26 de abril de 2018

Cerimonia de tomada de posse do novo Governo liderado pelo Dr. Aristides Gomes


”Algumas coisas parecem impossíveis até que sejam realizadas.” Nelson Mandela

No passado dia 23 de Abril de 2018 fizemos história, pois celebramos a democracia no seu pleno, com o fim de uma Legislatura completa e sem interrupções.
(...)
As vicissitudes da vida política nacional levaram a tomada de decisões difíceis, mas em Lomé, durante a última Conferência dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO, os actores políticos Guineenses deram um sinal claro de que ainda queriam salvar esta legislatura e renovar a confiança e a esperança que os guineenses depositaram em nós, enquanto políticos e dirigentes deste país.

Alias, como tenho dito o Guineense quando quer faz, hoje temos um Primeiro-Ministro de consenso e um Governo de inclusão, renovo a minha esperança nesta nova equipa e peço igualmente aos guineenses que depositem a confiança na figura do atual Chefe do Governo Dr. Aristides Gomes, bem como toda a equipa governamental.

Juntos e unidos seremos mais fortes em prol do bem comum que é o nosso povo e estamos prontos para reconstruir o nosso país e reatar os laços que se quebraram ao longo destes últimos anos.

Temos a consciência de que não foi fácil esta aproximação das partes, talvez tenham havido algumas dificuldades na formação desta equipa governamental. Senhor Primeiro-Ministro esta de parabéns, como o senhor tem dito nas suas declarações, temos hoje uma equipa de futebol e para muitos pode não ser o governo que consideram ideal, mais foi o possível, emanada pelo espírito de irmandade. 
Com o Primeiro-Ministro de consenso e governo de inclusão, demostramos ao mundo que somos capazes de respeitar os esforços de ajuda de vários intervenientes e aconselhamentos de amigos da Guiné-Bissau. Mais uma vez mulheres e homens guineenses demonstraram a sua maturidade colocando o interesse do país acima de qualquer ambição pessoal e honraram os seus compromissos e acordos assumidos. 
(...)
Devo lembrar ao Senhor Primeiro-Ministro e toda a equipa governamental, de que governar é pensar no bem-estar de todos, e este governo terá como principal missão a criação de condições para a realização das eleições legislativas, justas e transparentes que terá lugar à 18 de Novembro do corrente ano. 
(...)
A governação é prestação de serviço público. Ser nomeado membro do Governo deve deixar de ser considerado um privilégio, ou um lugar de conforto e visibilidade, para ser encarrado com uma missão patriótica de servir o nosso povo e dar mais do que receber. 
(...)
Dispõem de apenas 7 meses até a data das próximas eleições legislativas. Mas, apesar do escasso tempo disponível, ainda temos tempo para trabalharmos juntos com a missão e desafios imediatos e um calendário temporal que não para de contar, pois os dias passam rapidamente.
(...)
É importante manter o rigor, a disciplina e o estado saudável da nossa economia, de modo a preservar os ganhos conquistados na gestão das nossas finanças públicas. Enfim, dar continuidade do trabalho efectuado pelo anterior governo.
(...)
Gostaria de agradecer a presença de todos nesta cerimónia de tomada de posse do novo Governo. E desejar ao Senhor Primeiro-Ministro Dr. Aristides Gomes e ao novo elenco governamental, muitos êxitos.

E deixo aqui expressa a minha total disponibilidade em utilizar a minha magistratura para apoiar o bom desempenho deste Executivo, em prol do desenvolvimento nacional e para benefício de todos os guineenses.

Não poderia terminar, sem antes deixar o reconhecimento de gratidão em nome do povo guineense e em meu nome próprio a todos quanto nos apoiaram durante esta crise político-institucional.

O nosso muito obrigado!
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu povo!













 




Fotos: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-BissauONUGuineBissau

Economia - Tribunal de Contas decide aplicar sanções aos infratores da gestão de fundos públicos

Bissau 26 Abr 18 (ANG) – O secretário-geral do Tribunal de Contas, anunciou que aquela instituição vai passar a aplicar sanções aos infractores da gestão de fundos públicos.

Domingos Malú que não especificou a que tipo de sanções se refere, falava hoje num encontro de trabalho com os gestores das instituições públicas em que se analisou a situação de prestação de contas, disse que as referidas sanções poderão passar pelo bloqueio de contas bancárias do pessoal e suspensão de salários dos que não prestaram as contas da sua instituição.

Malu afirmou na ocasião que as deliberações do Tribunal de Contas não podem ser revogadas por nenhuma outra instituição judicial do país de acordo com a Lei em vigor.

"Estas sanções não vão cair sobre os ministros ou secretários de Estado, mas vão ser aplicados aos gestores que lidam com os fundos directamente e assinam documentos, " disse o Secretário-geral do Tribunal de Contas.

Malu sustentou que muitas vezes os gestores tentam direccionar culpas aos ministros e secretários de Estado quando na realidade estes não são culpados.

