24 de janeiro de 2021

O Alto Comissariado para a COVID-19 serve-se da presente para convidar os órgãos de Comunicação Social a tomarem parte numa Conferência de Imprensa, a ter lugar amanhã, 25 de janeiro de 2021 (segunda-feira), às12:00, na sua sede no Bairro do Banco....

O Alto Comissariado para a COVID-19 serve-se da presente para convidar os órgãos de Comunicação Social a tomarem parte numa Conferência de Imprensa, a ter lugar amanhã, 25 de janeiro de 2021 (segunda-feira), às12:00, na sua sede no Bairro do Banco.

Devido às restrições impostas pelo Decreto do Governo, a participação na reunião será limitada a apenas 15 jornalistas.

Informamos que esta Conferência de Imprensa insere-se no âmbito da prevenção e controlo da propagação da COVID-19 no país, mais especificamente no quadro da adoção pelo Governo, do Decreto do Estado de Calamidade durante a última reunião do Conselho de Ministros e a sua promulgação pelo Presidente da República a 23 de janeiro de 2021.

Somos 2 milhões de Guineenses na luta contra a COVID-19.

#somos2milhões


 Alto Comissariado para o Covid-19

Greve da UNTG: ” paralisação é de noventa porcento e anuncia nova vaga de três dias por semana”

Por Capgb.com

O porta-voz da União Nacional dos Trabalhadores (UNTG), João Domingos da Silva anunciou para a próxima terça-feira 26 de Janeiro de 2021, uma terceira vaga de greve de três dias na função pública guineense, ou seja, paralisando a função pública em a cada terça, quarta e quinta-feiras.

Numa entrevista a agência de mídia digital Cap-GB, para fazer balanço de segunda vaga de greve, João Domingos da Silva sublinha que a paralisação teve uma adesão de 90 porcento e com maior impacto no setor social “Saúde e Educação”.

Na mesma entrevista Domingos da Silva afirma que e a nova vaga de três dias por semana visa dotar uma nova estratégia de luta. Tendo lamentado o silêncio do governo face aos impactos negativos da primeira e segunda vaga greve na população.

Questionado sobre a intenção do Presidente da República em usar a sua magistratura de influência para o levantamento da greve João Domingos da Silva disse que a UNTG não recebeu nenhuma notificação por parte da presidência. Contudo, manifesta a sua estranheza uma vez que segundo ele, Sissoco Embaló, conhece e bem do dossier do orçamento geral do Estado e disse acreditar que o chefe de Estado, vai com o governo analisar os referidos dossiers e encontrar soluções viáveis para o país.

A Cap-GB, João Domingos da Silva informa que a central sindical tem recebido mensagem de solidariedade de outras organizações internacionais com destaque para a Organização Internacional de Trabalho (OIT).

Recorde-se a UNTG exige do governo o cumprimento cabal da adenda ao memorando assinado a 11 de Março de 2020, revogação de todos os despachos que supostamente nomeou pessoas sem vínculo com o Estado e repudiar novos impostos e subsídios destinados aos titulares dos órgãos da soberania, aprovados pelos deputados da Nação.

Ministro da saúde britânico espera que escolas no Reino Unido possam reabrir até à Páscoa

SIC Notícias 24.01.2021 

Reino Unido já vacinou quase seis milhões de pessoas.

O ministro da saúde do Reino Unido, Matt Hancock, espera que as escolas possam reabrir até à Páscoa, no entanto tudo vai depender da evolução da pandemia.

"Espero que sim", disse Hancock, quando questionado, numa entrevista à Sky News, se as escolas estariam abertas na Páscoa. “Mas temos de olhar para os dados, temos de olhar para o impacto do programa de vacinação. O ministro da Educação já disse que vai garantir que as escolas tenham pelo menos duas semanas de aviso prévio antes do regresso e eu não não sei se será antes", disse.

As escolas estão encerradas, para a maioria dos alunos, desde 5 de janeiro, como parte das medidas adotadas para o confinamento geral no Reino Unido.

