quarta-feira, 28 de agosto de 2019

PRS ACUSA GOVERNO DE ARISTIDES GOMES DE “PREPOTÊNCIA E ARROGÂNCIA”

O líder da bancada parlamentar do Partido da Renovação Social (PRS), Sola N´Quilin Na Bitchita, acusou esta quarta-feira, 28 de agosto de 2019, o governo de Aristides Gomes de agir com “prepotência e arrogância” na condução do processo de correções  de omissões nos cadernos  eleitorais.

O dirigente do PRS condena a forma como as atuais autoridades querem conduzir o processo de realização das eleições de 24 de novembro, através de um processo de correção que considera ser “ilegal”, porque nenhum dos partidos políticos legalmente constituídos  foi envolvido no processo, mas foram chamados apenas a cumprir a ordem do governo. Por isso sustenta que os partidos da oposição não estão, praticamente, a seguir ou fiscalizar os trabalhos de correções das omissões nos cadernos eleitorais.

“Não vamos fiscalizar o processo, porque se o fizermos estaremos a legitimar um ato ilegal”, vincou, questionando ao mesmo tempo a legitimidade das entidades que estão a conduzir o processo.

“Quem está a conduzir o atual processo de correções?”, questionou, acusando que são os próprios membros que manipularam o banco de dados no Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) e hoje, para melhorar a fraude cometida durante o processo de recenseamento para as legislativas de março último, introduziram “o famoso processo de correção”.

Em relação à extinção de alguns postos de controlo interurbanos a nível de todo o território nacional, PRS não condena a medida, mas pede esclarecimentos ao governo sobre as condições criadas para barrar todas as possibilidades de penetração de todas as coisas ruins ao interior do território nacional.

No entendimento de Sola N´Quilin Na Bitchita, esta medida abre possibilidades a vários crimes que podem ocorrer de dentro de Bissau para fora, como também cria condições para desmatação abusiva e descontrolada das árvores. Portanto, “ é um luxo acabar com os postos de controlo interurbanos, sem meios apropriados de fiscalização das nossas fronteiras ”.

O país está num processo de eleições presidenciais, por isso o PRS duvida da honestidade deste ato do governo de Aristides Gomes e teme que o mesmo seja uma abertura para entrada de droga no país para financiar, sem especificar de quem, a campanha eleitoral de alguém. Os renovadores duvidam também se o executivo terá a capacidade ou estará à altura de liquidar todas as dívidas contraídas com os professores e, consequentemente, abrir as portas das escolas públicas a 15 de setembro próximo.

“Quem não se lembra da droga apreendida no posto de Safim e do avião que aterrou com droga num dos troços do país?”, questionou. 

Ainda em reação ao mesmo assunto, o político guineense presume que seja um plano estratégico de alguém para facilitar a entrada de droga no país para financiar a sua campanha eleitoral e/ou facilitar a entrada de armas para outros fins que o próprio não especificou à imprensa.

“É urgente um esclarecimento do governo sobre a medida de extinguir não só o posto de controlo de Safim, como ttambém todos os outros postos interurbanos a nível de todo o país”, observou.

O líder da bancada parlamentar do PRS afirmou que o seu partido não está preocupado com o prazo dado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) para apresentação das candidaturas às presidenciais, mas também não foi esclarecedor se o partido vai ou não apoiar um dos candidatos que já se manifestaram a intenção de concorrer às presidenciais de 24 de novembro próximo.

Por: Filomeno Sambú

OdemocrataGB

Setima Conferência Internacional da Cooperação África-Japão, TICAD já decorre em Yakohama.

A Guiné-Bissau está representada neste maior Fórum de Mobilização de Fundos para o Desenvolvimento da África, pelo Chefe do Governo, ARISTIDES GOMES.

A reunião ministerial que antecede a cimeira decorreu com a participação da Ministra dos Negócios Estrangeiros Suzi Barbosa.



Aliu Cande

Mais vale tarde do que nunca!!! Força trabalhadores só Unidos VENCEREMOS






Untg Untgcs

Governo assina com centrais sindicais o acordo entre centrais sindicais para evitar novas paralisações na Função Pública.

Da parte do Governo o documento foi rubricado pelos Ministérios da Função pública, Fatumata Djau Baldé e das Finanças Geraldo Martins.

Da parte das centrais sindicais, assinaram o acordo, os Secretários gerais da Untg, Júlio Mendonça e da Confederação dos Sindicatos Independentes, Malam Ly Baldé.

No documento destaca-se a aplicação do Estatuto da Carreira Docente e o pagamento calendarizado das dívidas em atraso, para além de algumas correcções na tabela reajustada de salários em vigor.




Aliu Cande

Partido da Renovação Social - PRS, Bancada Parlamentar conferência de imprensa para falar de correções e omissões de caderno eleitoral



A Bancada Parlamentar do Partido da Renovação Social PRS, promoveu uma conferência de imprensa, no qual se posicionou a luz das últimas decisões do Governo do PAIGC.

1- sobre a eliminação do posto de controlo de Safim;
2- A insistência do Governo em avançar com a correção das omissões;
3- sobre educação?
4- Programa do Governo, que deveria ter entrado no passado dia 18 do corrente mês na ANP nos termos do artigo 138 do regimento;
5- Lugar do 1* Secretário da mesa da ANP usurpado pelo PAIGC.

By Prs Diáspora

No Comment!


O Governo da Guiné-Bissau, através do Ministério da Saúde, nomeou uma nova Comissão Nacional de Junta Médica para acabar com a corrupção, o abuso de poder e a negociata que reinam há já vários anos nesta estrutura da saúde pública e que são todos os dias denunciados.

A nova comissão será apoiada por um Conselho Médico, um Conselho Jurídico-Social e pela peritagem de médicos da Direção-Geral de Saúde de Portugal sempre que necessário.

Por mais e melhor saúde, temos que lutar.


By Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau

Bolsonaro rejeita oferta do G7


"Que usem esse dinheiro para reflorestar a Europa" - foi assim que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, anunciou que o governo brasileiro iria rejeitar os cerca de 18 milhões de euros oferecidos pelos países do G7 para combater os incêndios que continuam a devastar milhares de hectares na floresta da Amazónia.

O grupo de países, reunido em Biarritz, concordou em disponibilizar um fundo de longo prazo - um projeto que será será apresentado à Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, até ao final de setembro.

Mas o presidente brasileiro Jair Bolsonaro diz que os países mais ricos querem contrapartidas. O argumento para a rejeição é que o G7 exigia, em troca, que a situação ma Amazónia fosse monitorizada por Organizações Não-Governamentais. Por enquanto, Bolsonaro só aceitou as ajudas de Israel, dos Estados Unidos e dos outros países sul-americanos. Comprometeu-se também a criar um grupo de trabalho com os Estados Unidos para uma política ambiental conjunta.

Na semana passada, o presidente do Brasil autorizou o envio das Forças Armadas para combater as chamas na Amazónia, devido à pressão da comunidade internacional e depois de sete Estados terem pedido ajuda ao Governo Federal. Para já, seguirão cerca de 44 mil militares para combater os incêndios florestais nos estados do Acre, Mato Grosso, Amazonas, Roraima, Rondónia, Tocantins e Pará.

Os satélites registaram mais de 41 mil incêndios na região da amazónia, desde o início de 2019, mais de metade dos quais no mês de agosto.

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