sábado, 16 de janeiro de 2021

Saudi Arabia Is Building an Entire City in a Straight Line, for Some Reason


From Popular Mechanics  Fri, January 15, 2021, 

  • Could the next big thing be a city built in a very long, narrow line?
  • Saudi Arabia's idea sounds cool, but even a “hollow” circular city of this kind makes more logistical sense.
  • Cities grow based on what people need, like housing close to work or schools.

Saudi Arabia has shared a wild idea to build a city without roads, where 1 million people will live in one long line along a core train track.

Mohammed bin Salman bin Abdulaziz Al Saud, the Crown Prince of Saudi Arabia, said in his Apple-like announcement that no one will live more than a “5-minute walk” from the services and shops they need, and the train line that anchors the line city will take just 20 minutes to travel its entire over 105-mile length.

@CICSaudi  “Why should we sacrifice nature for the sake of development? Why should seven million people die every year because of pollution [...] one million people every year due to traffic accidents?” HRH the Crown Prince questions as he introduces @NEOM’s THE LINE. #whatisTHELINE

THE LINE, as bin Salman is calling the ambitious project, will "preserve 95 [percent] of nature ... with zero cars, zero streets, and zero carbon emissions," he said in a press release. The city will be powered by 100 percent clean energy and artificial intelligence, while "an estimated 90 [percent] of available data will be harnessed to enhance infrastructure capabilities far beyond the 1 [percent] typically utilized in existing smart cities.

Technological traits aside, can bin Salman's core concept—a 105-mile city built in a straight line—actually work? Let’s look at some math, game design, and even literature to consider the feasibility.

If the city of Chicago, for example, were rearranged into one single line in this same way, at about the density of 1 million residents per 100 miles, the line would stretch almost to St. Louis—a distance of just under 300 miles. If the entire Chicagoland area were on such a line, it would reach to Jacksonville, Florida. This is an entirely new paradigm for building settlements for people.

Or ... is it? Does a line make sense for a city, and we’ve just never thought it through?

First, the idea of one very long, narrow city does exist, at least in fiction. In Arrival author Ted Chiang’s story "Tower of Babylon", the titular tower extends into the sky. “Were the tower to be laid down across the plain of Shinar, it would be two days journey to walk from one end to the other,” Chiang writes.

That’s approximately 40 to 60 miles high—enough to nearly reach the Kármán Line, the generally recognized border of outer space. But this is still far shorter than our city "line."

In Chiang's story, people who live along the tower’s height must climb over a month’s worth of stairs. It’s implied that this journey is almost always just one way.

So what if we did lay the “tower” on its side to make one extraordinary line?

The idea of being just 5 minutes from everything you need sounds good. It’s familiar to anyone who’s played a game like Pocket City or even Roller Coaster Tycoon, where the automated populations are happiest when they’re near their favorite facilities. But as Middle East Eye points out, it isn't clear "how or why a city built in a straight line made it easier for people to walk to their desired destinations compared to a conventionally shaped city."

It also isn't clear why a single line is better than a circular train line with a ring of human settlement surrounding it. Yes, being 20 minutes from the other side of town is good, but residents of a “wagon wheel” would never be further than just 10 minutes away, and trains could run freely in one direction continuously. The amount of area surrounding the train line would still be the same for people seeking to build homes and businesses.

Photo credit: Caroline Delbert

Does a “hollow” shape like this—a line or an empty circle—make more sense than how our cities are now, packed solid and sprawling? Presumably, this eliminates the need for roads by simply limiting the depth to which the population can settle along a particular axis. If people never take more than a 5-minute walk from the train, they’ll never need a road.

But there are structural problems with this, like the fact that highways carry more overland cargo than people. People won’t want to carry cargo onto or off of a train, even if it’s “only” to their shops 5 minutes away. How will they ever pack up and move? How will disabled people navigate the city?

Residents already do impromptu geometry when they decide where to live. People who can withstand a longer commute can live farther away from city centers, in housing that likely costs less. Others simply must withstand the commute because they can’t afford to live closer.

In a linear city with no roads, it’s easy to imagine “front-row” housing taking a hugely premium price, while people must somehow lug goods to and from their more affordable homes in the next rows.

