3 de maio de 2013

Americano é Viciado em Comer Insetos Vivos!


David Gracer é viciado em comer todo tipo de inseto. Ele é um daqueles caras que acha que a vida curta e, antes de acordar com a boca cheia de formiga, vai passar seus dias com a boca cheia de baratas!

David Gracer, 47, é um americano com um gosto totalmente diferente. Enquanto seus compatriotas se deliciam com fast food ele prefere comer insetos. E acredite ele come desde aranha e escorpião até grilos e baratas.
                        

Ele mora em Providence, Rhode Island (EUA), e mantém um estoque de insetos congelados em sua casa 


David é casado e mora com sua mulher e filha. Ele ganha a vida como professor de inglês.
A esposa do maluco, Kim Jason, não fica muito animada ao falar do hábito do marido — quem iria querer beijar alguém depois da pessoa comer uma barata, né, gente. Ela disse que ao longo dos anos, comer insetos virou um vício para David.




Em 11 anos de comilança de insetos estima-se que ele tenha ingerido mais de 5 mil espécies diferentes


Ele compara seu hábito alimentar com o das pessoas que comem crustáceos. Para David, crustáceos são insetos mais caros

 
Ele guarda mais de 12 mil insetos, de 20 espécies diferentes, em um congelador no porão da casa


São grilos, gafanhotos, escorpiões, aranhas, centopeias e baratas


O comedor de insetos descreve o congelador como seu maior tesouro. David não gosta de matar os insetos para guardar


Por isso, ele congela os insetos vivos. Ele diz que assim ele coloca os insetos para "dormir"


Você deve se perguntar como ele consegue os bichos. Simples: ele caça os insetos no mato, na floresta, onde for


Quem come insetos é chamado de entomófagos. Estima-se que mais da metade da população mundial coma insetos


Desde 2001, David vem apresentando palestras sobre o tema. Ele afirmou que uma tigela de gafanhotos tem mais vitaminas do que carne vermelha, além de ter menos gordura.
 Foto: Reprodução/MCO TLC

Fique Longe Dos Hábitos Que Favorecem O Parto Prematuro

Desidratação e até abuso de açúcar na gravidez podem acelerar a hora da chegada do bebê!

Ter um bebê antes do tempo não envolve apenas os transtornos de correr para a maternidade quando menos se espera. Um parto prematuro envolve uma série de riscos para a saúde da criança. "A prematuridade é a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. Quanto menor a idade gestacional, maiores são essas cifras, assim como de sequelas no desenvolvimento físico e intelectual", explica a ginecologista e obstetra Silvia Herrera, coordenadora de medicina fetal do Salomão, Zoppi Diagnósticos.

Um nascimento é considerado prematuro quando ocorre antes da 37ª semana de gestação. Devido aos danos, se o trabalho de parto começa muito cedo, o médico tenta intervir. "Quando a gestante apresenta contrações uterinas exacerbadas podem ser utilizados medicamentos apropriados que diminuem essas contrações", conta Roberto Eduardo Bittar, professor associado do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP.

Normalmente, se ganha um tempo de 48 horas com esses medicamentos, que permitem uma terapia com corticoides para evitar algumas complicações, como uma hemorragia cerebral do feto. Em geral os partos prematuros estão relacionados a diversos fatores de risco, principalmente relacionados a hábitos de vida. Conheça os principais, para evitar que esse problema ocorra na sua gravidez.
      

Tabagismo

Este é um dos hábitos mais criticados em mulheres grávidas. "O fumo prejudica a circulação uteroplacentária que causa uma menor oxigenação fetal", relata Roberto Eduardo Bittar. A diminuição do oxigênio que chega ao bebê faz com seu crescimento se torne mais restrito, o que gera uma interrupção prematura da gestação, ou seja, a mulher entra em trabalho de parto antes da hora. Além disso, o tabaco reduz a inativação de um fator que está envolvido no início e na manutenção do trabalho de parto, adiantando todo o processo. De acordo com especialista em medicina fetal Silvia Herrera, o fumo que é fator de risco para o parto prematuro quando continuado ao longo dos nove meses. "As mulheres que fumam e descobrem que estão grávidas, mas abandonam o vício imediatamente no início da gravidez não correm os mesmos riscos", explica a médica.

