6 de abril de 2020

Por Fernando Casimiro

Reivindicar a defesa e a salvaguarda dos Direitos Fundamentais, mesmo na particularidade do decreto de um estado de emergência, é de se apoiar, porém, espera-se da parte de Todos, o devido Respeito pelas medidas restritivas decretadas, no âmbito da prevenção e da salvaguarda da Saúde e do Bem-estar de Todos.

Aqueles que se prontificam a criticar a actuação das forças de segurança, no cumprimento das normas decretadas pelo estado de emergência, também devem sensibilizar e informar os cidadãos quer sobre a pandemia COVID-19, quer sobre as medidas restritivas e preventivas decretadas.

Se há horários estabelecidos para a saída das pessoas à rua, para que possam vender seus produtos, ou fazer suas compras e regressarem às suas casas, há que respeitar esses horários, em nome da Saúde e do Bem-estar de Todos Nós!

Não desafiemos as autoridades policiais, para criarmos casos de politização da situação delicada que estamos a enfrentar por causa da pandemia COVID-19.

Dizer que as pessoas têm que ir à rua abastecer, não colide com as restrições impostas, que definem um período temporal para que todos tenham essa possibilidade.

Agora, dizer que as pessoas têm que estar na rua, porque é lá que garantem suas sobrevivências, não acho ser sensato.

Que me desculpem, mas não é por uma questão de insensibilidade, antes pelo contrário, a rua não emprega ninguém, e consequentemente, não paga salário a ninguém!

Se a nossa realidade social e cultural é distinta da de todos os demais países, até compreendo e aceito, mas há como dar a conhecer a quem decretou o actual estado de emergência, as deficiências e as lacunas do decreto relativamente a esse estado de emergência, para que essas deficiências e lacunas sejam corrigidas, melhoradas, para que facilitem ao invés de prejudicar, o comportamento e as atitudes individuais, de cada um, com ramificações entre as diversas Comunidades Populacionais da Guiné-Bissau, que constituem o nosso Povo!

Positiva e construtivamente.

Didinho 06.04.2020

BISSAU FICA QUASE VAZIA POR CAUSA DO SURTO DE CORONAVÍRUS


Medidas como o isolamento social, fechamento de comércio e serviços não essenciais e restrição de circulação estão deixando as ruas vazias da capital guineense para evitar a propagação do novo coronavírus.

Para conter a propagação do novo coronavírus, que já infetou 33 pessoas, as autoridades guineenses determinaram várias medidas, ao abrigo do estado de emergência, nomeadamente o confinamento social e a limitação de circulação de pessoas e viaturas entre as 07:00 e as 11:00 locais.

Alison Cabral

CORONAVÍRUS - Covid-19 já matou 73.139 pessoas e infetou mais de 1,3 milhões no mundo

A pandemia do novo coronavírus já matou, desde dezembro, 73.139 pessoas e infetou mais de 1,3 milhões em todo o mundo segundo um balanço da agência France Presse, às 19h00 de hoje, através de dados oficiais.


De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, 1.310.930 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 191 países e territórios desde o início da epidemia da covid-19, em dezembro passado na China.

A AFP alerta, contudo, que o número de casos diagnosticados reflete atualmente apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países agora está a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 249.700 foram dados como curados pelas autoridades.

Desde o balanço feito às 19h00 GMT de domingo, 5.005 novas mortes e 66.187 novos casos ocorreram em todo o mundo.

Os países mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 1.209 novas mortes, a França (833) e a Espanha (637).

A Itália, que teve a sua primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, tem 16.523 óbitos, entre 132.547 casos, sendo que 636 mortes e 3.599 novos casos foram anunciados hoje, altura em que 22.837 doentes foram considerados curados pelas autoridades italianas.

Depois da Itália, os países mais afetados são a Espanha, com 13.055 mortes (135.032 casos), os Estados Unidos, com 10.389 mortes (347.003 casos), a França, com 8.911 mortes (98.010 casos) e o Reino Unido, com 5.373 mortos (51.608 casos).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou um total de 81.708 casos (39 novos entre domingo e hoje), incluindo 3.331 mortes (duas novas) e 77.078 curas.

Entre os vários casos, os Estados Unidos são o país mundialmente mais afetado, com 347.003 infeções registadas oficialmente, incluindo 10.389 mortes e 18.953 pessoas curadas.

Desde domingo, às 19h00, a Eslováquia anunciou as primeiras mortes relacionadas com o vírus.

A Europa totalizou, até às 19h00 de hoje, 52.498 mortes, em 696.110 casos, os Estados Unidos e Canadá 10.728 mortes (363.501 casos), a Ásia 4.265 mortes (121.355 casos), o Médio Oriente 3.948 mortes (79.747 casos), a América Latina e Caribe 1.188 óbitos (33.819 casos), África 467 óbitos (9.457 casos) e a Oceânia 45 óbitos (6.941 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados recolhidos pelas delegações da AFP das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 311 mortes, mais 16 do que na véspera (+5,4%), e 11.730 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 452 em relação a domingo (+4%).

Dos infetados, 1.099 estão internados, 270 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 140 doentes que já recuperaram.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 2 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00h00 de 19 de março e até ao final do dia 17 de abril, depois do prolongamento aprovado na quinta-feira na Assembleia da República.