REINO UNIDO JÁ VACINOU QUASE SEIS MILHÕES DE PESSOAS

O Reino Unido já administrou a primeira das duas doses da vacina contra o novo coronavírus em cerca de seis milhões de pessoas, quando o número de mortes no país devido à pandemia está perto dos 100.000.

O ministro de Saúde britânico, Matt Hancock, disse este domingo que três quartos dos maiores de 80 anos do Reino Unido receberam uma vacina. E avançou também que três quartos dos residentes de lares de idosos também já receberam a sua primeira vacina.

Até sábado, quase 5,9 milhões de doses da vacina foram administradas no Reino Unido. As autoridades de saúde britânicas pretendem vacinar 15 milhões de pessoas, incluindo todas as pessoas com mais de 70 anos, até 15 de fevereiro.

A campanha de vacinação no Reino Unido é um raro sucesso em um país com o pior surto do novo coronavírus da Europa.



Dia dos combatentes da Liberdade da Patria dedicado a zona zero - DECLARAÇÕES DE LÍDER DO MADEM G-15

Comemoração do dia dos Combatentes da Liberdade da Pátria, 23 de Janeiro. 
MADEM G15, deposita coroas de flores nas campas de Combatentes de Liberdade da Pátria.

O Coordenador do MADEM G15 ao  fazer o balanço deste acto político aproveitou a ocasião de rejeitar acusação que foi alvo da parte do lider do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idriça Djalo sobre envolvimento do Braima Camará na questão da Madeira.


Texto RadioBantaba
Vídeo by: Mustafa Cassamá

Covid-19: África regista 778 mortes e 27.316 novos casos em 24 horas

© Lusa

Notícias ao Minuto   24/01/21 

A África registou nas últimas 24 horas mais 778 mortes por covid-19 para um total de 84.637 óbitos, e 27.316 novos casos de infeção, segundo os últimos dados oficiais da pandemia no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados é de 3.418.514 e o de recuperados nos 55 Estados-membros da organização nas últimas 24 horas foi de 26.308, para um total de 2.878.234 desde o início da pandemia.

A África Austral continua como a região mais afetada, com 1.623.725 infetados e 44.402 mortos. Só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.404.839 casos e 40.574 mortes.

O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 1.056.428 infetados e 28.204 vítimas mortais.

A África Oriental contabiliza 351.256 infeções e 6.634 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 301.565 e o de mortes ascende a 3.814. Na África Central, estão contabilizados 85.540 casos e 1.583 óbitos.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 8.902 mortes e 161.143 infetados, seguindo-se Marrocos, com 8.128 vítimas mortais e 465.769 infetados.

Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, com 6.154 mortos e 195.314 infetados, a Argélia, com 2.861 óbitos e 105.266 casos, a Etiópia, com 2.063 vítimas mortais e 133.298 infeções, e o Quénia, com 1.740 óbitos e 99.898 infetados.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 457 óbitos e 19.367 casos de infeção, seguindo-se Moçambique (290 mortos e 30.848 casos), Cabo Verde (125 mortos e 13.414 casos), Guiné Equatorial (86 óbitos e 5.365 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.531 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.171 casos de infeção).

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 provocou mais de dois milhões de mortos resultantes de mais de 97,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A covid-19 é uma doença respiratória causada por um novo coronavírus (tipo de vírus) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Enfermeiros lusos escolhem Espanha para terem "perspetiva de futuro"

© Getty Images

Por LUSA  24/01/21

A Espanha tornou-se no ano passado, quando começou a pandemia de covid-19, o país preferido de emigração dos enfermeiros portugueses, que se sentem aí "realizados" e com uma perspetiva de futuro que não tinham no seu país.

"Em Portugal não se reconhece o esforço das pessoas", disse a enfermeira Fernanda Martins à agência Lusa, acrescentando que só pensa regressar ao seu país natal quando se reformar.

Com 27 anos e o curso terminado em 2016 na Universidade de Gandra, em Valongo (Porto), Fernanda Martins chegou a Espanha há dois anos e, depois de várias tentativas para regressar para Portugal, em 2020 resolveu instalar-se definitivamente em Santander (norte).

