domingo, 15 de dezembro de 2024

Pelo menos 130 mortos e 385 baleadas em quase dois meses em Moçambique

© Lusa    15/12/2024

Pelo menos 130 pessoas morreram nas manifestações pós-eleitorais em Moçambique desde 21 de outubro, segundo balanço feito este domingo pela Plataforma Eleitoral Decide, que monitoriza os processos eleitorais em Moçambique, que aponta ainda 385 pessoas baleadas.

De acordo com o balanço daquela Organização Não-Governamental, com dados até 15 de dezembro, há registo de 3.636 detidos, cinco pessoas desaparecidas e mais de 2.000 feridos nas manifestações de contestação aos resultados anunciados das eleições gerais de 09 de outubro -- convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane -, que ainda têm de ser validados pelo Conselho Constitucional até 23 de dezembro.

Nos últimos dias, o caso mais mediático foi o do jovem baleado enquanto fazia imagens, em direto, de operações da polícia contra manifestantes na fronteira de Ressano Garcia, província de Maputo, que perdeu a vida no hospital, na noite de quinta-feira.

As imagens em direto do jovem que filmava operações da polícia contra manifestantes na fronteira de Ressano Garcia geraram a revolta popular nas horas seguintes, com os manifestantes a atearem fogo a infraestruturas.

No sábado, durante o funeral do jovem, foram registados novos confrontos com a polícia.

O jovem, produtor de conteúdos na internet, estava em direto na rede social Facebook quando foi alvejado, minutos após registar o momento em que as forças policiais dispararam para dispersar um grupo de manifestantes nas proximidades da principal fronteira entre Moçambique e África do Sul: Ressano Garcia.

"Estou a morrer", disse o jovem poucos minutos após ser alvejado no meio da estrada, enquanto a gravação continuava, entre gritos de populares que estavam no local e o som de mais disparos.

A Lusa tentou, sem sucesso, contactar a Polícia da República de Moçambique.

Os resultados das eleições de 09 de outubro anunciados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) deram a vitória, com 70,67% dos votos, a Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), no poder, mas precisam ainda de ser validados pelo Conselho Constitucional, última instância de recurso em contenciosos eleitorais.

Num dos seus últimos diretos a partir da rede social Facebook, Mondlane prometeu estar em Maputo para tomar posse como Presidente de Moçambique no dia 15 janeiro, data prevista para a tomada de posse do novo chefe de Estado.


Dois petroleiros russos naufragam no Mar Negro. Há o risco de derrame de milhares de toneladas de combustível

Por  cnnportugal.iol.pt

Greenpeace alerta que incidente pode ser "um dos maiores desastres ambientais provocados pelo homem no Mar Negro". Imagens a partir do interior de uma das embarcações mostram navio partido ao meio perante a ondulação intensa

Dois petroleiros russos estiveram envolvidos num acidente este domingo no estreito de Kerch, a passagem que liga o Mar Negro ao Mar de Azov, junto à costa oriental da península da Crimeia. Um dos navios partiu-se ao meio e o outro sofreu danos significativos, de acordo com o Ministério para Situações de Emergência da Rússia. As embarcações, construídas há mais de meio século e modificadas nos anos 90, não terão resistido à forte ondulação. Pelo menos um tripulante morreu, e teme-se que o incidente resulte num derrame de milhares de toneladas de combustível no mar.

Por volta do meio-dia, horário de Moscovo, a proa do petroleiro Volgoneft-212 partiu-se a oito quilómetros da costa, enquanto transportava 4.300 toneladas de óleo combustível. Treze dos tripulantes foram resgatados, segundo nota do Kremlin, que não divulgou detalhes adicionais sobre a única morte registada até ao momento.

Fontes dos serviços de resgate disseram à agência russa Interfax que a forte tempestade na região pode ter contribuído para erros de navegação por parte da tripulação.

O petroleiro Volgoneft-212, construído em 1969, foi originalmente projetado para navegar em águas interiores e rios. Contudo, nos anos 90, o navio foi modificado para permitir a navegação em mar aberto sob condições meteorológicas favoráveis. De acordo com o canal de notícias Baza, o capitão da embarcação foi hospitalizado e encontra-se em estado grave, apresentando sintomas de hipotermia e lesões na coluna após ter engolido água contaminada com óleo combustível.

Uma hora depois, o Volgoneft-239, construído em 1973 e também modificado nos anos 1990, ficou à deriva após sofrer danos significativos. O navio acabou por encalhar a 80 metros da costa com 14 tripulantes e uma grande carga de produtos petrolíferos a bordo.

A Greenpeace, considerada uma organização indesejável na Rússia desde 2023, alertou que o incidente deste domingo pode ser "um dos maiores desastres ambientais provocados pelo homem no Mar Negro". A organização, citada pelo jornal independente Meduza, afirmou que as condições adversas no mar podem dificultar o controlo do derrame.