Além disso, o Governo declarou no dia 17 de março o estado de calamidade pública para o concelho de Ovar.

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COVID-19 - Estados Unidos ultrapassam as 10 mil mortes provocadas por Covid-19

Instituto John Hopkins estima que o número registado em território norte-americano represente cerca de 14% dos óbitos a nível global.


O Instituto John Hopkins estimou que, até esta segunda-feira, cerca de 10.335 pessoas tenham morrido nos Estados Unidos devido a complicações derivadas de infeção pelo novo coronavírus, segundo relata a revista norte-americana Newsweek.

Significa isto que o número de vítimas mortais registado em território norte-americano desde o início da pandemia de Covid-19 representa cerca de 14% daquele que, até à data, foi registado em todo o mundo (pelo menos 72.600).

Os Estados Unidos permanecem, neste momento, apenas atrás de Itália e Espanha, que somam 16.523 e 13.169 óbitos, respetivamente, na lista de países mais afetados pelo surto de SARS-CoV-2, que, ao que tudo indica, terá tido início em Wuhan, na China.

Quanto ao número de casos confirmados nos Estados Unidos, o número é, para já, de 347 mil. Já em todo o mundo, estima-se que o registo já tenha ultrapassado os 1,3 milhões.

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Junior Gagigo

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TGB Televisão da Guiné-Bissau

COVID-19 - Autoridades em Bissau pedem desculpa por "excesso de carga policial"


O secretário de Estado da Ordem Pulica deu esta tarde uma conferência de imprensa sobre os últimos acontecimentos ligados ao estado de emergência. Mario Fambé apresentou pedidos de desculpas formais à população face a atual policial que resultou em vários feridos, incluíndo um policial.


Em conferência de imprensa hoje, Mário Fambé pediu desculpa, em nome do Governo, pelo "excesso da carga policial" sobre várias pessoas, ocorrida durante o fim de semana, sob pretexto do cumprimento da ordem de confinamento social, em virtude da pandemia provocada pelo novo coronavírus.

"O Estado é pessoa de bem, mas pode acontecer que tenha havido uso excessivo de força. Mas, também os cidadãos têm que obedecer às orientações do Governo para ficarem em casa", observou Mário Fambé.

Mário Fambé disse também que a polícia não pode obrigar as pessoas que se encontram nas varandas das suas habitações a entrarem dentro de casa.

Durante o fim de semana, principalmente no domingo, a polícia guineense esteve nas ruas de Bissau e de outras cidades do país a obrigar as pessoas a irem para casa, recorrendo em alguns casos à violência física.

Os guineenses têm mostrado alguma resistência ao cumprimento das medidas de prevenção adotadas pelas autoridades no âmbito da pandemia de covid-19.

Para conter a propagação do novo coronavírus, que já infetou 33 pessoas, as autoridades guineenses determinaram várias medidas, ao abrigo do estado de emergência, nomeadamente o confinamento social e a limitação de circulação de pessoas e viaturas entre as 07:00 e as 11:00 locais (menos uma hora em Lisboa).

O secretário de Estado da Ordem Pública sublinhou que não foi dada qualquer ordem para que a polícia bata nas pessoas, mas também exortou a que fiquem em casa, depois da hora indicada no decreto governamental que regulamenta o estado de emergência nacional.

Várias pessoas relataram à Lusa terem sido agredidas pela polícia, durante o fim de semana, que as obrigava até a entrarem para as suas casas, quando se encontravam na varanda.

A Liga Guineense dos Direitos Humanos também criticou a atuação da polícia, salientando que o estado de emergência não significa "carta-branca" para violência contra os cidadãos.

Lusa/ Aliu Cande

Movimento Nacional da Sociedade Civil para Paz Democracia e Desenvolvimento - A Carta Aberta dirigida as Comunidade Internacional e Instituições parceiras do país, e, o Comunicado de Imprensa sobre atuação de forças de segurança





Ministro das Pescas Malam Sambú, exonerado como Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República de Guiné-Bissau na República Popular da China.


COVID-19 - Multidão destrói centro na Costa do Marfim por medo de contágio

Dezenas de pessoas destruíram durante a noite um centro de combate à covid-19 que estava a ser instalado num bairro populoso da capital económica da Costa do Marfim, Abidjan, por receios de contágio, disseram hoje as autoridades.


A multidão saqueou e queimou, no domingo, as máquinas que estavam a ser usadas na construção do edifício no bairro de Yopougon, que irá servir de centro de testes para detetar infeções pelo novo coronavírus, alegando que o centro ficava muito próximo das habitações.

De acordo com os promotores dos motins, citados pela imprensa local, a proximidade do centro "é sinónimo de morte" para os habitantes deste bairro de Abidjan.

O presidente da câmara de Abidjan, Vicent Toh Bi, reuniu-se hoje com as comunidades para lhes pedir moderação e explicar as vantagens do projeto, assegurando se que não se trata de um centro de tratamento de doentes de covid-19.

"Em que país é que o Governo vem contagiar as populações?", questionou o prefeito, citado pelo portal Abidjan.net.

"Este centro vai permitir-nos detetar os casos de contaminação e fornecer informação às populações sobre a pandemia", acrescentou Toh Bi.

Yopougon é o bairro mais populoso dos 10 que compõem Abidjan, e o centro, permitirá, segundo o autarca, aliviar a pressão sobre os hospitais e aproximar a população do pessoal médico.