Exorta os gestores, de que, se não entenderem como formalizar as prestações de contas, podem solicitar ajuda junto do Tribunal de Contas para os auxiliar na organização dos documentos.

Por sua vez, Olin Fernandes Sá, Director de Serviço de Verificação Interna de Contas lamentou a situação de falta de prestação de contas nos três últimos anos por diversas entidades notificadas pelo Tribunal de Contas.

De acordo com Olin Sá, no universo de 42 entidades contactadas em 2015, só 12 entregaram as suas contas. 

Disse que em 2016 a situação piorou, pois que das 42 entidades solicitadas só oito entregaram.

Informa que o prazo para a entrega das contas do ano 2017, termina em Junho próximo e que nenhuma entidade entregou as suas contas ao Tribunal até presentemente.

De acordo com o Tesoureiro da Direcção-geral das Florestas e Fauna, João Malaca, o acto de prestação de contas é normal deve ser feita por qualquer gestor.

Malaca afirmou  que a sua instituição  sempre apresentou contas na data solicitada.

Exortou os colegas gestores públicos para prestarem as contas para o bem do país, porque com esse procedimento só sai a ganhar a Guiné-Bissau.

Fernando Lacerda, Director-geral dos Correios da Guiné-Bissau, em  declarações  aos jornalistas disse que a sua instituição, de 2017 à data presente, tem as suas contas bem organizadas e pronto para entregar ao Tribunal de Contas  

Por ANG/CP/ÂC/SG

NOVO GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU / PRESIDENTE DA REPÚBLICA



Fotos: Braima Darame,  ONUGuineBissau





REAÇÕES - O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira afirmou que o governo hoje empossado resulta de um consenso possível entre os partidos e disse que o país não viveu 4 anos de democracia, numa clara alusão ao discurso do Presidente guineense.(Braima Darame)

Obviamente que não tivemos 4 anos de Democracia ou de respeito pelo País e pelo Povo. Como falar em Democracia quando se bloqueia a Casa do Povo, a Assembleia Nacional Popular, o nosso Parlamento, durante quase 3 anos, devido a interesses mesquinhos e a infantilidade de políticos complexados e arrogantes em busca de protagonismo e afirmação?

Políticos que ignoram apelos, conselhos/sugestões úteis, de forma gratuita, sem nenhuma outra intenção que não, ajudar a salvaguardar o Interesse Nacional, de forma patriótica com valor, conhecimento de causa e sustentabilidade dos seus irmãos guineenses, mas que aceitam a imposição e a humilhação doutros, de fora, e consequentemente a imposição e a humilhação a todo um País, quiçá, a todo um Povo...

Tenham juízo, tenham vergonha!

Tenho pena do meu sacrificado País e do martirizado Povo do qual faço parte!

Positiva e construtivamente. 

Didinho 26.04.2018

Fernando Casimiro


DISCURSO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU, JOSÉ MÁRIO VAZ


”Algumas coisas parecem impossíveis até que sejam realizadas.” Nelson Mandela

No passado dia 23 de Abril de 2018 fizemos história, pois celebramos a democracia no seu pleno, com o fim de uma Legislatura completa, sem interrupções, sem mortes, sem violência, sem golpe de estado, sem lágrimas daqueles que outrora sofreram e viveram sobressaltados, com noites longas e incertezas do dia seguinte.

Por outro lado, deveremos realçar que as liberdades, que foram conquistas democráticas pelo nosso povo, designadamente, as liberdades de expressão, de manifestação e de imprensa, devem ser preservadas e protegidas.

Todos devem poder exprimir-se livremente, exporem as suas opiniões, sem serem incomodados. O contraditório é saudável na justa medida em que discordar não significa insultar e pôr em causa a dignidade da pessoa com quem não concordamos – Contudo, a dignidade pessoal e institucional devem ser garantida e respeitada.

A Guiné-Bissau entrou numa nova era e por isso, hoje celebramos a vitória de todos os Guineenses.

Quero deixar uma palavra de apreço às mulheres e homens que integram as nossas forças de Defesa e Segurança, bem como a força da ECOMIB que têm trabalhado para garantir a paz em conjunto com todos os guineenses que se afastaram das crelas políticas. Ao longo destes quatro anos, houve muitas divergências políticas, e fizemos um grande exercício democrático em que cada um se posicionou de acordo com a sua visão, mas o importante é que devemos continuar sempre juntos e a trabalhar para a paz e estabilidade do nosso país.

País este, que nos viu nascer e que, a conquista da sua independência obriga-nos a revisitar algumas passagens da construção da nossa identidade enquanto Nação, com valorosos homens e mulheres que deram sangue e suor pela nossa pátria. Hoje a nossa conquista é feita de outra forma.

De 2014 até a presente data, todas as crianças que nasceram neste período, não tiveram e não terão memorias de tristezas no olhar dos seus pais e dos familiares sem se aperceberem o que se passa com uma estranha agitação inexplicável ou traumas de barulho dos tiros.