O estreito de Kerch já foi palco de um incidente semelhante em 2007, quando outro petroleiro da classe Volgoneft, transportando 4.000 toneladas de fuelóleo, partiu-se ao meio durante uma tempestade, causando um derrame que contaminou dezenas de quilómetros de costa.

O Ministério para Situações de Emergência criou um centro operacional na região de Rostov-on-Don para coordenar os esforços de salvamento e mitigação do impacto ambiental. Entrentanto, o presidente Vladimir Putin já foi informado sobre a dimensão do derrame.

O incidente ocorreu um dia depois de as autoridades da Crimeia terem emitido um alerta, recomendando a suspensão de atividades marítimas devido aos ventos fortes. 

Desde a imposição de sanções pela União Europeia contra as exportações de petróleo russo, a Rússia tem recorrido a uma "frota fantasma" de petroleiros, muitos deles obsoletos e registados em países offshore. Na semana passada, a União Europeia identificou 52 destas embarcações e aumentou para 79 o número de navios sujeitos a sanções.

Cerca de 200 militares das forças conjuntas de Moscovo e Pyongyang morreram ou ficaram feridos na região russa de Kursk, indicou este domingo a inteligência militar ucraniana, que atacou pelo menos um grupo de soldados norte-coreanos com 'drones'.

© Fermin Torrano/Anadolu via Getty Images  Lusa   15/12/2024 

Kyiv repele primeiros ataques de soldados norte-coreanos em Kursk

Cerca de 200 militares das forças conjuntas de Moscovo e Pyongyang morreram ou ficaram feridos na região russa de Kursk, indicou este domingo a inteligência militar ucraniana, que atacou pelo menos um grupo de soldados norte-coreanos com 'drones'.

Kiev, 14 dez 2024 (Lusa) -- Cerca de 200 militares das forças conjuntas de Moscovo e Pyongyang morreram ou ficaram feridos na região russa de Kursk, indicou hoje a inteligência militar ucraniana, que atacou pelo menos um grupo de soldados norte-coreanos com 'drones'.

De acordo com o correspondente militar ucraniano Yuri Butusov, citado pela agência EFE, um batalhão de soldados norte-coreanos lançou no sábado um ataque às posições ucranianas perto de Malaya Loknia, apoiado pelas forças russas.

"O inimigo avançou, apesar das perdas e do fogo de artilharia, uma reminiscência da tática de 'ondas vivas' usada pelos exércitos norte-coreano e chinês durante a Guerra da Coreia de 1950/53", escreveu Butusov nas redes sociais.

Os soldados norte-coreanos conseguiram dominar algumas posições ucranianas na zona, graças ao facto de se deslocarem rapidamente e sem pararem para retirar os feridos, embora as forças ucranianas tenham contra-atacado com sucesso.

"O vídeo na posse do comando ucraniano mostra dezenas de cadáveres de soldados norte-coreanos. Ainda não é claro se algum foi capturado", acrescentou.

Butusov lembrou que as forças ucranianas repeliram os primeiros ataques dos norte-coreanos, mas precisam de "apoio máximo" com 'drones' e munições para travar "as vagas" de soldados inimigos.

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já havia dado conta no sábado de ataques das tropas norte-coreanas que combatem junto da Rússia na região russa de Kursk, parcialmente ocupada pelo exército ucraniano em agosto.

"Há informações preliminares de que os russos começaram a usar soldados norte-coreanos em ataques -- em número significativo", disse Zelensky no seu 'briefing' diário.

Segundo Kiev, o Kremlin reuniu cerca de 50 mil soldados, incluindo 11 mil de militares norte-coreanos, para tentar recuperar o controlo total da região de Kursk.

A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas confrontaram-se com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram, entretanto, a concretizar-se.

As negociações entre as duas partes estão completamente bloqueadas desde a primavera de 2022, com Moscovo a continuar a exigir que a Ucrânia aceite a anexação de uma parte do seu território, e a rejeitar negociar enquanto as forças ucranianas controlem a região russa de Kursk, parcialmente ocupada em agosto.

ABUJA - NIGÉRIA! Os Chefes de Estado e de Governo reuniram-se hoje na 66ª Sessão Ordinária da CEDEAO, o encontro debate temas fundamentais para a cooperação regional e o desenvolvimento na África Ocidental.

O Presidente da República Federativa da Nigéria afirmou que a força da região da África Ocidental reside na nossa união  Bola Tinubu citava o tratado que criou a CEDEAO em 1975. A cimeira ordinária 66ª dos Chefes de Estado e Governo da CEDEAO realizou-se em Abuja Nigéria.
Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional / Radio Voz Do Povo

Um 'drone' ucraniano atingiu este domingo um campus da Guarda Nacional Russa, na região da Chechénia, enquanto Kiev continua a contra-atacar após bombardeamento em massa de Moscovo.

