23 de março.

A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano.

As cerimónias fúnebres terão lugar no sábado, às 10:00 locais (09:00 em Lisboa), na Praça de São Pedro, e o Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, estará presente.

O corpo será depois trasladado para a Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, onde o Papa será sepultado.

Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a liderar a Igreja Católica.


General russo morre em explosão de carro armadilhado momentos antes de Putin e Witkoff se reunirem no Kremlin

 CNN, 25/04/2025

Um general russo morreu num atentado à bomba na cidade russa de Balashikha esta sexta-feira, segundo as autoridades, com a notícia da explosão a ser divulgada pouco antes de o enviado especial do presidente dos EUA, Donald Trump, Steve Witkoff, se encontrar com o líder russo Vladimir Putin em Moscovo.

Witkoff encontra-se na capital russa para conversações sobre um potencial cessar-fogo na Ucrânia, numa altura em que se aproxima o prazo que Trump impôs a si próprio para pôr fim à guerra nos primeiros 100 dias da sua presidência.

O enviado foi recebido por Putin no Kremlin na tarde desta sexta-feira, informou a agência noticiosa estatal russa TASS, acrescentando que Witkoff também se reuniu com o negociador russo Kirill Dmitriev.

Dmitriev e o assessor presidencial russo e ex-embaixador em Washington, Yuri Ushakov, fizeram parte da reunião com Putin, disse TASS.

Após a reunião, Ushakov referiu que a reunião serviu para aproximar EUA e Rússia.

"A conversa permitiu aproximar as posições da Rússia e dos Estados Unidos não só sobre a Ucrânia, mas também sobre uma série de outras questões internacionais", disse Ushakov, citado pela TASS.

O conselheiro referiu também que Putin e Witkoff discutiram a possibilidade de Ucrânia e Rússia retomarem conversações diretas.

Esta é a quarta viagem de Witkoff à Rússia desde que Trump regressou à Casa Branca em janeiro, e a segunda este mês.

O presidente russo, Vladimir Putin, cumprimenta o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, antes das suas conversações em Moscovo esta sexta-feira (Kristina Kormilitsyna/AFP/Getty Images)

O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, disse que Moscovo está “pronto para chegar a um acordo” sobre o fim da guerra na Ucrânia, numa entrevista à CBS News na quinta-feira, mas acrescentou que ainda há alguns pontos específicos que precisam de ser “ajustados”.

Os Estados Unidos têm vindo a exercer mais pressão sobre a Ucrânia, depois de terem ameaçado, na semana passada, que poderiam abandonar as negociações “dentro de dias”, caso se tornasse claro que não seria possível chegar a um acordo.

O último quadro, apresentado pela administração Trump em Paris na semana passada, propunha sacrifícios significativos por parte de Kiev, incluindo o reconhecimento por parte dos EUA da Crimeia como território russo e a cedência de grandes extensões de território à Rússia por parte da Ucrânia, de acordo com um funcionário familiarizado.

Na quarta-feira, o vice-presidente JD Vance apelou “ao congelamento das linhas territoriais a um nível próximo do atual”.

Questionado sobre as concessões que a Rússia estava a oferecer na quinta-feira, Trump respondeu: “parar a guerra”, sugerindo que não “tomar todo o país” é uma “concessão bastante grande”.

A CNN noticiou esta semana que Trump estava a ficar frustrado com o impasse das conversações e disse em privado aos seus conselheiros que a mediação de um acordo tem sido mais difícil do que ele previa.

Reconhecer a Crimeia, a península do sul da Ucrânia que Moscovo anexou ilegalmente em 2014, como sendo russa, seria ultrapassar uma importante linha vermelha para a Ucrânia e para os seus aliados europeus, e violaria o direito internacional estabelecido.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rejeitou a ideia, afirmando que não havia “nada para falar”, uma vez que o reconhecimento da Crimeia como parte da Rússia seria contra a Constituição da Ucrânia.

Trump criticou Zelensky pelos comentários, dizendo que eram “inflamatórios” e tornavam “difícil resolver esta guerra”.

A repreensão de Trump ao seu homólogo em Kiev surgiu depois de uma reunião em Londres, com o objetivo de pôr fim à guerra da Rússia na Ucrânia, ter sido desclassificada após o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, ter dito que não iria participar.

Série de ataques bombistas direcionados

A tão esperada reunião de sexta-feira teve lugar pouco depois do anúncio de que o general Yaroslav Moskalik, vice-chefe da Direção de Operações Principais do Estado-Maior General das Forças Armadas Russas, tinha sido morto na explosão de um Volkswagen Golf em Balashikha, que fica a menos de 32 km a leste de Moscovo.

