sábado, 27 de dezembro de 2025

Nigéria carimba oitavos, Senegal adia apuramento e Benim sonha na CAN2025... Em mais um dia de competição na Taça das Nações Africanas, ficou-se a conhecer mais um apurado para os oitavos de final da prova, com a Nigéria a somar mais um triunfo, enquanto Benim vence e sonha e Senegal 'empata' contas do apuramento.

Por LUSA. 27/12/2025

Já é conhecido mais um apurado para os oitavos de final da Taça das Nações Africanas 2025. Este sábado foi mais um dia de competição em Marrocos, com a CAN a estar a todo o gás rumo ao final da fase de grupos.

A prova foi retomada logo pela hora de almoço, com o Benim a defrontar o Botsuana, num jogo que acabou com uma vitória por 1-0 para a turma orientada pelo germânico Rohr, que dominou todos os momentos de uma partida decidida com um único golo apontado por Yohan Roche, aos 28 minutos.

Este resultado faz com que Benim possa acreditar no apuramento, nem que seja pela via dos melhores terceiros classificados, já que os quatro melhores da última posição dos pódios dos grupos seguem em frente.

Isto acontece porque Senegal e República Democrática do Congo, possível adversário de Portugal no Campeonato do Mundo de 2026, que se realizará nos Estados Unidos da América, Canadá e México, empataram a uma bola, deixando tudo em aberto para a última jornada da fase de grupos.

Os golos da partida foram apontados por dois nomes bem conhecidos do futebol europeu, já que Cedric Bakambu, avançado do Real Betis, inaugurou o marcador para o lado dos congoleses, aos 61 minutos, com Sadio Mané, craque do Al Nassr e antigo jogador do Liverpool, a empatar as contas oito minutos depois, colocando as duas equipas com quatro pontos à entrada para o derradeiro jogo antes da fase a eliminar.

Grupo C encontra segundo apurado para oitavos de final da CAN2025

A Nigéria fez do seu duelo com a poderosa Tunísia uma festa 'rija', com uma vitória por 3-2 que carimbou a passagem das super águias aos oitavos de final da Taça das Nações Africanas, juntando-se ao Egito como únicos classificados a uma jornada do fim da fase de grupos.

O resultado começou a ser construído por intermédio de Victor Osimhen, aos 44 minutos, depois de uma assistência perfeita de Ademola Lookman, dando vantagem ao conjunto liderado por Chelle pouco antes do intervalo.

A segunda metade começou como a primeira terminou. Wilfred Ndidi aproveitou um nova passe de Ademola Lookman para dobrar a vantagem, quando ainda não se tinham jogado cinco minutos após o regresso dos balneários.

A margem voltou a crescer minutos depois, quando o próprio Ademola Lookman trocou de papéis com Victor Osimhen e carimbou o 3-0, fazendo parecer que este jogo tinha virado um passeio para a Nigéria.

Mas isso não poderia estar mais longe da verdade, já que a Tunísia não baixou os braços até ao final da partida, respondendo quase de imediato, sete minutos depois, com Montassar Talbi a reduzir e dar esperança aos tunísios até ao derradeiro apito do árbitro.

Ali Abdi, defesa do Nice, ainda voltou a dar razões para sorrir aos adeptos presentes nas bancadas, mas o seu golo da marca da grande penalidade foi insuficiente para completar a reviravolta que dava um empate no encontro.

No outro jogo do grupo C, Uganda e Tanzânia empataram a uma bola, com golos de Uche Ikpeazu e Simon Msuva, respetivamente, e praticamente sentenciaram as suas hipóteses de seguirem em frente, precisando de vencer na última jornada para sonhar com a passagem à próxima fase da CAN2025.

Polícia detém 70 cidadãos em São Petersburgo por rezarem por Zelensky... As forças de segurança russas detiveram em São Petersburgo cerca de 70 membros de uma seita religiosa que dedicavam as suas orações ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e ao exército ucraniano, informou hoje o portal de notícias independente Holod.

Por LUSA 

Na sexta-feira, a polícia invadiu uma reunião da organização religiosa pró-iraquiana Escola do Princípio Unificado e deteve cerca de 70 participantes, acusando-os de difundir informações falsas sobre as Forças Armadas da Rússia, refere aquele portal, citado pela agência espanhola EFE.

A organização era composta na sua maioria por professores e docentes de escolas de diversas regiões da Rússia, embora a maioria fosse residente de São Petersburgo.