Durante o meu mandato, tenho dito com orgulho, basta de prisões arbitrarias, o povo vive pacificamente à margem das disputas partidárias, ninguém foi morto, preso ou torturado por razões políticas, não temos crianças órfãs ou viúvas por questões políticas.

Queiramos ou não o nosso país mudou nestes quatro anos e faço um apelo a todos os presentes e a população em geral para que continuemos a trabalhar juntos de modo a consolidar estes ganhos de hoje para um futuro melhor para todos.

Minhas Senhoras e Meus Senhoras
Caros Membros do Governo,

As vicissitudes da vida política nacional levaram a tomada de decisões difíceis, mas em Lomé, durante a última Conferência dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO, os actores políticos Guineenses deram um sinal claro de que ainda queriam salvar esta legislatura e renovar a confiança e a esperança que os guineenses depositaram em nós, enquanto políticos e dirigentes deste país.

Alias, como tenho dito o Guineense quando quer faz, hoje temos um Primeiro-Ministro de consenso e um Governo de inclusão, renovo a minha esperança nesta nova equipa e peço igualmente aos guineenses que depositem a confiança na figura do atual Chefe do Governo Dr. Aristides Gomes, bem como toda a equipa governamental.

Juntos e unidos seremos mais fortes em prol do bem comum que é o nosso povo e estamos prontos para reconstruir o nosso país e reatar os laços que se quebraram ao longo destes últimos anos.

Temos a consciência de que não foi fácil esta aproximação das partes, talvez tenham havido algumas dificuldades na formação desta equipa governamental. Senhor Primeiro-Ministro esta de parabéns, como o senhor tem dito nas suas declarações, temos hoje uma equipa de futebol e para muitos pode não ser o governo que consideram ideal, mais foi o possível, emanada pelo espírito de irmandade.

Com o Primeiro-Ministro de consenso e governo de inclusão, demostramos ao mundo que somos capazes de respeitar os esforços de ajuda de vários intervenientes e aconselhamentos de amigos da Guiné-Bissau. Mais uma vez mulheres e homens guineenses demonstraram a sua maturidade colocando o interesse do país acima de qualquer ambição pessoal e honraram os seus compromissos e acordos assumidos.

Por isso, considero hoje um dia especial para a Guiné-Bissau e para os guineenses, os irmãos voltaram a dar as mãos e deixaram de lado as diferenças do passado “pa nô uni, pa nô mama’.

A prova disso é a presença, nesta sala, dos representantes da grande família política guineense, através dos seus respectivos Presidentes e em especial a representação dos partidos políticos com assento parlamentar nesta cerimónia da tomada de posse do Governo que conta com o apoio maioritário dos Partidos Políticos, dos Deputados da Nação, dos Lideres Religiosos, da Aliança das Organizações da Sociedade Civil, das Mulheres Facilitadoras do Dialogo, dos Parceiros de desenvolvimento, designadamente a Comunidade dos Estados da África Ocidental.

Estou convicto, que a nova equipa governamental, liderada pelo Senhor Primeiro-Ministro, Dr. Aristides Gomes, saberá gerir e conduzir a bom porto os destinos do país, com transparência e zelo pela coisa pública.

Devo lembrar ao Senhor Primeiro-Ministro e toda a equipa governamental, de que governar é pensar no bem-estar de todos, e este governo terá como principal missão a criação de condições para a realização das eleições legislativas, justas e transparentes que terá lugar à 18 de Novembro do corrente ano.

Senhor Primeiro-Ministro,

Senhoras e Senhores Membros do Governo,

A confiança depositada neste Governo, deve ser encarada como uma missão de trabalho e de resultados concretos.

A governação é prestação de serviço público. Ser nomeado membro do Governo deve deixar de ser considerado um privilégio, ou um lugar de conforto e visibilidade, para ser encarrado com uma missão patriótica de servir o nosso povo e dar mais do que receber.

Senhor Primeiro-Ministro,

Senhoras e Senhores Membros do Governo,

Dispõem de apenas 7 meses até a data das próximas eleições legislativas. Mas, apesar do escasso tempo disponível, ainda temos tempo para trabalharmos juntos com a missão e desafios imediatos e um calendário temporal que não para de contar, pois os dias passam rapidamente.
Mais do que tudo, este Governo tem de ser realista e concentrar toda a sua energia e recursos no trabalho afim de melhorar as condições de vida dos guineenses, ou seja:

Criar condições para a realização das eleições legislativas justas e transparentes;
Garantir energia elétrica para todos; 
Educação e Saúde para todos; 
Trabalhar para o sucesso da campanha da castanha de cajú do corrente ano;
Arroz – comida na mesa para todas as famílias guineenses;

Devemos continuar a trabalhar sob os lemas "Mon-na-Lama", Dinheiro de Estado no Cofre de Estado e Terra Ranka, para que possamos implementar projectos prioritários com os nossos próprios recursos, tendo em vista a melhoria das condições de vida do nosso povo.

