domingo, 4 de dezembro de 2022

Leopold Sedar Domingos is live now

Rádio Jovem por favor ka bo entra na é palhaçada di Marcelino Ntupe pa desacredita reportagem di RTP África ku noticiado.
Também Direção superior di MADEM-G15 tem ku konta Marcelino Ntupe bardadi.
Agora pouco Rádio jovem posta vídeo nunde ku nhu Marcelino Ntupe kuma viatura dupla cabine ku bai si casa tene bandeira di MADEM-G15.
Poxa vida é palhaçada i montagem pa calúnia djintis...Leopold Sedar Domingos

Os Médicos Italianos da Brecha terminaram este fim de semana a Missão realizada a Bissau, a convite do Hospital Pediátrico de Bor para cirurgia gratuita aos pacientes Guineenses com a necessidade.

 Radio Voz Do Povo

| CASO DE ESPANCAMENTO DO ADVOGADO MARCELINO NTUPÉ

A vítima lançou hoje duras ameaças ao Presidente da República e ao chefe do corpo de segurança da presidência.

Marcelino Ntupé organizou uma conferência de imprensa este domingo, na sua residência para explicar o ocorrido, na qual declarou uma "guerra aberta" contra o chefe de Estado!

Por Rádio Jovem Bissau


As misteriosas pinturas rupestres que "caíram do céu" no Namibe

© Lusa

POR LUSA  04/12/22 

As pinturas rupestres de Tchitundo-Hulo, discretamente desenhadas em grutas remotas do sul de Angola, estão entre os vestígios arqueológicos mais importantes do país, mas a falta de proteção ameaça o valioso património.

Diz-se que "caíram do céu" - o significado de Tchitundo-Hulo na língua local - e encontram-se a cerca de 130 quilómetros da sede do município do Virei, província do Namibe, sul de Angola, numa região desértica à qual se acede seguindo uma picada arenosa.

À volta, o cenário é cor de areia e o terreno seco e pedregoso. Alguns cabritos mordiscam arbustos raquíticos e são visíveis os 'sambos' (currais circulares fechados com ramos) dos pastores mucabais que ali habitam, invisíveis, mas vigilantes, sempre atentos aos visitantes.

"Aqui, ninguém pense que está sozinho, estão sempre a ver-nos. E ai dos forasteiros que venham visitar as grutas sem se apresentarem. Houve uns turistas que vieram visitar as grutas sem avisar, mas não os deixaram avançar e tiveram de voltar", diz Paihama Catenga, responsável da área de cultura e turismo da Administração Municipal do Virei, que acompanhou uma equipa da Lusa ao local.   

Não se sabe exatamente quem deixou os desenhos, nem porquê. Alguns assemelham-se a formas de animais, adivinhando-se peixes e tartarugas, outros são círculos e formas abstratas que poderão ser representações do céu e dos astros.

Os especialistas estimam que os autores tenham sido khoisan ou cuisses-tua, povos ancestrais que estavam já instalados no sul de Angola antes da chegada dos bantus, o grupo étnico maioritário no país.

O 'soba' Ananás, do Virei, diz que foram os seus antepassados, "há milhares de anos", mas acrescenta que existem outras teorias.

"Alguns mais velhos dizem que não foi feito pelo homem, que é sobrenatural. Quando os brancos vieram até aqui e perguntaram quem fez, eles disseram: encontrámos já assim, veio de Deus, veio do céu", explica o representante das autoridades tradicionais.

Até porque "as pinturas estavam tapadas e nenhum homem pinta para depois tapar", argumenta.

O soba garante que antes o local era respeitado, seguindo as regras próprias dos mucubais, "mas a cultura atual já não segue os antigos", acelerando a degradação pelo efeito combinado dos agentes climatéricos e da ação humana.

Os desenhos pré-históricos, que serão mais de mil, espalhados entre o interior das duas grutas e o morro granítico que constituem o complexo, começaram a ser estudados nos anos 1950 pelo geólogo português Camarate França.