As autoridades da Costa do Marfim pretendem igualmente reabilitar outros 23 centros distribuídos pelos vários bairros da cidade.

A Costa do Marfim confirmou o seu primeiro caso do novo coronavírus em 11 de março e atualmente soma 216 infeções, três mortes e 37 pessoas curadas.

O continente africano ultrapassou hoje os 9.200 casos de infeção pelo novo coronavírus, que causou já mais de 410 mortes.

Mais de 800 pessoas recuperaram da doença.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 70 mil.

Dos casos de infeção, mais de 240 mil são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

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Guiné-Bissau - A Cumunidade Mauritaniana residente na Região de Bafatá ofereceu hoje produtos alimentares ao Cumando da Guarda Nacional, Policia da Ordem Publica e Hospital Regional de Bafatá.

Ao presidir o ato da entrega o Governador da Região de Bafatá Eng. Cabá Sambú agradeceu o gesto.




Fonte: Suleimane Daaba

Boletim Diário do Centro de Operações de Emergência em Saúde sobre a pandemia do COVID-19 na Guiné-Bissau.


PARTE 2

PARTE 3

PARTE 4

PARTE 5

Aliu Cande 

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Coronavírus: EM MENOS DE 24 HORAS SOBE PARA 33 CASOS OFICIAIS


A Guiné-Bissau já tem, oficialmente, 33 pessoas testadas positivo com coronavírus, na sua maioria a camada juvenil. Segundo autoridades sanitárias o número de infecção do caso de infecção de coronavírus subiu drasticamente, isto é, mais de 40 por cento

Os dados são preocupantes e forma anunciados, hoje (06 de Abril), em conferência de imprensa diária, promovida pela Comissão interministerial de combate a Coronavírus. Até ontem (05), eram 18 casos de infecções confirmadas oficialmente e em menos de 24 horas houve 15 casos novos.

O Porta-voz da Comissão interministerial de combate a Coronavírus, Tumane Baldé, explica que dos 15 casos testados positivos pela Covid 19, 9 são masculinos e 6 femininos.

Tumane sustenta ainda que até agora todos os infectados estão em estado de saúde leve e inclui uma criança de 8 anos e um idoso de mais de 59 anos de idade.

“No Laboratório Nacional da Saúde Pública foram efectivados, ontem (06), 16 análises. 15 Deram positivo e 1 negativo. Todos os infectados têm estado de saúde leve, não temos nenhuma situação grave”, sustenta.

O presidente do Instituto Nacional de Saúde (INASA), Dionísio Cumba, disse que a contaminação está ainda em camada juvenil mas o medo é que a infecção atinja as pessoas idosas com estado de saúde mais debilitado.

Dionísio admite, no entanto, que o isolamento hospitalar é o mais aconselhável neste momento em relação ao isolamento domiciliar «medida adoptada até agora».

“Até agora temos poucos pacientes com idade avançada atingidos pela Covid 19 e isso permite-nos ter boa esperança que estes jovens poderão resistir à infecção nem relação aos idosos. Portanto, o nosso medo é que os casos aumentem e que estes infectados venham a contaminar os seus avôs os pessoas idosas das suas famílias”.

Se o país tiver casos mais graves de contaminação de Coronavírus, Dionísio Cumba teme que haverá mortes porque a Guiné-Bissau não em condições necessárias para tratar pacientes com ventilação mecânica.

“Se tivermos pacientes com estado de saúde mais crítico e que necessitam de ventilação, vai ser muito difícil o paciente sobreviva porque sabemos que quando uma pessoa chega em estado grave não só a ventilação pode salvar a sua vida mas é preciso também é necessário ter a situação clinica favorável”, adverte.

Dionísio disse ainda que na Guiné-Bissau existem apenas 6 ventiladores mecânicos no Hospital Militar, 2 no hospital privado de Bôr «da Igreja Católica», no Hospital Nacional Simão Mendes também existem alguns ventiladores que funciona no bloco operatório.

“Com os pacientes que temos actualmente, acreditamos que não vamos precisar que ninguém seja entubado e que seja preciso utilizar a ventilação mecânica”

Entretanto, o Porta-voz da Comissão interministerial de combate a Coronavírus, Tumane Baldé, disse que as pessoas foram isoladas em suas casas porque eram assintomáticos e as suas casas têm condições melhores do que os hospitais.

O número de infecção por coronavírus está a aumentar drasticamente no país. Até ontem eram 18 casos oficialmente confirmados, em menos de 24 horas o caso passou para 33. O facto preocupa autoridades sanitárias que chamam atenção à população no sentido de prevenir porque temem que, em caso de pessoas contaminadas vierem a apresentar estado de saúde grave, haverá mortes porque a Guiné-Bissau não em condições necessárias para tratar pacientes com ventilação mecânica. 


Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá

COVID-19 - São Tomé regista primeiros casos de infeção por Covid-19

São Tomé e Príncipe detetou quatro casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, os primeiros registados neste país, anunciou hoje o primeiro-ministro são-tomense, que convocou para esta tarde um Conselho de Ministros extraordinário para adotar "medidas mais restritivas".