Segundo os meios de comunicação social russos, os líderes da seita promoveram ideias contrárias à posição oficial russa sobre o conflito com a Ucrânia e denegriram os soldados russos e os cidadãos que os apoiavam.

Além disso, também rezavam para que os cidadãos russos não sejam mobilizados para a guerra, assim como pelo exército ucraniano e pelo seu presidente.

Os membros da seita eram obrigados a revelar a sua posição contra a guerra às suas famílias.

Os presos enfrentam penas até 10 anos de prisão.

A seita religiosa, cujas práticas eram baseadas na ortodoxia cristã mas incorporavam rituais esotéricos e místicos, foi fundada na Ucrânia.


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A Ucrânia iniciou os preparativos para a realização das eleições presidenciais, na véspera do Presidente Zelensky reunir-se com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump.


Governo nigeriano diz que ataques dos EUA na Nigéria visaram jihadistas.... Os ataques aéreos realizados pelos Estados Unidos, na quinta-feira na Nigéria, visaram militantes do grupo Estado Islâmico, disse hoje um porta-voz do presidente nigeriano.

Por LUSA 

Em declarações à agência de notícias AFP, o responsável do governo da Nigéria disse que os alvos foram militantes do grupo Estado Islâmico que vieram do Sahel para colaborar com o grupo jihadista local

"O Estado Islâmico encontrou uma maneira de usar o Sahel para ajudar o Lakurawa e os bandidos, fornecendo-lhes equipamentos e treino", disse Daniel Bwala, porta-voz do presidente Bola Tinubu.

A Nigéria está a coordenar os esforços com os Estados Unidos e são esperados mais ataques das forças armadas norte-americanas, disseram hoje altos funcionários nigerianos, que pediram para não serem identificados.

Os Estados Unidos não se pronunciaram publicamente sobre possíveis novos ataques, mas o chefe do Pentágono, Pete Hegseth, incluiu as palavras "mais por vir" numa publicação na rede social X, em que anunciou o ataque no dia de Natal.

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por outro lado republicou o anúncio do ataque na sexta-feira, sem mais comentários.

Trump regressou à Casa Branca com a promessa aos eleitores norte-americanos de retirar os Estados Unidos dos conflitos em todo o mundo, mas dedicou grande parte do primeiro ano do segundo mandato à política externa e nem sempre no tabuleiro da diplomacia.

O Presidente norte-americano fez uso da força por várias vezes, desde em ataques contra alegados terroristas na Somália, Iémen e Síria até ao ataque massivo a instalações nucleares do Irão e terminou o ano envolvendo-se militarmente a Venezuela, num forte bloqueio naval e aéreo, envolvendo cerca de 15 mil tropas e o maior porta-aviões do mundo em operações que, até agora, resultaram na apreensão de petroleiros e ataques a embarcações e execuções de alegados traficantes de droga.

O ataque atingiu a região de Sokoto, no noroeste da Nigéria, uma área onde um bispo católico local afirmou em outubro que os cristãos não estão a enfrentar perseguições.

O ministério nigeriano da Defesa disse que os alvos estavam ligados ao grupo Estado Islâmico e ministro da Informação da Nigéria, Mohammed Idris, afirmou no X que os ataques foram lançados a partir de navios no Golfo da Guiné e utilizaram drones MQ-9 Reaper.

Terão sido disparadas 16 munições guiadas por GPS, que neutralizaram elementos do Estado Islâmico que tentavam entrar no país pelo corredor do Sahel.

O país de cerca de 230 milhões de pessoas, o mais populoso da África, está dividido de forma praticamente igual entre populações muçulmanas e cristãs e é dilacerado pela violência há décadas.

Escândalo de corrupção descoberto no parlamento da Ucrânia... A agência anticorrupção da Ucrânia (NABU) e a procuradoria adjunta (SAPO) anunciaram hoje que descobriram uma trama de compra de votos no parlamento nacional em que estavam envolvidos vários deputados no ativo, sem divulgar nomes.

Por LUSA 

"Após uma operação encoberta, a NABU e a SAPO descobriram um grupo organizado que incluía deputados em exercício", anunciou a NABU no Telegram.

Segundo a investigação, os membros do grupo recebiam sistematicamente benefícios ilegais pelo voto na Assembleia Suprema da Ucrânia", acrescentou a NABU, que dará mais detalhes em breve.

As duas agências têm a missão prioritária de descobrir o mais mínimo escândalo de corrupção que possa pôr em perigo o compromisso do Governo ucraniano para combater este tipo de delitos.