Over 105 miles long sounds like a lot, but for a million people, that’s still about two people per foot of length. Able-bodied people might prefer to build even more rows that are a longer walk away, but closer to the place where they work, causing buildup around places that have the most business and service activity. Maybe it makes sense to extend a small train line to the end of that new area of settlement. And ... now we’re just building a regular city. 🤷🏻♂️

Relação Amistosa! - Audiência do chefe de Estado Guineese, com senhor Dominique Strauss-Kahn, antigo diretor de FMI e consultor independente.



Dominique Straus Khan, ex director geral FMI à convite do PR esteve em Bissau para uma visita 24 horas. Khan como consultor independente está a servir vários governos da África Ocidental e a China. O ex diretor do FMI foi recebido pelo presidente da república Umaro Sissoco Embaló e, a saída fez uma apreciação favorável sobre as potencialidades económicas da Guiné-Bissau.

Bissau 16 de Janeiro 2021.

 Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional / RadioBantaba



Guiné-Bissau: MNE questiona refúgio de Aristides Gomes na ONU


A chefe da diplomacia guineense, Suzi Barbosa, afirma que o país é pacífico e justifica que nenhum político foi perseguido na Guiné-Bissau. Ministra dos Negócios Estrangeiros reitera ainda que é militante do PAIGC.

A ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, diz não entender o motivo de o antigo primeiro-ministro guineense Aristides Gomes estar refugiado na ONU. Em entrevista à agência de notícias Lusa, a chefe da diplomacia guineense disse ainda que é militante do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

"Não entendo o porquê de ele ter decidido ir para a UNIOGBIS", disse, referindo-se às instalações do Gabinete Integrado da ONU para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, que terminou a sua missão política a 31 de dezembro.

A ministra acrescentou que a situação de Aristides Gomes é do "foro judicial" e que preferia manter-se à margem do assunto. "Houve muita situação, realmente, na altura de dúvidas, mas todos os políticos que estiveram no anterior Governo estão livres. Ninguém foi perseguido ou ninguém está preso", disse.

"Não cheguei a entender o porquê, porque não tive a oportunidade de falar também com o ex-primeiro-ministro, o que eu continuo a dizer é que a Guiné-Bissau, como bem todos sabemos, é um país pacífico onde não há violência nem criminalidade", afirmou.

Suzi Barbosa fazia parte do Governo do primeiro-ministro Aristides Gomes, formado na sequência das legislativas de 2019 ganhas pelo PAIGC, e demitido pelo atual chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, após ter tomado posse.

Críticas

Após a demissão do Governo, a chefe da diplomacia guineense acompanhou Umaro Sissoco Embaló numa visita à Nigéria, tendo sido alvo de críticas pela sua opção e numa altura em que o seu partido tinha apresentado um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça, alegando irregularidades nas presidenciais que deram a vitória ao atual Presidente.

Aristides Gomes encontra-se refugiado nas instalações da ONU, em Bissau, desde fevereiro

"Eu vou ser muito sincera, eu sou do PAIGC sim, continuo a ser, porque a opção política é minha. Eu decidi ser do partido PAIGC e continuo a sê-lo, porque não saí, nem fui expulsa", sublinhou.

"Eu entendi que em determinado momento da vida eu tinha de optar entre a posição do meu partido e o facto de eu ser guineense e o que era melhor para a Guiné-Bissau. E eu pus a Guiné-Bissau em primeiro lugar", justificou.

"Eu não tive nenhuma dúvida desde o início e eu optei por apoiar realmente quem ganhou as eleições e o tempo veio provar que eu tinha razão. O atual Presidente tinha ganho as eleições apesar do candidato do meu partido ter perdido. Eu não deixo de ser guineense e, como guineense, eu quero contribuir para o desenvolvimento do meu país independentemente de estar ou não no Governo do meu partido."

Questionada sobre o facto de o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, estar quase há um ano em Portugal, Suzi Barbosa afirmou que a "presença de qualquer líder no campo é fundamental". "Qualquer partido político precisa da presença do seu líder, porque a política não se faz à distância, faz-se no terreno e daí eu considerar que é importante a presença dele e de qualquer outro líder no país para poder fazer política ativa", salientou.

Sissoco Embaló cancela final do torneio devido à covid-19


Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional

A Notícia! 