O Comité de Investigação da Rússia confirmou a morte de Moskalik, acrescentando que a explosão foi causada por um engenho explosivo improvisado com estilhaços.

Ninguém reivindicou a responsabilidade pelo atentado. O atentado parece ser de natureza semelhante a anteriores assassinatos de oficiais russos, incluindo o do tenente-general Igor Kirillov, um general russo de topo acusado de orquestrar a utilização de armas químicas nos campos de batalha na Ucrânia.

Kirillov - que chefiava as forças russas de proteção radiológica, biológica e química - foi morto em dezembro, depois de uma bomba operada à distância colocada dentro de uma trotinete elétrica ter explodido no exterior de um edifício de apartamentos em Moscovo.

A CNN contactou as autoridades ucranianas para obter comentários.

O influente blogue militar russo Rybar disse que Moskalik não estava no carro quando este explodiu, mas estava perto dele depois de ter saído de um edifício próximo. A CNN não pode verificar esta informação de forma independente.

Pouco se sabe sobre Moskalik, que tinha o posto de tenente-general.

Rybar descreveu-o como “competente e exigente” e disse que “não era bem visto” porque era “duro com os seus subordinados”.

O Comité de Investigação da Rússia declarou ter aberto um inquérito criminal sobre a explosão. Acrescentou que uma equipa de investigação, incluindo peritos forenses e agentes da autoridade, tinha começado a examinar o local.

A TASS informou anteriormente que o engenho explosivo era “caseiro”.

A explosão desta sexta-feira ocorre dois dias depois de um incêndio ter deflagrado num parque de estacionamento subterrâneo na zona comercial de Moscovo, na sequência de uma explosão.

Portugal: Um estudo da Pordata indica que só seis em 24 governos concluíram o seu mandato desde as primeiras eleições legislativas em democracia, em 25 de Abril de 1976, o último dos quais de António Costa, entre 2015 e 2019.

© Lusa  25/04/2025

 Apenas seis governos cumpriram a totalidade do mandato em democracia

Um estudo da Pordata indica que só seis em 24 governos concluíram o seu mandato desde as primeiras eleições legislativas em democracia, em 25 de Abril de 1976, o último dos quais de António Costa, entre 2015 e 2019.

"Desde 1976, apenas seis dos 24 governos concluíram o mandato", lê-se num estudo divulgado hoje pela Pordata, base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que faz um retrato "da evolução das eleições legislativas em Portugal".

O último executivo que cumpriu a totalidade do seu mandato foi liderado por António Costa, entre 2015 e 2019, durante a 'geringonça', que sucedeu a outro Governo, de Pedro Passos Coelho, que também cumpriu os quatro anos de mandato previstos, entre 2011 e 2015.

Além destes dois executivos, só houve mais um Governo que cumpriu a totalidade do mandato no século XXI: o primeiro de José Sócrates, entre 2005 e 2009, de maioria absoluta.

No século XX, verificou-se o maior período de estabilidade governativa, durante 12 anos, com três executivos sucessivos a cumprirem a totalidade do seu mandato: os primeiros dois foram liderados por Cavaco Silva, entre 1987 e 1995, com maioria absoluta, e o terceiro por António Guterres, de 1995 a 1999.

No estudo hoje divulgado pela Pordata, refere-se que, nos quase cinquenta anos desde que há eleições legislativas em Portugal, só houve seis governos eleitos com maioria absoluta: quatro liderados pelo PSD e dois pelo PS.

A primeira maioria absoluta obtida em democracia foi do antigo líder do PPD/PSD, Francisco Sá Carneiro, quando concorreu às legislativas em 1979 sob a coligação Aliança Democrática (AD), em 1979, feito que repetiria um ano a seguir, nas eleições de 1980.

Sete anos depois, Cavaco Silva voltaria a conseguir ser eleito com maioria absoluta em duas legislativas consecutivas (1987 e 1991).

Foi preciso esperar 14 anos até voltar a verificar-se uma maioria absoluta em Portugal, obtida por José Sócrates, do PS, em 2005. A mais recente registou-se nas legislativas de 2022, que António Costa venceu com 41,37% dos votos.

De acordo com a Pordata, desde as primeiras eleições legislativas, em 1976, o PS formou Governo por nove vezes, sete das quais ocorreram nas últimas três décadas.