Segundo dados da Ordem dos Enfermeiros, no ano passado 1.230 profissionais solicitaram a declaração para exercer a sua profissão no estrangeiro, um número "surpreendente" que corresponde a quase metade dos 2.700 licenciados no mesmo ano.

Fernanda Martins queixa-se que em Portugal a profissão de enfermeiro "é desvalorizada e pouco remunerada", o que gera "muita frustração", depois de quatro anos de estudo.

"Aqui sinto-me realizada, ganho quase o dobro do que ganharia em Portugal e faço trabalho de enfermeira e não de auxiliar de enfermagem, como acontece em muitos casos", afirmou Fernanda Martins que tem um contrato sem prazo definido, ao contrário dos recibos verdes que passava no seu país.

Com 148 pedidos de declaração para exercer no estrangeiro em 2020, Espanha ultrapassou o Reino Unido e a Suíça na lista de países que mais recebem os enfermeiros portugueses.

De acordo com a Ordem dos Enfermeiros, também houve um aumento de pedidos de recrutamento por parte de países como a Bélgica e a Alemanha, "com propostas cada vez mais frequentes e vantajosas".

Paulo Barbosa, de Penafiel e também de 27 anos, que tirou o curso na Escola Superior de Enfermagem do Porto, é outro profissional do setor que se sente satisfeito por ter vindo para Espanha.

"Ainda tentei trabalhar em Portugal, mas as condições foram sempre muito precárias e com poucas perspetivas de futuro. Decidi procurar uma oportunidade no estrangeiro", começa por explicar à Lusa Paulo Barbosa.

Assim como a sua colega, está no Centro Hospitalar Padre Menni, em Santander, capital da comunidade autónoma da Cantábria, onde se sente "realizado", "valorizado" e sem vontade de voltar a trabalhar em Portugal.

"Se calhar num país mais a norte até ganharia mais, mas aqui a cultura é semelhante à nossa, assim como o custo e a qualidade de vida", disse Pedro Barbosa que está separado da sua família por apenas 600 quilómetros, que faz de automóvel.

Segundo a Ordem, estes enfermeiros juntam-se aos mais de 20.000 que já se encontram no estrangeiro e que, apesar de desejarem regressar ao seu país, não o têm feito devido aos vínculos precários, nomeadamente os contratos de quatro meses que estão a ser oferecidos a estes profissionais desde o início da pandemia.

Pedro Barbosa recebeu uma bolsa para estudar e considera ser "um desperdício para os cofres do Estado" a aposta que é feita em estudantes que depois emigram devido à falta de condições para trabalhar em Portugal.

"Não estão a aproveitar a mão-de-obra de qualidade que temos, muito especializada", crítica o jovem enfermeiro que, assim como Fernanda Martins, não pensa regressar a Portugal.

Estima-se que, nos últimos 10 anos, 2019 tenha sido, com 4.506 pedidos de declaração para exercer no estrangeiro, o ano em que houve uma maior emigração destes profissionais, apesar de os números terem ultrapassado os 2.500 pedidos nos anos mais difíceis do último resgate à economia portuguesa, de 2012 a 2015.

ABDULAI BALDÉ REELEITO PARA UM SEGUNDO MANDATO NA PRESIDÊNCIA DO AJUDA SPORT CLUBE

Abdulai Baldé foi reeleito para um segundo mandato na presidência do Ajuda Sport Clube da Guiné-Bissau (ASC), mas eleições ocorridas no último sábado (23.01), na sede do clube em Bissau.



Alison Cabral



É pra cumprir....


 Bambaram Di Padida

Maior patologia Da nossa sociedade, chama-se corrupção!

Por: yanick Aerton

E obrigatório Denunciar a corrupção e negociatas no aparelho do estado sem excepção.

O caminho traçado pelo novo regime é uma oportunidade para combater, sem tréguas, e de uma vez por todas, as patologias de que padece a Guiné-Bissau, devido a governações criminosas que facilitaram corrupções de todas as naturezas.