Sissoco Embaló cancela final do torneio devido à covid-19

O Gabinete de Comunicação da Presidência da República informou esta sexta-feira (15.01), que Umaro Sissoco Embaló decidiu, devido à covid-19, cancelar o torneio de futebol, entre os órgãos de soberania da Guiné-Bissau, cuja final estava agendada para este sábado.

“Prezados, sirvo desta para vos informar e, através de vós, toda a imprensa, que está suspenso o torneio dos Órgãos de Soberania, cuja grande final deveria ter lugar no próximo sábado, dia 16 do corrente. As razões devem-se à subida da taxa de infeção pela COVID-19, na última semana”, informa num texto enviado aos jornalistas.

O Gabinete de Comunicação da Presidência da República garante, contudo, que “assim que a situação melhorar, vai se marcar uma nova data e serão, em consequência, oportunamente informados”, finaliza.

A realização do torneio de futebol entre os órgãos de soberania, em tempos da pandemia, tem sido criticada pelos analistas políticos e parte da sociedade.

A final do torneio vai ser disputada entre a Presidência da República e Assembleia Nacional Popular (ANP).

Por CNEWS

Mágicos marcam os 100 anos do truque de cortar pessoas ao meio

© Wikimedia Commons

Notícias ao Minuto 16/01/21 

O ilusionista responsável pelo truque clássico foi P.T. Selbit.

Amanhã, dia 17 de janeiro, faz 100 anos que um ilusionista chegou, serrou e conquistou. P.T. Selbit pôs uma mulher numa caixa no palco do Finsbury Park Empire, em Londres, no Reino Unido, e serrou-a através da madeira, criando assim um dos truques clássicos do mundo da magia.

Agora, cem anos depois, ilusionistas de todo o mundo vão juntar-se online este fim de semana para celebrar a performance reproduzida vezes sem conta ao longo desse tempo. "Tornou-se a ilusão mais influente e famosa que já existiu, na minha opinião", disse o ilusionista e historiador Mike Caveney à Reuters. O truque "não foi feito com um objeto inanimado, foi com um ser-humano, o que o levou a um nível totalmente novo", acrescentou.

Na versão original, a serra passou, a caixa foi aberta e a pessoa saiu ilesa. Com o passar dos anos, os ilusionistas foram desenvolvendo refinamentos, com as duas metades separadas. David Copperfield, um dos ilusionistas mais famosos do mundo criou mesmo a sua própria versão, chamada 'The Death Saw' ('A Serra da Morte'), onde era preso a uma plataforma enquanto uma lâmina giratória gigante o cortava em dois.

A organização do The Magic Circle, fundada em 1905, um dos maiores e mais prestigiados clubes de ilusionistas do mundo, vai estar a cargo da celebração com um evento transmitido em direto no Facebook pelas 18h00 (hora de Lisboa), no domingo.

Uganda. Presidente Museveni reeleito para 6.º mandato com 58,64% votos

© Reuters

Notícias ao Minuto  16/01/21 

O Presidente ugandês Yoweri Museveni, no poder desde 1986, foi reeleito para um sexto mandato com 58,64% dos votos, anunciou hoje a comissão eleitoral, numa altura em que o principal opositor, Bobi Wine, mantém as denúncias de fraude.

O candidato da oposição à Presidência do Uganda Bobi Wine obteve 34,83% dos votos, segundo a comissão.

A taxa de afluência do ato eleitoral realizado na quinta-feira, marcado pela ordem governamental para cortar o acesso à Internet e às redes sociais, foi de 57,22%, indicou a mesma entidade.

Na sexta-feira, e após a divulgação de dados parciais, Bobi Wine -- cujo nome verdadeiro é Robert Kyagulanyi -- contestou os resultados eleitorais e denunciou "uma farsa completa".

Na mesma ocasião, o opositor disse acreditar que tinha derrotado "o ditador [Yoweri Museveni] por larga margem".

Deputado e antigo cantor de ragga, Bobi Wine, de 38 anos, denunciou a ocorrência de atos fraudulentos em larga escala durante o ato eleitoral, como por exemplo boletins de voto preenchidos previamente, e de ataques contra os observadores do seu partido, que chegaram a ser expulsos das mesas de voto.