"Assim, nos últimos 30 anos, apenas pouco mais de oito anos corresponderam a um Governo liderado pelo PSD. O PS esteve à frente do Governo durante mais de 21 anos", refere-se.


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, indicou hoje que a Rússia usou um míssil balístico de fabrico norte-coreano no ataque na última noite em Kyiv, que matou pelo menos 12 pessoas.

© Lusa 

Zelensky afirma que Rússia usou míssil norte-coreano no ataque a Kyiv

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, indicou hoje que a Rússia usou um míssil balístico de fabrico norte-coreano no ataque na última noite em Kyiv, que matou pelo menos 12 pessoas.

"De acordo com informações preliminares, os russos utilizaram um míssil balístico de fabrico norte-coreano. Os nossos serviços especiais estão a verificar todos os detalhes", afirmou Zelensky nas redes sociais. 

O líder ucraniano realçou que, a confirmar-se a informação, será "mais uma prova da natureza criminosa da aliança" entre Moscovo e Pyongyang.

"Matam pessoas e atormentam vidas juntos, esse é o único objetivo da sua cooperação. A Rússia usa mísseis e artilharia [norte-coreanos] continuamente. Pyongyang, por sua vez, tem a oportunidade de tornar as suas armas mais letais em condições reais de guerra", observou.

Esta não é a primeira vez que a Ucrânia acusa a Rússia de utilizar mísseis balísticos fornecidos pela Coreia do Norte.

De acordo com uma declaração em novembro passado do Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia, a Rússia recebeu sistemas de artilharia autopropulsada M-1989 e M-1991 de 170 milímetros da Coreia do Norte, juntamente com cerca de cem mísseis KN-23 e pelo menos cinco milhões de cartuchos de munições.

O último ataque russo com mísseis da Coreia do Norte tinha ocorrido em dezembro de 2024 contra Kyiv, de acordo com as autoridades ucranianas, seguindo-se a outros executados em junho e em setembro do ano passado.

A Força Aérea ucraniana informou no seu relatório diário de hoje que, entre os mísseis lançados durante a noite pela Rússia, incluíram-se 11 mísseis balísticos Iskander-M/KN-23, dos quais sete foram abatidos.

O Presidente ucraniano assinalou que as Forças Armadas russas usaram mais de 200 mísseis e drones no ataque em grande escala contra Kyiv e outras cidades do país.

Pelo menos 12 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas na capital ucraniana, referiu Zelensky.

"Mesmo entre os esforços diplomáticos internacionais para pôr fim a esta guerra, a Rússia continua a assassinar civis. Isto significa que [o Presidente russo, Vladimir] Putin não tem medo", avisou.

Para o Presidente da Ucrânia, "deve haver uma cessação completa e incondicional dos ataques, e a Rússia deve aceitar isso", ao mesmo tempo que pediu o reforço das defesas antiaéreas do seu país.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse hoje que tem o seu próprio prazo para um acordo entre Rússia e Ucrânia e insistiu que espera um entendimento rápido, após ter criticado Kyiv pela demora e Moscovo pelos seus últimos ataques.

O enviado norte-americano, Steve Witkoff, é esperado em Moscovo, segundo a Casa Branca e o Kremlin mas sem indicar datas, tendo o portal Axios noticiado, citando fontes de Washington, que deverá encontrar-se com Putin na sexta-feira.

A Rússia tem fustigado a Ucrânia com intensos bombardeamentos diários desde que o Presidente ucraniano propôs no domingo a extensão da trégua que vigorou na Páscoa - declarada unilateralmente por Putin e aceite por Kyiv - a um cessar-fogo de 30 dias nos ataques aéreos contra infraestruturas civis.

Guiné-Bissau Início da operação de remoção de Viaturas Abandonadas nas Vias Públicas da Cidade

Por Ministério da Administração Territorial e Poder Local da Guiné-Bissau

A Câmara Municipal de Bissau (CMB), em parceria com o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), deu início a operação de remoção de Viaturas Sucatas e Outros Veículos Abandonados nas vias públicas da cidade.

Esta iniciativa visa melhorar a mobilidade urbana, reforçar a segurança pública e contribuir para um ambiente mais limpo e organizado para todos os cidadãos.

A colaboração da população é fundamental.

Solicitamos aos proprietários de viaturas abandonadas que procedam à sua remoção voluntária, evitando medidas coercivas.

Juntos, por uma cidade mais limpa e segura!

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𝘽𝙞𝙨𝙨𝙖𝙪, 24 Abril de 2025