terça-feira, 20 de agosto de 2024

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LIDEARSHIP WOMAN: GEN. ADJA SATU CAMARÁ PINTO PRIMEIRA MULHER GUINEENSE A COORDENAR UMA FORMAÇÃO POLÍTICA DE GRANDE DIMENSÃO COMO MADEM-G15...

I GUINÉ KU NGANHA, NÓ PINTCHA!!

Por TV MADEM G-15 GABÙ

 

Veja Também:   Conferência de imprensa dos dirigentes e deputados do MADEM G15 


Bielorrússia mobiliza tropas e aeronaves para fronteira ucraniana

© Lusa
Por Lusa  19/08/24 
A Bielorrússia mobilizou hoje aeronaves e militares para a sua fronteira com a Ucrânia, um dia depois de o Presidente Alexander Lukashenko ter anunciado que iria posicionar quase um terço das Forças Armadas junto ao país vizinho.

Além dos caças e militares de defesa área, as forças bielorrussas também mobilizaram mísseis antiaéreos e soldados do corpo técnico de rádio do país, adiantou o major-general Andrey Lukyanovich, comandante das Forças de Defesa Aérea da Bielorrússia, em declarações na estação de televisão nacional.

Lukyanovich descreveu a medida como um aumento significativo na mobilização de recursos, segundo a agência Associated Press (AP).

O chefe de Estado da Bielorrússia tinha anunciado no domingo a mobilização de quase um terço das suas Forças Armadas para a fronteira com a Ucrânia.

Embora não tenha especificado o número de tropas, o Exército da Bielorrússia conta com cerca de 60.000 operacionais.

Lukashenko realçou que a decisão é uma resposta à mobilização de tropas ucranianas adicionais ao longo da fronteira, informação que não pôde ser verificada de forma independente.

A Ucrânia não confirmou a movimentação de tropas da Bielorrússia para a fronteira comum de 1.084 quilómetros.

A Rússia utilizou a Bielorrússia -- que depende de empréstimos russos e de energia barata -- como palco para a sua invasão em grande escala da Ucrânia, deslocando as suas tropas através do território bielorrusso para atacar a Ucrânia a partir do norte.

Moscovo também transferiu algumas das suas armas nucleares táticas para a Bielorrússia em 2023.

Lukashenko pediu no domingo negociações entre a Rússia e a Ucrânia, mas disse que a atual incursão de Kiev na região russa de Kursk impediu as negociações.

Sobre a incursão ucraniana na região russa o chefe de Estado bielorrusso considerou a escalada como uma tentativa de provocar Moscovo.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.

A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas confrontaram-se com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram entretanto a concretizar-se.

Nos últimos dias, as tropas russas, mais numerosas e mais bem equipadas, prosseguiram o seu avanço na frente oriental, apesar da ofensiva ucraniana na Rússia, na região de Kursk.

As negociações entre as duas partes estão completamente bloqueadas desde a primavera de 2022, com Moscovo a continuar a exigir que a Ucrânia aceite a anexação de uma parte do seu território.

Leia Também: "Os guerreiros ucranianos continuam as suas operações defensivas nas áreas designadas da região de Kursk. Até hoje, as nossas forças controlam mais de 1.250 quilómetros quadrados do território de Kursk e 92 localidades", disse Zelensky num discurso perante embaixadores da Ucrânia, em Kiev.


Israel reivindica morte de "combatente sénior" do Hezbollah em ataque

© Reuters
Por Lusa  19/08/24 
Um ataque aéreo israelita matou hoje um "combatente sénior" do Hezbollah em Deir Wanoun, no sul do Líbano, adiantaram as Forças Armadas de Israel, que reivindicaram também ataques contra "instalações de armazenamento de armas" na zona de Begaa.

"Hussein era um terrorista sénior da Unidade de 'Rockets' e Mísseis do Hezbollah na área de Yarin", destacaram as forças israelitas, em comunicado.

As Forças Armadas de Israel (IDF) reportaram também ataques contra várias "instalações de armazenamento de armas" do grupo xiita libanês na zona de Begaa, no sul do Líbano.