Ainda na sexta-feira, Bobi Wine, que é muito popular junto da juventude do Uganda, denunciou através da rede social Twitter que os militares tinham entrado na sua casa, localizada na periferia de Kampala, capital do país.

A votação de quinta-feira decorreu aparentemente de forma pacífica, mas sucedeu a uma campanha que foi particularmente violenta, marcada por ações de intimidação e detenções de membros da oposição, por ataques aos meios de comunicação social e pela morte de pelo menos 54 pessoas em tumultos desencadeados após uma das várias detenções de Bobi Wine, cuja campanha foi bastante dificultada por causa das restrições impostas pela pandemia da doença covid-19.

Museveni (76 anos), que lidera este país da África oriental desde 1986, candidatou-se a um sexto mandato depois de ter alterado a Constituição do país por duas vezes, uma para anular o limite de mandatos do Presidente e a outra, em 2017, para retirar da Magna Carta do limite de idade de 75 anos até então fixado ao exercício do cargo de chefe do Estado.

Imagem da Guiné-Bissau passou a ser "atrativa" ...Suzi Barbosa

© Lusa

Por LUSA  16/01/21 

A ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, afirmou, em entrevista à Lusa, que a imagem do seu país "melhorou consideravelmente" no exterior no último ano e hoje é visto como ativo, dinâmico e atrativo.

"Aimagem que nós damos para o exterior é de uma Guiné-Bissau ativa, com vontade de trabalhar, dinâmica e, sobretudo, de uma Guiné-Bissau atrativa, que oferece condições e convida as pessoas a virem", disse Suzi Barbosa.

Segundo a ministra, no passado, os governantes saíam, mas o país não recebia visitas, e agora as pessoas estão com "vontade de vir e participar no desenvolvimento".

"Penso que a nossa imagem melhorou consideravelmente e permita-me dizer que ajuda também o facto de o próprio chefe de Estado que temos hoje em dia ser um homem de relações internacionais. Nós temos um Presidente da República que é um diplomata por excelência não só pelo grande leque de contactos que tem, mas porque é uma pessoa que realmente gosta das relações internacionais, vem dessa área e isso permite que consiga ter um grupo de pessoas a apoiarem a participarem no desenvolvimento da Guiné-Bissau", salientou.

A ministra considerou também que o cenário mudou porque hoje o país goza de "uma estabilidade, que permite ver resultados".

"Apesar de estarmos num período de covid-19, a nossa diplomacia económica tem estado realmente a trazer resultados ao país", afirmou.

A chefe da diplomacia guineense referia-se ao número de chefes de Estado de vários países africanos que visitar o país nos últimos meses e de outros responsáveis governamentais, que se traduziram na assinatura de vários acordos de cooperação e memorandos de entendimento.

"Tem sido uma diplomacia bastante mais dinâmica em que nós estamos a ter mais dividendos e é o que se pretende realmente atualmente da diplomacia, porque a diplomacia não são só as relações entre os dois países, são os benefícios que se podem ter e nós acreditamos que os Estados sozinhos não conseguem muitas vezes aguentar as suas economias", afirmou.

"É preciso muitas vezes o setor privado e nós temos apostado muito na diplomacia económica, sobretudo, na vertente privada na criação de postos de trabalho e no investimento privado e penso que vai ser o futuro da nossa relação económica", salientou.

Para Suzi Barbosa, a Guiné-Bissau "voltou a estar no mapa" e passou a ser um "país de interesse para outros parceiros".

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Guiné-Bissau negoceia com Portugal mais vistos para estudantes

Foto@mne.gw

A ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, disse hoje que está a trabalhar com Lisboa para arranjar soluções face ao aumento do número de pedidos de vistos de estudantes de guineenses para completarem estudos em Portugal.

"É importante entender uma coisa: a pirâmide etária da Guiné-Bissau. Muitas vezes as pessoas não entendem o porquê do número crescente de pedidos de vistos para estudantes, mas tem muito a ver com o facto de a grande maioria da população guineense, cerca de 60%, ser jovem", afirmou a ministra.

Segundo a ministra, é precisamente a faixa etária entre os 18 e 25 anos que quer vir para Portugal fazer a formação superior, porque na Guiné-Bissau não existe oferta suficiente para cobrir a procura, e escolhem o território português por causa da língua e das relações de proximidade.

