15 de setembro de 2020

É óbvio que cada país procura a onde ganhar, é preciso muita capacidade intelectual formidável, para enfrentar esses desafios, tenho confiança nas ações da Suzi Barbosa, é visível o enorme talento que ela nos mostrou.......O Democrata Osvaldo Osvaldo


Povo da Guiné-Bissau 
9/- Cidadãos estão a fazer muito barulho nas redes sociais, sobre a realização de acordos com parceiros internacionais, francamente, sinto-me a obrigação de falar a respeito.
10- Bem agora, vou falar sobre as prioridades das prioridades, na minha opinião, para o Governo liderado pelo Engenheiro Nuno Gomes na biam, e a sua equipe, incluindo o Presidente da República sua excelência General Umaro Sissoco Embalo, que tem um papel fundamental, e sem esquecer excelentíssima Suzi Barbosa, Ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, primeiro passo vou explicar a crise POLÍTICA econômica Guineense, as novas autoridades devem convidar todos os eleitores para debater o país, com objetivos táticos, práticos, e sublinhar as metas para alcançar o progresso, isso é a finalidade do executivo, por isso exige grande responsabilidade. 

20- Dizer que, cada tratado assinado é um acordo resultante da convergência das vontades de dois povos, com objetivo de produzir efeitos jurídicos no plano interno e externo.
30- Sobre o meu olhar, é urgente debater racionalmente o país, que somos e o país, que desejamos ser. É minha contribuição pessoal a uma reflexão inadiável sobre a Guiné-Bissau, as raízes das suas graves problemas e as pistas para sua solução. 
40- É necessário refletir o espírito do nosso problema estrutural: Não só oferecer diagnósticos das principais questões que atrapalharam o nosso desenvolvimento com a democracia, liberdade e justiça, como também apresentar um vasto conjunto de ideias capazes de direcionar a Guiné-Bissau, rumo a um futuro promissor.
50-  Isso só pode e vai acontecer com um novo Projeto Nacional de Desenvolvimento – ele segue a linha de pensadores nacionais-desenvolvimentismo de que, para superar o atraso e a desigualdade, não basta crescimento econômico: É necessário criar condições para promover a justiça social, isso vai nos permitir reparar dívidas históricas com o próprio povo, gerar oportunidades menos desigualdades e, ao mesmo tempo, garantir dinamismo a este gigantesco mercado interno Guineense, que hoje está sobre olhar da CEDEAO, pela fraqueza do nosso Estado, o PAIGC assinava os acordos para beneficiar o partido e não o Estado e o povo.

60-  Guiné-Bissau que desejamos com Projeto Nacional: Possibilidade de resultados positivos relacionados com eventos e circunstâncias da vida pessoal dos Guineenses racionalmente no país que somos, e o país que desejamos ser daqui a mais 20 anos tendo o PAIGC na oposição. A Guiné-Bissau e as raízes das suas graves problemas e as pistas para sua solução como eu disse em cima: É bom lembrar de que, esses problemas estruturais dramaticamente agravados pelos sucessivos Governos genocidas que sequestraram o país, com as suas façanhas atraíram a atenção do público durante a era dos inimigos públicos que todos nós conhecemos na praça pública. 
70- Na minha opinião, o país está muito fraco e não tem a menor energia potencial para responder os desafios do mundo contemporâneo, porquê? Porque não temos economia sustentável, o país está quebrado falido e pobre, e agora com os acordos internacionais  que estão sendos celebrados com benefícios para ambas partes chamado relação de reciprocidade de vantagens, eu aconselho o Presidente da República e o executivo Nuno Gomes na biam, como também Suzi Barbosa, trabalharem juntos institucionalmente  em coordenações com inteligência territorial e priorizarem os interesses supremas da nação.

80- Não é só oferecer um diagnóstico das principais questões que vai ultrapassar problemas que vai facilitar o acesso a salários, no país, porque se não isso mais tarde atrapalha o nosso desenvolvimento com a democracia, liberdade e justiça, como também apresentar um vasto conjunto das ideias capazes de direcionar a Guiné-Bissau rumo a um futuro progressista, para isso devemos assumir os problemas no seu todo, com a legitimidade democrática de redemocratização do país, e a sua industrialização. 
90- O Desenvolvimento nacional – ele segue a linha de pensadores do nacional-desenvolvimentismo de que, repito, para superar o atraso e a desigualdade, não basta crescimento econômico: é necessário criar condições para promover a justiça social Guineense, isso nos permite recuperar bens públicos adquiridos de forma vultuoso, eu me refiro furto qualificado, todos esses bens uma vez recuperados pela justiça e devolvidos ao seu dono legítimo que é o povo, e colocar tudo no portal de transparência.

100- Gerar oportunidades menos desiguais e, ao mesmo tempo, garantir dinamismo a este gigantesco país, que há muitos anos foi roubado, pelos seus próprios filhos, eu sendo um cidadão atento sobre a realidade do meu país tenho noção das coisas e apresento ideias como Ativista da causa política, eu estudei os problemas do país, não sou um qualquer miserável menos estudioso, tenho visão alargada sobre o assunto. 
200- Com a desenvoltura que exibe na fala e a formulação permanente de propostas em diferentes áreas, que pode tornar-se uma das vozes mais relevantes no debate público nas redes sociais, minhas ideias sintetizes, com preocupação, a proposta que pode fazer a Guiné-Bissau fora durante esse período que eu considero dramático na história do nosso país, dos Governos que apenas roubaram o povo e o país.

300-  Escapar da polarização que restringe a Guiné-Bissau a muitos anos ao lado dos antagônicos que não dialogam e bloqueiam o progresso da República, e não têm coragem para debate racional sobre problemas e combater com as soluções e encarar os desafios porque são vazios. 
400- A maioria dos Guineenses, eles lembram, esperam e merecem mais do que essa polarização irracional. 
500- De maneira esclarecedora, eu sendo um democrata em ação, percorre quase das áreas do país durante período da campanha eleitoral, e vi coisas bem diferentes, que o nosso povo Soberano nem se quer sabe interpretar, para eles é normal, a história econômica e POLÍTICA para produzir seu diagnóstico de como interrompemos o sonho dos patriotas Guineenses para ver o desenvolvimento na Guiné-Bissau está muito longe do que o nosso povo pode imagina – de vargas. 
600- O país agora aguarda por um Plano Real, da devastação promovida pelo neoliberalismo às crises na POLÍTICA e na economia Guineense gerou um rombo de um buraco no fundo do poço, pelo Governo anarquista liderado pelo Aristides Gomes, o que visa uma pobreza extrema.
700- A queda do PAIGC e a ascensão do General Umaro Sissoco Embalo a Presidência da República, a partir daí, a sua excelência Nuno Gomes na biam, assumiu a missão e deve enumerar diversos pontos que considera fundamentais para um Projeto Nacional de Desenvolvimento, abordando questões como o papel do Estado que nunca o PAIGC tinha pensado, impostos, educação, cultura, meio ambiente, superação da pobreza, a agenda necessária de reformas, segurança e a defesa da democracia.
800-  Oferece um roteiro de trabalho para devolver a Guiné-Bissau, a esperança, a possibilidade de voltarmos a acreditar na política como uma forma de chegar a um futuro melhor. Com ideias expostas para serem debatidas – a cortina aberta para a divergência civilizada que busca não destruir o inimigo, mas (re)construir uma nação por meio do consenso.