"Das amostras que seguiram para o Gabão, mais concretamente para o laboratório de Franceville, com o apoio da Organização Mundial de Saúde, quatro testes estão considerados positivos", disse o chefe do Governo são-tomense, Jorge Bom Jesus, numa declaração à imprensa.

O primeiro-ministro anunciou que convocou para esta tarde um Conselho de Ministros extraordinário para "analisar esta nova realidade" e para que sejam adotadas "medidas mais restritivas".

"O caso é grave" e "o Governo vai continuar a assumir as suas responsabilidades", assegurou Bom Jesus.

São Tomé e Príncipe era, até agora, o único país lusófono e um dos quatro Estados africanos sem casos de covid-19.

noticiasaominuto.com

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NCC clears doubts on links between 5G emission risks and Corona virus rumours


The Nigerian Communications Commission (NCC) says there’s no is no correlation between the Fifth Generation Technology (5G), Coronavirus (COVID-19) and Security.

Dr Henry Nkemadu, Director, Public Affairs, NCC made this clarification in a statement following recent materials being circulated, linking COVID-19 with 5G Technology.

The statement, which was signed by Nkemadu, on Monday in Abuja, said it has become imperative for the commission to provide some clarifications.

5G To Transforms Lives

According to him, firstly, there is no correlation between 5G Technology and COVID-19. 5G is an advancement in today’s 4G technology designed to transform the world positively.

“Secondly, there is no deployment of 5G in Nigeria at the moment. The NCC back in November 2019 approved trial test for 5G for a period of three months and that the trial has been concluded and installation decommissioned.

“The trial among others was to study and observe any health or security challenges the 5G network might present. Relevant stakeholders including members of the security agencies were invited to participate during the trial.

“The NCC will continue to maintain its policy of technology neutrality and will continue to encourage service providers to deploy the best technology that will meet the needs of the society in a secured and friendly manner.

Nkemadu explained 5G as the fifth generation of mobile technology, which was an improvement of today’s 4G technology with enhanced capabilities, adding that it provides the platform for new and emerging technologies such as the Internet of Things (IoT), Artificial Intelligence (AI) and Big Data to improve on living and work.

He also explained that 5G belonged to the same class of Non-ionising Radiation and a such not different from those of 2G, 3G and 4G, adding that there was nothing to worry about as safety and human health were top priorities in the design and deployment of 5G.

He said that the National Frequency Management Council (NFMC) Chaired by the Minister of Communications and Digital Economy, Dr Isa Pantami, had the responsibility of allocating bulk spectrum for various services

He said that NCC had not issued any licence for 5G in Nigeria, adding that NCC was technology-neutral as such do not license technology but assigns spectrum to operators for deployment of any service when allocated by NFMC.

“There is no 5G network in Nigeria at the moment. What we had was a trial test for 3 months which has since been concluded. No exact time frame but when conditions are right and all doubts are cleared.

“We have spectrum, particularly the millimetre wave spectrum from 24GHz and above are available. We have not given out 5G spectrum to operators. It will be auctioned at the appropriate time,” he said.

Nkemadu assured that 5G technology would transform the world by connecting everything with everybody and create millions of jobs in the country.

He also noted that it would add billions of dollars to the country’s economy in terms of Growth Domestic Product (GDP) and can solve some problems such as insecurity and improve governance and efficiency in the society.

He called on Nigerians not to ignore negative narratives but to rely on information from world standards-making bodies such as the World Health Organisation (WHO), International Telecommunication Union (ITU), Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) and industry experts for advice, when in doubt.

He, however, said that there were radiation emission limits set by the International Commission for Non-ionizing Radiation Protection (ICNIRP) which the radiation was considered safe for humans.

“The NCC has been regularly conducting measurements of radiation emissions from Base stations across the country and they are all well below the set limits.

“5G is not the same as Fibre cable. the fibre cable is a terrestrial technology for broadband that existed for decades while 5G is a new mobile technology for enhanced quality of service as explained in Q1 above.

“There are other sources of radiation, which include television stations, radio broadcasts stations, wifi and so on. They all belong to the class of radiation considered to be safe for humans when operated below the set limits.

“5G is not owned by anybody but a collection of technologies, Standards and processes agreed at the international level by Standards making bodies.

Nkemadu said that the amount of voice and data usage had increased by huge amounts as a result of the lockdown and there was the need to expand the network to provide optimum quality of service to users sitting at home.

He said that Telecom was also critical for information discrimination during the lockdown.

The News Agency of Nigeria (NAN) reports that there is 5G deployment to countries like South Korea, China, U.S., Germany and others since middle 2019.

Source: 9newsng.com /faladepapagaio

COVID-19: Buhari Approves Withdrawal Of $150m From Sovereign Wealth Fund


President Muhammadu Buhari has given approval for the withdrawal of $150m from the Sovereign Wealth Fund for distribution to the three tiers of government.

The Minister of Finance, Budget and National Planning, Mrs Zainab Ahmed, disclosed this on Monday, in Abuja during a media briefing on the fiscal policy measures to tackle the impact of the Coronavirus pandemic on the economy.

She said the amount would be withdrawn from the stabilisation fund component of the Sovereign Wealth Fund.

The fund is currently being managed by the Nigerian Sovereign Investment Authority.

Zainab said the need to withdraw the amount was to cushion the negative impact of the drop in revenue on the federation account.

