domingo, 20 de abril de 2025

Que mistérios guarda o planeta K2-18b?

Pedro Coimbra, da Agência Espacial Portuguesa, explica porque há "sinais fortes" de existência de vida fora do sistema solar. Foram detetadas, na atmosfera de um exoplaneta, impressões digitais químicas de gases que na Terra são produzidos por processos biológicos. Os cientistas mostram entusiasmo com a eventual descoberta histórica, mas dizem ser necessárias mais observações.

“As evidências apontam mais para ser algo como uma super-Terra do que esta evidência para um oceano de magma”, refere.

Os Estados Unidos poderão reduzir consideravelmente a sua presença diplomática em África, no âmbito de uma "reorganização estrutural total" do Departamento de Estado, segundo um projeto de decreto presidencial consultado hoje pela AFP.

Por LUSA 

Trump planeia reduzir significativamente presença diplomática em África

Os Estados Unidos poderão reduzir consideravelmente a sua presença diplomática em África, no âmbito de uma "reorganização estrutural total" do Departamento de Estado, segundo um projeto de decreto presidencial consultado hoje pela AFP.

O documento prevê uma revisão do departamento, que é o coração da diplomacia dos Estados Unidos, até 1 de outubro, com o objetivo de "racionalizar a execução das missões, promover o poder norte-americano no estrangeiro, reduzir o desperdício, a fraude e o abuso" e "alinhar o Departamento de Estado com a doutrina estratégica da América Primeiro".

O atual gabinete para África será abolido e substituído por um Gabinete do Enviado Especial para os Assuntos Africanos, que responderá perante o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca e não perante o Departamento de Estado.

"Todas as embaixadas e consulados não essenciais na África Subsaariana serão encerrados", lê-se no projeto de decreto, e todas as restantes missões ficarão sob a autoridade de um enviado especial.

O plano inclui a abolição dos gabinetes do Departamento de Estado responsáveis pelas alterações climáticas, democracia e direitos humanos.

A maior mudança é a reorganização da presença diplomática dos EUA em quatro regiões diferentes: Eurásia, Médio Oriente, América Latina e Ásia-Pacífico.

A embaixada dos Estados Unidos na capital canadiana, Otava, também será "substancialmente reduzida", uma vez que Donald Trump continua a alimentar ambições expansionistas em relação ao Canadá, que descreve como o "51.º Estado americano".

Este projeto de decreto faz parte de uma série de medidas tomadas pelo Presidente, Donald Trump, para reduzir as iniciativas de 'soft power' dos EUA e o seu questionamento de alianças de longa data, incluindo com a NATO.

Na semana passada, vários meios de comunicação social norte-americanos noticiaram potenciais cortes drásticos no orçamento do Departamento de Estado, que resultariam no fim do financiamento de organizações internacionais como a ONU e a NATO.

O plano foi inicialmente revelado pelo New York Times e desmentido hoje pelo chefe da diplomacia norte-americana, Marco Rubio.

"Trata-se de uma informação falsa", escreveu na rede social X, insistindo que o jornal tinha sido "vítima de mais um embuste".

O Presidente libanês, Joseph Aoun, admitiu hoje que o desarmamento do Hezbollah é uma "questão delicada" e impô-lo à força poderá levar o país à ruína, enquanto as forçaras israelitas continuam a atingir o grupo xiita apoiado pelo Irão.

Por  LUSA  20/04/2025.  

Presidente libanês admite dificuldade em desarmar Hezbollah

O Presidente libanês, Joseph Aoun, admitiu hoje que o desarmamento do Hezbollah é uma "questão delicada" e impô-lo à força poderá levar o país à ruína, enquanto as forçaras israelitas continuam a atingir o grupo xiita apoiado pelo Irão.

Para o Presidente libanês eleito em janeiro passado e antigo comandante do Exército, o monopólio estatal das armas é uma "questão sensível, delicada e fundamental para a preservação da paz civil", mas deve ser abordada com "discernimento e responsabilidade" no que se refere ao Hezbollah.

Vamos implementá-lo", declarou o chefe de Estado hoje aos jornalistas, mas recomendou que se aguarde "até que as circunstâncias o permitam", afastando um enquadramento de "calendário ou pressão".