900- O Governo deve ter muito cuidado em termos das assinaturas dos acordos com novos 'parceiros' internacionais, eu sei que isso vai trazer muito emprego para jovens mas é preciso muita contenção e providência, analisar as vantagens e ganhos.
001- É óbvio que cada país procura a onde ganhar, é preciso muita capacidade intelectual formidável, para enfrentar esses desafios, tenho confiança nas ações da Suzi Barbosa, é visível o enorme talento que ela nos mostrou, portanto que ela sejá mais forte e concistente em analisar as cooperações, porque vamos estabelecer relações com vários Estados isso existe muita concentração responsabilidade sem que amanhã Guiné-Bissau saia nisso fragilizando. 

002- Do resto, vamos aprofundar mais e mais as nossas relações, porque é claro que no mundo actual, todos querem e andam à procura de novos mercados para gerar riquezas, cada país está a procura do melhor, e na Guiné-Bissau devemos e temos que apelar pela boa qualidade, com objetivos muito desenvolvido em termos agrícola, pecuária, pesca e indústria metalomecânica! E trabalhar para fazer as 'coisas' profunda e sérias reflexões exigidas para o bem estar SOCIAL coletivo.

O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D-Organização Cívica da Democracia. On SeT 🎥 😍. I am still a student learning about life.

Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo

Ano letivo 2020/2021: ISENÇÃO DE PROPINAS NAS ESCOLAS PÚBLICAS

15/09/2020 / Jornal Odemocrata

O ministério da Educação Nacional e Ensino Superior (MENES) decidiu isentar do pagamento de propinas dos alunos nas escolas públicas na Guiné-Bissau, por considerar que o ano letivo 2019/2020 foi abalado por sucessivas greves e acabou por ser interrompido pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19). 

A decisão consta de um documento denominado Orientações para o ano letivo 2020/2021 que o Democrata consultou, esta terça-feira, 15 de setembro de 2020.

Pode ler-se ainda no documento que os alunos do terceiro ciclo (7°, 8° e 9 ° ano) e os do Ensino Secundário (10°, 11° e 12° ano) devem pagar a matrícula no valor de 2.500 francos, o boletim de matrícula a 500 francos cfa e os selos também a 500 francos CFA.

Para o presente ano letivo, o MENES vai reativar a distinção dos melhores alunos, através de Quadros de Honra, cuja média final do período seja igual ou superior a 15 valores, sem nenhuma nota negativa a todas as disciplinas que constituamo plano de estudos do aluno.

Outra novidade é a instituição de prémios para melhores diretores de escola, melhores professores e melhores quadros do setor da educação. Para estas categorias, propôs-se que a cerimónia de entrega de prémios seja no dia 17 de fevereiro de cada ano, assim como a promoção e o desenvolvimento de atividades extra–escolares que atraiam e retenham os alunos na escola, em particular as raparigas, nomeadamente a horta escolar, repovoamento florestal, corte e costura, rendas, bordados, culinária, jogos escolares nacionais, trabalhos oficinais e reciclagem de lixo.

Segundo o documento, os professores devem ter a carga horária mínima de 20 horas semanais e máxima de 24 horas, com exceção dos professores de Educação Física que devem ter 16 horas semanais, devendo o rácio aluno/ turma ser de 30 alunos no máximo e as escolas devem funcionar no regime de três turnos diurnos (Manhã e Tarde) e um (noturno) nas escolas que tenham condições de funcionar à noite.

O MENES pretende ainda adotar uma política nacional para o subsetor de ensino pré–escolar, em parceria com as ONG´s, associações religiosas e iniciativas privadas vocacionadas para esse nível de ensino e recomenda às escolas o uso obrigatório do programa em vigor Ensino Básico Unificado (EBU) do 1° a 6° ano em todas as áreas curriculares, série ciência e tecnologia II, edição 2001, com exceção da disciplina da Língua Portuguesa que será ministrada, através, dos manuais comunicar em Língua Portuguesa 5° e 6° anos de escolaridade (aluno e professor), a implementação do manual do conselho escolar em escolas de autogestão, assim como a formação de equipas em diferentes modalidades desportivas, nomeadamente Andebol, Basquetebol, Voleibol e Futebol e a promoção de campanha de sensibilização da comunidade, pais e encarregados de educação dos alunos sobre a gestão participativa da escola.

Lê-se ainda no documento que deve realizar-se a planificação mensal, em colaboração com os Coordenadores Nacionais de Disciplinas do Ensino Básico (3° ciclo) e Secundário no seio do coletivo de cada círculo e é obrigatório o hastear e o ariar da Bandeira Nacional com a entoação do Hino Nacional nas escolas públicas e privadas, assim como o uso de uniforme escolar nas escolas públicas, comunitárias e privadas, do pré – escolar ao Ensino Secundário.

Por: Tiago Seide

Greve dos enfermeiros, técnicos de saúde e afins



Fonte: ditaduraeconsenso


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SINETSA PARALISA SETOR DE SAÚDE PARA RECLAMAR SALÁRIOS E PROTEÇÃO EM TEMPOS DA COVID-19
16/09/2020 / Jornal Odemocrata 

O presidente do Sindicato Nacional dos Enfermeiros, Técnicos de Saúde e Afins (SINETSA), Yoio João Correia, insurgiu-se contra o governo e reclama o pagamento de salários e subsídios de três meses aos técnicos de saúde envolvidos na luta contra a Covid-19.

As reivindicações do sindicato surgem no primeiro dia dos sete da greve dos técnicos de saúde e enfermeiros, iniciada esta quarta-feira, 16 de setembro de 2020. Apesar de reconhecer que o país está a enfrentar um vírus delicado, o sindicalista disse que isso não justifica que os técnicos de saúde continuassem a trabalhar sem a proteção, nem salários nem subsídios de risco.

“Os técnicos de saúde juraram salvar vidas, não sacrificar as suas”, disse, revelando que os técnicos envolvidos no combate à covid-19 não recebem seus subsídios de risco há três meses e os profissionais de novo ingresso não receberam os seus salários. 

Para além dessas exigências, o sindicato frisou a falta de materiais e de equipamentos de proteção para permitir que os técnicos de saúde possam exercer as suas funções cabalmente no terreno e face à Covid-19.

Numa entrevista concedida ao nosso semanário na quarta-feira, 16 de setembro de 2020, Yoio Correia sublinhou que a greve resultou do incumprimento, da parte do governo, do memorando de entendimento assinado no dia 28 de agosto de 2019 e da adenda ao memorando de entendimento assinada a 11 de março de 2020, entre o governo e as centrais sindicais do país, sendo filial da UNTG.

“Essencialmente, reclamamos o pagamento dos subsídios de vela, atraso salarial e também a questão da aprovação de instrumentos de ações socioprofissionais porque, de acordo com as adendas, todas essas situações deveriam estar regularizadas desde maio último”, notou.

Segundo o sindicalista, apesar da reunião mantida como o ministério da Saúde Pública e o das Finanças, concluiu-se que o ministério da saúde não está interessado em ultrapassar essa situação porque, segundo avançou, o responsável da tutela, António Deuna, não demostrou vontade de dar seguimento aos trabalhos iniciados anteriormente, “particularmente sobre a carreia de saúde”. 

