quinta-feira, 13 de junho de 2019

SERVIÇO DE METEOROLOGIA ALERTA QUE HAVERÁ FRACA CHUVA ESTE ANO NA GUINE-BISSAU


O Ponto Focal da Previsão Sazonal Climática do Serviço Meteorológico da Guiné-Bissau, Cherno Luís Mendes, alertou esta quinta-feira, 13 de junho de 2019, que a chuva vai ser muito fraca este ano no país, nos meses de junho, julho e agosto, sobretudo na zona norte, ilhas e sul do país. Contudo, adiantou que na zona leste será registada uma chuva normal.

Cherno Luís Mendes fez esta chamada de atenção no ateliê nacional de comunicação e disseminação das previsões sazonais das características agro-hidro-climáticas/ planos de contingência e de respostas contra intempéries durante a época chuvosa 2019 na Guiné-Bissau. Mendes explicou que essa situação de fraca chuva tem a ver com as condições naturais relativas às configurações dos Oceanos que influenciam ao nível de continente.

Nesse sentido, Cherno Luís Mendes aconselhou os agricultores a respeitarem o calendário agrícola, deixando de lado que há tempo para fazer as atividades agrícolas como aconteceu em alguns tempos no passado. O responsável pela Previsão Sazonal Climática do Serviço Meteorológico no país adiantou que este ano a chuva terá o mesmo comportamento que o ano transato,  a não ser que ocorram casos excecionais que podem provocar inundações de água de chuva, mas as configurações são as mesmas de acordo com as previsões feitas.

Por seu lado, o presidente do Instituto Nacional de Meteorologia, João Lona Tchedna, explicou que o objetivo principal do seminário é fazer difusão das previsões sazonais e criar condições necessárias para que as informações sejam disseminadas até aos utilizadores finais, neste caso, os camponeses, agricultores, pescadores e o público em geral a nível nacional.

João Lona Tchedna informou neste sentido que as previsões sazonais agro-hidro-climáticas de 2019 levam em conta a configuração atual e as tendências futuras das temperaturas da superfície dos oceanos, por isso exortou a todos os cidadãos a estarem em estreita ligação com os serviços meteorológicos e hidrológicos nacionais e o Serviço Nacional de Proteção Civil.

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: A.A

OdemocrataGB

José Mário Vaz - Encontro com o Conselho das Mulheres Facilitadoras do Dialogo. Recebemos neste encontro cerca de 120 mulheres, com uma representatividade a nível nacional provenientes de todos os sectores












José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

No Comment!


tribuna vip---de mindelo e ot level

Munuche Ailton

José Mário Vaz - A convite do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), no âmbito da formação "Juventude Empreendedora", fui partilhar a minha experiência como empresário.



Leopold Sedar Domingos

ANP - Terceiro dia da Sessão Ordinária de novo marcado por divergências sobre cumprimento da Ordem do Dia

Bissau, 13 Jun 19 (ANG) – O terceiro dia dos trabalhos da segunda Sessão Ordinária da X Legislatura da Assembleia Nacional Popular(ANP), foi de novo marcado por  divergências entre as bancadas da maioria parlamentar constituída pelos deputados do PAIGC, APU-PDGB, União para Mudança e PND e das dos aliados  Madem G15 e  PRS, quanto a fixação da Ordem do Dia dos trabalhos.


Na Sessão de hoje presidida pelo 1º Vice Presidente do parlamento e líder da Aliança do Povo Unido(APU-PDGB), Nuno Gomes Nabian, devido a ausência do país do Presidente da ANP, Cipriano Cassamá, os deputados da aliança Madem G15 / PRS reclamaram a inclusão na agenda dos trabalhos ,a eleição do 1º Secretário da Mesa,  lugar reivindicado pelo PRS, como condição “sine qua non” para a continuidade da Sessão.

O lugar reclamado já havia sido atribuído ao PAIGC, com recurso a aplicação do método Hont, que tem sido utilizado nas legislaturas anteriores para se definir a quem pertence o lugar de 1º secretário da mesa da ANP. 