O Hezbollah foi durante muito tempo a força dominante no Líbano, mas saiu enfraquecido de mais de um ano de hostilidades com Israel, incluindo dois meses de conflito aberto, que custaram a vida a vários dos seus altos dirigentes e responsáveis militares.

Na sexta-feira, o secretário-geral do Hezbollah, Naim Qassem, disse que não permitirá o desarmamento do grupo político e militar enquanto as tropas israelitas permanecerem no sul do Líbano e a sua aviação violar regularmente o espaço aéreo libanês.

"As questões internas controversas só podem ser abordadas com espírito de diálogo e consulta, sem confronto. Caso contrário, levaremos o Líbano à ruína", alertou hoje o Presidente libanês.

Joseph Aoun disse ainda estar pronto para se envolver num diálogo sobre uma "estratégia de defesa", mas insistiu que recusa "a pressão da ocupação e da agressão", numa alusão a Israel, que continua a bombardear posições do Hezbollah e a manter tropas no sul do país.

O Ministério da Saúde do Líbano indicou hoje em comunicado que pelo menos duas pessoas foram mortas e outras duas ficaram feridas em ataques aéreos israelitas separados contra duas cidades no sul do país.

Posteriormente, o Exército israelita anunciou que matou o vice-chefe da unidade especializada em aquisição de armas do Hezbollah num ataque com um drone.

Hussein Ali Nasr, vice-comandante da unidade 4400 do Hezbollah, foi morto num ataque em Kaouthariyet al-Saiyad, no sul do país, entre Sidon e Tiro, segundo as forças israelitas, numa informação entretanto confirmada pelas autoridades de Beirute, que não identificaram, porém, a vítima como membro do Hezbollah.

Israel atribui a Ali Nadr a responsabilidade de contrabandear, com apoio do Irão, "armas e dinheiro para restaurar as capacidades militares da organização terrorista Hezbollah", incluindo através do aeroporto de Beirute.

Os recentes ataques israelitas contra a Unidade 4400 envolveram os assassínios do chefe da unidade, Muhammad Jafar Qasir, em Beirute, no início de outubro de 2024, e do seu sucessor, Ali Hasan Gharib, em Damasco, na Síria, várias semanas depois, juntamente com outros altos comandantes do grupo radical.

As autoridades militares libanesas anunciaram hoje, por seu lado, a detenção de várias pessoas que alegadamente planeavam lançar 'rockets' contra Israel e confiscaram o armamento.

O Exército indicou que as suas tropas invadiram um apartamento perto da cidade portuária de Sidon, no sul, e confiscaram alguns dos 'rockets' e lançadores e detiveram várias pessoas que estavam envolvidas na operação.

Na quarta-feira, várias outras pessoas foram detidas, incluindo cidadãos palestinianos, que alegadamente estiveram envolvidos no disparo de 'rockets' contra Israel em dois ataques no final de março, que desencadearam, em resposta, uma vaga de fortes bombardeamentos israelitas em diversas partes do Líbano.

O Hezbollah negou na altura que estivesse por trás desta ofensiva contra Israel.

Apesar do cessar-fogo acordado em novembro para por fim a uma guerra de 14 meses entre Israel e o Hezbollah, os ataques aéreos israelitas mataram dezenas de pessoas no Líbano desde então, incluindo membros do grupo armado libanês mas também civis.

Ao mesmo tempo, Israel mantém tropas em cinco posições que considera estratégicas no sul do Líbano, onde também se encontra um destacamento internacional das Nações Unidas, alegando agir em defesa do seu território.

O mais recente período de hostilidades entre Israel e o Hezbollah começou em 08 de outubro de 2023, um dia após o ataque do grupo islamita palestiniano Hamas em território israelita, que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza.

Ao longo de cerca de um ano, Israel e Hezbollah mantiveram uma troca de tiros quase diária ao longo da fronteira israelo-libanesa, e, a partir de setembro do ano passado, as forças israelitas lançaram uma vasta campanha de bombardeamentos no país vizinho, incluindo o sul de Beirute.

Além da eliminação de altos quadros do Hezbollah, esta ofensiva provocou mais de quatro mil mortes no Líbano e acima de 1,2 milhões de deslocados, de acordo com as autoridades libanesas.