Confrontado com a situação do ministro das Finanças, Yoio Correia afirmou que o ministro das Finanças “mostrou-se disponível para liquidar as questões financeiras”, mas está preocupado com a questão da legislação, a carreira de saúde e ética profissional.

“Queremos um documento que balize o setor e seus profissionais, para que possamos ter uma classe diferente e organizada”, enfatizou, lembrando que o sindicato tinha advertido ao ministro da Saúde Pública sobre a paralisação, mas este não tomou nenhuma medida para evitá-la.

“Não ficamos contentes com a paralisação, mas não tínhamos como, a situação levou-nos a isto”, referiu.

A nossa equipa de reportagem esteve no Laboratório Nacional de Saúde Pública (LNSP) para constatar se realmente a greve havia afetado aquele serviço, mas constatamos que o serviço de atendimento funcionava normalmente, onde se podia ouvir alguns técnicos a recomendar aos pacientes que estivessem atentos às rádios, porque também poderiam vir a aderir à greve.

O Democrata circulou no interior das instalações do LNSP e ouviu alguns funcionários que simplesmente disseram que não tinham conhecimento da paralisação.

Na sua observação, o Diretor Técnico do Laboratório, Mamadú Bari Camará, considerou a greve “inoportuna”, devido às necessidades que o setor tem neste momento de combate ao coronavírus, por isso sugeriu que os técnicos de saúde dessem benefício de dúvida ao governo.

“Temos muitos doentes que procuram o nosso serviço e já tínhamos tirado as amostras dos pacientes antes de termos conhecimento da greve, portanto vamos trabalhar hoje para concluir o processamento dessas amostras”, disse, indicando que os profissionais daquela instituição têm condições de proteção contra a Covid-19 para exercer cabalmente as suas funções.

Por: Epifânia Mendonça

Foto: E.M 

AUTORIDADES GUINEENSES E PORTUGUESAS PREPARAM-SE PARA UMA VISITA OFICIAL DO PRESIDENTE GUINEENSE À LISBOA.

Posted On: 15/09/2020  Por radiobantaba.com

Autoridades guineenses e portuguesas preparam-se para uma visita oficial do Presidente guineense à Lisboa.

Sem data marcada, a visita de Umaro Sissoco Embalo à Portugal visa a retoma plena da cooperação entre os dos dois estados, com laços históricos, e tradicionais relações de amizade e cooperação. A data e a agenda estão a ser ultimadas por via diplomática.

O Portugal como colonizador, tem mantido as relações de cooperação com a Guiné-Bissau, figurando como porta de entrada da Guiné-Bissau na União Europeia, um dos principais parceiros do desenvolvimento do país.

Sissoco Embalo responde assim um convite do seu homólogo português, Marcelo Rebelo Sousa que a seguir poderá retribuir a visita oficial à Bissau em data a fixar e agenda a definir também por via diplomática.

O Presidente da Guiné-Bissau, UMARO CISSOCO EMBALO está em Paris, França em visita privada de alguns dias.

Por Aliu Cande
Fonte: presidência guineense


Guiné-Bissau: ECOMIB será substituída por tropas estrangeiras, vaticina DSP

© e-Global Notícias em Português  15/09/2020 

O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira (DSP), em entrevista a e-Global disse que a decisão do Supremo Tribunal de Justiça é a “ultima palavra” sobre o contencioso eleitoral, mas espera que o mesmo critério da aplicação da lei sirva para “corrigir todos os actos que foram cometidos à margem da lei”.

Domingos Simões Pereira dá também a sua opinião sobre a “nova maioria”, o Projecto de Constituição, as divisões internas no PAIGC e sua liderança posta e causa, bem como outros temas.

DECISÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Domingos Simões Pereira: Sobre as eleições presidenciais o Supremo Tribunal de Justiça já deu a última palavra. O que nós esperamos é que, da mesma forma que nós expressemos o nosso respeito e que assinalamos todas as questões com as quais não pactuamos, também esperamos que a separação dos poderes seja respeitada e as outras instâncias reconheçam que houve eleições em Março de 2019, e essas eleições produziram um vencedor e esse vencedor tem o direito de ter o seu governo.

Sendo esta decisão válida, temos de ter isso como ponto de partida e corrigir todos os actos que foram cometidos à margem da lei. Ou, tudo isto foi uma farsa para se ajustar um acto consumado.

PAIGC RECONHECE USE COMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA?
O PAIGC reconhece que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) é a instância máxima do recurso. Recurso este que tinha sido depositado, assim está resolvido. Vamos aguardar se os actos sequentes são respeitados. Se forem respeitados, sendo ele investido no cargo de forma oficial, cumprindo todas as regras, sendo presidente da Guiné-Bissau, será o Presidente da República de todos os militantes do PAIGC incluindo o Domingos Simões Pereira.

Se não respeitar estes preceitos, põe em causa o Estado de Direito, e o Estado de Direito é a lei, a mesma lei que eventualmente ele não respeita para reconhecer ao PAIGC a vitória nas eleições legislativas, e obriga também a qualquer cidadão não respeitar aquilo que em outras circunstancias deveriam respeitar.

NOVA MAIORIA
Numa leitura conceptual, teórica, pode-se admitir que há uma nova maioria porque o parlamento votou contra um programa do governo que resulta das eleições.

O problema é que o ponto de partida é o resultado das eleições, e as eleições ditaram que o PAIGC venceu as eleições. Se o parlamento vota desaprovando o programa e como consequência isso dá um derrube do Governo, as consequências disso devem ser retiradas, e se acabar por resultar na formação de uma nova maioria, assim seja.

No entanto, não pode ser um presidente autoproclamado que como primeiro acto desaloja um governo eleito num regime semipresidencial de pendor parlamentar. Não faz qualquer sentido.

Portanto, vamos aguardar mais uma vez para ver quais são os próximos passos. Vamos embarcar numa tentativa de repor a normalidade e todos nós temos de reconhecer que mesmo não estando de acordo com determinadas decisões, se elas correspondem ao nosso edifício jurídico, devem ser respeitadas. Ou continuamos a escolher aquilo que nos é agradável e negar o que não nos convém. Se é isso, então todos os cidadãos são convidados a fazer o mesmo.

PROJECTO DE CONSTITUIÇÃO
O PAIGC já reagiu e eu alinho-me com essa posição. Essa proposta não existe. Primeiro, quem a propõe não tinha competência para isso. Poderá vir a ter, mas ainda não a tinha. Pode ter opinião, mas não tem o direito de iniciativa da proposta de uma revisão constitucional. Não tem competência para o efeito, aquilo que ele propõe, não faz qualquer sentido. Além disso o edifício do referendo não está legislado nesse sentido, tem de ser a Assembleia Nacional Popular a propor, através das respectivas comissões, e se entender deve auscultar o povo, que na minha opinião é o caminho a seguir. Nessa altura todos nós, enquanto cidadãos, teremos a oportunidade de sermos auscultados e dar a nossa opinião em função das estruturas a que pertencemos.

A minha reacção é que não existe proposta nenhuma, não existe referendo nenhum, existe sim uma comissão criada pela ANP que deve avançar com a sua proposta de revisão constitucional e a sede da assembleia decidir conforme aquilo que está previsto na nossa Constituição. Tudo que vem de outras proveniências, eu não tenho conhecimento, não me diz respeito e não tenho qualquer ligação a isso.