9newsng.com

COVID-19 - Pandemia já fez mais de 70 mil mortos em todo o mundo

A pandemia de covid-19 matou pelo menos 70 mil pessoas em todo o mundo desde que a doença surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11h00, a partir de dados oficiais.


De acordo com a agência de notícias francesa, morreram 70.009 pessoas, 50.215 das quais na Europa, o continente mais afetado, e há mais de 1.277.580 casos de infeção em 191 países.

Dos mais de 1.277.580 casos de infeção, pelo menos 243.300 foram considerados curados pelas autoridades de saúde. Itália continua a ser o país com mais mortes no mundo (15.877 óbitos), seguida de Espanha (13.055), Estados Unidos (9.648) e França (8.078).

Desde o início da pandemia de Covid-19, 1.277.585 casos de infeção foram oficialmente declarados em todo o mundo, dos quais mais da metade na Europa (676.462), 353.159 nos Estados Unidos e no Canadá (9.955 mortes) e 119.955 na Ásia (4.239 mortes).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 81.708 casos (39 novos entre domingo e hoje), incluindo 3.331 mortes (2duasnovas) e 77.078 curados.

Também os Estados Unidos estão a ser bastante afetados pela pandemia tendo sido registadas oficialmente 337.646 infeções, incluindo 9.648 mortes e 17.578 curados.

A Europa totalizou até às 11:00 de hoje 50.215 mortes para 676.462 casos, os Estados Unidos e o Canadá 9.955 mortes (353.159 casos), a Ásia 4.239 mortes (119.955 casos), no Médio Oriente 3.933 mortes (78.563 casos), América Latina e Caraíbas 1.178 óbitos (33.362 casos), África 444 (9.263 casos) e Oceânia 45 (6.821 casos).

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

noticiasaominuto.com

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JORGE CARLOS FONSECA - Estado de emergência é para "salvar vidas" e erros serão corrigidos

O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, defendeu hoje que o estado de emergência em vigor no país visa "salvar vidas", face à pandemia de covid-19, embora admita a necessidade de corrigir erros neste processo.


Numa mensagem divulgada hoje na sua conta oficial na rede social Facebook, o Presidente cabo-verdiano, que decretou o estado de emergência que vigora no país desde 29 de março, admitiu as dificuldades que se vivem atualmente, num país sem ligações entre ilhas e sem saídas à rua.

"Pouco mais de um terço do estado de emergência decorrido. Há incómodos? Há erros cometidos? Há dificuldades? Naturalmente que sim, mas o decisivo é corrigirmos, aprimorarmos, procurarmos ser mais eficientes, fazer cumprir o que deve ser cumprido, se necessário, exercendo com legitimidade constitucional e democrática a autoridade, para salvar vidas e defender Cabo Verde", admitiu.

Jorge Carlos Fonseca não esclareceu os erros a que se referia.


A Lusa noticiou anteriormente que só na Praia, na primeira semana de estado de emergência, foram detidos pela Polícia Nacional oito cidadãos por desobediência.


Jorge Carlos Almeida Fonseca
12 hours ago
- Telefonou-me hoje o Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyussi. Uma conversa demorada sobre a situação da epidemia em Moçambique e em Cabo Verde, as medidas tomadas num e noutro país, as dificuldades e as insuficiências, mas também a esperança em melhores dias. Pudemos ainda falar um pouco sobre a situação na província de Cabo Delgado.
- Contactei também hoje o cônsul de Cabo Verde em Nice, França, Estêvão Vaz, sobre a situação da nossa comunidade naquela região f...
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O chefe de Estado cabo-verdiano, que tem a presidência rotativa da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), acrescenta que falou telefonicamente com o Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, depois de já o ter feito anteriormente com o seu homólogo de Angola, João Lourenço, e com o primeiro-ministro português, António Costa, para abordar a situação da pandemia.

"Uma conversa demorada sobre a situação da epidemia em Moçambique e em Cabo Verde, as medidas tomadas num e noutro país, as dificuldades e as insuficiências, mas também a esperança em melhores dias. Pudemos ainda falar um pouco sobre a situação na província de Cabo Delgado" - no norte de Moçambique, que tem sido palco de ataques -, esclareceu.

Cabo Verde tem atualmente casos de covid-19 confirmados nas ilhas da Boa Vista (4), de Santiago (2) e de São Vicente (1). Um dos casos da ilha da Boa Vista, um turista inglês de 62 anos, acabou por morrer.

O país entrou hoje no nono dia, de um total de 20 previstos, de estado de emergência, declarado para conter a pandemia provocada pelo novo coronavírus, com a população obrigada ao dever geral de recolhimento, com limitações aos movimentos, empresas não essenciais fechadas e todas as ligações interilhas suspensas.

O arquipélago de Cabo Verde está fechado a voos internacionais, para travar a progressão da pandemia, e com o estado de emergência decretado no domingo foram também suspensos os voos entre ilhas.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 68 mil.

Dos casos de infeção, mais de 238 mil são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.


Em África, o número de mortes devido à covid-19 subiu para 414 nas últimas horas num universo de mais de 9.198 casos registados em 51 países, de acordo com a mais recente atualização dos dados da pandemia naquele continente.

Albano Barai - Guiné Bissau em Quarentena. Policia ka pude bissia kada um de nós... Anós nô tem ku mentalizar de Kuma COVID 19 item i ina mata.