O penúltimo afetou diretamente o Governo de Volodymyr Zelensky, quando o empresário Timur Mindich, se serviu da estreita relação com destacados responsáveis, como o secretário do Conselho de Segurança, Rustem Umerov, para conseguir "importantes somas de dinheiro", através de contratos públicos.

Trata-se do maior escândalo de corrupção no Governo ucraniano desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022, apesar de durante este período se terem descoberto outras tramas como a que implicou o Ministério da Defesa, em 2023.


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O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje que vai falar com os seus aliados europeus, antes de se encontrar com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump.



Condutores de táxi e camiãos em conferência de imprensa

Governo encerra campanha de comercialização e exportação da castanha de caju 2025. O Ministro do Comercio e Industria aproveitou para lançar boas perspectivas para 2026.

 

Kim Jong-un louva sangue derramado ao lado dos russos na Ucrânia... A Coreia do Norte e a Rússia partilham "sangue, vida e morte" na guerra na Ucrânia, enfatizou o líder norte-coreano Kim Jong Un, na sua mensagem de Ano Novo ao Presidente russo, Vladimir Putin.

Por LUSA 

Em mensagem publicada sexta-feira pela agência de notícias estatal norte-coreana KCNA, Kim afirmou que 2025 foi um "ano verdadeiramente significativo" para a aliança entre Pyongyang e Moscovo, fortalecida por terem "partilhado sangue, vida e morte na mesma trincheira".

Segundo os serviços de informação sul-coreanos e ocidentais, Pyongyang enviou milhares de soldados para combater ao lado de Moscovo durante a invasão da Ucrânia, que começou há quase quatro anos.

Na mensagem de Ano Novo de Vladimir Putin a Kim Jong-un, o líder russo comemorou a "entrada heroica" dos soldados norte-coreanos na guerra da Ucrânia.

A felicitação, enviada no passado dia 18 de dezembro, destaca ainda o tratado de parceria estratégica assinado entre os líderes no ano passado e apela ao reforço da "relação de amizade e aliança" bilateral.

A Coreia do Norte só em abril confirmou o envio de tropas para apoiar a campanha militar russa contra a Ucrânia e a morte de soldados norte-coreanos em combate.

No início de dezembro, Pyongyang admitiu ter enviado, em agosto de 2025, tropas para a região de Kursk, na Rússia, perto da fronteira com a Ucrânia e na altura sob ocupação de forças ucranianas.

A presença de militares norte-coreanos permitiu à Rússia passar à ofensiva para desalojar as tropas ocupantes ucranianas.

Pelo menos nove soldados de um regimento de engenharia foram mortos durante este destacamento de 120 dias, como reconheceu Kim Jong Un num discurso proferido em 13 de dezembro, após o regresso da unidade.

As estimativas de baixas divulgadas pelos serviços de informações sul-coreanos apontam para 2.000 mortos entre as unidades de Pyongyang, que terão chegado a ter no terreno entre 15 mil e 20 mil soldados.

O líder norte-coreano enviou felicitações de Ano Novo a Vladimir Putin um dia depois de ter ordenado o aumento da produção de mísseis para 2026.

Pyongyang aumentou significativamente os seus testes de mísseis nos últimos anos, que, segundo os analistas, visam melhorar as suas capacidades de ataque de precisão, desafiar os Estados Unidos e a Coreia do Sul e testar armas para exportação para a Rússia, sua aliada.

A Coreia do Norte e a Rússia estreitaram os seus laços desde que Moscovo invadiu a Ucrânia, em fevereiro de 2022.

Além de enviar tropas para combater pela Rússia, Pyongyang fornece a Moscovo projéteis de artilharia, mísseis e sistemas de foguetes de longo alcance.

Em troca, a Rússia envia à Coreia do Norte ajuda financeira, tecnologia militar e fornecimentos de alimentos e energia, de acordo com analistas.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.  


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Onze pessoas ficaram feridas em Kyiv após um ataque de drones russos na madrugada deste sábado. Pelo menos, um terço da capital está sem aquecimento. A ofensiva acontece numa altura em que Trump e Zelensky se preparam para uma reunião sobre o acordo de paz com a Rússia.


Nigéria disponível a acertar com EUA novos ataques contra extremistas... As autoridades nigerianas estão abertas a articular com as forças armadas norte-americanos novos ataques em solo nigeriano contra os grupos extremistas islâmicos, depois do secretário da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, dar a entender essa possibilidade.

Por LUSA 

"Acredito que isso é algo contínuo e estamos a trabalhar com os EUA", afirmou o ministro nigeriano dos Negócios Estrangeiros, Yusuf Tuggar, à Channels Television na sexta-feira. "É uma nova fase de um antigo conflito", acrescentou.

A Nigéria está a coordenar os esforços com os EUA e são esperados mais ataques das forças armadas norte-americanas, de acordo com altos funcionários nigerianos, que pediram para não ser identificados.

Os Estados Unidos não se pronunciaram publicamente sobre possíveis novos ataques, mas o chefe do Pentágono, Pete Hegseth, incluiu as palavras "mais por vir" numa publicação na rede social X, em que anunciou o ataque no dia de Natal.

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por outro lado republicou o anúncio do ataque na sexta-feira, sem mais comentários.

Trump regressou à Casa Branca com a promessa aos eleitores norte-americanos de retirar os Estados Unidos dos conflitos em todo o mundo, mas dedicou grande parte do primeiro ano do segundo mandato à política externa e nem sempre no tabuleiro da diplomacia.

O Presidente norte-americano fez uso da força por várias vezes, desde em ataques contra alegados terroristas na Somália, Iémen e Síria até ao ataque massivo a instalações nucleares do Irão e terminou o ano envolvendo militarmente a Venezuela, num forte bloqueio naval e aéreo, envolvendo cerca de 15 mil tropas e o maior porta-aviões do mundo em operações que, até agora, resultaram na apreensão de petroleiros e ataques a embarcações e execuções de alegados traficantes de droga.

Nos últimos meses, o Presidente criticou a Nigéria por ataques contra cristãos no país e no dia de Natal, quando anunciou a intervenção, escreveu que "já antes tinha avisado estes terroristas de que, se não acabassem com o massacre de cristãos, pagariam caro e esta noite pagaram", escreveu na sua rede social, Truth Social.

Na sexta-feira, Trump manteve o mesmo registo e argumento, em declarações ao Politico, explicando que o ataque estava originalmente agendado para quarta-feira, mas ele mesmo determinou que fosse adiado por um dia por razões simbólicas.

"Eles iam fazer isso [o ataque] antes. E eu disse: 'Não, vamos dar um presente de Natal'. (...) Eles não estavam à espera, mas atacámo-los com força. Todos os acampamentos foram dizimados", disse.

As autoridades nigerianas rejeitaram veementemente a caracterização do inquilino da Casa Branca, em jeito de uma nova cruzada, afirmando que a ameaça é proveniente de terroristas e faz parte de uma agitação mais ampla naquela região de África, caracterizada pela complexidade política.

"Rótulos simplistas não resolvem ameaças complexas", escreveu Tuggar na sexta-feira. "O terrorismo na Nigéria não é um conflito religioso; é uma ameaça à segurança regional", acrescentou.

O chefe da diplomacia nigeriana disse que os ataques das forças norte-americanas foram baseados em informações de inteligência do Governo em Abuja e seguiram-se a uma conversa com o secretário de Estado Marco Rubio.

Rubio conversou com o seu homólogo nigeriano várias vezes na quinta-feira antes dos ataques, escreveu a Bloomberg, que cita sem identificar uma fonte norte-americana conhecedora do assunto.

Os Estados Unidos não divulgaram detalhes sobre os ataques - para além de um vídeo de um míssil a ser lançado de um navio de guerra, numa publicação do Pentágono nas redes sociais - ou sobre os danos causados.

O ataque atingiu a região de Sokoto, no noroeste da Nigéria, uma área onde um bispo católico local afirmou em outubro que os cristãos não estão a enfrentar perseguições.

O ministério nigeriano da Defesa disse que os alvos estavam ligados ao grupo Estado Islâmico e ministro da Informação da Nigéria, Mohammed Idris, afirmou no X que os ataques foram lançados a partir de navios no Golfo da Guiné e utilizaram drones MQ-9 Reaper. Foram disparadas 16 munições guiadas por GPS, que neutralizaram elementos do Estado Islâmico que tentavam entrar no país pelo corredor do Sahel, disse.

"Dado o que sabemos até agora sobre os ataques, são, em grande parte, um sinal de algo maior", disse à Bloomberg Confidence MacHarry, analista de segurança da SB Morgen Intelligence em Lagos. "É muito provável que os ataques futuros causem mais danos".

O país de cerca de 230 milhões de pessoas, o mais populoso da África, está dividido de forma praticamente igual entre populações muçulmanas e cristãs e é dilacerado pela violência há décadas.

"Parece que chegámos a um ponto em que as autoridades nigerianas finalmente perceberam que não podem fazer isto sozinhas, que precisam de ajuda, e o governo dos Estados Unidos parece mais do que disposto a dar essa ajuda", considerou à agência Ebenezer Obadare, investigador sénior de estudos africanos no Conselho de Relações Exteriores, em Washington.

Em novembro, Trump ameaçou com uma ação militar se os ataques continuassem. Pouco depois, terroristas raptaram mais de 200 crianças de uma escola católica, que foram libertadas no início desta semana.


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A melhor altura do dia para ter relações sexuais, segundo a sua idade... Especialistas revelam qual a melhor altura do dia para ter relações sexuais, isto segundo a sua idade. Será que é algo que está de acordo consigo ou costuma ter outro tipo de horários? Saiba tudo.

Por noticiasaominuto.com 

Será que a hora a que tem relações sexuais é a melhor para si? Ao jornal Metro alguns especialistas apontam aquilo que são as melhores alturas do dia para relacionar-se com o seu parceiro, isto segundo a idade que tem.

Será que é algo que está de acordo com o que costuma fazer? Claro que esta ideia dos especialistas acaba por ser algo indicativo e de acordo com alguns estudos e inquéritos. Poderá até bater certo em alguns casos, mas nada de ser algo que todos devem seguir à risca.

Veja as horas e os momentos do dia que os especialistas indicam ser o melhor para ter relações sexuais de acordo com a idade que tem.

Relações sexuais entre os 20 e os 30 anos
Mike Kocsis, especialista em saúde hormonal e fundador da Balance My Hormones, explicou que este é o período em que as hormonas estão mais fortes e a fertilidade está no auge. "Tem uma libido mais alta, especialmente durante o período da ovulação, e tem mais energia e uma resposta emocional mais intensa à intimidade", começa por explicar.

Explica que é costume acordar com muita energia que este acaba por ser o momento ideal para fazê-lo. Por outro lado, a sexóloga April Maria aponta que nestas idades o ideal é ter relações sexuais “sempre que a vontade surgir”.

E entre os 30 e os 40, qual a melhor altura para ter relações?
Os especialistas apontam que esta poderá ser uma altura mais complicada devido a algumas responsabilidades, como trabalho, filhos e alturas de mais stress. Assim, explicam que uma alternativa é criar uma rotina e, de certa forma, marcar as relações. "O sexo pode deixar de ser impulsionado por picos hormonais e passar a ser motivado por confiança, ligação e vínculo estimulado pela ocitocina”, continua o especialista. 

E entre os 40 e os 50, qual o melhor momento do dia?
Nesta fase, as prioridades podem ser outras e é importante ter isso em conta para conseguir ter momentos a sós com o seu companheiro. No que diz respeito a horas ou momentos do dia, a sexóloga April Maria diz que o período da manhã pode voltar a ser o seu preferido.

“O sexo matinal pode ​​voltar à moda ou pode descobrir que os fins de semana, as pausas de almoço ou aqueles momentos espontâneos são os que melhor se adequam à sua relação.”

As quedas nas hormonas podem revelar algum cuidado e preocupação que precisa de ter nesta fase da vida. “Pode fazer com que se sinta menos disposto a ter relações sexuais insatisfatórias, incentivando uma maior autoconsciência e comunicação com os parceiros”, diz Mike Kocsis.

Quanto ter relações entre os 50 e os 60 anos?
Mais uma vez, a manhã pode revelar-se como o momento ideal nestas idades. “O sexo aos 50 anos tem menos a ver com frequência e mais com sensualidade, que pode incluir formas não sexuais de intimidade, como carícias, comunicação e contato pele a pele.”

Explica ainda que de manhã, e até ao meio dia, são alturas em que tem mais energia e que deverá aproveitar da melhor forma. “Quando a energia está mais alta e o corpo mais descansado, pode ser mais prazeroso e acessível, mas é sempre importante ouvir o seu corpo e o que lhe parece certo é essencial”, continua April Maria.

E depois dos 60 anos?
A sexóloga revela que com esta idade as tardes e o início das noites podem ser a melhor altura para explorar a sua intimidade. “Desacelerar é fundamental, assim como explorar novas formas de sentir prazer fora dos padrões sociais", continua a especialista.