É importante manter o rigor, a disciplina e o estado saudável da nossa economia, de modo a preservar os ganhos conquistados na gestão das nossas finanças públicas. Enfim, dar continuidade do trabalho efectuado pelo anterior governo.

Senhores Membros do Governo
Distintos Convidados
Minhas Senhoras e Meus Senhores,

Para terminar, quero agradecer aos membros do governo cessante, bem como à todos os que serviram o país e ao nosso povo e por razões várias não puderam fazer parte deste governo.

Um especial agradecimento ao ex-Primeiro Ministro Eng.º Artur Silva um dos grandes quadros nacionais e com experiência politica comprovada, mas tendo em conta a conjuntura politica não conseguiu formar governo e apesar de todos os esforços realizados e de forma incansável fez de tudo que esteve ao seu alcance para melhor servir ao país. Por isso, em nome do povo guineense e em meu nome próprio o nosso muito obrigado.

Gostaria de agradecer a presença de todos nesta cerimónia de tomada de posse do novo Governo. E desejar ao Senhor Primeiro-Ministro Dr. Aristides Gomes e ao novo elenco governamental, muitos êxitos.

E deixo aqui expressa a minha total disponibilidade em utilizar a minha magistratura para apoiar o bom desempenho deste Executivo, em prol do desenvolvimento nacional e para benefício de todos os guineenses.
Não poderia terminar, sem antes deixar o reconhecimento de gratidão em nome do povo guineense e em meu nome próprio a todos quanto nos apoiaram durante esta crise político-institucional.

O nosso muito obrigado!

Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu povo

Fonte: Braima Darame

DISCURSO DE PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU, ARISTIDES GOMES


Fonte: Braima Darame


**IMBRÓGLIO **

Por Saliatu Sali Costa via facebook

Impávidos assistimos a uma luta ferrenha durante três anos. Acordos assinados que sobrepõem a soberania de um país, pactos rasgados , homens incautos, guerrinhas a ferro e fogo que alguns proclamam efusivamente ser pela democracia e justiça social. Felizmente, chega uma altura na estória em que a máscara cai e é o caso, a máscara caiu!

A inutilidade desgasta e o desgaste é o inimigo do mérito e do bom senso.

Começar por uma retrospectiva do que foi esta legislatura é um imperativo, quem sabe desperta a atenção do guineense para os interesses ocultos e desmedidos dos políticos que aplaudimos.

Esta legislatura, de início ao fim, foi um fracasso, sempre disse e continuo a não reconhecer razão aos coniventes e às partes neste processo. Os factos porém retratam quem ainda dentro do mal instalado tenta salvar um país do escombro e quem do mal se apoderou para que o país se apodreça no fedorio até ser ele o messías, o único salvador do povo. E assim conhecemos homens que em nada honraram os seus compromissos com a nação, egocêntricos e manipuladores. Infelizmente, chega sempre o dia em que os oportunistas acertam na mosca e proclamam vitória; quando é o único ideal que a limitada consciência consegue captar.

Há 43 anos que a cultura da mediocridade tem ganhado sobre nós, enquanto uns brincam de democratas e justos representantes do povo... 
Cantadas vitórias, tenhamos a decência de apontar os fracassos para que conste nas opções futuras.

O mal maior da nação guineense é o PAIGC. As suas concepções, leis, os homens, a estrutura, os pactos, as convenções, as opções, tudo que envolve o partido dos libertadores acaba envolto no mal e na mediocridade, reconheçamos e vamos por pontos.

Ponto 1.
José Mário Vaz e Domingos Simões Pereira foram os eleitos dentro do partido e assim ganhou-se as eleições para uma legislatura que se pretendia imaculada. comemorou-se, mesmo sabendo os mais velhos das sequelas e traumas de um passado de resignação e atritos entre os escolhidos. Ignorou-se os sinais históricos dos repetitivos embates entre as principais figuras do estado.

Ponto 2. 
Do congresso também nasceu a congregação da consciência e da razão. Todos apoiaram o partido e nem todos apoiaram o Jomav, guerra kumsa.
Conquistado o poder, os factos se consumaram. Domingos Simões Pereira enquanto Primeiro Ministro deixou muito a desejar com o seu primeiro governo e o José Mário Vaz deixou perder uma oportunidade de ser um estadista à conta de um governo de cadastros, com apoio de um Presidente de Assembléia incendiário e as vozes imponentes do partido sem reação necessária...

Ponto 3. 
Na política os actos inconsequentes costumam sair caro e saíram. Ao não submeter o programa do governo a uma reavaliação, houve um grupo de descontentes que não o aprovou, os (15), e lógico, o partido teve que reagir racionalmente ou não. Alguém esperava que de ânimo leve os 15 acatariam tal expulsão? Enganou-se! Os 15 debateram, o partido concentrou autoritariamente a sua energia na guerra e o Presidente foi quem não soube jogar o papel que lhe cabia, ninguém pensou o país.