O exército libanês anunciou hoje a detenção de "várias pessoas" que alegadamente planeavam atacar Israel com foguetes, após uma rusga num apartamento no sul do Líbano e o confisco de vários dispositivos e respetivas bases de lançamento.

Por LUSA 

 Exército libanês anuncia detenção de pessoas que planeavam atacar Israel

O exército libanês anunciou hoje a detenção de "várias pessoas" que alegadamente planeavam atacar Israel com foguetes, após uma rusga num apartamento no sul do Líbano e o confisco de vários dispositivos e respetivas bases de lançamento.

De acordo com um comunicado militar, as forças de segurança "fizeram uma rusga num apartamento na zona de Sidon-Zahrani, confiscaram uma série de foguetes e respetivas plataformas de lançamento e detiveram várias pessoas envolvidas na operação".

Os detidos estavam "a ultimar os preparativos para um novo ataque com foguetes contra os territórios palestinianos ocupados", referindo-se a Israel, de acordo com informações dos serviços secretos libaneses citadas na nota, que referiu que as armas apreendidas foram "entregues" às autoridades competentes.

Esta operação surge depois de o exército ter detido, em 16 de abril, vários membros de um grupo - que não identificou, mas que disse ser composto por libaneses e palestinianos - que acusou de ter realizado "dois ataques com foguetes" contra Israel entre 22 e 28 de março.

Os ataques foram os primeiros em meses contra o Estado judaico após a entrada em vigor, em 27 de novembro, do cessar-fogo entre Israel e o grupo xiita Hezbollah, embora o exército israelita tenha continuado a efetuar bombardeamentos em grande parte do território libanês.

Numa declaração distribuída após a divulgação do comunicado militar, o primeiro-ministro libanês, Nawaf Salam, elogiou a "operação preventiva" do exército e o trabalho de todas as agências de segurança para "frustrar planos suspeitos de envolver o Líbano em mais guerras".

Estes esforços, disse Salam, "não são mais do que a confirmação de que o Governo está a proceder à aplicação das disposições da sua declaração ministerial relativa à extensão da plena soberania sobre o seu território com as suas próprias forças, e que só o Estado libanês é a autoridade que toma decisões sobre a guerra e a paz e é o organismo autorizado a possuir armas".

A missão de manutenção da paz da ONU no Líbano (UNIFIL, na sigla em inglês) anunciou no início deste mês que continuam a ser encontradas armas que não pertencem ao exército libanês no sul do país, mais de quatro meses após a entrada em vigor do cessar-fogo com Israel, que proíbe a presença de grupos armados não estatais na zona.

Pelo menos 190 pessoas foram mortas e 485 ficaram feridas em ataques israelitas contra o Líbano desde a entrada em vigor, em novembro, do cessar-fogo que pôs fim a mais de um ano de conflito, comunicou o governo libanês na quinta-feira.

Tudo isto acontece numa altura em que as autoridades libanesas se preparam para iniciar o chamado diálogo com o Hezbollah para concordar em desarmar o movimento, o único grande movimento local que não depôs as armas após o fim da guerra civil em 1990.

As autoridades congolesas suspenderam as atividades do partido do antigo Presidente Joseph Kabila, acusado de um "silêncio cúmplice" face ao grupo armado M23, apoiado pelo Ruanda, no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), anunciou hoje uma fonte governamental.

Por LUSA 

 RDCongo. Partido do ex-Presidente Kabila suspenso pelo Governo

As autoridades congolesas suspenderam as atividades do partido do antigo Presidente Joseph Kabila, acusado de um "silêncio cúmplice" face ao grupo armado M23, apoiado pelo Ruanda, no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), anunciou hoje uma fonte governamental.

Esta decisão surge num contexto político muito tenso entre as autoridades de Kinshasa e o campo de Kabila, que anunciou recentemente o seu regresso ao leste da RDCongo, parcialmente controlado pelo M23 (Movimento 23 de Março), apoiado pelo Ruanda e pelo seu exército.

As atividades do Partido Popular para a Reconstrução e a Democracia (PPRD) "foram suspensas em todo o país", de acordo com um comunicado de imprensa do Ministério do Interior assinado no sábado.

"Esta decisão surge na sequência do ativismo comprovado" de Kabila, líder do PPRD, nesta "guerra de agressão ruandesa e do silêncio culpado e até cúmplice" do seu partido, segundo o comunicado.

