quarta-feira, 8 de novembro de 2023

O grupo islamita palestiniano Hamas, que provocou um massacre em solo israelita há um mês, acusou hoje a ONU de "clara conivência" com Israel na deslocação forçada de civis na Faixa de Gaza.

© Majdi Fathi/NurPhoto via Getty Images

POR LUSA    08/11/23 

Hamas acusa ONU de "clara conivência" com Israel na deslocação de civis

O grupo islamita palestiniano Hamas, que provocou um massacre em solo israelita há um mês, acusou hoje a ONU de "clara conivência" com Israel na deslocação forçada de civis na Faixa de Gaza.

"A UNRWA [sigla inglesa da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente] e os seus funcionários são responsáveis por esta catástrofe humana", disse o Hamas em comunicado.

O grupo disse que os elementos da ONU "se curvaram aos ditames" de Israel desde o primeiro momento, "abandonando as suas posições e abdicando da responsabilidade para com centenas de milhares de habitantes" do norte de Gaza.

No comunicado, o chefe de imprensa do Hamas, Salameh Maarouf, denunciou a "clara conivência" da agência da ONU com Israel "e os seus planos de deslocação forçada".

A UNRWA deixou a população palestiniana "sem abrigo, água, alimentos ou tratamento" e fez "orelhas moucas aos gritos de dor e sofrimento", acrescentou, citado pela agência francesa AFP.

O raro ataque do Hamas à agência da ONU surge no momento em que o número de palestinianos que abandonam diariamente o norte da Faixa de Gaza em direção ao sul parece ter aumentado consideravelmente.

Ao longo do dia de hoje, segundo a AFP, milhares de palestinianos desesperados fugiram a pé do norte da Faixa de Gaza.

O Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários disse hoje que cerca de 15.000 pessoas fugiram na terça-feira, em comparação com 5.000 na segunda-feira e 2.000 no domingo.

De acordo com a ONU, cerca de 1,5 milhões de habitantes de Gaza abandonaram as suas casas desde o início da guerra.

A UNRWA fornece educação, saúde e serviços sociais, microfinanciamento, melhorias nos campos e assistência de emergência a milhões de refugiados que vivem na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, na Jordânia, no Líbano e na Síria.

Os serviços destinam-se aos mais necessitados entre os refugiados, palestinianos que foram obrigados a abandonar a terra natal aquando da criação do Estado de Israel em 1948.

Juntamente com os descendentes, constituem hoje cerca de 80% dos 2,3 milhões de habitantes da Faixa de Gaza, segundo dados da UNRWA.

A agência da ONU afirma que já não pode ajudar dezenas de milhares de pessoas deslocadas, que se refugiam nas escolas que gere no norte da Faixa de Gaza, desde que Israel ordenou a saída da população para o sul nos primeiros dias da guerra com o Hamas.

De acordo a UNRWA, 89 dos seus funcionários foram mortos na Faixa de Gaza desde o início da ofensiva militar israelita, em represália ao ataque do movimento islamita em Israel, em 07 de outubro.

Segundo Israel, morreram pelo menos 1.400 pessoas, a maioria das quais civis mortos no mesmo dia do ataque do Hamas, que ainda fez mais de duas centenas de reféns.

Mais de 10.500 pessoas foram mortas nos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza, a grande maioria civis, segundo o Hamas.

A diretora regional do Fundo das Nações Unidas para a População para os Estados Árabes, Laila Baker, disse hoje estar "sem palavras para descrever a situação catastrófica no terreno e a perda de humanidade total" a que se assiste em Gaza.

"É uma brutalidade sem precedentes e sem paralelo na história da humanidade nos últimos tempos", afirmou, citada pela publicação 'online' Middle East Monitor.



Leia Também: Mais de 10.500 pessoas morreram em Gaza desde início do conflito

As empresas africanas e as trocas comerciais com os EUA e a China

Os líderes africanos pressionam a renovação de uma política comercial preferencial dos EUA que lhes permite o acesso isento de direitos ao mercado dos EUA, que deverá expirar em 2025.

A Voz da América falou com a representante comercial dos EUA, Katherine Tai, sobre a concorrência entre os EUA e a China na cimeira anual da Lei de Crescimento e Oportunidades para África, AGOA, em Joanesburgo, e visitou uma fábrica que tem negócios com ambos os países.

 VOA Português

Presidentes e Chefes da delegação de Tribunais de Contas de CPLP foram recebidos em audiência de cortesia esta quarta-feira (08.11) pelo Chefe do Estado General Umaro Sissoco Embalo.