A segunda sessão ordinária da X legislatura foi iniciada no passado dia 11 do corrente mês mas suspensa após hora e meia de trabalhos devido a discordância  dos dois partidos: o Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) e o Partido da Renovação Social (PRS) face ao projeto da Ordem do Dia.

As duas formações que fazem oposição a maioria parlamentar  exigem que a agenda se resumisse em um ponto: eleição do segundo vice-presidente e do primeiro secretário da mesa da ANP.

A recusa por parte da maioria de satisfazer essa exigência motivou uma tentativa de invasão da mesa, obrigando ao presidente da ANP, Cipriano Cassamá,  a suspender a sessão.

Após a retoma da Sessão os deputados dos partidos que constituem a maioria parlamentar aprovaram em plenária a proposta da Ordem do Dia, tendo  colocado no primeiro ponto da agenda, a eleição do 2º Vice Presidente da Mesa da ANP, lugar que deve ser ocupado pelo Movimento para Alternância Democrática(Madem G15), deixando de fora o lugar do 1º Secretário  reivindicativo pelo PRS, com alegações de que  não  consta na proposta inicial de Agenda aprovada pela Comissão Permanente da ANP.

Na quarta-feira segundo dia dos trabalhos , as discussões na plenária ficaram marcadas por trocas de acusações entre os deputados das  bancadas rivais durante o chamado “Período Antes da Ordem do Dia” até que o Presidente do parlamento, Cipriano Cassamá deu por encerrada a Sessão.

O líder da Bancada Parlamentar do Partido da Renovação Social(PRS), Sola Inquilin disse que defende um reajustamento do projeto da Ordem do Dia, que passa  pela eleição do 1º Secretário e do 2º Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Nacional Popular, segundo disse, “em cumprimento da vontade manifestada pelo povo no passado dia 10 de Março”.

A 2ª Sessão Ordinária da X Legislatura agendou  a apresentação e discussão de 12 pontos, entre os quais se destacam    a eleição do segundo Vice-presidente da Mesa da Assembleia Nacional Popular.

ANG/ÂC//SG

Missão de alto nível da CEDEAO visita Bissau sábado para acompanhar a evolução da situação pós eleitoral na Guiné-Bissau


Aliu Cande

ALERTA: ANGOLA E PORTUGAL INGEREM NOS ASSUNTOS INTERNOS DE GUINE BISSAU (Parte 1)

Por: ditaduradoprogresso

MUDEM O NOME DE CAPITAL BISSAU PARA LUANDA, é a formula politica para que Angola e Portugal parem de ingerir nos assuntos internos de Guine Bissau.

As sucessivas intervenções críticas e por vezes até apaixonadas e violentas de  governos angolano e português sucedem-se ultimamente. Depois das estapafúrdias causídicas do Ministro de Negócios Estrangeiros de Portugal, no fim-de-semana passada, que se revelou causídico e tendencioso ao proferir intervenções em nome do Governo de Portugal. 

Da sua parte foram as cabulas dos Embaixadores de Angola em Bissau e junto da União Africana que se fizeram sentir com muita frequências nos Mídias portuguesas e angolanas. Isto é uma afronta a consciência colectiva da esmagadora maioria do povo guineense.

Nas ultimas duas semanas estes dois Representantes dos Governos de Angola deram mostras de estarem a seguir os seus patrões de Governo de Geringonça, que não tem moral a dar e, tão-pouco de se insurgir contra o Presidente da República, num claro apoio a escalada anarquista e de aniquilação da democracia guineense, que vem sendo perpetrado pela actual chefia do PAIGC.

Qualquer tentativa ou manobras que visam o claro apoio e/ou tomada de partido para colocação de paninhos quentes ao Chefe infantil do PAIGC é considerado pela maioria silenciosa uma afronta a democracia guineense.