DIVISÕES INTERNAS NO PAIGC E LIDERANÇA POSTA E CAUSA
Sempre disse que um partido como o PAIGC, histórico e com a sua dimensão, assim como com todo o percurso do PAIGC, nem todo o mundo pode estar alinhado em todos os assuntos.

Mas o PAIGC tem os seus princípios e os seus estatutos, tem o seu regulamento disciplinar, tem os seus órgãos competentes onde os militantes, os dirigentes, têm o direito de defender as suas opiniões, incluindo opiniões que possam ser contrárias à direcção e particularmente o seu líder.

Sempre disse e repito, que se um órgão superior do partido, quando me refiro a órgão superior do partido, estou a referir-me à comissão permanente, ao Bureau Político, ao Comité Central e, em última instância, ao Congresso, tomarem uma decisão que contraria e entenda que devo mudar de rumo, eu serei o primeiro a reconhecer isso e a conformar-me, por que isso é uma expressão da democracia e expressão da própria pluralidade, que deve existir numa estrutura como do PAIGC.

Mas não pode ser fretes. Não pode ser gente que um dia sai do PAIGC, porque não consegue lugares de ministros, no dia seguinte está no partido da oposição. Quando nos aproximamos das eleições presidenciais voltam ao partido, depois de fazerem as contas e perceber quem ia ganhar essas eleições, e não sabiam que iria haver a fraude que houve.

Apareceram para se juntarem ao PAIGC, mas assim que são lançados os resultados afinal pensam que não estavam no lado certo e toca a correr rapidamente para ver se ainda conseguem satisfazer o outro lado.

Eu não falo dessa gente, mas sim dos militantes e dos dirigentes do PAIGC, que me conhecem muito bem, que sabem que eu não estou preso ao lugar e que vou respeitar os órgãos superiores do partido, em observância daquilo que as nossas regras internas decidirem.

PAIGC ABERTO A ACORDOS, ALIANÇAS OU COLIGAÇÕES
Temos afirmado o nosso principio de abertura e de inclusão, de sermos capazes de trabalharmos juntos, mas também nós provamos isso desde 2014 sob a minha liderança.

Num primeiro momento o PAIGC com uma maioria absoluta não teve problemas em convidar o PRS a integrar o Governo, porque nós reconhecemos que depois de tantos anos de instabilidade que vivemos, as reformas que são necessárias exigem um entendimento alargado, por um lado, e por outro exigem que todas as competências nacionais possam ser agregadas nesse trabalho conjunto de resgatar o país e promover o seu desenvolvimento.

Nós tivemos um excelente resultado na mesa redonda de negociações em Março de 2015, não foi só porque o Domingos, e as pessoas que o acompanharam, escreveram um bom documento. Foi porque estávamos lá todos, foi porque fomos capazes de falar numa mesma voz e convencer os nossos parceiros que estavam em frente de um povo que sabe o que quer e que está unido no sentido de atingir esses propósitos.

O PAIGC já provou que tem essa capacidade e está disposto a fazer esse caminho. Estamos dispostos a falar com todas as formações políticas e eventualmente estabelecer as relações que sejam necessárias.

O MADEM é um partido político, conseguiu um resultado importante nas últimas eleições, não pode haver a intenção de o ignorar. Mas penso que aquilo que tem sido as afirmações do MADEM, aquilo que tem sido os propósitos dos líderes do MADEM, é que torna essa questão (aliança com o MADEM) interessante.

Ou seja, saber se o MADEM tem essa disponibilidade, para reconhecer primeiro onde está a ordem, quem é a estrutura que foi vencedora das eleições legislativas, porque só assim nós teremos o Estado de Direito democrático. O Estado de Direito democrático não pode ser feito apenas com base naquelas leis que nos podem ser favoráveis.

Hoje eu não estou satisfeito com o Supremo Tribunal de Justiça, nem um pouco mais ou menos, e não acho que tenha sido coerente a posição que o Supremo Tribunal de Justiça assumiu, mas sou obrigado a reconhecer que é a instância máxima, não vou agora inventar um outro mecanismo de recurso judicial.

POSIÇÕES DA CEDEAO
A CEDEAO é o nosso espaço de integração regional. A Guiné-Bissau não está em condições de fazer frente aos colossos da sub-região. Mas um estado é um estado e esperávamos mais respeito, maior dignidade, maior capacidade de articulação com essa estrutura.

Por exemplo. Como é que se pode acreditar que o presidente de uma comissão da CEDEAO reclama-se no direito de poder decidir de um contencioso eleitoral, substituindo os órgãos se soberania nacional. É impressionante.

Mas também. A vocação primeira das organizações internacionais é reforçar as instituições democráticas dos estados membros. Não podemos compreender se logo depois da proclamação dos resultados provisórios, nós não criamos um motim, não estivemos barricados em sitio algum, pondo em causa a segurança interna. 

Nós fizemos recurso ao STJ conforme está plasmado na nossa Constituição. Nós devíamos receber por parte da CEDEAO aplausos e dizerem que assim é que deve ser, e vamos trabalhar no sentido de se criarem as condições objectivas para que o STJ possa decidir de forma livre e respeitado as leis.

O que é que nós vimos? Vimos alguns presidentes da República de estados membros convidarem um dos candidatos e o receberem já com pompa e circunstância, tratando-o como Chefe de Estado. Isto põe em causa o próprio edifício democrático do nosso país, mas também a própria carta de constituição da CEDEAO.

Temos de ver também a aberração daquilo que acontece no Mali. Talvez embalados por aquilo que fizeram na Guiné-Bissau, tentaram fazer exactamente a mesma coisa no Mali. Só que desta vez a forças armadas estavam numa posição contrária e que disseram aqui é a nossa soberania. O que aconteceu foi que a CEDEAO perdeu o rosto, perdeu legitimidade, perdeu capacidade de intervenção.

Eu não sou a favor dessa imagem da CEDEAO. Espero que deixem de ter agendas próprias e a CEDEAO compreenda a necessidade de colaborar com os estados membros.

O QUE ESTÁ PIOR E O QUE MELHOROU?
O que piorou é o facto de nós perdermos muito tempo. Estamos a perder tempo com coisas que não interessam ao povo guineense. O que interessa ao guineense é ir para a frente e que o país se consolidasse, que o país se tornasse num país de paz, de tranquilidade e que de facto o desenvolvimento pudesse ocorrer.

Nós temos no país grandes programas que foram desenhados desde a independência até agora. Tais como “Djitu Ten”, desenvolvido pelo INEP; o programa de combate à pobreza; e o programa “Terra Ranka”. Como todos sabem esses programas não são independentes. Quando desenhamos o programa “Terra Ranka”, fomos beber nos outros programas e fazer um trabalho bastante mais integrado e completo.

Em 2015, os guineenses sonharam juntos, e sonharam com um país que iríamos construir juntos. Todos os povos do mundo encontrando-se nessas condições espera que aquilo que nós propusemos na altura que fosse substituído por algo melhor, fosse substituído por outra dinâmica. Por isso perdemos muito tempo e perdemos a confiança dos nossos parceiros.

Hoje pode surgir um novo programa, mas quando formos falar aos nossos parceiros de desenvolvimento, provavelmente vão estar um pé atrás. Isto é uma derrota colectiva de nós todos e um retrocesso muito grande.