Os patriotas e dignos filhos do povo devem apoiar todas as iniciativas tendentes a livrar a Guiné-Bissau das garras de uma certa gentalha que se julga superior aos demais Guineenses, só porque, nem todos, alguns pertenciam aquela camada privilegiada  “dos corruptos notáveis ”, que manteve o nosso povo no obscurantismo durante seculos para que não se acordasse e lutasse pela reconquista da sua dignidade confiscada. 

Estamos perante duas escolhas, uma que leva directamente ao Eixo do Mal, caracterizada pelo ódio, vingança e inveja, e a outra, que é do filhos do povo, liderada pelo PATRIOTA, que se destina a combater os ladrões da nossa pracinha de Bissau, alguns dos quais, por terem falhado nas suas aventuras se refugiaram politica para enriquecer, uns até criminosos que, por beneficiarem da cumplicidade de um dado regime no passado, provocaram a morte de alguém, apropriando-se dos seus bens que hoje criminosamente ostentam. 

De uma coisa este povo está certo, a Guiné-Bissau nunca mais voltará a ser a Guiné-Bissau dos corruptos.

 Kila caba dja! Finish! 

Se a democracia é também uma questão de número, não se vê a razão por que uma ínfima minoria sem expressão demográfica, deve continuar a pretender dirigir a maioria. 

Mobilizemo-nos atrás do actual regime para apoiar os substantivos esforços que estão a ser feitos, com vista a transformar a Guiné-Bissau na suíça da africa. 

,, PABIA PUERA LANTA;;

É possível Fazer revolução no que toca corrupção, General presidente tem apoio de toda camada mais desprivilegiada que e o povo.

The governor is the chief security officer of the state, there is no reason he should single out one ethnic group for the crimes committed in the state. – MIYETTI ALLAH LEADER


By Native Reporters  January 24, 2021

As the seven-day ultimatum Governor Rotimi Akeredolu, SAN, issued herdsmen occupying Ondo state forests expires tomorrow, the National President of Miyetti Allah Kautal Hore, Bello Abdullahi Bodejo has declared that no power remove Fulani herdsmen from the state’s forests.

In an interview with VINCENT KALU, the Miyetti Allah leader stressed that their people have settled there for over 250 years and so they are not going to obey anybody to leave the place.

He claims the Fulani ethnic group owns all the land in Nigeria. “All the lands in this country belong to the Fulani, but we don’t have any business to do with land if it doesn’t have areas for grazing; if the land doesn’t have cow food, we won’t have any business with it. We don’t sell land, we don’t farm. What we consider is the areas that have cow food. If the place is good for grazing, we don’t need anybody’s permission to go there”, he stated.

Following allegations of kidnapping and robbery carried out by Fulani herdsmen, Ondo State government has given them seven-day ultimatum to leave the forests in the state, what is your reaction?

The Ondo State governor, Rotimi Akeredolu doesn’t have any right to give such ultimatum to our people. People, including Fulani voted for him to be the governor; so he should be the governor of everybody in the state.

Fulani have been in the forests he is talking about even before he was born; they have been there for over 250 years. No matter how dangerous a forest may be, Fulani would go and settle there. After staying there for a long time and their cow dung turns the place fertile, people would begin to come there to farm and to settle and from then, they begin to make claims that our cattle were destroying their farms.

We are suing the governor and seeking injunction restraining him and others from carrying out his threat. But even at that, nobody, no power can send the herdsmen out of Ondo State.

When are you going to court as the ultimatum will soon expire?

We are making consultations with our legal team. But before then, the governor and his people should stop embarrassing our people in the forests and all their businesses.

No any herdsman will obey the governor; the herdsmen will not step an inch out of Ondo forests; they are going nowhere. We won’t obey the governor; it is only the constitution of Nigeria that we obey. We have been in that area before he was born, how can he just grow up and ask us to leave; no Fulani will leave that place.

What are his reasons for the quit notice?