PARTE 2

PARTE 3

Albano Barai 

Importante Notice. !!!! - Aviso Importante !!!!

Por favor, não use máscara importada da China. 
Algumas máscaras testaram positivo do coronavírus. Este é um aviso para todos os africanos, por favor, esteja em alerta. 
Use seu próprio pano ou qualquer material limpo para cobrir o nariz; se necessário, faça sua própria máscara caseira. Esteja ciente de que eles estão prontos para usar qualquer estratégia para nos infectar com o vírus. 
Seja sábio e esteja seguro.
Este é o momento de usar a sabedoria. 
Diga a seus amigos, irmãos, parentes e entes queridos. 
Juntos somos mais fortes.


Please do not use nose mask imported from China. Some nose mask have tested positive of the coronavirus. This is a warning to all Africans, please be at alert. Use your own cloth or any clean material to cover your nose, if necessary make your own home made nose mask. Please be aware that they are ready to use any strategy to infect us with the virus. Be wise and be safe. This is the time to use wisdom. Tell your friends, brothers, relatives and love ones. Together we are stronger.

430,000 People Have Traveled From China to U.S. Since Coronavirus Surfaced

Texas Department of Public Safety Troopers make their way to a gate to meet arriving airline passengers from a city under travel restrictions at George Bush Intercontinental Airport Tuesday, March 31, 2020, in Houston. Texas Gov. Greg Abbott expanded his travel restrictions on Monday to visitors from three states and four major U.S. cities in an effort to keep the coronavirus pandemic from spreading across Texas. Abbott had previously ordered quarantine for all people traveling from the New York City area, where the virus has hit the hardest, and in New Orleans, where deaths have spiked. In an executive order signed by Abbott, air travelers arriving in Texas from California, Louisiana, Washington, Atlanta, Detroit, Chicago and Miami are under a 14-day quarantine under the supervision of the state's Department of Public Safety. (AP Photo/David J. Phillip)

Since Chinese officials disclosed the outbreak of a mysterious pneumonialike illness to international health officials on New Year’s Eve, at least 430,000 people have arrived in the United States on direct flights from China, including nearly 40,000 in the two months after President Donald Trump imposed restrictions on such travel, according to an analysis of data collected in both countries.

The bulk of the passengers, who were of multiple nationalities, arrived in January, at airports in Los Angeles; San Francisco; New York; Chicago; Seattle; Newark, New Jersey; and Detroit. Thousands of them flew directly from Wuhan, the center of the coronavirus outbreak, as American public health officials were only beginning to assess the risks to the United States.

Flights continued this past week, the data show, with passengers traveling from Beijing to Los Angeles, San Francisco and New York, under rules that exempt Americans and some others from the clampdown that took effect on Feb. 2. In all, 279 flights from China have arrived in the United States since then, and screening procedures have been uneven, interviews show.

Trump has repeatedly suggested that his travel measures impeded the virus’ spread in the United States. “I do think we were very early, but I also think that we were very smart, because we stopped China,” he said at a briefing on Tuesday, adding, “That was probably the biggest decision we made so far.” Last month, he said, “We’re the ones that kept China out of here.”

But the analysis of the flight and other data by The New York Times shows the travel measures, however effective, may have come too late to have “kept China out,” particularly in light of recent statements from health officials that as many as 25% of people infected with the virus may never show symptoms. Many infectious-disease experts suspect that the virus had been spreading undetected for weeks after the first American case was confirmed, in Washington state, on Jan. 20, and that it had continued to be introduced. In fact, no one knows when the virus first arrived in the United States.

During the first half of January, when Chinese officials were underplaying the severity of the outbreak, no travelers from China were screened for potential exposure to the virus. Health screening began in mid-January, but only for a number of travelers who had been in Wuhan and only at the airports in Los Angeles, San Francisco and New York. By that time, about 4,000 people had already entered the United States directly from Wuhan, according to VariFlight, an aviation data company based in China. The measures were expanded to all passengers from China two weeks later.

In a statement Friday, Hogan Gidley, a White House spokesman, described Trump’s travel restrictions as a “bold decisive action which medical professionals say will prove to have saved countless lives.” The policy took effect, he said, at a time when the global health community did not yet “know the level of transmission or asymptomatic spread.”

Trump administration officials have also said they received significant pushback about imposing the restrictions even when they did. At the time, the World Health Organization was not recommending travel restrictions, Chinese officials rebuffed them and some scientists questioned whether curtailing travel would do any good. Some Democrats in Congress said they could lead to discrimination.

In interviews, multiple travelers who arrived after the screening was expanded said they received only passing scrutiny, with minimal follow-up.

“I was surprised at how lax the whole process was,” said Andrew Wu, 31, who landed at Los Angeles International Airport on a flight from Beijing on March 10. “The guy I spoke to read down a list of questions, and he didn’t seem interested in checking out anything.”

Sabrina Fitch, 23, flew from China to Kennedy International Airport in New York on March 23. She and the 40 or so other passengers had their temperature taken twice while en route and were required to fill out forms about their travels and health, she said.

“Besides looking at our passports, they didn’t question us like we normally are questioned,” said Fitch, who had been teaching English in China. “So it was kind of weird, because everyone expected the opposite, where you get a lot of questions. But once we filled out the little health form, no one really cared.”