Desnutrição
Futuras mães que não se alimentam de forma adequada durante a gravidez também colocam seus bebês em risco. Principalmente se surgirem casos de anemia durante este período. Ao consumir poucos dos nutrientes essenciais, não só a mulher se prejudica, como a criança: pode haver uma restrição do crescimento do feto também. "Isso aumenta risco de sofrimento fetal e morte, o que leva a interrupção da gestação antes do tempo", ensina a especialista em medicina fetal Silvia Herrera. Os nutrientes como ácido fólico, vitamina C, cálcio, magnésio, potássio, ferro, entre outros, são considerados essenciais para a saúde da gestante e do feto. Veja aqui quais são as fontes e as doses recomendadas destes nutrientes.

Obesidade
Por outro lado, mulheres obesas também trazem riscos à duração da gestação. No caso, o dano é maior quando elas já apresentam o índice de massa corporal (IMC) muito acima do aconselhado antes da gravidez. "Há maior risco de existirem quadros como diabetes e hipertensão arterial, que contribuem para a prematuridade", salienta o obstetra Roberto Eduardo Bittar. A alta da pressão arterial, por exemplo, causa um envelhecimento precoce da placenta, impedindo a chegada dos nutrientes para o bebê.
 

Álcool
A bebida alcoólica também não tem uma boa relação com a gravidez. "O mecanismo específico de como o álcool causa trabalho de parto prematuro é desconhecido, mas além de aumentar risco de infecções, ele causa o descolamento prematuro de placenta", comenta a obstetra Silvia Herrera. Como se isso não bastasse, esse macro nutriente é passado diretamente para o feto na placenta, fazendo com que ele tenha todos os efeitos no sistema circulatório do bebê também. E muitas vezes o hábito de beber também está relacionado à má alimentação.

Estresse
Hábitos que cultivam o estresse só pioram o risco do trabalho de parto se iniciar antes da hora. E a culpa disso tudo é dos hormônios ativados por esse quadro emocional. "A elevação da noradrenalina e do cortisol, que está presente nesses casos, desencadeia contrações uterinas", ressalta o obstetra Roberto Bittar. Isso porque essas substâncias estão ligadas ao processo hormonal do parto. Por isso mesmo, vale a pena combater esse mal, encontrando pausas de descanso, praticando atividade física e cuidando de si.

Desidratação
A redução de líquido amniótico também pode causar um parto prematuro, até porque é uma condição que prejudica questões o crescimento do feto, como o desenvolvimento de seus pulmões, por exemplo. Muitas vezes essa redução ocorre por algum problema na troca entre a mãe e o bebê, aí não há o que se possa fazer. Mas consumir pouca água também pode ajudar a deixar esse líquido menor. "A ingestão de 2 a 3 litros de água por dia poderia evitar essa redução", ensina a obstetra Silvia Herrera.

Abuso de açúcar
Durante a gestação, a placenta produz hormônios que bloqueiam em parte a ação da insulina no corpo, hormônio que atua na retirada da glicose do sangue. Isso pode gerar um quadro chamado de diabetes gestacional, e consumir grandes quantidades de açúcar, principalmente o de adição, não ajuda em nada na prevenção do problema, que está ligado também a partos prematuros. "Acredita-se que esse excesso de glicose gera um aumento do feto e do líquido amniótico, causando uma extensão do útero. Quando esses músculos se expandem muito, o trabalho de parto pode se desencadear mais cedo, mas isso é apenas uma teoria", ressalta a obstetra Silvia Herrera.