  Radio Voz Do Povo

Homem esmagado até à morte por robô na Coreia do Sul... Máquina confundiu o operário com as caixas de comida que estava a tratar.

© iStock

Notícias ao Minuto    08/11/23 

Um homem morreu, esta quarta-feira, esmagado por um robô na Coreia do Sul, após a máquina não ter conseguido diferenciá-lo de caixas de comida que estava a organizar.

A vítima, na casa dos 40 anos, é um trabalhador de uma empresa de robótica, que estava a inspecionar um braço robótico instalado numa estrutura de tratamento de produtos agrícolas na província de Gyeongsang do Sul.

A máquina, segundo explica a agência de notícias coreana Yonhap, confundiu o funcionário com uma caixa de vegetais, agarrou-o e empurrou o seu corpo contra o tapete rolante, esmagando a sua cara e o seu peito.

Ainda foi transportado para um hospital local, mas acabou por morrer.

O homem estava a realizar testes num sensor do robô, que tinha revelado alguns problemas. A máquina em questão é responsável por levantar caixas de pimentos e colocá-las em paletes.

Num comunicado após o incidente, um funcionário do Complexo Agrícola de Exportação de Donggoseong, proprietário da fábrica, apelou à instalação de um sistema "preciso e seguro".



Leia Também: China quer produzir robôs de "nível avançado" em 2025

Primeiro Ministro Geraldo Martins é um homem do Estado e tem noção muito bem do Estado. Afirmou PR General Umaro Sissoco Embalo na sua reação sobre a situação de Supremo Tribunal de Justiça.


 Radio Voz Do Povo

Presidente Interino do Supremo Tribunal de Justiça _Lima André.


 Radio Voz Do Povo

Cerimónia de Tomada de Posse dos Membros do Conselho de Estado


  Presidência da República da Guiné-Bissau 

Ucrânia reivindica morte de deputado pró-Moscovo em Lugansk

© Reuters

POR LUSA    08/11/23 

Os serviços secretos militares ucranianos reivindicaram hoje a responsabilidade por um atentado que matou um membro da administração russa na região ocupada de Lugansk, no leste da Ucrânia.

Trata-se do coronel Mikhail Yuryevich Filiponenko, que morreu na sequência da explosão do carro em que seguia.

Filiponenko era membro do Conselho Popular da autoproclamada República Popular de Lugansk (RPL), apenas reconhecida por Moscovo.

Foi também um dos fundadores da milícia separatista de Lugansk em 2014, no início da guerra entre Kiev e as tropas pró-russas apoiadas por Moscovo.

"A operação especial para liquidar o carrasco Filiponenko foi realizada em conjunto com representantes do movimento de resistência ucraniano" na zona, declarou a inteligência militar, que faz parte do Ministério da Defesa ucraniano.

A morte do deputado foi confirmada pelo filho, Ivan Filiponenko, que disse ao portal de notícias Lug-Info que o pai tinha sofrido "ferimentos fatais".

Filiponenko "participou na organização de campos de tortura nos territórios ocupados da região de Lugansk, onde prisioneiros de guerra e reféns civis eram submetidos a torturas desumanas", disse a secreta militar ucraniana, segundo a agência espanhola EFE.

Foi ministro do Interior de Lugansk depois de as milícias separatistas terem assumido o controlo do território.

As milícias torturaram civis ucranianos e prisioneiros de guerra capturados durante a ofensiva do exército ucraniano contra os rebeldes, agora incorporados no esforço de guerra russo, segundo Kiev.

Mikhail Filiponenko sobreviveu a um atentado idêntico em 21 de fevereiro de 2022, uma semana depois da invasão russa da Ucrânia.

Já depois de ter invadido a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, Moscovo declarou como anexadas ao território da Federação Russa as regiões ucranianas de Lugansk, Donetsk, Kherson e Zaporijia.

A Ucrânia e a generalidade de comunidade internacional não reconhecem as anexações das cinco regiões pela Rússia.

Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia são regularmente atingidas por atentados, por vezes mortais, contra funcionários da administração de ocupação russa.

Desde a ofensiva de fevereiro de 2022, as autoridades russas atribuíram à Ucrânia a responsabilidade por vários assassínios ou tentativas de assassínio.

Antes dessa data, os territórios sob controlo pró-russo nas regiões de Donetsk e Lugansk também tinham sido afetados por ajustes de contas fatais entre separatistas, segundo a agência francesa AFP.