Senão vejamos, em Portugal um Partido como PSD ganha eleições legislativas, mas é o segundo partido, o PS, a governar a cerca de 4 anos. Contudo, têm a pretensão de colaborar na exclusão na MESA da ANP do Lider da oposição guineense. Porquê????!!!??

Quer dizer que nós os guineenses e os da CPLP somos obrigados a aceitar que em Portugal o PSD de Passos Coelho ganha eleições, mas é o Partido Socialista de António Costa a Governar, com o artifício da engenharia da chamada GERINGONÇA. É caso para dizer "PSD GANHAR ELEIÇÕES E PS GOVERNAR PORTUGAL". É comico, não??!!??!!

E por sinal, na Guine Bissau o partido Líder da Oposição não queria mais do que liderar a oposição e fazer uma oposição seria e construtiva.

Contudo, foi-lhe negado este direito – o do Líder da oposição, na pessoa do Coordenador Nacional do MADEM-G15, e fazer parte do presidium da ANP, tal como as Leis da Guine Bissau e Regimento da ANP mandam.

Como é possível na Guine Bissau negar o direito do segundo partido mais votado para liderar a oposição e integrar a Mesa da ANP, sabendo que em Portugal foi ao segundo partido mais votado que entregaram o Governo do país?

O mais caricato e incompreensível é que  é este Governo de GERINGONÇA, que vem ditando regras ao Governo de Angola para a nível da União Africana usar da cabula para afrontar a soberania da Guine Bissau, bem assim da Legalidade Democrática, que estatui os direitos do segundo e terceiro partidos mais votados de assumirem ou ocuparem seus respectivos lugares na mesa da ANP ou seja 2º Vice-Presidente e 1º Secretário, respectivamente?

O porquê de ser justamente o Estado de Angola a afrontar a democracia guineense e de insistir a tolher categoricamente a conclusão da formação da Mesa da ANP na Guine Bissau, para o restabelecimento dos poderes da ANP?

O porquê de ser justamente Angola a fazer ecos do Governo Geringonça de Portugal nas suas pretensões e preferências em apoiar o Domingos Simões que a todo custo vem esmagando a democracia guineense e as Leis da Guine Bissau?

Se em Portugal o partido vencedor das eleições pode ser suplantado a favor do partido líder da oposição que destronou Passos Coelho, o porquê de na Guine Bissau o segundo partido não pode, simplesmente, ocupar o cargo do segundo Vice-Presidente e o terceiro Partido guineense não poder ocupar o cargo do 1º Secretario da ANP? 

É isto a igualdade de tratamento  na CPLP? 

Mas que raio de justiça é esta, tentar impôr a todo custo que o partido Líder da oposição aceita uma imposição ditatorial e que leva a ANP a regredir aos tempos de partido único, com a MESA DA ANP sem oposição?

Por acaso será assim em Portugal?

Em Angola o Líder da UNITA não exerce o seu direito do Líder da oposição, e por acaso não faz parte da mesa dirigente da Assembleia Nacional de Angola?

Será que em Angola todos os cargos da Mesa de Assembleia da Republica é ocupada só pelos Dirigentes do MPLA e seu partido satelite?

É este o exemplo que Angola entende transmitir ao mundo democrático e particularmente a Guine Bissau?

Para já, é no mínimo caricato e abominável tentar excluir ou silenciar a  Voz do BÁ DI POVO.

Felizmente que na CEDEAO e na União Africana muitos dirigentes não pensam assim e nem são todos comprometidos com a ala criminosa e corrupta do PAIGC, para entrar sem pejo e nem beira a ditar ordens as organizações regionais e continentais. Angola não tem políticos para serem castigados?

E mais, por acaso o P5 já não os representam? 

Como desautorizar e passar por cima dos comunicados do P5, suplantando-o, em detrimento de conveniências de um Ministro de Negócios Estrangeiros de Portugal e das réplicas do Embaixador de Angola na Guine Bissau e na União Africana, que são representados no P5?