He alleged that it is the herdsmen that are kidnapping and robbing people and they operate from the forests.
We are not in support of any form of criminality- armed robbery, kidnapping, gun running etc. These crimes are the reasons we have the Nigeria Police Force, Nigeria Army, DSS, even Civil Defence to nab perpetrators and there are courts everywhere to try them and if found guilty, appropriate punishment meted out to them. The governor is the chief security officer of the state, there is no reason he should single out one ethnic group for the crimes committed in the state. He is supposed to accommodate more Fulani in the state and not to drive them out. Driving them out is not the solution.

I have just concluded a meeting with my fellow Fulani and we have found out that some people will adorn Fulani attire to carry out various crimes. How can Fulani man living in the forest kidnap and ask people to pay ransom ranging from N5 million to N10 million. What would he be doing with that kind of money inside forest; if you pay herdsmen N20 million, N10 million, N5 million in the forest, where would he carry the money to and what will he be doing with such money? Check the leaders of those criminals; let the governors identify who the criminals are. They are not Fulani. He just wants to use that as an excuse to drive our people away from his state. It is just giving a dog a bad name to hang it; the herdsmen are not the kidnappers, let him carry out proper investigations. Let him know this, no any person in this country can push us out of the forests.

If it becomes so hot and your people decide to go, where would you be headed?

The first thing is that nothing will make us take such decision. If you apply force and out of hundred Fulani, you kill 95 of them, the remaining five will go back there and continue with their grazing. They have been there for up to 250 years. They have been there before the state was even created.

All the lands in this country belong to the Fulani, but we don’t have any business to do with land if it doesn’t have areas for grazing; if the land doesn’t have cow food, we won’t have any business with it. We don’t sell land, we don’t farm. What we consider is the areas that have cow food. If the place is good for grazing, we don’t need anybody’s permission to go there.

Nigerians should know that our association, Miyetti Allah Kautal Hore is not backing anybody who is a kidnapper, armed robber, and we are calling for law enforcement agents to go after all these criminals and deal decisively with them.

The criminality all over the country is the more reason we want to fully implement our vigilante system; we want to enter all the forests in this country to check these bandits in the forests that are causing these problems and denting the good image of Fulani ethnic group. We can’t wait any longer; we are sending our vigilantes into the forests to fish out these criminals – those intimidating the herdsmen and stealing their cows and secondly, these bandits causing problems in this country. It is only the Fulani that can enter any forest and chase out these bandits.

Why can’t your people live with the people in the community instead going to live inside forests?

We don’t need cities or towns. If you dash us FCT Abuja or the city of Lagos, we won’t have anything to do with it. We want a place where we continue to practice our age long culture of cattle rearing. We inherited it from our forefathers and it will continue till the end of the world. People are using propaganda to spoil Fulani name, and desperate politicians are in the forefront. Any governor that is drumming up on the Fulani herdsmen issue, watch well, he has issue or problem whether political or otherwise in his state. It is possible that Akeredolu is fighting a political battle, it may be 2023 election and that is why he is playing up this Fulani herdsmen issue. It is the same with Benue State governor, Ortom, when he was not performing; he started to play up Fulani herdsmen and farmers issue to draw support from his people. For almost six years, he hasn’t done any work in his state; he is talking about herdsmen and his people.

Fulani can settle in any bush or forest they want the moment they have cows. We agreed that our children will pursue education and other activities other people are doing in town, but even me, I’m not comfortable staying in the city, up till now my house is inside village.

Why is it that you would not take permission from the owners of the forests before you settle there?

Which forest, who has the forest? Any person who thinks he owns any forest should be taken to psychiatric hospital. Nobody owns any forest; forests are for Nigerians. Fulani herdsmen have the right to move into any forest and settle there for their business. Why do farmers go and cultivate thousands of hectare of land and fence it, who gave them that land? Nobody is born with a land in this country; people were just moving from one place to another for settlement. Fulani are settling in every community, but we are not claiming land, we are only interested on how our cows will have food to eat.