Na semana passada, os serviços de segurança russos (FSB) acusaram Kiev de estar por detrás da tentativa de assassinato na Crimeia, no final de outubro, de um antigo deputado ucraniano que tinha desertado para a Rússia, Oleg Tsariov.



Leia Também: Deputado pró-Kremlin morre após carro explodir em Lugansk

GUINÉ-BISSAUL PR guineense confirma Marcelo e Costa nos 50 anos da independência

© Lusa

POR LUSA   08/11/23 

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje ter recebido garantias da presença do homólogo e do primeiro-ministro portugueses na comemoração do 50.º aniversário da independência do país, apesar da crise política em Lisboa.

O chefe de Estado guineense disse ter falado com Marcelo Rebelo de Sousa e com António Costa e que ambos garantiram que estarão em Bissau para as festividades do dia 16 de novembro, que assinalam os 50 anos da independência da Guiné-Bissau.

"Telefonaram-me ontem (terça-feira), isso não tem nada a ver", disse Embaló, quando respondia à questão sobre se a crise política em Portugal, que culminou com o pedido de demissão do primeiro-ministro, António Costa, poderia impedir a deslocação a Bissau dos dois responsáveis.

Umaro Sissoco Embaló falava aos jornalistas à margem da abertura da XII Assembleia-Geral Ordinária das Organizações das Instituições Superiores de Controlo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorreu no Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau.

O Presidente guineense disse, em várias ocasiões, ter convidado "vários chefes de Estado e de Governo" para assistirem às celebrações que vão marcar o 50.º aniversário da Guiné-Bissau, que coincide com a data da criação das Forças Armadas Revolucionárias do Povo (FARP), em 16 de novembro.

A Guiné-Bissau declarou unilateralmente a independência de Portugal em 24 de setembro de 1973.

O primeiro-ministro português, António Costa, apresentou na terça-feira ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o seu pedido de demissão após tomar conhecimento, através do Ministério Público, de que estava a ser investigado pelo Supremo Tribunal de Justiça sobre projetos de lítio e hidrogénio.

O Presidente aceitou o pedido de demissão do primeiro-ministro e convocou para esta quarta-feira os partidos para uma ronda de audiências no Palácio de Belém, em Lisboa.

Marcelo Rebelo de Sousa vai, também, reunir o Conselho de Estado, na quinta-feira.

Numa declaração no Palácio de São Bento, em Lisboa, António Costa recusou a prática "de qualquer ato ilícito ou censurável" e manifestou total disponibilidade para colaborar com a justiça "em tudo o que entenda necessário". 



Leia Também: Marcelo e João Lourenço nos 50 anos da independência da Guiné-Bissau

Armada senegalesa resgata 87 migrantes e dois cadáveres ao largo da costa

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POR LUSA    08/11/23 

A Armada do Senegal resgatou 87 pessoas que tentavam migrar de forma irregular a bordo de uma embarcação precária, na qual também foram encontrados dois corpos sem vida, anunciaram as autoridades militares daquele país africano.

"No dia 6 de novembro de 2023, a Marinha Nacional recebeu um alerta relacionado com uma embarcação que transportava migrantes e que tinha sido abandonado pelo seu capitão", referiu a marinha no final do dia de terça-feira através da rede social X (antigo Twitter).

"As buscas efetuadas pelo navio-patrulha Taouay permitiram localizar a embarcação perto da praia de Gadaye (na capital, Dacar)", acrescentou a marinha.

De acordo com a mesma fonte, seis pessoas foram resgatadas em "mar agitado" antes de o barco chegar à praia, número que elevou para 87 o total de pessoas socorridas. Foram também recuperados dois corpos sem vida.

A armada senegalesa não revelou o destino da embarcação, mas o Senegal, vizinho da Guiné-Bissau, é um país de trânsito e origem dos migrantes que chegam irregularmente às Ilhas Canárias.

A chegada de migrantes às espanholas através da rota atlântica ultrapassou no passado sábado a registada em todo o ano de 2006, quando ocorreu a chamada "crise dos caíques", com 31.678 pessoas a chegarem às Canárias.

Até ao início de novembro, foi registado o desembarque de 31.686 migrantes nas Ilhas Canárias.



Leia Também: Marrocos resgata no mar mais de 400 migrantes, a maioria senegaleses

Guiné-Bissau : XIIª Assembleia Geral Ordenária da OISC/ CPLP

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Rússia convoca reunião do Conselho de Segurança após ataque a Donetsk

© Tayfun Coskun/Anadolu Agency via Getty Images

POR LUSA    08/11/23 

A Rússia pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU após o ataque com mísseis realizado na terça-feira pela Ucrânia na cidade de Donetsk, que provocou seis mortos e mais de 20 feridos.

"Esperamos que seja agendada para 08 de novembro às 23h00, horário de Moscovo" (20h00 em Lisboa), escreveu o vice-representante permanente da Rússia na ONU, Dmitri Polianski, na rede social Telegram.

Segundo o governador da região de Donetsk, Denis Pushilin [imposto pela Rússia], as forças armadas ucranianas realizaram na terça-feira um "triplo bombardeamento" com o sistema de lançamento múltiplo de foguetes norte-americano HIMARS contra o centro de Donetsk, cidade ucraniana ocupada pelas tropas russas desde 2014.

Segundo informações preliminares, pelo menos seis pessoas morreram no ataque.

Conforme relatado hoje pelo autarca da cidade, Alexei Kulemzin [imposto pela Rússia], seis homens e 19 mulheres também ficaram feridos, segundo a agência de notícias Interfax.

Pushilin indicou que quatro infraestruturas civis também foram danificadas no ataque.

Segundo o político, houve impacto direto na construção do Departamento de Trabalho e Proteção Social da População.



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ISRAEL: Telavive anuncia morte de um dos responsáveis pelas armas do Hamas

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POR LUSA   08/11/23 

O exército israelita anunciou hoje que eliminou um dos principais responsáveis pelas armas do movimento islamita Hamas em Gaza e comunicou a morte de um soldado no decorrer da ofensiva.

"Mohsen Abu Zina era um dos principais responsáveis pelas armas do Hamas e era um especialista no desenvolvimento de armas estratégicas e foguetes utilizados pelos terroristas do Hamas", afirmou o exército, em comunicado.

O exército matou Abu Zina com um míssil lançado por um caça, depois de ter recolhido informações militares sobre a sua localização, acrescentou.

Israel indicou ainda que, durante a noite, lançou um ataque contra um grupo de milicianos que "planeava lançar foguetes antitanque contra as forças do exército", matando "vários terroristas".

Por outro lado, as Forças de Defesa de Israel deram conta também da morte do sargento Yaacov Ozeri, membro do Corpo de Artilharia, durante os combates no norte da Faixa de Gaza, elevando para 31 o total de militares israelitas mortos na guerra contra o Hamas.

O exército israelita referiu que dois soldados ficaram gravemente feridos durante os combates noturnos, sem dar pormenores.

Em 07 de outubro, o Hamas lançou um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo mais de 1.400 mortos e mais de duas centenas de reféns.

Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é classificado como terrorista pela UE e pelos Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo em Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.

A ofensiva israelita no enclave já causou mais de 10.300 mortos, quase 26.000 feridos e 2.450 desaparecidos, na maioria civis.



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G7 promete "firme apoio" a Kyiv mesmo com o conflito no Médio Oriente

© Lusa

POR LUSA  08/11/23 

Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 prometeram hoje que o grupo vai permanecer unido no "firme apoio" à Ucrânia face à invasão russa, "mesmo na atual situação internacional", numa referência ao conflito Israel-Hamas.

Os membros do grupo, reunidos em Tóquio, comprometeram-se igualmente a continuar a impor "sanções severas" a Moscovo, a acelerar os esforços de reconstrução da Ucrânia a "médio e longo prazo" e a continuar a "trabalhar para um processo de paz".

A reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros do Grupo dos sete países mais industrializados do mundo (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido, Estados Unidos e Reino Unido), a que se juntou o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, começou na terça-feira e termina hoje, com uma conferência de imprensa da presidência, atualmente exercida pelo Japão.

"À medida que as tensões aumentam no Médio Oriente, é importante que o G7 se mantenha unido para enviar uma mensagem clara à comunidade internacional de que o nosso forte compromisso de apoiar a Ucrânia nunca irá vacilar", disse a ministra dos Negócios Estrangeiros japonesa.

Yoko Kamikawa fez a declaração no início do segundo dia de reuniões, numa sessão que durou cerca de 80 minutos.

Os chefes da diplomacia do G7 comprometeram-se também a acelerar os esforços de recuperação e reconstrução da Ucrânia e a trabalhar para uma "fórmula de paz" com os parceiros internacionais.

Durante as sessões desta tarde, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmitry Kuleba, deverá também participar por videoconferência, indicou a presidência japonesa.