© Lusa  15/12/2024 

'Drone' ucraniano atinge Chechénia russa

Um 'drone' ucraniano atingiu este domingo um campus da Guarda Nacional Russa, na região da Chechénia, enquanto Kiev continua a contra-atacar após bombardeamento em massa de Moscovo.

Segundo avançou a Associated Press (AP), imagens publicadas nas redes sociais mostram um 'drone' (veículo aéreo não tripulado controlado remotamente) a sobrevoar a capital chechena, Grozny, a cerca de 800 quilómetros a sudeste da linha da frente na Ucrânia, antes de explodir. Nenhuma vítima foi reportada.

O líder da república russa da Chechénia, Ramzan Kadirov, confirmou que um 'drone' atingiu um local pertencente ao batalhão da polícia de choque Akhmat Grozny e disse que outros dois foram abatidos pelas defesas aéreas.

Segundo a AP, Kadirov terá prometido vingança contra as forças ucranianas e ordenado um ataque com mísseis contra instalações militares em Kharkiv, em retaliação pelo ataque, uma alegação que não foi ainda possível confirmar.

O Ministério da Defesa russo informou hoje que abateu 15 'drones' ucranianos, durante a noite, nas regiões de Kursk e Belgorod, bem como sobre o Mar Negro, não tendo referido o ataque em Grozny.

Um funcionário do serviço de segurança da Ucrânia disse também hoje à AP que os serviços de informações de Kiev levaram a cabo uma operação especial para cortar as rotas logísticas de abastecimento de combustível da Rússia, desde a Crimeia anexada até Zaporijia ocupada.

A operação, que decorreu no sábado, destruiu uma locomotiva e 40 vagões-cisterna, disse o responsável de segurança.

Uma operação de sabotagem terá feito explodir os carris da ferrovia enquanto o comboio estava em movimento, antes de os sistemas de lançamento de 'rockets' HIMARS reforçarem o ataque.

"Como resultado, um importante ramal ferroviário utilizado para abastecer as tropas russas foi colocado fora de serviço durante um longo período", disse o responsável, que pediu anonimato.

Os ataques de Kiev à Rússia no fim de semana, que também incendiaram um importante terminal petrolífero, no sábado, seguem-se a um bombardeamento em massa em toda a Ucrânia por Moscovo, na sexta-feira.

A Rússia disparou 93 mísseis de cruzeiro e balísticos e quase 200 'drones' contra o seu vizinho, destruindo a infraestrutura energética da Ucrânia.

Entretanto, a Rússia lançou 108 'drones' em toda a Ucrânia durante a noite, segundo a Força Aérea Ucraniana, detalhando que 56 foram abatidos pelas defesas aéreas, outros 49 desapareceram do radar depois de não terem conseguido atingir os seus alvos e mais três regressaram à Rússia.

O governador da região de Mykolayev, Vitaly Kim, disse que duas pessoas ficaram feridas como resultado do ataque, que também danificou as infraestruturas locais.

As tropas russas também continuam a avançar lentamente no leste da Ucrânia.

O Instituto para o Estudo da Guerra, um grupo de reflexão sediado em Washington, Estados Unidos (EUA), informou hoje que imagens geolocalizadas colocavam as forças russas dentro do colonato de Kurakhov, uma zona que as tropas de Moscovo sitiaram durante semanas.

A pressão agrava ainda mais a incerteza sobre como a guerra poderá desenrolar-se no próximo ano, com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que toma posse no próximo mês, a deixar dúvidas sobre se o apoio militar vital dos EUA a Kiev vai continuar.

Numa entrevista publicada na revista TIME, na quinta-feira, Trump disse ser contra permitir que a Ucrânia atingisse alvos em solo russo usando armas fornecidas pelos EUA.


Caminho de Luanda, a última esperança para o leste da RDC

Presidentes João Lourenço, de Angola (esq), Paul Kagame, do Ruanda (cen) e Felix Tshisekedi, da RDC, Luanda, 21 Fevereiro 2020.     Por VOA Português

Luanda acolhe cimeira neste domingo

Luanda — Os presidentes do Ruanda, Paul Kagame, e da República Democrática do Congo (RDC), Félix Tshisekedi, reúnem-se neste domingo, 15, em Luanda, sob mediação do Chefe de Estado angolano, para uma nova ronda de conversações visando pôr fim ao conflito no conturbado leste da RDC.

A expetativa de João Lourenço, observadores políticos e das partes envolvidas é que se caminhe no sentido da assinatura de um acordo de paz.