O Ministério do Interior denunciou igualmente a "atitude ambígua" de Kabila, que "nunca condenou" a rebelião do M23 nem o apoio do Ruanda a este grupo armado antigovernamental.

Condenou igualmente a "escolha deliberada" do antigo chefe de Estado de "regressar ao país através da cidade de Goma, que está sob controlo inimigo e que, curiosamente, garante a sua segurança".

Num outro comunicado de imprensa, o Ministério da Justiça declarou que tinha pedido ao procurador-geral do Tribunal de Cassação (Supremo Tribunal de Justiça) "que iniciasse um processo judicial" contra Joseph Kabila "pela sua participação direta" no M23.

O partido de Kabila ainda não reagiu.

O conflito no Leste da RDCongo intensificou-se nos últimos meses com a tomada pelo grupo armado M23 das duas principais cidades da região: Goma, capital da província do Kivu do Norte, e Bukavu, capital do Kivu do Sul.

O Presidente Félix Tshisekedi, que até agora não conseguiu encontrar uma saída para a crise, acusou várias vezes nos últimos meses o seu antecessor Joseph Kabila de estar a preparar "uma insurreição" e de coordenar ou pertencer à Aliança Livre do Congo (AFC), o movimento político-militar a que pertence o M23.

Joseph Kabila governou a RDCongo durante 18 anos (2001-2019) antes de ceder o poder a Félix Tshisekedi à custa de um acordo de coligação que se desfez ao fim de dois anos.

Na semana passada, equipas dos serviços de informação civis e militares fizeram uma rusga a uma propriedade da família Kabila em Kinshasa, "em busca de objetos ou equipamentos militares que possam ter sido roubados ou escondidos".

Sua Excelência, o Presidente da República, deseja a todos os fiéis cristãos uma Feliz Páscoa.

Feliz Páscoa a todos os fiéis cristãos. Que a fé, a esperança e o amor sejam renovados nos corações de cada família.

@ Presidência da República da Guiné-Bissau

O Governo ucraniano exigiu um pedido de desculpas da rede norte-americana Fox News, um meio de comunicação social alinhado com o Governo Trump, por declarar que Kyiv é uma cidade russa durante uma transmissão das celebrações de Páscoa.

Por LUSA 

 Ucrânia exige desculpas após Fox News identificar Kyiv como cidade russa

O Governo ucraniano exigiu um pedido de desculpas da rede norte-americana Fox News, um meio de comunicação social alinhado com o Governo Trump, por declarar que Kyiv é uma cidade russa durante uma transmissão das celebrações de Páscoa.

AFox News cobriu o culto de Páscoa da Igreja Ortodoxa Ucraniana no Mosteiro de São Miguel das Cúpulas Douradas, em Kyiv, juntamente com uma cerimónia do culto em Moscovo, no qual participou o presidente russo Vladimir Putin.

Em determinado momento, sobre imagens da capital ucraniana, o texto na televisão exibiu a mensagem "Kyiv, Rússia", por vários minutos, antes de o erro ter sido corrigido.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Heorhii Tykhyi, exigiu uma explicação sobre o ocorrido.

"Se isso foi um erro e não uma declaração política deliberada, deveria haver um pedido de desculpas e uma investigação sobre quem cometeu o erro", disse, na sua conta na rede social X.

A Fox ainda não se pronunciou sobre o assunto.

No final do ano passado, Tykhyi também exigiu um pedido de desculpas da FIFA por designar a Crimeia como parte da Rússia num mapa usado durante o sorteio das eliminatórias para o Mundial de Futebol de 2026 no Canadá, Estados Unidos e México.

Sabia que existe uma relação entre as rugas e as emoções?... Compreender esta conexão permite-nos adotar práticas para gerir melhor as nossas emoções e cuidar da nossa pele de forma mais eficaz.

© Paula Sá  Notícias ao Minuto 20/04/2025 

Cuidados de pele

Paula Sá, professora de Ioga Facial, revela que existe uma relação entre as emoções e as rugas que surgem no rosto ao longo do tempo. 

Num comunicado de imprensa enviado às redações, pode ler-se: "Pesquisas científicas já confirmam que as nossas emoções têm um impacto significativo na saúde e na aparência da pele, especialmente no rosto".