Mas até hoje o seu significado mantém-se um enigma e a decifração pode nunca chegar a acontecer face ao risco de desaparecimento das gravuras, cujo acesso não é controlado e se encontram expostas à intempérie.

A gruta inferior (Casa Maior) é facilmente acessível e chegou a ter uma vedação, entretanto retirada pelas autoridades angolanas, que querem elevar o complexo a Património Histórico da Humanidade, já que a UNESCO exige acesso livre.

A retirada da vedação não agrada a Ildeberto Madeira, sociólogo e membro da Associação dos Naturais e Amigos do Namibe, que alerta para os riscos de destruição da arte milenar, sem uma proteção que as defenda.

"Estas pinturas têm mais de 2.000 anos, têm de ser preservadas", apela, defendendo que o acesso deve ser controlado.

"Os bois chegam a todo o lado, entram por aí dentro, tocam com os chifres e destroem as pinturas. Estamos num sítio onde a vida dos povos são os bois. Andam por aí à vontade, os jovens podem entrar com as manadas em busca de pasto e os chifres estragam", exemplificou.

Em alguns sítios, as gravuras aparecem já maculadas por inscrições contemporâneas e há também turistas e forasteiros que removem as placas de granito, que se soltam com facilidade, para levarem pinturas consigo.

"Tive informações que dão conta que os turistas partem placas de pedra para retirar as pinturas e levarem consigo, já que se retiram muito facilmente", lamenta o especialista, já reformado.

Ildeberto Madeira salienta que o acesso à grutas ou património protegido noutros países é muito diferente e sugere que até poderia gerar receitas.

Também o responsável de cultura e turismo do Virei, Paihama Catenga lastima que o património não esteja protegido e concorda com a ideia de vedar o local.

Afirma até que já houve mais gravuras nas grutas, mas a erosão, as infiltrações e a escorrência de água e o desgaste do tempo não perdoam.

"Têm de ser protegidas mesmo", exorta.

DIPLOMATA DOS EUA: Obiang "deveria ser ostracizado por outros líderes africanos"

© Getty Images

POR LUSA  04/12/22 

O diplomata norte-americano Charles Ray disse hoje à Lusa que o chefe de Estado da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, reeleito com 94,9% dos votos, "deveria ser ostracizado por outros líderes africanos".

Em causa estão as eleições gerais de 20 de novembro, que deram ao Presidente Teodoro Obiang - no poder há mais de 43 anos - uma polémica vitória, validada pelo Tribunal Constitucional do país, que o reelegeu com 94,9% dos votos para um sexto mandato de sete anos.

"Parece haver pouca dúvida de que esta eleição não foi livre, nem justa. O fato de o atual Presidente ter assumido o cargo inicialmente através de um golpe militar e nos seus cinco mandatos - apesar de ter enriquecido a si mesmo e aos seus comparsas -, não ter feito nada para melhorar a vida do cidadão comum país é deprimente e uma farsa. Eu preocupo-me com a estabilidade contínua do país sob o seu Governo de mão pesada", disse Ray.

Em entrevista à Lusa, Charles Ray, que já serviu como embaixador dos Estados Unidos da América (EUA) no Camboja e no Zimbábue, avaliou haver poucas dúvidas de que "não há apenas fraude sistemática, como também fraude e corrupção desenfreadas".

Para o diplomata, uma mudança no país terá de partir, em primeiro lugar, dos próprios cidadãos da Guiné Equatorial, e poderá ser alavancada por agrupamentos regionais no continente, como pela União Africana.

"Obiang deveria ser condenado ao ostracismo por outros líderes africanos e os Estados Unidos e os países da União Europeia deveriam ter pouco a ver com ele ou com os membros do seu Governo", advogou.

"Se os outros membros da União Africana e outros agrupamentos regionais no continente se recusarem a permanecer firmes contra a fraude e a corrupção, provavelmente pouco poderá ser feito para arrancar as mãos gananciosas da família das alavancas do poder", concluiu o diplomata, que foi também o primeiro cônsul-geral dos EUA na cidade de Ho Chi Minh, no Vietname.