In January, before the broad screening was in place, there were over 1,300 direct passenger flights from China to the United States, according to VariFlight and two American firms, MyRadar and FlightAware. About 381,000 travelers flew directly from China to the United States that month, about a quarter of whom were American, according to data from the Department of Commerce’s International Trade Administration.

In addition, untold others arrived from China on itineraries that first stopped in another country. While actual passenger counts for indirect flyers were not available, Sofia Boza-Holman, a spokeswoman for the Department of Homeland Security, said they represented about a quarter of travelers from China. The restrictions, she added, reduced all passengers from the country by about 99%.

Trump issued his first travel restrictions related to the virus on Jan. 31, one day after the World Health Organization declared the outbreak a global health emergency. In a presidential proclamation, he barred foreign nationals from entering the country if they had been in China during the prior two weeks. The order exempted U.S. citizens, green-card holders and their noncitizen relatives — exceptions roundly recognized as necessary to allow residents to return home and prevent families from being separated. It did not apply to flights from Hong Kong and Macao.

About 60% of travelers on direct flights from China in February were not U.S. citizens, according to the most recently available government data. Most of the flights were operated by Chinese airlines after American carriers halted theirs.

At a news conference about the restrictions, Alex Azar, the health secretary, repeatedly emphasized that “the risk is low” for Americans. He added, “Our job is to work to keep that that way.”

Health officials also announced an expansion of the screening beyond arrivals from Wuhan. Dr. Robert Redfield, director of the Centers for Disease Control and Prevention, explained that people would be screened for “significant risk, as well as any evidence of symptoms.” If there was no reason for additional examination, “they would be allowed to complete their travel back to their home, where they then will be monitored by the local health departments in a self-monitoring situation in their home.”

The procedures called for screening to be conducted in empty sections of the airports, usually past customs areas. Passengers would line up and spend a minute or two having their temperature taken and being asked about their health and travel history. Those with a fever or self-reported symptoms like a cough would get a medical evaluation, and if they were thought to have been infected or exposed to the virus, they would be sent to a hospital where local health officials would take over.

Passengers would also be given information cards about the virus and symptoms. Later versions advised people to stay at home for two weeks.

In a statement Thursday, the CDC described the entry screening as “part of a layered approach” that could “slow and reduce the spread of disease” when used with other public health measures.

“We cannot stop all introductions,” the CDC added, noting that the coronavirus pandemic was “especially challenging due to asymptomatic and presymptomatic infections and an incubation period of up to two weeks.”

Separately, on Friday, the Department of Homeland Security said in a statement that the administration’s measures were “unprecedented” and allowed “the U.S. to stay ahead of the outbreak as it developed.”

Passengers including Wu described a cursory screening process when they arrived in the United States.

Wu, who has had no symptoms and has not become ill, said he was told to stay inside for 14 days when he landed in Los Angeles. He said he received two reminder messages the next day by email and text, but no further follow-up.

Another traveler, Chandler Jurinka, said his experience on Feb. 29 had an even more haphazard feel. He flew from Beijing to Seattle, with stops in Tokyo and Vancouver.

At the Seattle-Tacoma airport, he said, an immigration officer went through his documents and asked questions unrelated to the virus about his job and life in China. At no point did anyone take his temperature, he said.

“He hands me my passport and forms and says, ‘Oh, by the way, you haven’t been to Wuhan, have you?’” Jurinka said. “And then he says, ‘You don’t have a fever, right?’”

Like others, he left the airport with a card that recommended two weeks of self-quarantine and a promise that someone would call to check up on him. He said he never got a call.

Other travelers also said the follow-up from local health departments was hit-or-miss. Some received only emails or texts.

Jacinda Passmore, 23, a former English teacher in China who flew into Dallas on March 10, after a layover in Tokyo, got a thorough screening at the Dallas-Fort Worth airport. It took about 40 minutes, she said, before she was cleared for her flight home to Little Rock, Arkansas.

State health workers later dropped off thermometers at her house and insisted her entire family stay home for two weeks and provide updates on their condition.

“They asked us every day: ‘Have you stayed inside? Have you met anyone? Have you been quarantined?’” Passmore said. “They’re really nice about it. They said, ‘If you need anything, we can go grocery shopping for you.’”

Nineteen flights departed Wuhan in January for New York or San Francisco — and the flights were largely full, according to VariFlight. For about 4,000 travelers, there was no enhanced screening.

On Jan. 17, the federal government began screening travelers from Wuhan, but only 400 more passengers arrived on direct flights before Chinese authorities shut down the airport. Scott Liu, 56, a Wuhan native and a textile importer who lives in New York, caught the last commercial flight, on Jan. 22.

Liu had gone to Wuhan for the Spring Festival on Jan. 6, but decided to come back early as the outbreak worsened. At the Wuhan airport, staff checked his temperature. On the flight, he and other passengers filled a health declaration form, which included questions about symptoms like fever, cough or difficulty breathing.

After they arrived at JFK in New York, the passengers were directed to go through a temperature checkpoint. “It was very fast,” he said. “If your temperature is normal, they will just let you in.”

Liu said no one asked him questions about his travel history or health, and he received a card with information about what to do if he developed symptoms. At the time, there were no instructions to isolate. Liu said he and his friends all decided to do so anyway.

“I stayed at home for almost 20 days,” he said.