Nós pensamos que nenhum Ministro de Negócio Estrangeiro ou Embaixador corrupto…. pode ingerir nos assuntos internos da Guine Bissau, tomando partido e a pedir punição para cidadãos ou políticos guineenses quando no seu pais se vive atolado ou entulhado de problemas, como é o caso de Angola, que o Presidente João Lourenço vem tentando sanear.

Não, Angola não pode ser exemplo e de forma alguma deve estar a ingerir nos assuntos do Estado da Guine Bissau.
Podemos até aceitar que o Embaixador de Angola se mete ou atole em negociatas com maltas do PAIGC actual, mas de estar a implicar o Estado Angola numa querela politica interna de abre alas, não abram a ponto de ter o desplante de pedir sanções aos políticos guineenses que não aceitam seus conselhos envenenados? 

Mas quem são estes infelizes representantes de Angola e que por birra vão pedir sanções contra os nossos políticos?
Porque os mesmos não pedem sanções contra os políticos de Angola que contrariam o José Eduardo dos Santos ou daqueles que contrariam o João Lourenço?

Fazem tudo isto para legitimar “O ABRE ALAS” e consequentemente encorajar a subversão da ordem constitucional na Guine Bissau? 

É DEMAIS, SÓ PORQUE A NOSSA CAPITAL NÃO SE CHAMA LUANDA?.

P5 acuda a Guine Bissau!

Venda de barriga falsa de gravidez importada da China

VENTE DE FAUX VENTRE DE GROSSESSE IMPORTÉ DE CHINE 🙄






Rumeurs D'abidjan

MUHAMMADU BUHARI - Presidente da Nigéria promete retirar da pobreza 100 milhões de pessoas

O presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, prometeu hoje uma que retirar da pobreza 100 milhões de pessoas da pobreza e melhorar a segurança do país, que sofre devido ao terrorismo jihadista do Boko Haram.


"Com liderança e motivação, podemos livrar da pobreza 100 milhões de nigerianos em dez anos", disse Buhari, durante um discurso em Abuja para comemorar a restauração da democracia em 1999 no país mais populoso da África, com quase 200 milhões de habitantes.

O presidente da Nigéria salientou que países como a China, Indonésia e Índia, países com muita população, conseguiram combater a pobreza e que a Nigéria também o pode conseguir.

"O nosso país, a Nigéria, é um grande país. Segundo estimativas das Nações Unidas, a nossa população aumentará para 411 milhões em 2050, o que nos tornará o terceiro país mais populoso da Terra, apenas atrás da China e da Índia", afirmou.

Buhari, que foi empossado no mês passado depois de ser reeleito nas eleições de 23 de fevereiro, chegou ao poder em 2015 com a promessa de acabar com o terrorismo do Boko Haram e disse hoje que continuará a luta contra os jihadistas.

O presidente lembrou que em 2015 o grupo terrorista "poderia atacar qualquer cidade, incluindo a capital federal", Abuja, ao contrário de que acontece hoje.

No entanto, ele admitiu que "alguns desafios" persistem nas áreas rurais, onde os jihadistas cometem ataques e sequestros.

NAOM

Dia Internacional da Consciência do Albinismo - 13 de junho


As pessoas com albinismo enfrentam múltiplas formas de discriminação em todo o mundo. O albinismo ainda é profundamente mal entendido, social e medicamente. A aparência física das pessoas com albinismo é frequentemente objeto de crenças e mitos errôneos influenciados pela superstição, que favorecem sua marginalização e exclusão social. Isto leva a várias formas de estigma e discriminação.

Em algumas comunidades, crenças e mitos errôneos, fortemente influenciados pela superstição, colocam a segurança e a vida de pessoas com albinismo em constante risco. Essas crenças e mitos têm séculos e estão presentes em atitudes e práticas culturais em todo o mundo.