Ponto 4. 
A lei assiste ao Presidente da República o poder da destituição de um governo, que quando praticada dentro do poder constitucional é legalmente possível; pese embora moralmente ter um peso nacional e internacionalmente que não se ponderou.
Quando se destitui um governo é preciso que se tenha soluções credíveis e certeza nas decisões futuras, consubstanciadas na lei, trata-se de um país, um povo, gente com fome e necessidades. É inadmissível que não se tenha soluções em determinadas situações.

Ponto 5. 
E no rinca-finca do Jomav e Domingos(pui, nka misti, tira), seguiram-se os Baciro Dja, Carlos Correia, Umaro Embaló, Artur Silva e agora, Aristides Gomes. 
Faltou muita coragem, faltou decisão e faltou sentido da soberania que custou fincar ao Presidente da República, porém que ninguém diga que não se submeteu a todos os caprichos do PAIGC e não se lhe fez a mesa; ou seja, deixou-se arrastar e permitiu-se ficar numa situação de fragilidade incrível perante aqueles que nem têm moral, tão pouco razão para o manterem naquela posição. A um Presidente não é permitido ficar numa tão delicada posição, sobretudo por sua inconsequência ao reboque da ação de um partido inconsequente.
E aqui se sentiu a ausência de estratégias políticas empossadas de carácter e sentido do estado daquele que é o segundo partido mais votado, PRS.

Ponto 6. 
Insustentável se tornou a situação, que à boa encomenda a CEDEAO se posicionou parcial e tendenciosamente sobre a justiça e a soberania de um país, o Presidente ainda assim deixou-se manter sob rédeas e uma cautela que peca pelo atraso. Em tempo nenhum o Presidente ergueu-se para enfrentar a CEDEAO, mesmo podendo e devendo fazê-lo; relembro que a CEDEAO é uma instituição nula e frágil em se tratar de princípios e carácter; tendo como Presidentes dos países membros, uma maioria corrupta e ditatorial, sem que nestes países se ouça falar de nenhuma intervenção da CEDEAO. É na Guiné-Bissau que se começa a fazer a justiça, onde desde início da mediação do conflito até á data presente falharam de todas as maneiras.

Ponto 7. 
Tão frágil é a sanção da CEDEAO que se resumiu apenas a nível da sub-região. A Guiné-Bissau é parte constituinte da CPLP e apesar da pressão de Angola(fixado no ranking mundial como um dos países mais corruptos do mundo), a CPLP até aqui conseguiu se distanciar da encomendada sanção, uma grande derrota para a afamada sanção.

Ponto 8.
A direção do PAIGC que se deslocou para todos os cantos, até ás Nações Unidas para solicitar sanção ao país em nome duma legislatura que lhe foi "tirada", compactuou vergonhosamente com a prorrogação do mandato dos deputados duma Assembleia inútil e improdutiva que por 3 anos de férias recebeu o balúrdio do salário á custa do povo. E alguém tinha esperança que o PAIGC se demarcasse de mais este ignóbil acto de covardia e extravio do erário público.

Ponto 9.
Num embate de todo injustificável temos um Presidente refém da CEDEAO, o PAIGC mergulhado no baril de pólvora que é a ditadura sem precedentes que se implantou no seio do partido; e o presidende do partido, um grande perdedor que acabou por reafirmar que o mais importante é o poder, as pastas e nunca o povo.

Ponto 10. 
Formou-se então o governo pelo qual o PAIGC bloqueou o país durante três anos, sendo no mínimo caricato a mediocridade dos nossos políticos. Este é o Governo que a CEDEAO nos impôs com os nomes apresentados pelos partidos, cabendo a CEDEAO decidir os que nele não devem constar, muito engraçado. O que sabe a CEDEAO dos recém-nomeados? Que provas nos deram até aqui das suas competências?

Nisso tudo, aos apoiantes do PAIGC, resta apenas chamar atenção ao seguinte, os governos e os escolhidos do PAIGC serão sempre os mesmos, envoltos entre pactos, incompetências, jogos e interesses ocultos que em nada dignificam a democracia. PAIGC NUNCA FOI OUTRA COISA E NÃO O SERÁ! E nem falo da castração da mulher no dito governo de inclusão, apenas porque entendo que a mulher merece o melhor.

Ponto 11. 
Desejos de boa sorte ao PM Aristides Gomes, esperemos que a incompetência de muitos não ofusque a sua administração e que sejam apenas mais 7 meses de incoerência que vão dar em mais uma eleição para um povo que sempre escolheu errado, por falta de opções, se calhar.

Bravooo, o PAIGC é parte maioritariamente constituinte do governo, à sua moda, sem honra nem glória. Ficou claro afinal o que se pretendia!

Os 15 sim, continuaram a ser para mim, os únicos defensores de uma causa justa neste processo, faltando-lhes porém o rigor, foco e determinação que lhes são exigidos.

BÔ DECIDI GUERIA KU GUINÉ MA GUINÉ NA BIM GUERIA KU BÔS UM DIA. BÔ PUDI NGANA MANGA DI GUINTIS, MA BÔ AMBIÇÃO TA KABA PA TRAÍ BÔS...