About 800 passengers on five charter flights were later evacuated from Wuhan by the U.S. government and directed to military bases, where they waited out two weeks of quarantine.

The charter flights began on Jan. 29. Instagram posts from one showed CDC officials in full protective gear on the plane and escorting passengers after landing.

One group of passengers was eventually flown to Omaha, Nebraska, to be taken by bus to a National Guard camp for quarantine. Video showed them accompanied by a full police escort, with lights flashing, helicopters overhead and intersections blocked off along the way.


This article originally appeared in The New York Times.

© 2020 The New York Times Company

Steve Eder, Henry Fountain, Michael H. Keller, Muyi Xiao and Alexandra Stevenson
The New York Times•

CORONAVÍRUS - Governo britânico garante que Boris Johnson deverá regressar em breve

Emanuel Nunes
CORRESPONDENTE SIC NO REINO UNIDO

O correspondente da SIC em Londres, Emanuel Nunes, faz um ponto da situação.

O Governo britânico reúne-se esta segunda-feira para analisar a situação do combate à Covid-19 sem o primeiro-ministro, Boris Johnson, que foi hospitalizado no domingo, 10 dias após testar positivo para o novo coronavírus.

A reunião será liderada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Dominic Raab, na ausência do primeiro-ministro. Não é expectável que desta reunião saiam medidas mais restritivas, apesar de neste fim de semana os britânicos terem saído à rua em força.

Segundo explica ainda o correspondente da SIC em Londres, o Governo britânico já fez esclarecer que Boris Johnson deverá regressar “muito brevemente” e continuará a liderar o Executivo da sua residência.

Fonte: sicnoticias.pt

Covid-19: Guiné-Bissau tem ventiladores mas podem ser insuficientes

A Guiné-Bissau tem ventiladores para assistir doentes com o novo coronavírus podem é ser insuficientes para atender a toda gente, disse hoje à Lusa, um responsável pela estrutura sanitária de controlo e combate à pandemia, Tumane Baldé.


Nos últimos dias têm surgido informações nas redes sociais de guineenses que criticam a resposta do país à doença, sugerindo, por exemplo, que não existem ventiladores no hospital Simão Mendes, centro de internamento e de tratamento de doentes com a covid-19.

"Há ventiladores, naturalmente, podem não ser suficientes, como é o caso de outros países do mundo", declarou Tumane Baldé, antigo ministro e um dos elementos do COES (Centro Operacional de Emergência de Saúde), entidade criada pelas autoridades para lidar com a pandemia.

Tumane Baldé indicou que neste momento nenhum dos 18 infetados precisa de apoio do ventilador, mas se for preciso o país terá respostas.

O responsável adiantou ainda que hoje os 18 infetados poderão ser transferidos das suas residências para o centro de internamento no Simão Mendes e admitiu que alguns "apresentam resistências para serem transferidos".

Uma equipa de técnicos psicossociais será enviada às residências daquelas pessoas para as sensibilizar sobre a necessidade de serem levadas para o Simão Mendes, defendeu Tumane Baldé.

Desmentiu também as informações que circulam no país em como quatro cidadãos estrangeiros estariam infetados na localidade de Mansoa, a 60 quilómetros de Bissau, frisando que apenas os exames laboratoriais poderão definir quem está ou não infetado.

A Guiné-Bissau confirmou os dois primeiros casos de covid-19 a 25 de março, tendo atualmente 18 infetados.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 68 mil.

Dos casos de infeção, mais de 238 mil são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

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África do Sul sobe para 11 mortos, mais de 1.600 casos positivos


A África do Sul regista 11 mortos e 1.655 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, anunciaram as autoridades da Saúde.

O KwaZulu-Natal, litoral do país, é a província com maior número de vítimas mortais (sete), onde a propagação da epidemia já causou 246 casos positivos de infeção declarados até domingo, 5 de abril, pelas autoridades da Saúde.

Entre as 11 vítimas mortais, a mais nova tem 46 anos e a mais velha 86 anos, indicou o Ministério da Saúde em comunicado divulgado à imprensa.

Na sexta-feira, a epidemia covid-19 havia causado quatro mortos na África do Sul, sendo que, as autoridades registaram um agravamento de 80 casos de infeção positivos no sábado e 70 casos no domingo.

Na província de Gauteng, envolvente a Joanesburgo, e epicentro da epidemia no país, foi reportada uma vítima mortal e 704 casos positivos de infeção pela covid-19.

No Western Cape, sudoeste do país, há dois mortos a registar e 454 casos de infeção declarados positivos, refere o comunicado do Ministério da Saúde.

No centro do país, a epidemia causou uma vítima mortal na província do Free State, onde o número de infeções pela covid-19 ascende a 87 casos positivos, foi também anunciado.

O comunicado refere que as autoridades da Saúde sul-africanas contabilizaram ainda 87 casos positivos da covid-19 nas restantes cinco províncias do país: Eastern Cape (31), Limpopo (19), Mpumalanga (18), North West (11) e Northern Cape (8).

O ministério da Saúde sul-africano salienta que os resultados das análises a 77 casos de infeção aguardam verificação.


A África do Sul realizou 56.873 testes da covid-19 desde 1 março, indica a nota, tendo 45 pessoas já recuperado da doença epidémica, segundo o ministro da Saúde Zweli Mkhize.