"Após os ataques, foram identificadas explosões secundárias, indicando a presença de grandes quantidades de armas nas instalações atacadas", pode ler-se.

As forças israelitas anunciaram ainda que identificaram "uma célula terrorista" que operava a partir de uma estrutura militar da milícia libanesa na zona de Taib, também no sul do país, segundo o seu comunicado.

Já na planície de Bekaa, no leste do Líbano, pelo menos oito pessoas, duas destas crianças, ficaram hoje feridas numa série de bombardeamentos israelitas contra este bastião do grupo xiita, longe da fronteira comum onde geralmente se concentra o fogo cruzado entre as partes, de acordo com o Ministério da Saúde Pública libanês.

Três bombardeamentos diferentes tiveram como alvo as áreas de Sareen al Tahta, Nabi Chit e Al Sahliyya, todos no distrito de Baalbek, segundo a Agência Nacional de Notícias Libanesa (ANN).

Baalbek, cuja capital homónima alberga importantes ruínas greco-romanas declaradas Património Mundial pela UNESCO, foi bombardeada por Israel em diversas ocasiões nos últimos meses, tal como algumas outras áreas do Vale do Bekaa.

Os ataques de hoje ocorreram num momento de escalada de tensão entre o Hezbollah e Israel, envolvidos em intenso fogo cruzado há mais de dez meses, sobretudo nas zonas próximas da fronteira entre os dois países, desde o início da guerra na Faixa de Gaza.

Também hoje de manhã, um soldado israelita de 45 anos, identificado por fontes militares como Mahmud Amaria, morreu num ataque de 'drone' na região da Galileia Ocidental, norte de Israel, lançado pela milícia xiita libanesa Hezbollah.

O receio de que rebentasse um conflito total entre ambos os lados voltou a aumentar há três semanas, depois de um bombardeamento israelita ter morto o principal comandante militar do grupo xiita, Fuad Shukr, nos arredores de Beirute.

A guerra em curso entre Israel e o Hamas foi desencadeada por um ataque sem precedentes do grupo islamita palestiniano em solo israelita, em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de pessoas foram levadas como reféns, segundo as autoridades israelitas.

Após o ataque do Hamas, Israel desencadeou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, que já provocou mais de 40 mil mortos, na maioria civis, e um desastre humanitário, desestabilizando toda a região do Médio Oriente.

Leia Também: O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, ordenou esta segunda-feira novas mobilizações de militares na reserva devido à escassez de tropas na Faixa de Gaza, onde a guerra já provocou mais de 300 baixas em 10 meses.

Entrevista do Coordenador do Conselho de Direitos do MADEM-G15 Abdu Mané …



Por Radio TV Bantaba

EXCLUSIVO: Comentários do Jurista Dr. Banor Fonseca. Nesta edição, temos o privilégio de entrevistar o jurista Dr. Banor Fonseca sobre a situação do país.



Por   Radio Voz Do Povo

Senhora Aida Teodora Lopes correira EXONERADO de função... Senhora Carlota Oliveira SANCA nomeada comissária Geral Expo2025.

Abel Djassi

A cada crise política, o País e o Povo sofrem, mas os políticos, governantes e seus familiares, rumam a Portugal, sobretudo, onde passam meses de férias prolongadas, que só podem ter suporte por via de crimes de Lesa-Pátria...

Por  Fernando Casimiro
É preciso dizer e fazer entender aos Guineenses, que o Mal da Guiné-Bissau é consequência da Ganância, do Egoísmo, da falta de Patriotismo, em suma, da Imaturidade Política e Governativa, dos nossos políticos e governantes. 

A cada crise política, o País e o Povo sofrem, mas os políticos, governantes e seus familiares, rumam a Portugal, sobretudo, onde passam meses de férias prolongadas, que só podem ter suporte por via de crimes de Lesa-Pátria...

Inimigos de ontem tornam-se amigos de ocasião, nos dias de hoje, ignorando traições de ontem, na tentativa de continuarem a enganar o Povo com novas alianças, como se nada tivesse acontecido...
Alianças entre os mesmos de sempre, podem até resultar numa mudança do Poder Político Dirigente do Estado, mas servirão de Reforço para mais do mesmo...