Na terça-feira, o Governo norte-americano manifestou "sérias dúvidas" sobre a credibilidade dos resultados eleitorais na Guiné Equatorial.

"Tendo em conta o peso das irregularidades verificadas e os resultados anunciados que atribuem 94,9% dos votos ao PDGE (Partido Democrático da Guiné Equatorial), temos sérias dúvidas sobre a credibilidade dos resultados anunciados", realçou o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, em comunicado.

Price expressou a preocupação de Washington com "práticas irregulares de apuramento" dos votos a favor do PDGE, como a contagem de votos fechados e de outros em que nem todos os partidos políticos estavam representados.

"Estas irregularidades violariam a lei da Guiné Equatorial", sublinhou o porta-voz da diplomacia norte-americana.

Teodoro Obiang, de 80 anos e o Presidente com mais tempo no poder no mundo, desde 1979, recebeu 405.910 dos 411.081 votos válidos como candidato do PDGE, que participou nas eleições em coligação com 14 formações políticas.

Em segundo lugar, de acordo com a contagem oficial, ficou o secretário-geral do Convergência para a Social-Democracia (CPDS, única força política de oposição autorizada), Andrés Esono, principal rival de Obiang na votação, com 9.684 votos.

Na terceira e última posição ficou o líder do Partido da Coligação Social Democrata (PCSD, tradicionalmente ligado ao PDGE), Buenaventura Monsuy Asumu, com 2.855 votos.

Depois de reeleito em 2016 com 93,7% dos votos, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo parecia estar, nos últimos anos, a preparar um sucessor, um dos seus filhos, o vice-presidente Teodoro Nguema Obiang Mangue, também conhecido por 'Teodorin', conhecido pelo seu estilo de vida luxuoso e condenado em França no caso dos "ganhos ilícitos".

Mas os caciques do poder, bem como a guarda próxima de Teodoro Obiang, pensaram que era demasiado cedo e provocador impulsioná-lo oficialmente como sucessor, numa altura em que a queda nas receitas dos hidrocarbonetos desde 2014 e a pandemia de covid-19 estavam a tornar o país ainda mais dependente da ajuda e do financiamento externo.

O PDGE decidiu então, contra todas as probabilidades, não fazer nenhuma nomeação, apenas dois meses antes das eleições que o chefe de Estado tinha antecipado.

CULTURA: TABANKA DJAZ NA CELEBRAÇÃO DOS 25 ANOS DE BAO

Radio Voz Do Povo 

Tabanka Djas In Concert

 Radio Voz Do Povo 

Setor de Canchungo: LÍNGUA WOLOF DO SENEGAL “DEVORA” CRIOULO EM BAJOPE CAPOL E AMEAÇA A IDENTIDADE NACIONAL

 JORNAL ODEMOCRATA  03/12/2022  

O uso recorrente da língua wolof, do Senegal, pela maioria da população da secção de Bajope Capol, setor de Canchungo, região de Cacheu no norte da Guiné-Bissau, em detrimento docrioulo, constituiu uma ameaça para a identidade nacional, lamenta o chefe de tabanca. 

A influência da cultura senegalesa e da sua língua (wolof) por causa dos filhos daquela aldeia que emigraram para o país vizinho à procura de melhores condições vida e se retornam à aldeia, preocupa as autoridades tradicionais, particularmente no que concerne à perda da identidade nacional e de certas práticas culturais da etnia manjaca.

A aldeia de Bajope Capol, encontra-se a nove quilómetros da cidade de Canchungo, tem uma superfície de 9,5 quilómetros quadrados e uma população estimada em 807 habitantes, segundo os dados apresentados pelas autoridades locais.  