A dois dias do encontro, um jornal ruandês teceu fortes criticas ao chefe de Estado congolês a quem acusou de “propagar mitos” sobre a presença de tropas ruandesas na reigão leste do país vizinho.

Em entrevista à Voz da América aqui em Washington, a ministra dos Negócios Estrangeiros da República Democratica do Congo, Therese Kayikwamba Wagner, destacou o trabalho do Presidente angolano neste processo e espera que a cimeira de Luanda produza resultados.

“As tropas ruandesas a que o Governo de Tshisekedi se refere parecem existir mais na sua imaginação do que no solo congolês”, continua o jornal que acusa Felix Tshisekedi de “falar primeiro e pensar depois (se é que pensa), o que o transformou num perigo diplomático".

O Presidente angolano João Lourenço, nomeado mediador pela União Africana para esta crise, manifestou na quinta-feira, 12, esperanças de que a cimeira de Luanda possa conduzir a um acordo de paz.

Entretanto, aqui em Washington, eda Voz da América, a ministra dos Negócios Estrangeiros da RDC, Therese Kayikwamba Wagner, começou por destacar o papel do Presidente angolano neste processo”.

“Estamos gratos por isso porque penso que, apesar de muitos desafios, manteve-nos a todos no caminho certo e ajudou-nos a alcançar alguns marcos muito importantes para podermos progredir em direção ao que esperamos que seja a assinatura de um acordo entre os diferentes chefes de Estado.

Houve alguns marcos importantes”, afirmou Wagner.

“Tem havido uma forte dedicação e empenho da parte angolana em fazer progressos nestes temas. É claro que o progresso tem tido obstáculos de vez em quando. Quando olhamos para o cessar-fogo, tem havido repetidas violações do cessar-fogo que têm sido extremamente preocupantes, razão pela qual o mecanismo de verificação foi tão importante”, afirmou a diplomata.

Apesar de depois de 35 dias continuar a existir violações do cessar-fogo, as partes estão expectantes quanto à cimeira de domingo.

A ministra dos Negócios Estrangerios da RDC diz esperar resultados e responsabilização dos atores.

”Portanto, a nossa expetativa é avançarmos e quando chegamos ao nível dos chefes de Estado, é para que haja uma maior responsabilização e que todas as partes, todos os parceiros, todas as entidades que falaram a favor de uma solução diplomática, também responsabilizem todos os participantes no processo pelos seus compromissos.

Caso contrário, todo o esforço ficará comprometido. É necessária uma maior responsabilização, e a República Democrática do Congo está aberta a ser responsabilizada. E esperamos o mesmo para todas as outras partes interessadas, disse .

Questionada sobre as expetativas em relaçção à próxima admininistração do Presidente eleito Donald Trump, a chefe da diplomacia de Kinshassa, respondeu, destacando o corredor do lobito.

”Penso que estamos numa posição privilegiada para podermos recordar décadas de parceria com os EUA que foram muito frutíferas e muito construtivas. Por isso não creio que seja muito otimista quando digo que a minha expectativa é de continuidade, de continuidade das excelentes relações. Tínhamos muito bons laços e fizemos muitos progressos com a administração Biden”, defendeu a chefe da diplomacia congolesa.

Therese Kayikwamba Wagner lembrou “o primeiro Governo Trump, com o qual também tivemos excelentes relações”.

“Por isso, tenho a expeativa de que continuaremos juntos nos temas de interesse comum. Uma momento crucial foi a cimeira do Corredor do Loito, que se realizou na semana passada em Angola. Mostrou-nos até que ponto os investimentos em algo tão fundamental como um corredor, que não é apenas um projeto de infra-estruturas, têm o potencial de sobreviver a todos nós como líderes políticos. Cria oportunidades e riqueza para as gerações futuras. Penso que são interesses que prevalecem e interesses que continuam e se mantêm válidos mesmo quando há uma mudança de administração”, disse.

Ela destacou que “sabemos que o Presidente Trump manifestou o desejo de responder a alguns conflitos muito dramáticos a que estamos a assistir em todo o mundo. A nossa esperança, a nossa expetativa é que ele também esteja atento à situação muito dramática na região dos Grandes Lagos, e que possamos esperar ter uma continuidade em termos dos esforços diplomáticos e políticos e do compromisso dos EUA para encontrar uma solução duradoura para este conflito”.

C/Peter Clottey

O Primeiro-Ministro, Rui Duarte Barros presidiu hoje, a cerimónia da entrega de passaportes com vistos, bilhetes de passagem aos 70 estudantes beneficiários de " Bolsa Rusal 2024". A bolsa de estudo 2024_25, financiada pela Empresa Rusal no quadro Acordo Mineiro celebrado com o Governo, através do Ministério dos Recursos Naturais.

 Radio Voz Do Povo


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