O que é que ganhamos? O consulado do José Mário Vaz foi tão caótico, tão contrário às aspirações do povo guineense, que pôs à prova todas as instituições. Pôs à prova a Constituição, pôs à prova os tribunais, pôs à prova a ANP, pôs à prova todas as instituições.

Felizmente, apesar de tudo, que não será alheio à postura que o PAIGC tem tido desde 2015 até agora, fomos capazes de tratar isso sempre nas instâncias competentes. Hoje nós sabemos o que funciona e o que funciona menos na nossa Constituição, assim como na articulação entre os órgãos da soberania, quais são os riscos e as ameaças quando um órgão de soberania tenta ingerir-se nas áreas de intervenção de outros órgãos de soberania. Portanto, nós devíamos ter crescido democraticamente e estar bastante mais robustos em termos da nossa capacidade de implementar a nossa constituição e as nossas leis. Isto poderia ter sido uma vantagem.

GUINÉ-BISSAU, REGRESSO DO NARCOESTADO
O crime organizado, nomeadamente o narcotráfico, tem sinais na Guiné-Bissau. Sinais que estão relacionados com as entradas e saídas de aviões sem passarem pelos circuitos normais. Concessão de passaportes diplomáticos a pessoas que não têm qualquer ligação com a Guiné-Bissau, nem nada que os faz merecer conceder a atribuição desses documentos, que são recebidos diariamente, não só no Palácio da República como no Palácio do Governo.

O narcotráfico tem um padrão, procura instituições que são frágeis e administrações que são frágeis. A fragilidade não está só na falta de meios para o combate, mas na própria determinação e na predisposição das autoridades em fazer esse combate. Provavelmente o que estamos a assistir é o recrudescer dessa situação que provavelmente as actuais autoridades são tão propensas à existência desse crime organizado que as instâncias do crime organizado sentem-se confortadas em voltar à Guiné-Bissau.

INGERÊNCIA EXTERNA E POPULISMO ÉTNICO
Toda a fraude que nós denunciamos teve participações e implicações que não vieram exclusivamente de dentro do nosso território.

Durante a nossa campanha eleitoral pelo menos um país vizinho, e mesmo países limítrofes, enviaram elementos de fora para fazerem campanha, porque estava em concorrência alguém que se identificava com os seus objectivos. Este assunto foi debatido na televisão nacional do Senegal, em que falavam que na Guiné-Bissau havia um candidato que era mais um candidato do Senegal que da Guiné-Bissau.

Encontramos viaturas que por baixo dos cartazes da campanha na Guiné-Bissau tinham esfinges com o rosto do presidente de um estado limítrofe à Guiné-Bissau. É uma ingerência directa.

Logo a seguir à declaração dos resultados pela CNE nós apresentamos uma impugnação, isto não impediu que no mesmo momento juntassem-se pessoas de uma mesma etnia, com reesposáveis políticos de vários países aqui da sub-região para verem que tipo de estratégias deviam montar para que esse processo não voltasse atrás, e isso foi levado à própria CEDEAO. Uma agenda de um determinado candidato com uma determinada etnia e religião, passou a ser a agenda de determinados países e ter sido levada à nossa organização sub-regional.

Por outro lado, será que estão a tirar as tropas da CEDEAO (ECOMIB) para serem colocadas tropas de um país que tem uma agenda concreta com o novo inquilino? É uma questão que os guineenses têm de pôr. De Gabu chegam também informações preocupantes da chegada de estrangeiros. Quanto à divisão étnica no país, está cada vez mais acentuada e todos o dizem.

© e-Global Notícias em Português

LIFESTYLE BEBÉS: Bebés que nascem no outono com maior risco de sofrerem destas doenças

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Notícias ao Minuto  15/09/20  POR LILIANA LOPES MONTEIRO  

Crianças que chegam ao mundo no outono apresentam uma probabilidade mais elevada de sofrerem de alergias alimentares, asma e de febre do feno, aponta um estudo norte-americano recente. 

Aligação foi estabelecida por pediatras, que admitem ainda desconhecer as causas para a relação entre nascer no outono e o desenvolvimento de determinadas condições de saúde. 

Todavia, acreditam que a associação possa estar conectada às bactérias que entram no organismo do bebé através da pele seca e gretada.

A médica Jessica Hui disse em declarações ao jornal britânico The Sun: "quando as partículas dos alimentos penetram na pele, ao invés de serem digeridas, o corpo encara-as como elementos estranhos e cria anticorpos contra as mesmas, o que faz com que a criança se torne alérgica". 

Os nascimentos no outono foram associados a concentrações mais elevadas de bactérias danosas. 

Atualmente, médicos do hospital National Jewish Health, nos Estados Unidos, estão a conduzir ensaios clínicos de modo a tentarem desvendar a 'misteriosa' conexão. 

MALI - Prazo da CEDEAO para Mali nomear Presidente de transição termina hoje

© Reuters
Por LUSA   15/09/20 
O prazo dado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) ao Mali para a nomeação de um Presidente de transição termina hoje, assim como o embargo ao comércio e às transações financeiras com o país.

Numa cimeira que reuniu chefes dos Estados-membros da organização regional em 07 de setembro, o presidente da Comissão da CEDEAO, Jean-Claude Brou, afirmou que "o Presidente da transição e o primeiro-ministro da transição devem ser designados, o mais tardar", até 15 de setembro.

No comunicado da cimeira, Jean-Claude Brou acrescentou que a conferência manteve as decisões sobre as sanções adotadas contra o Mali, em particular quanto a trocas financeiras e comerciais e o encerramento de fronteiras.

As sanções foram adotadas após um golpe, realizado por militares em 18 de agosto, que derrubou o então Presidente, Ibrahim Boubacar Keita, tendo a liderança do país sido assumida por uma junta militar, que se auto designou Comité Nacional para a Salvação do Povo (CNSP).

No domingo, a oposição maliana, através do movimento M5-RFP, distanciou-se de um plano de transição acordado no sábado por militares e várias forças políticas.

O roteiro de transição política do Mali, com uma duração proposta de 18 meses, começa com a nomeação de um Presidente interino e vice-presidente, por um conselho eleito pelo CNSP, mas deixa em aberto a possibilidade de serem os militares a dirigir o período de transição.

O chefe da junta militar do Mali, o coronel Assimi Goita, prometeu no sábado instituir um Governo para restaurar o poder civil num prazo de 18 meses, após a adoção de uma carta de transição.

Além da instabilidade política, o Mali regista uma situação de violência intercomunitária e de frequentes ataques 'jihadistas' contra o Exército maliano e as forças estrangeiras, incluindo francesas, destacadas em extensas zonas do centro e norte do país.

Além da CEDEAO e da União Africana, a ação militar foi rejeitada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela União Europeia (UE).

Portugal tem no Mali 74 militares integrados em missões da ONU e da UE.

Antigo primeiro-ministro (1994-2000), Ibrahim Boubacar Keita, 75 anos, foi eleito chefe de Estado em 2013, e renovou o mandato de cinco anos em 2018.

GUINÉ-BISSAU: ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO - ANP, 14%, - AGRICULTURA, 2%.