"Tivemos uma procura imensa. Este ano temos mais de cinco mil pedidos de visto para estudante e é muito difícil, realmente, dar resposta a todos esses pedidos", salientou em entrevista à Lusa, em Lisboa.

A ministra salientou também que é Portugal que atribuiu os vistos, mas também tem de respeitar as "normas migratórias".

"Nós não podemos impor, o que estamos a negociar com Portugal é a forma de conseguir aumentar esses 'numerus clausus', mas esses números também não correspondem só à Guiné-Bissau também pertencem aos outros países", explicou a ministra, salientando que, no total, há um pouco mais de cinco mil vagas e só a Guiné-Bissau tem cinco mil pedidos.

"Mas, o que nós estamos a fazer é trabalhar no sentido de procurar outras soluções e se necessário criar inclusive na Guiné-Bissau escolas politécnicos para que se façam formação e estes jovens não tenham que sair. Mas, entretanto, estamos a trabalhar no sentido de aumentar os vistos e a verdade é que temos bons resultados", salientou.

Questionada sobre as comunidades guineenses no estrangeiro, que muitas vezes se queixam de falta de assistência, a ministra disse que prometeu, está a cumprir e que o Estado vai "estar mais presente".

"Nós queremos acompanhar a nossa diáspora porque a diáspora quando está fora uma das grandes dificuldades que tem muitas vezes é aceder à documentação", disse, sublinhando que o Governo quer que os guineenses se sintam protegidos e que tenham uma representação do seu país.

Suzi Barbosa lembrou que a Guiné-Bissau não é um Estado rico e que não consegue estar presente em todos os países, mas que está a alargar a rede consular para tentar estar presente em todos os países que tenham comunidades de guineenses.

"Isso vai mostrar que o Estado está realmente preocupado com a diáspora, que quer estar presente e quer acompanhar para que facilitem a sua integração", disse.

Durante a sua estada em Lisboa, Suzi Barbosa assinou com Portugal o Programa Estratégico de Cooperação 2021-2025 com um envelope financeiro indicativo de 60 milhões de euros, sujeito a revisões anuais.

Sobre o PEC, a ministra disse que as áreas fundamentais continuam a ser educação e saúde, formação na área da defesa e segurança e que está prevista a abertura de uma escola pública portuguesa, pela primeira vez, em Bissau.

"Neste momento, nós somos o único país dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), que não tem uma escola portuguesa pública", disse.

Suzi Barbosa afirmou também que está prevista uma cooperação no âmbito da Polícia Judiciária a pedido do Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló.

Morning Thoughts: The Art Of Planned Abandonment For Personal Success In 2021

By Iaudify.com.ng

Very Good Day....

Thought for the day:

People of character do the right thing even if no one else does, not because they think it will change the world, but because they refuse to be changed by the world. – Michael Josephson

Management guru Peter Drucker advocated a practice he called planned abandonment. He stressed how important it is that managers develop the wisdom and courage to regularly review what their organization is doing and determine whether it’s worth doing. He urged executives to note and resist the systemic and emotional forces that make it difficult to abandon activities that drain resources, detract from central goals, or otherwise impede progress.

Professor Drucker’s insights about abandonment seem equally applicable to the management of our lives. Many of us continue to pursue unrealistic career goals or stay in unhealthy or nonconstructive relationships that ought to be abandoned because they keep us from moving upward and forward toward core life goals. It makes no sense to settle for relationships that lessen rather than enlarge us, that diminish rather than develop our values and character.

Thus, we should summon the courage and integrity to abandon dead-end personal or work relationships. We need to recognize how murky notions of loyalty can blind us to simple realities and how unrealistic hopes that things will change can prevent us from achieving our higher potential. Toxic relationships not only make us unhappy, they corrupt our attitudes and dispositions in ways that undermine healthier relationships and blur our vision of what is possible. It’s never easy to change, but nothing gets better without change.

Cheers To Your Success!

Michael Josephson

Guiné-Bissau: Trabalhadores protestam contra Orçamento do Estado

Trabalhadores reuniram=se em frente à sede da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG)
Por DW.COM

Os manifestantes pediram que o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, não promulgue o OGE de 2021, que prevê aumento de impostos aos cidadãos e elevados subsídios aos titulares dos órgãos de soberania.