Dia da Consciência do Albinismo de 2019 - "Still Standing Strong"


"Still Standing Strong" é o tema do Dia Internacional de Conscientização sobre o Albinismo deste ano. Este é um chamado para reconhecer, celebrar e ser solidário com pessoas com albinismo em todo o mundo, e para apoiar sua causa - desde suas realizações e práticas positivas até a promoção e proteção de seus direitos humanos. As pessoas com albinismo enfrentaram e continuam a enfrentar obstáculos e desafios em curso que comprometem seriamente o gozo dos direitos humanos. Do estigma e discriminação, às barreiras na saúde, educação e invisibilidade nas arenas sociais e políticas. Além disso, em vários países eles estão sujeitos a ataques hediondos e assassinatos. Apesar de todos esses desafios, as pessoas com albinismo permanecem positivas e ainda estão em pé FORTES!

Um apelo à solidariedade!

Em solidariedade com pessoas com albinismo em todo o mundo, use as hashtags #stillstrong #iaad # iaad2019 #AlbinismDay #standupforhumanrights

Ler mais:

https://www.un.org/en/events/albinismday/index.shtml

ONU na Guiné-Bissau

Guerra colonial custou 21,7 mil milhões de euros a Portugal

Esforço financeiro veio sobretudo de orçamento paralelo.

Portugueses na Guerra Colonial

A despesa militar com a Guerra Colonial, entre 1961 e 1974, ascendeu a 21,7 mil milhões de euros (a preços atuais). 

A principal contribuição para o esforço de guerra veio dos Encargos Gerais da Nação - um orçamento autónomo dos ministérios que também pagava, por exemplo, as despesas com a presidência da República - seguida do Ministério do Exército, Marinha e Obras Públicas. 

Os valores constam do estudo ‘Grande Guerra e Guerra Colonial: quanto custaram aos cofres portugueses’, de Ricardo Ferraz para o Ministério da Economia. 

As despesas com os dois conflitos que mobilizaram os portugueses no século XX - a I Guerra Mundial e a Guerra Colonial - atingiram 26,5 mil milhões de euros, a preços de 2018.

Despesas com as "forças militares extraordinárias no ultramar expurgadas do montante pré-guerra", durante os 14 anos do conflito, representam 10,8% do PIB de 2018.

"Ao se disponibilizarem pela primeira vez valores concretos sobre os custos dos dois principais conflitos militares em que Portugal se envolveu no século XX, espera-se oferecer um valioso contributo" à História do País, afirma o autor.

Raquel Oliveira

cmjornal.pt

O Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz, vai auscultar, nesta sexta-feira, os partidos políticos com assento parlamentar com vista nomear um novo primeiro-ministro, anunciou a presidência da república

Nas convocatórias enviadas aos partidos com assento parlamentar, a que tivemos acesso, o Presidente guineense fez saber que irá proceder a nomeação do novo primeiro-ministro à luz do artigo 68, alínea g) da Constituição guineense, que refere que o Presidente ausculta os partidos e escolhe o líder do executivo de acordo com os resultados eleitorais.



Braima Darame

Grupo de Mulheres e da Comissão Política do PAIGC entrega carta aberta à Comunidade Internacional na Sede das Nações Unidas





PAIGC 2019 
.

Mindjeris na pidi paz na Guiné-Bissau 2




Sarathou Nabian

CONCORDO. IGUALDADE PARA TODOS



Sarathou Nabian

CONHEÇA 5 CIVILIZAÇÕES AFRICANAS TÃO IMPRESSIONANTES QUANTO A DO EGITO

O continente Africano guarda a memória e o poder de povos milenares

Reino de Kush, Wikimedia Commons

Desconhecidos pela maioria das pessoas, inúmeros reinos floresceram no continente africano durante a Antiguidade e Idade Média, controlando rotas comerciais e o poder local.

Conheça alguns desses Impérios, que produziram grandes monumentos e marcaram o território até os dias atuais.