Bajope Capol é habitada maioritariamente pela etnia manjaca e corre sérios riscos de perder a sua tradição e identidade nacional, devido a influência da cultura senegalesa. Uma das manifestações culturais da etnia manjaca em extinção naquela aldeia é a comemoração tradicional da cerimónia “Cadjar Uleek – cultivo de feijão, em português”, que está a ser abandonada a favor de celebração de 15 de agosto, dia de assunção de Maria aos céus, mãe de Jesus Cristo, celebrado e considerado feriado no Senegal. 

CHEFE DE TABANCA: “ROUBO DE GADO E FENÓMENO MIGRATÓRIO MINAM A CONVIVÊNCIA NA COMUNIDADE “

“A língua nacional do Senegal, o wolof, está a ganhar grandes proporções na nossa comunidade, devido ao fenómeno migratório que deixou a comunidade totalmente deserta, sem jovens para produzir. A influência da cultura senegalesa mina a cada dia a nossa identidade nacional”, revelou o chefe de aldeia de Bajope Capol, Pedro Vaz, na entrevista ao Jornal O Democrata, na qual falou da preocupação do poder tradicional e dos anciãos sobre a influência da cultura senegalesa na aldeia, bem como da perda da identidade nacional, da emigração e da questão do roubo de gado.         

A população vive essencialmente da agricultura, da criação de gado e do comércio, mas essas atividades estão ameaçadas por causa do roubo de gado e do fenómeno migratório que afetou as mentes dos jovens, que neste momento se encontram dispersos pelo território nacional e pelo Senegal à procura de melhores condições de vida.

O roubo de gado, por exemplo, levou muitos criadores locais a abdicarem dessa atividade por insegurança e roubos sistemáticos de que são vítimas. O repórter de O Democrata que esteve naquela aldeia constatou “in loco” a realidade crua vivida pelos locais.    

O chefe de tabanca lamentou ainda a angústia da população,abalada pelo fenómeno de roubo de gado que, segundo a sua explanação, tem provocado medo no seio dos criadores e quebrando desta forma rendimento de muitas famílias que vivem daquela atividade.

“Mesmo dormindo armado, não conseguem assegurar ou evitar os roubos e os ataques dos ladrões que lhes invadem os curais com armas automáticas”, referiu, afirmando estar preocupado com o fenómeno que abalou o país, em especial a região de Cacheu, particularmente as localidades de Canhob, Tam, Bgodjam, Caió, Canchungo e as tabancas arredores.

Pedro Vaz explicou que o roubo de gado ganhou proporções nessas localidades, depois do conflito político militar de 7 de junho de 1998, devido à entrada de diferentes pessoas nas forças de defesa e segurança, como também a conjuntura social e religiosa daquela zona, que anteriormente era conhecida como “terra sagrada” em que ninguém se atrevia a roubar.

Afirmou que a saída dos jovens em busca de melhores condições de vida permitiu a entrada das pessoas estranhas na aldeia, facilitada pelos próprios filhos da comunidade, que querem ver a sua vida mudar a 360º apenas num dia e a todo o custo.

“Os nossos dirigentes não podem escapar às críticas, por não terem garantido segurança aos cidadãos. O povo vive numa constante insegurança, sob ameaças e perigo de vida. Os malfeitores usam armas automáticas no roubo. De onde saem essas armas automáticas que usam para roubar e assaltar?”, questionou.

Vaz revelou que o roubo de gado proliferou na zona, pela incapacidade das autoridades para pôr cobro à situação. Contudo admitiu que estão mobilizados e engajados para inverter a tendência, através de vigias nas ruas e proibição da entrada a pessoas não identificadas, sobretudo nos períodos noturnos, caso contrário “nunca mais teremos sossego e os riscos que corremos são incalculáveis”.

Criticou os jovens da comunidade de serem improdutivos e mandriões, porque “não labutam para terem uma vida condigna”. 

“É preciso mais trabalho, empenho e dedicação. Os jovens têm de permanecer nas comunidades, produzir localmente e evitar sair das zonas rurais para cidades sem necessidade, porque acabam por se tornar em cobras venenosas e delinquentes para as comunidades”, assegurou.