Fulani can’t value 100 people’s lives like he can value his one cow because since he was born, he doesn’t have any business except that cow. The cow is like his own brothers and sisters. If anything happens to his cow, do you think he can leave you? You have two or three storey buildings and you park your cars, do you fold your hands and watch somebody come to that house carry your cars, your clothes, your wife, destroy the buildings? You must fight. The Fulani man values his cow just as you value your brother and sister and you go all out to protect them.
They love their cows beyond description, you can’t separate them from their cows to go and stay inside town or city. The cows have names. The way you give your children names when they were born is the same way they name their cows. Even a person who has one thousand cows, those cows have individual names and he knows them by name; the cows have fathers, grandfathers and grandchildren. What you have in human beings – the ways names are given to people, the same way Fulani give names to their cows. We are cow lovers , that is why sometimes if you kill their cows somewhere they go there to look for justice, because they see like somebody has killed their brothers; they must go to see who did that and they won’t leave that person.

You said that only the Fulani will drive out the bandits in the forests, why is it that they have not done so in the forests of Zamfara, Katsina, Sokoto and Niger?

Those bandits are not Fulani, but they are damaging the name of Fulani and that is why this our vigilantes will go into all the forests in this country to chase out all the bandits. Whatever atrocity that the bandits commit is hanged on Fulani neck. These bandits are equally killing herdsmen in their numbers in various forests, but many people don’t understand this, and the moment they see herdsmen in the bush, they will tag them bandits or see them as kidnappers. This is disturbing us as it is eroding on our credibility; more so, useless people, desperate politicians and social media warriors have latched on this to poison everybody’s mind against Fulani ethnic group.

Why not your vigilante clear Sambisa Forest, which is so vast so that your people will settle and halt these conflicts in many states?

Borno State governor Zulum said he will give Fulani people Sambisa forest, we are waiting for him and when the approval is given I will be the first person to go and live there. We are also waiting for the federal government to put infrastructures there, and then we move in.
Herdsmen in this country are suffering too much; as they move their cattle from one place to the other, some people who want to steal their cows will organise and even kill them, especially these people they are giving uniform in the name of vigilantes.

These people are causing confusion, you just pack some people, give them uniforms to go and drive out Fulani people in the forests.
Yes, the Amotekun; I’m calling on the federal government to ban it. Since the federal government has left Amotekun, that is the reason we want to implement our own vigilante, whose operation will be all over the country, not only one state; we will operate everywhere you find Fulani people in this country, we can go there, enter the forests and chase the bandits away. We can help the Nigeria Army, the Nigeria Police Force, the federal government and relevant security agencies to end this banditry in the country. The Ondo State governor has a secret agenda for asking our people to leave his state, not the reasons he stated.

Read Also

IGP Adamu Orders Arrest Of Sunday Igboho Over Eviction Notice For Fulani

By Native Reporters

IGP orders arrest of Sunday Igboho over eviction notice to herdsmen

Mohammed Adamu, inspector-general of police (IGP), has ordered the arrest of Sunday Adeyemo, youth leader better known as Sunday Igboho, over the quit notice he issued to herdsmen.

BBC Hausa quoted Garba Shehu, presidential spokesman, as confirming the arrest order during its programme on Friday.

Shehu reportedly said the IGP informed him of his directive to Ngozi Onadeko, the Oyo commissioner of police, to arrest Igboho and transfer him to Abuja.

Frank Mba, police spokesman, did not immediately respond to TheCable’s inquiry on the order of the IGP.

Igboho had asked herdsmen in Igangan in Ibarapa north local government area of Oyo to leave within seven days following reports of the killing of some Oyo citizens.

He had blamed herders and Fulanis, including Saliu Kadri, the Seriki Fulani, of being behind the rising insecurity in the area.

The quit notice generated tension in parts of the state, prompting Seyi Makinde, the governor, to ask the IGP to arrest those fomenting trouble under the guise of protecting the interest of Yoruba people.


Viu os seus rendimentos reduzirem?

Por Gasdeco.net

Conheça quais as soluções disponíveis para o ajudar a superar obstáculos!

Com cada vez mais cidadãos confrontados com a redução dos seus rendimentos, por via do desemprego, do lay-off, do fecho da sua atividade, do corte das comissões, entre outras situações, importa saber quais as medidas existentes e os comportamentos a adotar para  ultrapassar estas dificuldades financeiras ou até mesmo para recapitalizar as suas finanças em tempos de crise.