Escritor Marcelo Aratum JUSTIÇA SOCIAL E EXERCÍCIO DA CIDADANIA NA GUINÉ-BISSAU
ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
ANP, 14%,
Agricultura, 2%.
Isso demonstra a verdadeira preocupação dos nossos governantes com as mazelas sociais.
Com certeza, daqui a alguns anos, extinguirá o maior problema dos guineenses: FOME.
Então, vamos todos, em coro, parabenizar os nossos gênios políticos. Políticos de todos os tempos.
Pois é,
O mundo luta dia e noite contra a miséria e pobreza, logo, a Guiné-Bissau não pode ficar de fora nessa luta: OS POLÍTICOS, 14%, AGRICULTURA, 2%.
Muito emocionante, viu.

Fonte: Escritor Marcelo Aratum

OPINIÃO - É bom recordar que antigo presidente senegalês, Léopold Sédar Senghor tinha desaconselhado, a luta armada como a única solução ideal para a independência, e, aconselhava aposta num diálogo directo com as autoridades coloniais lusa...

Por Joaquim Batista Correia
Saúdo e comemoro o nascimento de Amílcar Cabral, bem como lamento a forma bárbara como foi assassinado com as armas que ele introduziu na antiga colônia portuguesa na África Ocidental, para a luta armada, com objetivo à independência. 
Condeno a hipocrisia e oportunismo de muitos aqueles que perfilam outras ideologias sem critérios próprios refugiam na figura do malogrado Amilcar Cabral que hermeticamente escolheu a via da violência com objetivo político.
É bom recordar que antigo presidente senegalês, Léopold Sédar Senghor tinha desaconselhado, a luta armada como a única solução ideal para a independência, e, aconselhava aposta num diálogo directo com as autoridades coloniais lusa...
Muito se avançou, encontros em Casamance etc., mas as reticências de Amilcar Cabral não permitiram avanços significativos...
A opção da luta armada para a libertação do jugo colônia português foi fatal para ele, bem como as severas consequências nefastas para a Guiné, que até hoje perduram...
O Amilcar Cabral não foi a única vítima do vício da violência.
Também foram as vítimas da violência armada, muitos mesmo os mais emblemáticos guerrilheiros da luta da libertação que não escaparam da morte traidora e violenta perpetrados pelos os próprios colegas da luta de libertação...
Mas, no entanto, quêm assumiu e assume até atualidade os maiores prejuízos dos efeitos da guerra de libertação é o próprio povo guineense...
Se abrissem a porta para emigração a Portugal duvido que alguém ficaria na Guiné Bissau...
As estatísticas geram números dramáticos depois da independência:
Mais de 50% da população nativa originária optou à emigração para os quatro cantos do Mundo.
O Ensino, Saúde, Habitação, o Emprego, a Economia, Emprego e a Estabilidade Política são dos mais precários do Mundo, apesar da imensa riqueza que a Guiné Bissau possuí...
Pior ainda é a herança do "cabralismo" que perdura até a data.
O "cabralismo" imprimiu na Guiné Bissau, a destruição da nossa natural edioncracia multiculturalista...
Instalou-se o ódio, inveja, maldade cruel, e a ignorância...
Por isso, ficamos presos a práticas que tem vindo a destruir a nossa identidade multicultural, a nossa genomana resiliência solidária e societária, etc etc...
Hoje e como no passado, República da Guiné Bissau fugiu dos verdadeiros caminhos para um desenvolvimento perene e autossustentável, apesar da imensidão dos recursos multipolar que a natureza dispõe à República da Guiné Bissau... 



DSP está no Asilo político protegida por outra autoridade soberana....O Democrata Osvaldo Osvaldo


Povo da Guiné-Bissau 
Chegou até mim, as baboseiras, e dei de conta de que, as ferramentas" para lidar com emoções e sentimentos frustrantes, é através das nossas respostas estratégicas. 
Filinto De Pina, completando seu périplo de palestras no Facebook live no estado emocional, em defesa do candidato derrotado. Propósito não passarão de uma guerra inútil e vã retórica fracas, com muita angústia e preocupação.
É claro que as respostas do Felinto De Pina, refletem muito o pensamento do ex-líder falhado.
Vão trabalhar à noite, como costumam fazer e deixar mulheres com os vizinhos. Procuram ocupação, é 5 anos, Umaro Sissoco Embalo na Presidência da República, a pior gafe de um líder é deixar sua equipe ansiosa sobre o que não vai acontecer.
 Primeiro, porque vai ao encontro de declarações monopolistas de Domingos Simões Pereira. 
Segundo Filinto, como Ativista, não seria ingênuo e deixar seu candidato derrotado falar em seu nome!
Pela palestra, fica claro que o Felinto De Pina, escolheu como inimigo da Guiné-Bissau o mercado de bajulação porque o Domingos Simões Pereira é um ladrão dos cofres públicos. 
Não é à toa que, dentro do PAIGC eles falam isso, Felinto De Pina, é um dos ladrões que causam maior pessimismo econômia do nosso país, na era de João Bernaldo Nino Vieira, junto com Manuel Macedo (Macaco).
Quando pesquisa eleitoral mostra alguma ascensão de Domingos Simões Pereira a fazer campanha bilionário no país pobre, vou destacar as 5 respostas para entender que o pessimismo do mercado financeiro em relação ao ex-líder falhado do PAIGC tem lastro, hoje na Guiné-Bissau: A onde está Ladrão quer voltar para viver? em vermelho, as respostas em azul, meus comentários, é que DSP está no Asilo político protegida por outra autoridade soberana.
Será que: DSP fará uma nova “Carta aos Guineenses a dizer que quer liderar o PAIGC ”?
Entende-se “Carta aos Guineenses ” como “Carta aos derrotados”? Jamais visto.
É melhor perder a eleição presidencial com o General Umaro Sissoco Embalo do que se sujeitar a isso, do que mentir de que ouve golpe de Estado, isso já fez muito mal ao país. 
Chegar ao poder de qualquer forma, para nós, não vale a pena. Então a marcha na Suíça é mais uma aventura gratuita dos derrotados. 
Meu comentário: Nem o DSP até o ano 2030 não vai ter a ousadia para desafiar me. “Carta ao seu partido” significa atestar que não haverá aventuras econômicas e nem malabarismos econômicos. O PAIGC está acabado falido morto, a notoriedade do DSP, está agora a descer  para escalão zero, que invariavelmente trouxeram péssimos resultados no passado, prejudicando principalmente os mais pobres. 
“Carta aos Guineenses ” é apenas uma forma de sinalizar para a sociedade que haverá comprometimento com as contas públicas e com a inflação, na minha opinião qualquer carta dele é pôr o seu cargo a disposição do partido não tem mais engenharia.

FACEBOOK Domingos Simões Pereira, é domesticável.
DSP: Domesticável para se render ao modelo de exploração insana do sistema financeiro nacional, DSP roubou muito.
 Por isso que vou continuar a fazer críticas a ele, porque ele foi o maior ladrão de todos os tempos modernos no continente Africano. 
Filinto a visão da família Pereira é de que o mercado financeiro é altamente perverso, por isso agora Domingos Simões Pereira vive numa mansão em Portugal dinheiro do povo. 
O que eles não entendem é que o furto nos cofres públicos Guineense viabiliza investimentos dele na campanha eleitoral, isso vai ser investigado, canaliza poupança e aloca o capital por critérios de eficiência econômica com o mcci, e alguns palhaços do FACEBOOK dito juristas sem qualificação profissional por apadrinhamento político. 