Compreender esta conexão permite-nos adotar práticas para gerir melhor as nossas emoções e cuidar da nossa pele de forma mais eficaz.

As rugas são uma parte inevitável do processo de envelhecimento, mas a forma como se manifestam pode revelar muito sobre as nossas vivências, a nossa história e as nossas emoções.

Segundo Paula Sá, "as emoções não só afetam o nosso bem-estar físico e mental, como também podem deixar marcas visíveis na nossa pele. Dizem que os olhos são o espelho da alma, mas o nosso rosto é o espelho do nosso interior e uma tela que conta a nossa história que é única, tal como nós".

Como é que as emoções afetam a nossa pele?

A pele é o maior órgão do corpo humano estando intimamente ligada ao nosso sistema nervoso, por isso quando experimentamos emoções intensas, desencadeamos uma série de respostas físicas e emocionais que levam a mudanças visíveis na pele.

O stress, a felicidade, a tristeza e outras emoções podem influenciar a saúde e a aparência da nossa pele de forma positiva ou negativa dependendo da intensidade e da regularidade como as sentimos.

O stress e a tristeza prolongada podem levar a expressões faciais repetitivas - como, por exemplo, franzir a testa - que ao longo do tempo podem formar rugas permanentes. Estas emoções têm um impacto negativo na produção de colagénio e de elastina, proteínas essenciais para manter a pele firme e elástica, levando à flacidez e ao envelhecimento precoce.

Contrariamente, as emoções positivas promovem a libertação de endorfinas e serotonina, que podem melhorar a circulação sanguínea e dar à pele um brilho saudável. Além disso, a felicidade leva-nos a um estado de descontração e bem-estar geral. Por norma, as pessoas felizes têm menos tensão no rosto, o que leva ao aparecimento de menos rugas e a um rosto mais jovem.

As nossas emoções manifestam-se no rosto da seguinte forma: 

  • Rugas horizontais da testa: Comuns em pessoas que frequentemente franzem a testa devido ao stress ou preocupação. É a repetição desse movimento que pode causar linhas horizontais permanentes;
  • Bigode chinês: Também chamado de sulco nasolabial, consiste nas rugas que se formam ao redor da boca, desde o nariz até ao canto dos lábios. Estas linhas estão associadas à felicidade, à sabedoria e ao propósito;
  • Ruga do leão: As linhas verticais entre as sobrancelhas, também chamadas de linhas '11', são comuns em pessoas que frequentemente expressam raiva ou frustração (mesmo quando guardam este tipo de emoções para si mesmas e não o mostram exteriormente);
  • Linhas de marionete: Rugas que vão dos cantos da boca para o queixo, frequentemente associadas a expressões de tristeza ou amargura;
  • Pés de galinha: Linhas finas que se formam ao redor dos olhos devido ao sorriso frequente ou ao 'apertar' os olhos. Estas linhas são um dos primeiros sinais de envelhecimento, mas também são marcas de alegria e vivacidade.
    © Paula Sá

"Em várias direções, na linha da frente, já houve 59 casos de bombardeamentos russos e cinco ataques por unidades russas [...]. O inimigo realizou dezenas de ataques com drones FPV", escreveu Zelensky, depois de ter recebido um relatório do comandante-chefe Syrskyi pelas 06h00 (hora local), acrescentando que na região de Kursk, o exército russo realizou ataques de artilharia e drones.

Por www.noticiasaominuto.com

 "Ilusão de cessar-fogo". Zelensky acusa Rússia de continuar ataques

O presidente ucraniano diz que a Ucrânia vai "agir de acordo com a situação real no terreno".

Opresidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia, este domingo, de querer passar uma "ilusão de cessar-fogo", após o seu homólogo russo ter decretado tréguas na guerra com a Ucrânia durante a Páscoa. 

Em várias direções, na linha da frente, já houve 59 casos de bombardeamentos russos e cinco ataques por unidades russas [...]. O inimigo realizou dezenas de ataques com drones FPV", escreveu Zelensky, depois de ter recebido um relatório do comandante-chefe Syrskyi pelas 06h00 (hora local), acrescentando que na região de Kursk, o exército russo realizou ataques de artilharia e drones.

Zelensky afirmou ainda que os seus "homens estão a responder como o inimigo merece" e que a "Ucrânia vai continuar a agir de forma simétrica". 

"Entre as 18h00 de ontem e a meia-noite de hoje, houve 387 bombardeamentos e 19 ataques pela forças russas. Os drones foram usados 290 vezes pelos russos", disse. 

E acrescentou: "Na manhã da Páscoa, podemos afirmar que o exército russo está a tentar criar uma ilusão de cessar-fogo, enquanto que em algumas áreas continuam tentativas isoladas para avançar e causar perdas na Ucrânia". 

"A Rússia deve cumprir as condições do cessar-fogo. A proposta da Ucrânia de estender o cessar-fogo por 30 dias após a meia-noite continua em cima da mesa. Vamos agir de acordo com a situação real no terreno", referiu o presidente ucraniano. 

De recordar que, no sábado, Zelensky propôs a Putin um alargar do período de tréguas por 30 dias, ou seja, até ao dia 20 de maio.

O facto de os humanos andarem sobre duas pernas é provavelmente a razão pela qual desenvolveu capacidades rítmicas, musicais e linguísticas, de acordo com um estudo.

Por  Sicnoticias 

Andar sobre dois pés explica a origem do ritmo, da linguagem e criatividade humana

Um novo estudo explora como a transição para o bipedismo influenciou não só o movimento humano, mas também o pensamento e a comunicação.

O facto de os humanos andarem sobre duas pernas é provavelmente a razão pela qual desenvolveu capacidades rítmicas, musicais e linguísticas, de acordo com um estudo.

Uma nova investigação do médico e investigador Matz Larsson, da Universidade de Örebro, na Suécia, revela que esta circunstância também explica porque é que correr e caminhar aumentam a criatividade.

Juntamente com Dean Falk, professor de antropologia na Universidade Estadual da Florida, Larsson publicou um estudo na revista Current Anthropology que analisa como a transição para andar sobre duas pernas em vez de quatro provavelmente mudou não só a forma como os humanos se movem, mas também a forma como pensam e comunicam, noticiou na segunda-feira a agência Europa Press.

"Os passeios bípedes criam sons de movimento rítmicos e mais previsíveis, em comparação com a forma como o nosso parente vivo mais próximo, o chimpanzé, se move de gatas, com passos irregulares no meio do farfalhar dos ramos das árvores", explicou Larsson, citado num comunicado.

Duas pessoas a caminhar ao mesmo tempo criam boas oportunidades de ligação com o meio envolvente.

Existem intervalos de silêncio entre os passos e, quando estes são sincronizados, o cérebro consegue agrupar os sons e distinguir os passos dos sons do ambiente.

Desta forma, um leão ou um inimigo podem ser detetados a tempo. Os indivíduos sem ritmo, que não conseguiram atingir isso, provavelmente saíram literalmente a coxear do acervo genético.

Já no útero, o feto é afetado pelos passos rítmicos da mãe. Balançar ao ritmo dos passos da mãe ativa a audição, o equilíbrio, o tato e a capacidade do bebé de perceber a sua própria posição e movimentos, também conhecida como proprioceção.

Um ritmo normal de marcha é de cerca de 120 passos por minuto, o mesmo ritmo de muitas peças musicais.

Os batimentos cardíacos dos humanos têm um ritmo diferente, cerca de 70 batimentos por minuto, e apenas estimulam a audição, frisou Larsson.

Isto significa que os passos criam uma experiência muito mais parecida com a música. Os bebés acalmam ao serem embalados. Talvez seja porque simula o andar da mãe durante a gravidez.

Região de Gabu ❤, final do campeonato em #Tabadjam.

Imigrantes guineenses em Turim, Itália, apelam ao Governo da Guiné-Bissau para serem incluídos no processo de desenvolvimento nacional. Reivindicam o direito de voto, apoio na emissão de documentos como passaportes, e a criação de uma embaixada ou representação consular.

A comunidade estima que haja um número significativo de guineenses a viver em Itália e lamenta nunca ter sido envolvida nos processos eleitorais do país. 

Enfrentam ainda dificuldades na obtenção de documentação válida, o que compromete a sua regularização junto das autoridades italianas.