Assim, prepare-se e esteja atento sugestões seguintes:

Caso esteja enquadrado num destes exemplos e seja possuidor de créditos bancários, pode começar por contactar a entidade bancária/financeira onde detém os mesmos e explicar a situação em que se encontra, de forma a que as instituições façam uma avaliação da sua atual capacidade financeira e lhe apresentem propostas de reequilíbrio financeiro, tais como, redução temporária da prestação mensal ou da taxa de juro imputada ao contrato de crédito.

Referir que os bancos dispõem de programas de auxílio a quem está em situação de risco iminente de incumprimento prestacional ou já em incumprimento com as prestações mensais. Estes mecanismos de apoio são denominados por PARI (Plano Ação para o Risco de Incumprimento) e PERSI (Plano Extrajudicial de Resolução de Situações de Incumprimento). Ambos visam o apoio a quem não está a conseguir fazer face às suas obrigações e assim erradicar o risco de acumulação de dívida e penalizações.

Está ainda disponível o acesso à moratória pública para créditos bancários até dia 31 de Março. O diploma aprovado a 29 de Dezembro de 2020 vem alargar o período de adesão a este apoio estatal, de forma a garantir que as famílias possam retomar a sua vida financeira, evitando a acumulação de dívida e penalizações bancárias.

Outra solução por nós preconizada poderá ser o cortar de despesas supérfluas. Ou seja, quando gastamos ‘aqui e acolá’, estamos a despender de dinheiro que poderia ser reinvestido de melhor forma, como por exemplo na poupança mensal. Ao retirarmos algum do nosso rendimento mensal para aplicar na poupança, estamos a garantir uma salvaguarda importante para situações de aflição, como por exemplo perda de rendimentos ou até mesmo desemprego.

Tente adotar alguns comportamentos que lhe permitam gastar menos, poderá não parecer, mas as faturas de água, luz, gás e telecomunicações representam uma grande fatia do nosso orçamento mensal, pelo que é sempre importante que estejamos atentos às mesmas. Foi aprovada pela Lei n.º 75-B/2020, Lei do Orçamento de Estado (artº 361º)  a proibição de suspensão de fornecimento dos serviços essenciais de água, eletricidade e gás natural durante o primeiro semestre de 2021. Se tiver valores em dívida pode celebrar um plano de pagamentos de acordo com os seus rendimentos atuais. Se entre o período de 01 de Outubro de 2020 a 31 de Dezembro de 2020, sofreu um corte do serviço de água, eletricidade ou gás natural, saiba que pode pedir a sua reativação, sem qualquer custo, desde que tenha sido celebrado um plano de pagamento dos valores em dívida.

No âmbito dos contratos de comunicações eletrónicas, durante o primeiro semestre de 2021, os consumidores que se encontrem em situação de desemprego ou tenham sofrido uma quebra de rendimentos do agregado familiar igual ou superior a 20% face aos rendimentos do mês anterior, podem requerer:

– A cessação unilateral do contrato, sem qualquer penalização pela cessação antes do término do período de fidelização;

– A suspensão temporária do contrato sem qualquer penalização, retomando-se o mesmo a 01 de Janeiro de 2022 ou em data alternativa, desde que acordada entre as partes.

Não se esqueça de fazer o seu orçamento mensal. Basta pegar numa folha de papel e numa caneta (simples!) e colocar de um lado, os rendimentos e no outros as despesas mensais. Após tudo subtraído, terá o saldo, que deverá ser positivo, pois tal indicará que tem um fundo de maneio até ao final do mês, garantindo assim uma saudável vida financeira.

Com este artigo, tentámos ‘prescrever-lhe’ algumas sugestões de como gerir e capitalizar as suas finanças pessoais em tempos de crise, sempre com a sã consciência de que na adversidade há que saber controlar as suas economias com responsabilidade!

Retalhistas dos mercados da Guiné-Bissau ameaçam paralisar atividades em protesto contra a decisão da Câmera Municipal de Bissau em fechar armazéns em prédios inacabados.


Radio Bantaba