Para quem tem essa visão das coisas como eu, recomendo o meu Irmão Felinto De Pina, parar as suas ações que não vão resultar em nada, porque Domingos Simões Pereira acabou duma vez por todas na política nacional. 
Óbvio. Não é se lixando, é mais do que isso, estão denunciando factos pobres chega. Não é possível mudar nada.
 Eles mesmo, se puserem a mão na consciência, vão ver que quando você explora demais o seu trabalho como ativista internacional Pan-áfricano ou InterContinental, eu vejo as suas aventuras gratuitas como um mercado consumidor de pequenos moedas de furtos e roubos do PAIGC, está matando a galinha dos ovos de ouro.
Estou denunciando tudo isso por quê? É impressionante a demonização piegas e ignorante que as pessoas fazem do mercado financeiro dos derrotados paigcistas e os seus discípulos é muito dinheiro em jogo, agora como Domingos Simões Pereira não tem (Furnas) para roubar, vão fazendo mercado de crédito, de capitais, de câmbio se um dia o PAIGC voltar ao poder isso só vai acontecer daqui a 20 anos meu irmão, você deve refletir muito sobre isso, Filinto De Pina, pode se tornar sócio do nova regime pela coerência e verdade eleitoral, porque Domingos Simões Pereira foi derrotado nas urnas democraticamente pelo povo.
Domingos Simões Pereira tem de estar a serviço de uma estratégia internacional e não nacional. 
Se a gente tivesse a segurança de que essa independência é para o nosso povo viver dos seus próprios recursos, e não os filhos da pátria ficar ao serviço de um projeto internacional. 
Mas, infelizmente, o que querem é a profunda independência do sistema financeiro do nosso país nas mãos do DSP outra vez?
Independência da Guiné-Bissau significa defender a sociedade da inflação, que corrói o poder de compra principalmente dos mais pobres. 
É justamente o oposto: quando o PAIGC ladrão fica sob influência do governo anarquista liderado pelo Aristides Gomes, utiliza-se a política monetária com outras finalidades do PAIGC e não em benefício do povo Soberano, colocando em risco a estabilidade do país.
 O governo do PAIGC foi um exemplo perfeito de furto e roubo, possivelmente por interferência política, reduzia os juros enquanto a inflação rodava e a pobreza extrema está se Institucionalizado no país. 
Resta saber se a demonização do PAIGC para o Domingos Simões Pereira é captar os eleitores de várias áreas de acolhimento distintas isto é diáspora, dispor o seu sonho inexistente – ou DSP já está contaminado de heterodoxia com paranoias desenvolvimentista até ilhas de FARIM.
 Tomará que a causa de sua “miopia” seja de ordem eleitoral para ano 2050, porque no contesto atual o DSP não tem hipótese para um grande visionário intelectual acadêmico como eu, isso é óbvio. Mas na diáspora o DSP pode ser  eleito como Presidente da República do Facebook e levantando essa bandeira populista, final da história você vai me dizer algo? As minhas análises lógico coerente e coesivo são inabaláveis. 
Quero agradecer a todos os que estiveram presentes no Porto. A vossa presença foi muito importante neste momento. Brevemente será em Lisboa. Falta apenas definir a data. 
Quero também deixar o meu especial agradecimento às mais de mil pessoas que mostraram coragem e determinação quando carregaram no botão 'laike' desta página. Sim! Insultar é fácil. Difícil é dizer não à violação de direitos. 
Muito Obrigado, todos nós devemos ser críticos, de ações de um aos outros. 

O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D-Organização Cívica da Democracia. On SeT 🎥 😍. I am still a student learning about life.

Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo

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Guineenses 
⁉⁉----------‐-📷🎥 💏💟🙏!🇬🇼🇬🇼 They say.. “be bold”!
1- Marcelino Intupe, ontem na voz da Diáspora de vazios ilegais, e tenta possibilitar uma incoerência, incongruência, ambiguidade, incompetência, e irresponsabilidade, fraqueza moral de uma intervenção pobre sonadora e fútil, tenta mentir em nome do legislador, com sintoma caricato disruptivo, isso é uma coisa absolutamente intolerável, aberração selvagem.
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2- Marcelino Intupe, o estudo do Direito e a sua percepção e interpretação aí está o grande problema; por isso é uma grande dôr de cabeça para te, vir ao público interpretar e esclarecer o significado das coisas.
3- Em primeiro lugar, o Direito não se explica para menos erudito como Tu, pelo que tens feito ontem 13/ 09/ 2020, porque é uma linguagem que muitos estudiosos não conseguem interpretar em linguagem corrente, ou seja o menos estudioso e é exactamente o que aconteceu actualmente consigo. Por isso falar em Direito para muitos formados em Bissau, é como falar o chinês para os Manjacos e esperar que a mensagem seja recebida e percebida para ser executada! É possível isso Intupe?
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4- Marcelino Intupe, é um Jurista
absolutamente impotente para falar do Direito, as suas aberrações sistemáticas provocam sintoma de colapso do Estado de Direito democrático, isto é, quando se trata de normativas jurídicas, você deve fazer teste vocacional, o meu irmão não tem perfil profissional necessário para se sair bem no Direito, lamento muito dizer isso, mas é óbvio.
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5- falas num itinerário de gestor eficaz, àmplia visió de leis que não existe no mundo jurídico, isso só vai afundar o país. Pode ficar desviado para dentro ou para fora, para cima ou para baixo, e pode ser o lado vesgo da história, com a confrontação de coxinhas contra mortadelas, eu me refiro aos palhaços de MCCI, na pessoa do Lesmes Monteiro, e Sana Cante, só vai fazer mal a nossa sociedade, Guiné-Bissau precisa mudar no mundo jurídico distrito senso, o meu irmão Intupe, não tem noção da consequências práticas das suas aberrações, que está em causa absolutamente perigosos rombos na interpretação jurídica do país.
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6- Vou falar apenas nos diretrizes normativas do Direito, porque o Intupe, disse que ele é mestre no Direito. Permita-me, dizer-lhe que agora na Guiné-Bissau, a palavra 'de referência', tornou-se numa palavra mágica para o vocábulo dos ditos juristas menos esclarecidos!
É extremamente preocupante! Intupe é um autêntico fraude no mundo jurídico. 
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7-  Vou rir para não chorar quando o assunto é Direito Intupe, é um bobão que simplesmente assumiu papel de um palhaço jurídico à fazer gargalhada, tipo quando tiveres um ataque de pânico, e achas que estás a fazer análises lógicos, coerentes, e coesivos, meu irmão aprende saber de que, fazer loucuras às vezes é o que te torna num verdadeiro tolo jurídico.
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8- Contudo, apesar do que se poderia entender, hoje a declaração de inconstitucionalidade tem verdade eficácia, envolvendo, salvo casos excepcionais.
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9- O bloqueio da norma jurídica pelo supremo tribunal de justiça Guineense, depois das eleições presidenciais do país, foi uma vergonha a pátria, certeza que o meu irmão Marcelino Intupe, já ouviu falado de linguagem jurídica como obstáculo ao acesso à justiça. 
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10- Uma análise sobre o que é o Direito engajado na dialética social e a consequente desrazão de utilizar a linguagem jurídica como barreira entre a sociedade e o Direito/Justiça.
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11- A sociedade Guineense na sua escala global viveu um histórico distanciamento do Direito e da Justiça, por causa dessas aberrações que a comunidade jurídica Guineense mal qualificados, têm feito no país, Marcelino Intupe, é um dos mais aberrante Jurista que a faculdade de Direito da Guiné-Bissau já produziu na história.
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12-  Intupe, a elitização da linguagem jurídica (verbal ou não verbal) é uma das principais causas da segregação do conhecimento jurídico e do acesso à justiça na Guiné-Bissau.
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13-  O trabalho propõe identificar que um dos motivos desse emprego insistente e desnecessária “Jurídicas” provém da própria conceituação do que é o direito "ciência ou prudência, engajada ou não na dialética social" tanto na visão da sociedade Guineense "que não se sente “protegida” pelo direito, desacredita na Justiça e não conhece seus Direitos e deveres porque vocês são mal formados, e por cima bajuladores do PAIGC" quando os juristas, e advogados sem qualificação profissional na Guiné-Bissau falam sem domínio a matéria isso é uma grande vergonha a pátria.  
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14-  Serventuários e estudantes "que monopolizam o conhecimento jurídico e perpetuam o uso de uma linguagem inacessível aos jurisdicionados através de uma abordagem sócio-filosófica, semiótica, como também embasada em pesquisa de campo local jurídico e normativo", o meu irmão Ntupe não sabe o que isso significa, o trabalho explica e indica possíveis soluções para que o discurso jurídico seja inteligível para instituições democráticas do país, e para bem estar SOCIAL coletivo, para o acesso à justiça e o conhecimento acerca do Direito sejam mais coerentes, e amor a pátria. 
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15- Marcelino Intupe, vamos começar um pouco pelo óbvio: Aqui quem fala é  autoridade quando o assunto é falar do DIREITO. 
16- Nas decisões apelativas ou de constitucionalidade do dito recurso que não existe e nem provisória, o improcedente vem mostrar de que, o tribunal de justiça Guineense recusa formular um juízo de inconstitucionalidade, quando era necessário limitando-se a referir a possibilidade de a lei vir a ser, no futuro, constitucional isto é fraude processual mentiras judiciais, e negação a justiça em nome do povo.
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17-  A lei em causa poderá não ser ainda inconstitucional ou poderá tratar-se de um caso em que o tribunal de justiça entenda mais adequado, por força de outros princípios constitucionais, isso é chamado "wolfer" para subversão da ordem constitucional vigente.
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18- Não declarar a sua inconstitucionalidade, dando ao legislador constituinte originário com caráter geral a possibilidade de intervir, neste caso sendo momento típico, tribunal de justiça por fim, ultrapassou o primado da lei, conhecido como controle de constitucionalidade, ultrapassando os seus limites extrapolou, e ativamos o estado de natureza com quais meios legais e constitucionais ou não para a reposição da verdade eleitoral, temos a sentença definitiva adividas de componente positivadora, que enquadramos neste segmento pela sua natureza apelativa.
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19- Nestas sentenças, dos terceiros possíveis apenas em casos singulares de Estado de necessidades ou de urgência, porque o tribunal emite anormalidade medida de negação a justiça e falta de verdade, que terá um período de 45 dias segundo a nossa lei eleitoral, e depois STJ foi premiado pela comunidade internacional com 15 dias para verificação e consolidação dos resultados apurados, dizer que apenas existe (2) atas "é procurar body expiatório, para justificar o injustificável, feito a isso, voltado ao assunto em causa, de vigência de 7 ou 8 meses e poderá ser revogada pelo legislador constituinte a qualquer momento, então eu como Erudito de Direito, isto é autoridade do Direito, aconselhei na altura para uso de força legítima para repor a normalidade democrática, porquê? Porque o supremo tribunal de justiça demitiu da sua responsabilidade institucional, que é de garantir a liberdade, igualdade, e independência e autonomia do poder judiciário, fiscalizado no direito vigoram o primado da lei .
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20-  Portanto, STJ desprovido de controvérsia a existência desta sentença definitiva é encontrada, colidem diretamente com as competências do vencedor
 e conferem aos  juízes uma função positiva extravagante. 
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21- Marcelino Intupe, saiba mais sobre essa matéria no Estado democrático de Direito, STJ perdeu a legitimidade democrática quando não atuou em obediência a lei, STJ é desautorizado, se atuar acima dos autos aprovatorias, com provas e ônus da culpa formal, e alguém tomar qualquer decisão enquanto todos os recursos se izauram, ai sim, é exótica a decisão do General Umaro Sissoco Embalo, a "figura próxima da inconstitucionalidade enunciada não declarada a qual implica uma força  que lhe ponha cobro: É, também, as decisões de constitucionalidade provisória ou as decisões de rejeição com a reserva de acolhimento que já conhecemos, para tomada das decisões de diferimento dos efeitos para o futuro do país, estudo das condições de governabilidade democrática e coesão social, Intupe vai estudar por favor. 
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22-  Certamente que o meu irmão Intupe, vai refletir muito, dizer que acompanhar tal processo na Guiné-Bissau não lhe da Direito ou sejá autoridade de seres um Jurista qualificado para falar sobre Direito, isso você consegue no faculdade de Direito através do seu mérito, de extrema relevância no âmbito dos Estudos não me leva a mal, apenas estou sendo sincero.
23- Irmão Intupe, repare: Através destes dois tipos de sentenças, se o STJ legítimo atuar dentro das regras e normas jurídicas, do nosso ordenamento e o regramento fundamental do embargo de ordem judicial isso não ia acontecer, mas quando os juízes trairem o juramento institucional, imediatamente por imperativo de responsabilidade democrática é urgente assionar, as medidas a marcas restritivas que devem ser efetivamente tomadas, visa ao Estado de natureza para sentença fora do ordenamento jurídico Guineense para aplicar o julgamento em nome da verdade eleitoral, poder-se-á obviar à emissão de sentença aditiva desnecessária ou problemática e suprir as falhas derivadas da impossibilidade.
24-  Irmão Ntupe, agora o STJ pode ser acusado de atentado a autonomia do poder judiciário, subversão da ordem democrática, atentado a paz social, e perturbação social, atendendo a integridade física da nossa soberania nacional, os juízes serão simplesmente proibidos de pronúnciar em nome da jurisprudência, seguido de uma investigação acompanhado de julgamento da lei, qualquer jurista mentiroso desequilibrado psicopata deve saber disso no Direito. 
justiça e perceberão o paradoxo.Tudo assim é possível para quem não respeita a lei porque são eles mesmos a lei.
Pois, eu tenho um entendimento diferente. Eu acho que o poder judicial tem que cumprir a lei e ninguém é a lei. E entendo que cabe ao poder politico melhorar a lei, quer para evitar cadafalsos que deixem crimes sem resposta, quer para evitar que gente mal intencionada, em nome do Estado, negar o resultado eleitoral significa que STJ abuse do poder contra os cidadãos. Isso chama-se Estado de Direito Democrático? O Estado coloca limites a si mesmo, em relação à violência (retirada de direitos que STJ tem) que pode exercer contra ele.
Este caso do tribunal trará a consciência disso mesmo a todos. Se não for por este exemplo, será pela própria vivência. Porque um abuso do Estado contra um cidadão, é um abuso contra todos. Tenham já consciência disso Intupe. 

O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D-Organização Cívica da Democracia. On SeT 🎥 😍. I am still a student learning about life.

Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo