segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Evolução do recenseamento eleitoral por círculo

O ministro da Presidência e do Conselho de Ministros da Guiné-Bissau, Agnelo Regala, disse hoje que o número de cidadãos eleitores recenseados já ultrapassou os 700.000.



Braima Darame

Guiné-Bissau: Tribunal de Contas analisa 32 contas de gerência pública para efeito de julgamento


O presidente do Tribunal de Contas (TC) Dionísio Cabi revelou que está a levar a cabo neste momento um trabalho de análise de 32 contas de gerência pública para efeito de audiência, discussão e julgamento.

Num discurso esta segunda-feira 26 de Novembro, por ocasião do 26º aniversário da instituição, que se assinala dia 27 de novembro, Dionísio Cabi referiu que estas acções de fiscalização demonstram que embora com insuficiência de meios para fazer face à corrupção, o TC esteve à altura de cumprir com a sua missão.

O presidente do TC queixou-se todavia da falta de colaboração do cidadão comum nas denúncias, não obstante uma grande parte dos guineenses criticam as práticas de corrupção na administração pública e os seus serviços.

“Na realidade a população não colabora com frequência na sua denúncia e consequente no combate à prática, excepto nos casos em que uma pessoa se figura como vítima de um certo caso”, disse.

Segundo Dionísio Cabi é notório que muitas pessoas praticam corrupção de forma espontânea, pela ignorância em perceber que estão a fazer um algo errado, ou seja pelo conformismo quando entendem que nada pode acontecer com eles.

A situação de longas crises políticas no país com constantes mudanças dos titulares de órgãos de soberania, fraca colaboração das entidades públicas nas acções de fiscalizações bem como resistência das entidades em aceitar a realização de auditorias, com maior destaque nos órgãos de gestão financeira dos tribunais, constam entre outras dificuldades apontadas por Dionísio Cabi que o TC enfrenta.

Em termos de auditoria, o responsável do TC informou que neste momento estão em curso auditorias em 9 entidades públicas entre as quais se destacam Cofre Geral dos Tribunais, Hospital Nacional Simão Mendes, Direcção-geral de Floresta e Fauna, Direcção-geral de Migração e Fronteiras, Direcção-geral de Viação e Transportes Terrestres e o Conselho Nacional de Carregadores.

A terminar, o TC fez o balanço de 32 inquéritos levados a cabo nos liceus públicos, escolas de formação, Federação de Futebol da Guiné-Bissau, Serviço de Assistência Aeroportuária, Hospital Militar Principal Sino-Guineense, Imprensa Nacional – INACEP e o Fundo do Turismo.

Sumba Nansil

© e-Global Notícias em Português

Portugal nega pressões sobre Guiné-Bissau para demitir antigo primeiro ministro Baciro Djá

Baciro Djá, que ocupou o cargo de chefe do Governo em 2015 e 2016, afirmou num comício na aldeia de K3 que foi demitido por pressões do executivo português sobre o Presidente guineense.

RODRIGO SURA/EPA

O ministro dos Negócios Estrangeiros português negou esta segunda-feira qualquer interferência na demissão do ex-primeiro-ministro Baciro Djá, garantindo que o Governo nunca exerceu pressão sobre as autoridades guineenses e “não se imiscui” nos assuntos internos deste país.

Baciro Djá, que ocupou o cargo de chefe do Governo em 2015 e 2016, afirmou esta segunda-feira num comício na aldeia de K3, no centro da Guiné-Bissau, que foi demitido por pressões do executivo português sobre o Presidente guineense, José Mário Vaz.

Num esclarecimento enviado à Lusa, o gabinete de Augusto Santos Silva rejeitou as acusações, afirmando que o Governo “nunca exerceu qualquer pressão sobre qualquer autoridade da Guiné-Bissau no sentido de nomear ou demitir qualquer membro de qualquer dos órgãos de soberania da República da Guiné-Bissau”.

O ministro sublinha ainda que “Portugal não se imiscui nos assuntos internos deste país irmão” e garante que “a única coisa que deseja” é “estabilidade política e institucional” que permita à Guiné-Bissau percorrer “os caminhos do desenvolvimento e tirar todo o partido da cooperação com países terceiros, incluindo Portugal, em favor do seu próprio povo e no quadro das escolhas políticas que soberanamente entenda fazer”.

Djá, de 45 anos, afirmou que José Mário Vaz recebeu pressões de vários chefes de Estado para o tirar da chefia do Governo, nomeadamente por parte de Portugal que não gostou do facto de ter substituído Domingos Simões Pereira.

“Vão dizer ao ‘Jomav’ [como é conhecido o Presidente guineense] que sei que ele me tirou do cargo de primeiro-ministro porque recebeu pressões de alguns chefes de Estado, sobretudo de Portugal”, defendeu Baciro Djá.

Baciro Djá, agora líder da Frente Patriótica de Salvação Nacional (Frepasna), foi primeiro-ministro entre 20 de agosto e 17 de setembro de 2015, e mais tarde, entre 27 de maio a 18 de novembro de 2016.

O antigo governante disse também que o ex-primeiro-ministro guineense Domingos Simões Pereira foi condecorado por Portugal e “quando assim é esse país não gosta de ver cair a pessoa”.

Para o líder da Frepasna, Domingos Simões Pereira “é um agente português na Guiné-Bissau”.

“Disse ao Presidente que os fascistas portugueses nunca me vão perdoar”, acrescentou Djá, para sublinhar não ser contra o Governo e o povo portugueses, mas sim contra os neocolonialistas que também disse existirem na Guiné-Bissau.

NAOM

Comunicações - “Correios continuam a ser um meio de comunicação importante para o país”, diz Director-geral

Bissau, 26 Nov 18 (ANG) – O Director-geral dos Correios da Guiné-Bissau disse que apesar da evolução desfavorável de alguns tipos de tráfego postal a instituição continua a ser um meio de comunicação importante, dando contribuição para coesão social e o desenvolvimento económico do país.

Em entrevista exclusiva à Agência de Noticias de Guiné (ANG), sobre  os Correios da Guiné-Bissau e a concorrência das agências de transferências de dinheiro e de outros serviços de envio de encomendas, Fernando Lacerda disse que aquela instituição tem um papel de muita relevância em todos os domínios em que actua, mas que necessita de se posicionar melhor no mercado.

Afirmou que a sua estratégia empresarial consiste na melhoria da eficiência e promoção do crescimento e desenvolvimento de negócio.

Aquele responsável sustenta que a missão atribuída aos correios permite-lhe actuar, com muita dinâmica, em diversas áreas de negócio, tais como os serviços de expresso, encomendas e logísticas, serviços de transferência de dinheiro e pagamento electrónicos, entre outras.

Destacou  o papel reservado aos Correios na qualidade de operador designado para fornecer o serviço Postal Universal (SPU) , ser distribuidor dos serviços financeiros na União Económica Monetária Oeste Africana (UEMAO),visando uma contribuição  na implementação da estratégia global de inclusão financeira.

“Tudo isso exige uma melhor organização, rigor na gestão dos recursos e aposta na formação do pessoal”, disse.

Nesta entrevista concedida à ANG, Lacerda enumerou os desafios que os Correios da Guiné-Bissau enfrentam, com destaque para o declínio do tráfego de correspondências, assegurar a viabilidade do negócio num contexto de concorrência acrescida e o desenvolvimento de competências de gestão.

Instado a falar das  estratégias para fazer face aos desafios acima referidos, o Director-geral dos Correios indicou a aposta  em novos negócios e serviços de valor, procura da liderança no negócio actual para promoção do crescimento sustentado .

Interrogado como os Correios pode voltar a ter serviço bancário como antigamente, Fernando Joaquim Ferreira de Lacerda disse que o sector dos serviços financeiros é composto por bancos, empresas seguradoras, instituições de pagamentos e demais outros.

Afirmou que dado ao declínio contínuo do tráfego, os Correios da Guiné-Bissau deve concentrar-se no crescimento do portfólio de serviços financeiros e na ampliação dos recursos adicionais no desenvolvimento deste segmento de negócio a curto e médio prazo, através da expansão dos negócios baseados nas suas principais competências, bem como na sua vasta rede de serviço e produtos financeiros que consiste na distribuição de produtos de poupança, serviço de pagamento e cobrança (incluindo pagamento nas lojas de correios e as suas agências) e transferências internacionais de fundos, entre outros.

Acrescenta que o Correios pode ainda constituir parcerias com contrapartida locais e internacional com instituições financeiras, por forma a aumentar a sua quota no mercado através da oferta de novos produtos financeiros.

Quanto aos serviços financeiros postais disse que este se  encontra suspenso há vários anos, devido a falta de condições, e promete  o seu relançamento a curto prazo, com uma aposta forte nos serviços de transferência de dinheiro e pagamento electrónico.

Fernando Joaquim de Lacerda relacionou a complexidade do processo da criação do banco postal com os níveis de organização e eficiência que possam garantir a sustentabilidade da empresa.

Por isso, revelou para breve o inicio de um estudo, para o qual será necessário o recurso à assistência técnica externa que irá permitir a tomada de decisão de prosseguir ou não com projecto de criação do banco postal, que deve ser visto numa óptica de produção de maior impacto possível para justificar a sua criação.

Existe , segundo Lacerda, um  ponto de equilíbrio entre os dois objectivos gerais que devem ser considerados para que a inclusão financeira seja uma realidade.

“Caso os serviços financeiros postais continuassem a ser fornecidos apenas nos grandes centros, onde existe acesso aos serviços bancários ou a preços proibitivos para as camadas mais pobres da população, os Correios terá um impacto muito limitado sobre a inclusão financeira postal”, admitiu.

ANG/LPG/ÂC//SG 

CELINUNUNU OFFICIAL


Número de recenseados na Guiné-Bissau já ultrapassou os 700.000, diz Governo

O ministro da Presidência e do Conselho de Ministros da Guiné-Bissau, Agnelo Regala, disse hoje que o número de cidadãos eleitores recenseados já ultrapassou os 700.000.


"O processo vai a bom ritmo, neste momento, já se ultrapassou o número de 700.000 recenseados, o que quer dizer que estamos a entrar na fase final", afirmou o ministro.

Agnelo Regala falava na sede da cooperação timorense em Bissau, onde se deslocou para receber mais equipamentos doados por Timor-Leste, incluindo computadores, máquinas fotográficas e aparelhos de recolha de impressões digitais.

"Em breve devemos chegar ao número de eleitores recenseados, tendo em conta as estimativas que tinham sido feitas, que vão permitir ao Presidente da República marcar as eleições legislativas", afirmou o ministro da Presidência e do Conselho de Ministros guineense.

O número total de eleitores recenseados estimados pelo Instituto Nacional de Estatística é de cerca de 886 mil.

Timor-Leste apoiou o processo eleitoral na Guiné-Bissau com um total de 472,3 mil dólares.

Além do arranjo dos equipamentos de registo biométrico, que tinham sido doados em 2013 para as eleições gerais de 2014, Timor-Leste vai dar também à Guiné-Bissau 10 novo `kits` para atualizar o recenseamento para as presidenciais, previstas para 2019.

As legislativas na Guiné-Bissau estavam marcadas para 18 de novembro, mas dificuldades técnicas e financeiras levaram a atrasos no início do recenseamento, que acabou por ter de ser prolongado para além da data prevista para a realização das eleições.

O Presidente guineense, José Mário Vaz, anunciou já que só marcará a nova data das legislativas após o recenseamento estar completo.

O Governo guineense tem apelado a todos os cidadãos eleitores para fazerem o seu recenseamento para participarem nas eleições.

RTP

Baciro Djá diz que foi demitido de PM na Guiné-Bissau por pressões de Portugal

O antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau Baciro Djá disse hoje que foi demitido do cargo de chefe de governo, funções que ocupou em 2015 e 2016, por pressões de Portugal, sobre o Presidente guineense, José Mário Vaz.


Num comício na aldeia de K3, no centro da Guiné-Bissau, Djá, de 45 anos, afirmou que José Mário Vaz recebeu pressões de vários chefes de Estado para o tirar da chefia do Governo, nomeadamente por parte de Portugal que não gostou do facto de ter substituído Domingos Simões Pereira, disse.

"Vão dizer ao Jomav que sei que ele me tirou do cargo de primeiro-ministro porque recebeu pressões de alguns chefes de Estado, sobretudo de Portugal", defendeu Baciro Djá, referindo-se ao diminutivo pelo qual é também conhecido o Presidente do país.

Baciro Djá, agora líder da Frente Patriótica de Salvação Nacional (Frepasna), foi primeiro-ministro entre 20 de agosto a 17 de setembro de 2015, e mais tarde, entre 27 de maio a 18 de novembro de 2016.

Expressando-se em crioulo, o antigo primeiro-ministro guineense explicou aos presentes no comício que José Mário Vaz o teria inquirido uma vez sobre os motivos pelos quais alguns dirigentes de Portugal não gostavam dele (Baciro Djá), ao ponto de pedir a sua exoneração.

Baciro Djá disse também que Domingos Simões Pereira foi condecorado por Portugal e "quando assim é esse país não gosta de ver cair a pessoa".

Para o líder da Frepasna, Domingos Simões Pereira "é um agente português na Guiné-Bissau".

"Disse ao Presidente que os fascistas portugueses nunca me vão perdoar", acrescentou Djá para sublinhar não ser contra o Governo e o povo portugueses, mas sim contra os neocolonialistas que também disse existirem na Guiné-Bissau.

Baciro Djá defendeu ainda ter indicações de que "muitos interesses" se conjugaram para exigir a sua saída da chefia do Governo guineense.

"Há países que não ficaram contentes quando ameacei retirar licenças de pesca a 18 navios que pescam nas nossas águas, mas que descarregam o pescado no Senegal", afirmou Djá, realçando ter consciência de que algum país não ficou contente com aquela ameaça.

O líder da Frepasna disse que o seu partido está pronto para ir às eleições, agora, em dezembro, em janeiro ou no início de fevereiro, mas que não ia aceitar para além daquela data.

MB // PJA

Lusa/Fim

NOVOS TRATAMENTOS - Ciência aposta em genes de peixe para regenerar corações

O gene lrrc10 parece ser resposta – ou ferramenta em falta - para uma questão que teimava em persistir há décadas – a da necessidade de reparação do coração.


Esta que era a peça até então em falta pertence aos peixes, em específico o Astyanax Mexicanus, espécie que se encontra nos rios a norte do México e que foi estudada por anos.

A necessidade de adaptação a novos meios, por culpa das correntes, nomeadamente de ambientes mais abertos para espaços escuros, como grutas, foi o aspeto que chamou a atenção de vários especialistas que repararam que aquela espécie passou a contar com alterações a nível fisiológico, entre os quais a essencial reparação do coração.

A resposta para tal aspeto parecia estar no gene lrrc10, que já havia sido relacionado a uma condição do coração no caso humano – a cardiomiopatia dilatada – que se envolve no processo de contração celular a cada batimento cardíaco. Agora, apontam-se mais vantagens, nomeadamente a regeneração de tecido deste órgão.

Tal é essencial, principalmente em casos de ataque cardíaco que levam a inevitáveis repercussões negativas no coração que por vezes obrigam a um transplante de coração. Com a injeção do gene de origem em peixes (já analisada noutras espécies), espera-se que o próprio coração de quem sofreu algum problema cardíaco seja totalmente recuperado e num curto período de tempo.

NAOM

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"Lugar mais perigoso para as mulheres"? A própria casa

Mais de metade das mulheres assassinadas no mundo em 2017 foram mortas pelo companheiro ou familiares, o que faz da própria casa "o lugar mais perigoso do mundo para uma mulher", indica um estudo da ONU.


Neste estudo difundido por ocasião do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, assinalado no domingo, o gabinete da ONU sobre Drogas e Crime (UNODC) calculou que de um total de 87 mil homicídios de mulheres registados em todo o mundo no ano passado, cerca de 50 mil (58%) foram cometidos por companheiros ou familiares.

Cerca de 30 mil (34%) homicídios foram perpetrados pelo parceiro da vítima.

"Isto significa que cerca de seis mulheres são mortas em cada hora por alguém que elas conhecem", observou o gabinete da ONU, com sede em Viena.

A grande maioria (cerca de 80%) das vítimas de homicídios no mundo são homens e "as mulheres continuam a pagar o preço mais elevado em termos de desigualdade entre homens e mulheres, de discriminação e de estereótipos negativos", declarou o chefe do gabinete da ONU, Iuri Fedotov.

"Elas são também aquelas com mais probabilidade de serem mortas pelo companheiro ou familiares (...) o que faz do domicílio o local mais perigoso para uma mulher", sublinhou.

"O facto das mulheres continuarem a ser vítimas deste tipo de violências mais que os homens denota um desequilíbrio nas relações de poder entre homens e mulheres na esfera doméstica", acrescentou.

De acordo com os cálculos do UNODC, a taxa global de mulheres vítimas de homicídio eleva-se a 1,3 vítimas por 100 mil mulheres.

A África e as Américas são as regiões do mundo onde as mulheres correm maior risco de serem mortas pelo companheiro ou familiar.

Em África, a taxa é de 3,2 vítimas por 100 mil mulheres. Nas Américas, 1,6, na Oceânia 1,3 e na Ásia 0,9.

A taxa mais baixa observa-se na Europa, onde é de 0,7.

A ONU acrescentou que "nenhum progresso tangível" para combater este crime foi conseguido nos últimos anos, "apesar das legislações e de programas desenvolvidos para erradicar a violência contra as mulheres".

As conclusões do relatório "sublinham a necessidade de uma prevenção da criminalidade e de uma justiça penal eficazes para enfrentar a violência contra as mulheres".

O documento defendeu também uma melhor coordenação entre a polícia e a justiça para que os autores da violência sejam responsabilizados pelos atos.

O relatório sublinhou ainda a importância de implicar os homens nas soluções, nomeadamente através da educação nas idades mais jovens.

NAOM

Buhari quebra silêncio sobre ataque do EI na Nigéria

Foto de arquivo: Presidente Muhammadu Buhari de visita às tropas em Maiduguri

O Presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari quebrou silêncio sobre a morte de dezenas de soldados pelos militantes islamitas, há uma semana no Estado de Borno.

No sábado, foi lançado um comunicado em que Buhari expressa estar chocado com o assassínio dos militares.

De acordo com o comunicado, “estão a ser tomadas medidas imediatas para garantir que as falhas que conduziram às fatalidades sejam bloqueadas permanentemente”.

Pelo menos 40 soldados foram mortos no dia 18 de novembro numa base militarna vila de Metele.

Entretanto, fontes do exército disseram à Reuters que cerca de 100 soldados nigerianos foram mortos no ataque, que foi levado a cabo pelo Estado Islâmico na África Ocidental,

O exército nigeriano não reconheceu o ataque até Sexta-feira, 23 de Novembro, e não deu quaisquer informações sobre as vítimas.

VOA