O chefe da tabanca disse ainda que outro fator que reflete negativamente na comunidade é o domínio da cultura senegalesa, que a cada dia está a roubar terreno ao crioulo e a minar a única manifestação cultural da etnia manjaca “Cadjar Uleeque”, realizada cada ano no fim da lavoura de feijão.

“Outra ameaça é que essa manifestação cultural está a ser abandonada a favor do dia 15 de agosto, data em que é celebrada o dia de assunção de Maria aos céus, feriado nacional no Senegal”, referiu.

ASSOCIAÇÃO ABRE CENTRO MULTIFUNCIONAL PARA TRAVAR EMIGRAÇÃO DE JOVENS

A secção Bajopé Capol tem uma escola do Ensino Básico, do primeiro ao quarto ano de escolaridade, construída na época colonial. Um dos pavilhões foi reabilitado com a ajuda da associação dos naturais de Bajopé Capol e dos amigos da tabanca residentes no país e na diáspora.

Para além do ensino básico, a comunidade local conseguiu implementar o ensino pré-escolar, um jardim de infância.

A tabanca está praticamente deserta, porque muitas pessoas, sobretudo jovens, abandonaram-na à procura de melhores condições de vida ou por motivos de estudo ou emigração. A maioria dos habitantes e filhos da aldeia têm dificuldades em falar fluentemente o crioulo, por dominarem mais o wolof, uma das línguas nacionais do Senegal. 

A associação “N’gtche Balollé – somos iguais, em português”, de   filhos e amigos de Bajope residentes na França, à semelhança do trabalho de reabilitação da escola, construiu um centro multifuncional, com seis quartos dormitórios, um salão de conferência com capacidade para albergar 60 pessoas, um armazém, um salão de espetáculos e uma sala de informática, para travar as ambições da emigração dos jovens e lutar contra a fome na zona.

A iniciativa, segundo a organização, visa minimizar o sofrimento e travar a fuga das populações locais, sobretudo dos jovens da zona rural para as cidades, em particular para a República vizinha do Senegal. O centro vai permitir o regresso de muitas pessoas que saíram à procura de melhores condições de vida e por motivos de estudo para a cidade de Canchungo, em   Bissau e no Senegal, sobretudo no domínio da informática, que às vezes acabam por abandonar a aldeia pela eternidade.

Na sequência dessas iniciativas, doaram vários materiais, nomeadamente: mesas, cadeiras, armários, secretárias, materiais didáticos, tintas para todo tipo de trabalho de exercícios de carimbagem no jardim, assim como brinquedos. Também enviaram 18 computadores de mesa, 04 painéis solares com respetivas baterias e demais materiais para equipar a escola e o centro multifuncional.

A organização anunciou que tem em perspetiva projetos como recuperação, em breve, do posto sanitário local, inativo há vários anos por falta de colocação dos profissionais de saúde, bem como a construção de uma residência para professores e profissionais de saúde que vão trabalhar no centro.

“Essas realizações revelam a determinação e a união dos populares da tabanca para o bem-estar social da comunidade localidade” revelou Luís Gomes, gestor financeiro da associação, para de seguida acrescentar que a associação está a envidar esforços junto da delegacia regional da saúde de Cacheu para resolver a questão dos recursos humanos para o centro.

A propósito, a associação “N’gtche Balollé” informou que vai abastecer o armazém com produtos de primeira necessidade para facilitar e evitar que os moradores continuem a percorrer quilómetros e quilómetros à procura de bens essenciais na cidade de Canchungo ou outras localidades da região.

“Porque são produtos aos quais podem ter acesso com maior facilidade sem ter que se deslocar à cidade de Canchungo. Também vai facilitar e permitir aos que estão na diáspora adquirir produtos alimentares para os seus familiares, através de uma conta bancária da associação”, salientou.

Por: Francisco Gomes

Foto: FG