Centenas de trabalhadores guineenses saíram as ruas de Bissau, este sábado (16.01), para protestar contra Orçamento Geral de Estado (OGE) de 2021, aprovado pelos deputados, que prevê aumento de impostos aos cidadãos e  elevados subsídios aos titulares dos órgãos de soberania.

Com dísticos e cartazes, os manifestantantes apelaram ao Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, a não promulgar a lei do OGE, aprovado no Parlamento.

Júlio Mendonça, secretário-geral da UNTG, a maior central sindical da Guiné-Bissau

A manifestação conheceu algum momento de "falta de sintonia", quando a polícia obrigou os manifestantes a desocuparem a via pública e limitar-se a ocupar o recinto da sede da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), a maior central sindical do país.

Mas foi uma vã tentativa que não conseguiu desmobilizar os manifestantes, que realizaram um comício em frente da sede da organização sindical.

"Os impostos que (os governantes) inventaram vão voltar para os seus bolsos. Mas se continuarem a insistir, este ano vai ser o ano da greve. Podem nos impedir de manifestar, mas não nos vão tirar das nossas casas, se não formos trabalhar", começou por dizer o secretário-geral da UNTG, Júlio Mendonça.

O sindicalista dirigiu-se depois aos polícias que estavam a segurar a manifestação e afirmou que a luta é favor de todos. "Estes polícias que estão a ver também são vítimas do sistema como nós. Tenho uma lista de mais de mil polícias que prestaram juramento à bandeira nacional e, desde 2017, não recebem os salários", afirmou.

"Mas peço-lhes que não cumpram ordens ilegais. Quando a ordem é ilegal, que peçam um documento de autorização", disse o secretário-geral da da UNTG, aludindo à tentativa da polícia em impedir a marcha dos trabalhadores.

"Momento decisivo"

A manifestação contou com vários trabalhadores do setor privado guineense, desde bancos até empresas de telecomunicações. O momento serviu para Júlio Mendonça lançar um apelo.

Centenas de trabalhadores protestaram contra a proposta do OGE de 2021

"Digo aos meus irmãos do setor privado que chegou o momento decisivo. Vocês têm sindicatos, convoquem greve no vosso setor, paralisem o setor juntamente conosco. Se não houver luz, se os bancos se fecharem e não houver Internet, ninguém vai poder fazer nada e veremos onde aquele orçamento vai ser promulgado", disse.

Segundo o Orçamento Geral do Estado, aprovado no Parlamento, o Presidente Sissoco Embaló receberá, em 2021, perto de um milhão de euros.

O presidente do Parlamento e o primeiro-ministro recebem o equivalente a quase 400 mil euros, cada um, enquanto o presidente do Supremo Tribunal de Justiça receberá 152 mil euros.

"Há dinheiro. Se pagam subsídio é porque há dinheiro. Mesmo com um sindicato vamos fazer a greve", anunciou.

Mais manifestações

Esta segunda-feira (18.01), a UNTG convoca mais uma paralisação de cinco dias na administração pública guineense, que vai contar com a adesão dos sindicatos de saúde e dos professores.

Entre os pontos em reivindicação estão a entrada ilegal dos funcionários em diferentes departamentos governamentais, pagamento de salários em atraso aos professores e médicos e a aplicação "integral" do estatuto da carreira docente.

Para o analista político Rui Landim, a saída para a "crise social" é apresentação de propostas concretas.

"Não dizer só diálogo. Tem que se com base em propostas concretas, porque assinou-se vários acordos e memorando, que em nada resultaram. Esta situação tem que ser resolvida", aponta.

Nigeria: Conjoined Female Twins Separated At The University of Ilorin Teaching Hospital


By Native Reporters

Conjoined Female Twins Separated At The University of Ilorin Teaching Hospital

University of Ilorin Teaching Hospital (UITH), Ilorin, Kwara State, yesterday successfully separated conjoined twins. The hospital presented the set of female twins, who were conjoined at birth, alive to the public after doctors successfully separated them.

Sources said that the feat by the institution’s team of medics was despite the dearth of equipment at the hospital. Addressing reporters in Ilorin yesterday, the Chief Medical Director (CMD) of UITH, Prof. Abdullah Yussuf, attributed the feat to the commitment and determination of the 66-member team.


Nuno Gomes Na Bian presidente do APU!

Por Estamos a Trabalhar!

Nuno Gomes Na Bian presidente do APU!

O primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, afirmou esta quinta-feira, 14 de janeiro de 2021, que a Guiné-Bissau passou por convulsões desde a independência até à presente data, devido ao não cumprimento da Constituição da República e das regras democráticas. Nuno Nabian defendeu que é preciso fazer “reformas profundas” no aparelho do Estado, porque “a democracia guineense é frágil” e alertou que se as reformas necessárias não forem feitas “o país voltará às páginas passadas”.

Nuno Gomes Nabiam falava durante as celebrações do vigésimo nono aniversário do Partido da Renovação Social (PRS), na qualidade de convidado. 

Gomes Nabian disse que o PRS é um Partido que está à altura de liderar o destino do povo guineense, porque dispõe de “quadros invejáveis”, fruto de um “trabalho árduo” na liderança do Alberto M´Bunhe Nambeia, presidente do partido.

O governante assumiu, publicamente, que a Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) é um partido irmão e amigo do PRS, por isso devem lutar juntos e criar condições necessárias para que haja desenvolvimento na Guiné-Bissau. Nuno Nabiam disse ainda que é da responsabilidade dos líderes do PRS, MADEM G-15 e APU-PDGB continuar a trabalhar e criar condições que possam garantir um desenvolvimento sustentável no país.

“Devemos desenvolver a Guiné-Bissau na base de entendimentos e de respeito, observando a separação de poderes. O primeiro-ministro não pode dar ordens à Assembleia Nacional Popular, a ANP não pode imiscuir-se nos assuntos da primatura ou dar orientações ao Presidente da República, vice-versa. Deve existir interdependência e complementaridade entre os órgãos da soberania, porque só assim é que podemos criar a estabilidade necessária”, aconselhou.

O chefe do executivo assegurou que não pode ser criada a figura de “super-homem” na Guiné-Bissau, porque o país pertence a todos os seus filhos,  “de maneira que devemos respeitar cada um no lugar onde está, criando as bases necessárias para o crescimento da nação guineense”.


O esclarecimento sábio do Gladiador Papa Jomav👇


Guineenses i um povo qui gosta di insentiva purblema nundé qui ka tem, amizade ku relação ki Nuno tené ku presidente da República i tipo Amizade di Iva ku Ichi, Guineenses munturus tée mas é ka pudi dana amizade di Iva ku Ichi pa Deus patinu qui koldadi di amizade.

Pidi licença ku abandona, i dus kussa diferenti falan tán munturus nunca sibi distingui mal ku bem, bó para acredita na desenformação di 

Bissau On-line, 

Radio Capital, 

Capital News

Abner Sambu, 

Carlos Santiago, 

essis i um dus pagina qui criado pa no adiversarios elis se tarbadju i desenforma djintis na meios di comunicações  social.

Nuno Gomes Nabiam pidi presidente lisença pa i pudi  bai mati Aniversario di 29 Anos di existência di  Prs, presidente dal lisença pa i bai la, kila ku alguns n'babas tulus di seculo na fomeanta na rede social di kuma Nuno Gomes Nabiam, ku presidente, kasta na n'tindi n'gutru ai Deus Guineenses tene purblema di pensa rapido. 

Apoiantis di é atual regime bó tranquiliza bô alma bo bibi iagu fresco, Nuno ku Sissoco ka tene ním um tipo di purblema, nim gudja ka pudi tchibi na se metadi ku fadim um pagina na rede social, bó dissa paigc fassi oposição bo para fadiganta bo alma a nos no kunsi paigc desde matu desenformason esta nan elis na sangui.

União faz a força!

Estamos a Trabalhar!

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Nabiam “discorda” com Sissoco e abandona Conselho de Ministros...FAKE NEWS!!!


Por Capital News

O primeiro-ministro, Nuno Nabiam, abandonou esta quinta-feira (14.01) a reunião do Conselho de Ministro, na presença do presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, revelou ao Capital News, fontes próximas do executivo do governo.... Ler mais