Por Nathalie Ayres

FMI iniciou segunda missão à Guiné-Bissau após golpe de Estado

                        

O Fundo Monetário Internacional (FMI) iniciou hoje a segunda missão à Guiné-Bissau após o golpe de Estado de abril de 2012, no âmbito da qual vai fazer uma análise exaustiva da situação económica e financeira, anunciou a Lusa.   
A situação no país "não está muito saudável", tendo em conta a suspensão das ajudas dos doadores internacionais na sequência do golpe de Estado, reconheceu hoje o ministro das Finanças do Governo de transição, Abubacar Demba Dahaba.  
 
O ministro reuniu-se esta manhã com a delegação do FMI, altura em que disse esperar que com a abertura da comunidade financeira internacional o país possa vir de novo a beneficiar de apoios.   
 
"Há muitos projectos bloqueados desde 12 de abril mas há um esforço, o processo já está no caminho e penso que vamos ultrapassar rapidamente as dificuldades", disse, lembrando que também o Banco Mundial retomou os projectos que tinha em curso na Guiné-Bissau.  
 
A missão do FMI é chefiada por Mauricio Villafuerte, que já tinha estado em Bissau em Fevereiro deste ano. Villafuerte remeteu para o final da visita mais declarações, afirmando apenas que a missão que hoje começa é "mais formal" do que a de Fevereiro e destina-se a preparar o relatório anual que será apresentado ao FMI em Washington.  
 
Após a missão de Fevereiro o Fundo Monetário Internacional emitiu um comunicado no qual dizia esperar que a economia da Guiné-Bissau recupere este ano, depois de uma queda no ano passado, graças à "retoma da produção e exportação do caju" (principal produto do país).  
 
"A actividade económica foi afectada adversamente pela queda acentuada nos volumes de exportação e preço da castanha de caju, e pela diminuição da assistência dos doadores na sequência do golpe de Estado", dizia o comunicado. 
 
E acrescentava: "embora a situação continue difícil devido às incertezas políticas existentes", espera-se que "a economia recupere em 2013" pela retoma da produção e exportação do caju.


Angola Press.

União Africana preocupada com ligações a narcotráfico na Guiné Bissau

http://www.rtp.pt/rdpafrica/index.php?t=Uniao-Africana-preocupada-com-ligacoes-a-narcotrafico-na-Guine-Bissau.rtp&article=1219&visual=6&tm=10&headline=16

Bissau: União Africana abriu a possibilidade de levantar sanções contra a Guiné-Bissau

             

A posição da Comunidade Internacional em relação ao presente contexto político guineense

O Representante Permanente da União Africana na Guiné-Bissau, Ovidio Pequeno, manifestou o total apoio da Comunidade Internacional em financiar as eleições gerais, ao mesmo tempo que abriu hoje a possibilidade de sua organização em levantar sanções contra a Guiné-Bissau.

A União Africana vai levantar as sanções impostas contra a Guiné-Bissau logo que seja formado um Governo de Inclusão e que se adopte o Pacto de Regime e o Roteiro de Transição, os quais poderão ser aprovados nas horas que seguem na Assembleia Nacional Popular.

Depois de cumprida esta etapa, para já em fase muito avançada de implementação, Ovídio Pequeno garante que a União Africana vai enviar mais uma missão ao país.

O Representante Permanente da União Africana na Guiné-Bissau saudou a evolução política e positiva da situação e anunciou a disponibilidade da Comunidade Internacional em apoiar a realização de Eleições Gerais, previstas para Novembro deste ano, conforme o acordo rubricado esta semana entre os actores políticos, militares e da sociedade civil. 

A União Africana não deixa ainda de manifestar a sua preocupação face aos últimos acontecimentos, implicando o Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas, António Indjai, na rede de narcotráfico e no contrabando de armas, assim como na captura de José Américo Bubu Na Tchutu, antigo Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas, por parte das autoridades norte americanas.

O Representante Permanente da União Africana na Guiné-Bissau, Ovídio Pequeno, em Conferencia de Imprensa sobre a posição da Comunidade Internacional em relação ao presente contexto político guineense.

VOA