Se, o que se pretende é a Mudança, no verdadeiro sentido da palavra, então sejamos todos "golpistas", enquanto Povo e, RUA com Todos os Criminosos de Lesa-Pátria...!

O Povo sabe quem são; entre o passado e o presente, de conjunturas de Lesa-Pátria...
Mudar por mudar, para promover novos conflitos de interesses;
Novos ditadores;
Mais divisão social;

Então que se recomece a Guiné-Bissau, do "zero", com novos Políticos e Governantes, sem que isso passe por partidos políticos, pelo menos durante uma década dedicada à Refundação, Sustentação e Afirmação do Estado!
Didinho 19.08.2024

As forças da Ucrânia expandiram a sua ofensiva na região russa de Kursk, cruzando a fronteira num segundo ponto a oeste de Glushkovo, onde tentam isolar mais de 50 cidades assim como os militares de Moscovo.

© Vladimir Aleksandrov/Anadolu via Getty Images
Por Lusa   19/08/24 
 Forças ucranianas expandem ofensiva na região de Kursk
As forças da Ucrânia expandiram a sua ofensiva na região russa de Kursk, cruzando a fronteira num segundo ponto a oeste de Glushkovo, onde tentam isolar mais de 50 cidades assim como os militares de Moscovo.


Para atingir os seus objetivos, as tropas ucranianas contam com a destruição de pontes sobre o rio Seim a norte e exercem pressão a partir das áreas já capturadas a leste, relata a agência EFE.

Mais de 11 quilómetros quadrados de território russo ficaram sob controlo ucraniano a oeste de Glushkovo, onde uma nova frente está a emergir a cerca de 35 quilómetros de distância da área capturada a oeste de Sudzha.

A localidade de Otruba e arredores foram conquistadas pela Ucrânia, de acordo com a plataforma de análise DeepState, que indica que estão em disputa mais seis quilómetros e outra localidade, Tetkino.

As forças ucranianas estão agora presentes a oeste do distrito de Glushkovo e também a leste, onde continuaram a avançar com a captura das localidades de Snagost e Apanasovka.

A sul fica a fronteira com a Ucrânia e, a norte, a maior parte do distrito está separada do resto do território russo pelo rio Seim.

A Força Aérea Ucraniana confirmou nos últimos dias a destruição pelas suas aeronaves de duas pontes sobre o Seim e está a atacar a rede logística russa no distrito.

A terceira e última ponte sobre o Seim naquela área também foi destruída, informaram no domingo blogues militares russos, embora as autoridades de Kyiv ainda não o tenham confirmado.

A Rússia está a utilizar pontes flutuantes para abastecer as suas tropas na área e para retirar civis, mas estas também podem tornar-se alvos fáceis para a Ucrânia, observa o DeepState, isolando a região e deixando milhares de soldados russos sob risco de serem cercados.

Esta vitória potencial colocaria outros 500 quilómetros quadrados e 50 localidades sob controlo ucraniano, afirma o blogue, enquanto Glushkovo poderia tornar-se num segundo grande reduto das forças ucranianas em Kursk, depois de Sudzha.

O analista militar Oleksandr Kovalenko destaca, citado pela EFE, que a Rússia corre o risco de perder estes territórios, uma vez que o progresso ucraniano a nordeste de Glushkovo, perto de Korenevo, poderá em breve cortar o único caminho que resta para uma retirada.

"Se Glushkovo permanecer sob controlo ucraniano, a área total capturada em Kursk, mais de 1.500 quilómetros, será maior do que a que a Rússia capturou na Ucrânia durante todo o ano de 2024", sublinhou na sua mais recente análise para o grupo "Resistência Informativa".

Kyiv continua a evitar revelar detalhes sobre a operação em curso, tendo o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apenas reafirmado no domingo que esta ação visa criar uma "zona tampão" em território russo e enfraquecer o seu potencial de guerra.

"Estamos a alcançar os nossos objetivos", sublinhou Zelensky quando voltou hoje ao assunto, depois de afirmar que mais soldados russos foram feitos prisioneiros em Kursk. EFE

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