Saliatu da Costa

Membros de Governo - Primeiras imagens a partir do Palácio da República


Senhor Agnelo Regala (UM) – Ministro da Presidência de Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares;
Senhor João Ribeiro Butiam Có (PRS) – Ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação e das Comunidades;
Senhor Eduardo Costa Sanhá (Jomav) – Ministro da Defesa Nacional;
Mutaro Djaló (Jomav) – Ministro do Interior;
Senhora Adiatu Djaló Nandinga (PAIGC) – Ministra das Pescas;
Senhor António Serifo Embaló (PRS) – Ministro da Energia, Indústria e Recursos Naturais;
Senhor Nicolau dos Santos (PRS) – Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural;
Senhor Camilo Simões Pereira (PAIGC) – Ministro da Educação, Ensino Superior, Juventude, Cultura e Desporto;
Senhor Aristides Ocante da Silva (G’15) – Ministro dos Combatentes da Liberdade da Pátria.
Senhor Victor Gomes Pereira (PRS) – Ministro da Comunicação Social.
Senhor António Óscar Barbosa (PAIGC) – Ministro das Obras Públicas, Construção e Urbanismo;
Senhor Mamadú Serifo Jaquité (G’15) – Ministro dos Transportes e Comunicações;
Senhor Vicente Fernandes (PCD) – Ministro do Comércio, Turismo e Artesanato.
Senhora Maria Inácia Có Sanhá (PRS) – Ministra da Saúde Pública, Família e Coesão Social;
Senhor Fernando Gomes (PRS) – Ministro da Reforma Administrativa, Função Pública e Trabalho;
Senhora Ester Fernandes (PAIGC) – Ministra da Administração Territorial;
Senhor Iaia Djaló (PND) – Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos;

SECRETARIAS DE ESTADO

Senhor João Alberto Djatá (PRS) – Secretário de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais;
Senhor Humiliano Alves Cardoso (G’15) – Secretário de Estado do Plano e Integração Regional;
Senhor Suleimane Seidi (PAIGC) – Secretário de Estado do Tesouro;
Senhor Florentino Fernando Dias (G’15) – Secretário de Estado da Juventude, Cultura e Desporto;
Senhor Queba Banjai (PAIGC) – Secretário de Estado das Comunidades;
Senhora Pauleta Camará (PAIGC) – Secretária de Estado da Gestão Hospitalar;
Senhor Quité Djaló (PAIGC) – Secretário de Estado do Ambiente;
Senhor João Saad (PAIGC) – Secretário de Estado da Energia;

Braima Darame

OS SALTEADORES DA GUINÉ-BISSAU PAÍS PERDIDO

Já muito se tem dito e falado sobre a Guiné, os Guineenses, a luta armada, os 40 anos de PAIGC e mais recentemente desta crise que assola o país há 3 anos.

Responsabilidades repartidas entre JOMAV e PAIGC, o que assistimos aqui não passa senão e somente de uma luta mesquinha e desprovida de qualquer sentido de Estado para tomarem o poder. E o poder para estas pessoas quer dizer tão ùnicamente, saquear o Estado, estar por dentro do aparelho para o controlar e com isso poder-se fazer todas as jogadas e esquemas que assentam única e simplesmente em proveitos financeiros e a na manutenção dos mesmos nele.

Com Angola ferida no seu orgulho a “ajudar” como nunca o PAIGC e a CEDEAO a parcializar este processo com uma lista de pessoas escolhidas a dedo pelo PAIGC que viriam a ser os “sancionados” , num esquema montado mais uma vez com a conivência dos atrás referidos, eis que 3 anos a bater na tecla de Conackry, 1 dia em Lome bastou para esquecer a tal tecla. 

O pior inimigo dos Guineenses são os próprios Guineenses.

Se fora de portas e para os de fora se mostram capazes, hospitaleiros, amigáveis, dentro de portas e para os de dentro tornam-se mesquinhos, invejosos, desprovidos de valores morais e éticos, maquiavélicos, corruptos na sua generalidade e prontos a atraiçoar pelos seus interesses e ego na primeira oportunidade. Têm receio da própria sombra.

Que futuro para um Estado desprovido de Estadistas, Nacionalistas e Patriotas??

Que futuro para um Estado em que o próprio Presidente tem medo de o ser? Em que iniciou segundo ele próprio a segunda luta de libertação nacional sem qualquer estratégia e a entregou a Guiné ao inimigo antes mesmo de chegar ao campo de batalha? Que País é este em que um Presidente rodeado de incapazes e infiltrados não é capaz de desembainhar a espada para defender a sua Nação? Está amarrado a quê, a quem?? Que segredos têm os outros que o intimidam?? Que Presidente é este que se vê obrigado a promulgar uma lei inconstitucional, a prorrogação dos mandatos dos deputados??

Um Estado em que não se faz política porque a maioria daqueles que o dizem fazer não passam de saqueadores, bandidos, ladrões do Estado. E porque a maioria está amarrada entre si com negociatas e segredos que acabam e se esgotam num ou dois símbolos: € e ou $US e assim vão jogando com Deus e o Diabo usando aqueles que conscientemente lutam e acreditam na defesa dos interesses nacionais.

Estamos a falar de uma geração que aprendeu com os piores exemplos e que lhes foi dito que a Guiné fazia parte do quintal deles e tal como o ditado diz, “ quem nunca teve...”

A política requer ética, princípios, valores, elevação, moral, defesa e interesses públicos, altruísmo.

Que políticos são estes que nada fizeram para um POVO que vive sem água e sem luz até hoje mas que têm um acordo entre eles que lhes rende uma quantia milionária a custa desta realidade?

Que país e este em que continuam a morrer todos os dias dezenas/centenas de pessoas porque não há os MÍNIMOS na saúde pública e que passa também pelo elemento: ÁGUA e LUZ?

Que país é este em que um Primeiro Ministro nomeado diz que o mais importante é formar o seu governo e só depois logo pensa em servir o POVO, neste problema?

Que país é este em que nos sentamos a mesa do restaurante, nos cruzamos na rua com o que matou, o que roubou e ou rouba e  tudo normal?

Este é o país em que tristemente se assiste a uma luta de galos pela capoeira.

Desengane-se quem pensar que aqueles que hoje querem a força toda formar governo são aqueles que vão ajudar a Guiné a ser um Estado de facto.

Não ajudaram e não é agora que o vão fazer. Acreditem!

Este é o Triste país que me diz que o futuro não será muito diferente do presente porque o presente está amarrado ao passado.

Fonte: Doka Internacional (Ogiva Nuclear) 

Umaro Djau - Minha conclusão: todos os que estiveram ao lado de Domingos Simões Pereira venceram esta batalha dos últimos três anos.

UMARO DJAU DISSE ISTO :

Minha conclusão:

todos os que estiveram ao lado de Domingos Simões Pereira venceram esta batalha dos últimos três anos.

DOKA INTERNACIONAL, COMPLETA:

Triste, muito triste, vergonhoso e inacreditável.

Derrotados, fomos humilhados, destroçados e hoje apenas podemos nos manter em silencio.

Como muitos dizem, afinal nunca estivemos preparados para este confronto.  Faltou-nos coragem, estratégias, determinação, empenho, verdade e transparência.

Faltou-nos tudo.   
Quem manda na Guiné Bissau, chama- se DSP.
Anda escoltado pela Ecomib, mostra poder, a nível internacional no que toca a sub região, mostra que tem muita influencia e muita credibilidade.

É a verdade mais pura e nem vale a pena darmos muita volta nisto.
Umaro Djau tem razão a dizer:
todos os que estiveram ao lado de Domingos Simões Pereira venceram esta batalha dos últimos três anos.

Fonte: dokainternacionaldenunciante

Homicídio/caso Chão de Papel/Varela - Advogado de familiares da vítima pede pena máxima para o suspeito

Bissau, 26 Abr 18 (ANG) – O advogado dos familiares do cidadão nacional Emerson Seide, assassinado no passado dia 30 de Novembro de 2017 no Bairro Chão da Papel/Varela pediu  terça-feira ao Tribunal Regional de Bissau a condenação do  suspeito Octaviano da Silva, a pena máxima.

Mussa Sanhá em declarações à ANG momento após a primeira sessão do julgamento, disse que, como assistente da vítima saiu com a impressão positiva porque acredita que  justiça vai ser feita.

“O suspeito vai ser condenado a pena máxima que neste caso em concreto são 18 anos porque a sua conduta é reprovável na sociedade, para que no futuro não volte a cometer o mesmo acto”, vincou.

Sanhá afirmou que está convicto de que o suspeito vai ser condenado porque o seu comportamento resultou na morte de uma pessoa.

“Ele  fez o crime da sua livre e espontânea vontade. Então, o Tribunal não tem outra alternativa a não ser condenar o suspeito com pena máxima. Agora resta a justiça fazer a sua parte e ver se é necessário atingir o ponto máximo da condenação que estamos a pedir”, referiu.

A ANG tentou sem sucesso ouvir o colectivo de advogados do suspeito que recusaram prestar  declarações.

No passado dia 30 de Novembro de 2017 pelas 12 h 45 minutos, no bairro de Chão de Papel/Varela zona de Peré, o suspeito Octoviano da Silva espetou  uma arma branca(faca) ao peito do cidadão Emerson Seidi de 18 anos, e que perdeu a vida no local, depois de uma discussão travada entre os dois.

O suspeito Octaviano Silva de 24 anos, confessou o crime tendo mostrado o seu arrependimento pedindo desculpas aos familiares da vítima e a sociedade guineense em geral.

A leitura da sentença será feita no próximo dia 07 de Maio, as 09h00.

ANG/MSC/ÂC/SG

Após horas de negociações: JOMAV NOMEIA ELENCO GOVERNAMENTAL INCLUSIVO CONSTITUÍDO POR VINTE SEIS MEMBROS

O Presidente da República, José Mário Vaz, nomeou esta tarde, 25 de abril 2018, através do decreto presidencial n°9/2018, o elenco governamental constituído por 26 membros, entre os quais, 18 ministros e 8 Secretários de Estado.

O decreto da nomeação dos membros do governo foi antecedido do decreto n°8/2018, que define a orgânica do governo constituída por 26 membros. PAIGC e PRS conservam maior número de pastas e as restantes ocupadas por outras individualidades.

Devido às divergências registadas a volta do ministério da Economia e das Finanças, o chefe do Estado guineense confere a referida pasta ao Primeiro-ministro, Aristides Gomes, que passa a ocupá-la cumulativamente. A outra pasta do Interior que também era objeto de divergência, foi entregue à figura indicada pelo Chefe do Estado (PR), designadamente,  Brigadeiro General Mutaro Djaló.

A grande surpresa da parte de observadores políticos guineense é a entrada no executivo de líderes de três outros partidos com assento parlamentar, nomeadamente, Agnelo Augusto Regalla, presidente da União para Mudança; Vicente Fernandes, presidente do Partido da Convergência Democrata e Iaia Djaló, presidente do Partido da Nova Democracia.

De acordo com a orgânica do governo, a Secretaria de Estado do Ambiente funcionará na dependência direta do Primeiro-ministro, Aristides Gomes. As Secretarias de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais, a Secretaria de Estado do Plano e Integração Regional, bem como a Secretaria de Estado Tesouro, funcionarão na dependência do Ministério da Economia e Finanças, que é acumulado pelo Primeiro-ministro.

A Secretaria de Estado das Comunidades deverá reportar as suas ações ao Ministro dos Negócios Estrangeiros. A Secretaria de Estado da Juventude, Cultura e Desporto funcionará na dependência do Ministério da Educação, Ensino Superior, Juventude, Cultura e Desporto.

A pasta de Secretaria de Estado da Gestão Hospitalar trabalha diretamente  com o Ministério da Saúde Pública, Família e Coesão Social. Enquanto que a Secretaria de Estado da Energia funcionará na dependência do Ministério da Energia, Indústria e Recursos Naturais.

Eis a lista do elenco governamental: 18 Ministérios e 8 Secretarias de Estado

MINISTÉRIOS:

  • Senhor Agnelo Regala (UM) – Ministro da Presidência de Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares;
  • Senhor João Ribeiro Butiam Có (PRS) – Ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação e das Comunidades;
  • Senhor Eduardo Costa Sanhá (Jomav) – Ministro da Defesa Nacional;
  • Mutaro Djaló (Jomav) – Ministro do Interior;
  •  Senhora Adiatu Djaló Nandinga (PAIGC) – Ministra das Pescas;
  • Senhor António Serifo Embaló (PRS) – Ministro da Energia, Indústria e Recursos Naturais;
  • Senhor Nicolau dos Santos (PRS) – Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural;
  • Senhor Camilo Simões Pereira (PAIGC) – Ministro da Educação, Ensino Superior, Juventude, Cultura e Desporto;
  • Senhor Aristides Ocante da Silva (G’15) – Ministro dos Combatentes da Liberdade da Pátria.
  • Senhor Victor Gomes Pereira (PRS) – Ministro da Comunicação Social.
  • Senhor António Óscar Barbosa (PAIGC) – Ministro das Obras Públicas, Construção e Urbanismo;
  • Senhor Mamadú Serifo Jaquité (G’15) – Ministro dos Transportes e Comunicações;
  • Senhor Vicente Fernandes (PCD) –  Ministro do Comércio, Turismo e Artesanato.
  • Senhora Maria Inácia Có Sanhá (PRS) – Ministra da Saúde Pública, Família e Coesão Social;
  • Senhor Fernando Gomes (PRS) – Ministro da Reforma Administrativa, Função Pública e Trabalho;
  • Senhora Ester Fernandes (PAIGC) – Ministra da Administração Territorial;
  • Senhor Iaia Djaló (PND) – Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos;

SECRETARIAS DE ESTADO

  • Senhor João Alberto Djatá (PRS) – Secretário de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais;
  • Senhor Humiliano Alves Cardoso (G’15) – Secretário de Estado do Plano e Integração Regional;
  • Senhor Suleimane Seidi (PAIGC) – Secretário de Estado do Tesouro;
  • Senhor Florentino Fernando Dias (G’15) – Secretário de Estado da Juventude, Cultura e Desporto;
  • Senhor Queba Banjai (PAIGC) – Secretário de Estado das Comunidades;
  • Senhora Pauleta Camará (PAIGC) – Secretária de Estado da Gestão Hospitalar;
  • Senhor Quité Djaló (PAIGC) – Secretário de Estado do Ambiente;
  • Senhor João Saad (PAIGC) – Secretário de Estado da Energia; 

Por: Filomeno Sambú, Assana Sambú e Sene Camará

Foto: Marcelo Na Ritche

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