1. Reino de Gana

Império de Gana / Créditos: answersafrica.com

O antigo Império de Gana, que teve seu apogeu entre os anos de 700 e 1200 da Era Cristã, ficava próximo a uma imensa mina de ouro na África Ocidental e era tão rico que até seus cães usavam coleiras de metal precioso. Com planejamento estratégico, líderes poderosos e uma abundância em recursos naturais, Gana logo se tornou uma grande influência no território africano.

Negociando com europeus e norte-africanos, Gana importava livros, tecidos e cavalos em troca de ouro e marfim, e comerciantes árabes passavam meses viajando em busca de negociações. O antigo império controlava o comércio de todo o ouro e sal da região, e uma boa proporção do então recém-descoberto elemento ferro, que aumentou sua influência e poder. Sendo um entreposto comercial, Gana controlava o comércio entre produtos árabes ao norte e ouro e marfim ao sul.

Apesar de ter detido muitas invasões, Gana acabou por desmoronar em 1240. Isolado do comércio e enfraquecido pelos seus rivais, o reino foi absorvido pelo crescente Império do Mali.

2. Império do Mali

Império Mali / Reprodução

O Império do Mali floresceu entre os séculos 13 e 16. Fundado por Sundiata Keita, também conhecido como Rei Leão, o império se localizava ao sul do Saara Ocidental, estrategicamente localizado junto a minas de ouro e campos férteis próximos ao rio Níger.

Embora o Rei Leão tenha sido um governante impressionante, o império prosperou sob o governo de Mansa Musa, que detém o título de homem mais rico da história, com fortuna equivalente a US$ 400 bilhões. Musa também fez de Timbuktu, a capital do Mali, um dos principais centros de educação e cultura na África, permitindo que estudiosos de todo o continente viessem se aprimorar.

Como Benim, o Mali teve sucesso no comércio devido à sua localização no rio Níger. No entanto, foi saqueada por invasores do Marrocos em 1593, o que enfraqueceu o império e o fez deixar de ser esta importante entidade política.

3. Reino de Kush

Reino de Kush / Wikimedia Commons

Relativamente desconhecido fora da África, o antigo reino de Kush dominava uma região na época chamada Núbia, e que hoje faz parte do Sudão. A princípio colônia do Egito, Kush mais tarde veio a dominar boa parte do vale do rio Nilo, e sua civilização mesclava cultura egípcia com a de outros povos africanos. Esse reino teve seu equivalente aos faraós, realizando a mumificação de mortos, construção de pirâmides e adoração a deuses. No entanto, existiam diferenças fundamentais entre os Kuchitas e os Egípcios.

Economicamente, o ferro havia se tornado um enorme recurso para Kush, enquanto os egípcios ainda estavam a descobrir as maravilhas desse metal. Socialmente, as mulheres tinham papel de maior relevância política, e as rainhas muitas vezes sucediam os reis no papel de governante. Exemplo disso é que uma das maiores pirâmides de Kush foi construída para homenagear uma governante feminina.

Kush também era famoso por seus arqueiros, frequentemente retratados em obras de arte. Teoriza-se que sua cultura declinou após ser invadida, por volta do ano 350 da era cristã, pelo Império de Axum, o que deu origem a uma nova sociedade denominada Ballana.

4. Império de Songhai

Império de Songhai / Reprodução 

A sede do império Songhai ficava onde atualmente é a região central do Mali, se estendendo para oeste em direção à costa atlântica, e para leste na direção dos atuais Níger e Nigéria. Com uma duração de quase 800 anos, o reino foi considerado um dos maiores impérios do mundo entre os séculos 15 e 16.

Tal como outros reinos africanos, Songhai derivou a maior parte de sua riqueza do comércio, que era extremamente seguro devido ao exército de 200.000 pessoas localizado ao longo de suas fronteiras. O império submetia milhares de etnias, mantidas juntas por uma burocracia governamental centralizada.

As dificuldades no controle do Império, que atingia enormes proporções, foram a causa de sua queda. Songhai entrou em conflitos internos que, em fins do século 16, levaram ao seu desmembramento em grupos menores.

5. Reino de Axum

Reino de Axum / Reprodução 

Enquanto uma revolução cristã ocorria na Europa, um poderoso reino emergia no continente africano. Na atual Etiópia, o Império Axum tornou-se um dos maiores mercados do nordeste da África, com grande poder comercial e naval, dominando a costa do Mar Vermelho durante séculos. Os vestígios deste reino datam de 5 a.C., mas seu apogeu se deu por volta de meados do século 4 d.C., quando os Axumitas levaram o reino Kush, seu rival, à ruína.

Influenciando outras superpotências na África, Europa e Ásia, esse império contava com uma multidão de visitantes estrangeiros. Um escritor persa saudou Axum como “uma das quatro maiores potências do mundo”. Ainda assim, pouco se sabe sobre essa impressionante civilização africana. 

O reino de Axum continuou imponente até o século 11 d.C., época em que o islamismo já havia se expandido pela Península Arábica e conquistado boa parte dos territórios do reino. A população do Império foi forçada ao isolamento político, o que levou seu declínio comercial e cultural.

JOSEANE PEREIRA 

aventurasnahistoria.uol.com.br

ANP - MINDJERIS NA PIDI PAZ NA GUINÉ-BISSAU



Sarathou Nabian

DURANTE 5 ANOS DA CRISE: CIPRIANO CASSAMÁ DENUNCIA QUE FOI ALVO DE TENTATIVA DE ASSASSINATO ONZE VEZES

O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá, denunciou na quarta-feira, 12 de junho de 2019, que foi alvo de tentativas de assassinato onze (11) vezes, durante os cinco anos da crise política institucional e que continua a ensombrar o país. A revelação do líder do parlamento guineense foi feita, sem detalhes, durante o período antes da ordem do dia em que os deputados discutem problemas dos seus círculos ou outros assuntos.


Texto OdemocrataGB

STRANHO! - Interesse de maioria de guineenses ka sta representado na parlamento.

Se no djubi votos de guineenses ku vota na partidos ku ka elege = 20.122
Votos em branco = 21.877
Votos nulos = 20.323
Votos em protesto = 504

Mais de 200 mil guineenses ku recensea, mas ku ka consigui vota.

Mais 59% de potenciais eleitores ku ka consigui recensea, facilmente nota tchiga na conclusãode kuma maioria de guineenses ka sta na obido nes momento, representantes de minorias ku sta na faci barulhos na Terra.

NO SISTEMA ELEITORAL STA MAL, NO TEM KU MUDAL, FREPASNA POR EXEMPLO, CONSIGUI BOM NÚMEROS EM TERMOS DE VOTO POPULAR, COMOARADO KU UM OU PND, MAS INFELIZMENTE MÉTODO D’HONDT TUDJI ELES ELEGE.




Fonte: Inú Dafé Mané

CULTURA - O NOSSO PARABÉNS AO MÚSICO GUINEENSE NOSSO IRMÃO MASTA REI QUE LANÇARÁ O SEU NOVO ÁLBUM DISCOGRÁFICO (APAIXONAD O) A PARTIR DO DIA 22 DE JUNHO.

Confiram a primeira faixa



Fonte: Estamos a Trabalhar

O Chefe de Estado, José Mário Vaz, voltou afirmar esta quarta-feira que a economia Africana, incluindo a Guiné-Bissau não pode desenvolver sem dar uma atenção ao sector da agricultura


“Jomav” falava aos jornalistas no aeroporto de Bissau, depois de ter participado no encontro do Fundo da ONU para a Alimentação e Agricultura na Guiné Equatorial e no Dia da Democracia na Nigéria.

Na sua curta declaração a imprensa sem direito a pergunta, Mario Vaz afirma que o país vai dar a sua contribuição no Fundo da ONU para a Alimentação e Agricultura, após a nomeação do novo governo.


Alison Cabral