segunda-feira, 1 de março de 2021

Direção de APU-PDGB acusa alguns dos seus militantes de tentar desestabilizar o partido.

Por capgb.com

A Direção Superior do Partido Assembleia do Povo Unido Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), através da sua comissão eventual para gestão dos assuntos políticos e administrativos (CEGAPA), afirmou esta segunda-feira 01 de Março de 2021 que as duas conferência de imprensas separadas promovidas na semana passada por alguns militantes do partido

visa fragilizar a união que se vive no seio da atual direção partido acrescentando os mesmo são dissidentes que atuam a mando de opositores das autoridades políticas do país.

” Na verdade, nenhum desses grupos representa a direção superior de APU-PDGB e alguns dos seus membros não passam de seus dissidentes que atuam a mando de opositores das autoridades políticas do país” Disse

Na conferência de imprensa realizada na sua sede, em Bissau, o porta-voz da comissão Caustar Dafa, afirma que o partido lamenta o conteúdo das mensagens proferidas nas duas conferências de imprensa, o que segundo ele, visa pôr em causa a unidade nacional e a dinâmica da atual governação.

” O partido APU-PDGB lamenta profundamente o conteúdo das mensagens incendiárias por eles proferidas visando pôr em causa a unidade nacional e a dinâmica da atual governação cujos resultados estão à vista de toda a população e que impactam positivamente a vida pública ” Sublinha

Na segunda volta das últimas eleições presidenciais de 29 de Dezembro de 2019 O Partido Assembleia do Povo Unido Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), liderado pelo atual primeiro-ministro Nuno Gomes Nabiam, viveu momentos de discórdia motivada pelo facto de os derigentes e militantes não se entenderam em apoiar um único candidato dentre Domingos Simões Pereira e Umaro Sissoco Embaló concorrentes na altura a presidência da república da Guiné-Bissau.

Nuno Gomes Nabiam, presidente de APU-PDGB, decidiu apoiar Umaro Sissoco Embaló, suportado pelo Movimento para Alternância Democrática, MADEM-G15, que viria ganhar as mesmas eleições e, a maioria da direção do seu partido apoiava Domingos Simões Pereira, suportado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGG).

Presidência da República: Chefe de Estado Umaro Sissoco Embaló falou ainda da necessidade de haver mais responsabilidade e respeito pelos instrumentos reguladores do Setor da Comunicação Social


Abuja Airport Rated Best In Africa

Nnamdi Azikiwe International Airport Abuja

By Chris Agabi  dailytrust.com Mon Mar 01 2021

The Nnamdi Azikiwe International Airport, Abuja has earned the 2020 Airport Service Quality (ASQ) award for Best Airport by Size and Region (5 to 15 million passengers per year in Africa) by the Airports Council International (ACI) Africa.

The other category winners include Best African Airport under 2 million passengers per year which was won by Moi International Airport, Mombasa, Kenya.

The Best African Airport 2 to 5 million passengers per year went to Kotoka International Airport, Kotoka, Accra, Ghana and the African Airport with Best Hygiene Measures was won by Sir Seewoosagur Ramgoolam International Airport, Mauritius.

The award letter was sent to the respective winners in the different categories on Tuesday.

Nigeria’s award letter was sent to the Federal Airports Authority of Nigeria (FAAN).

FAAN MD/CEO, Captain Rabiu Yadudu, accepted the award on behalf of the organisation and restated FAAN’s commitment to ensuring the safety, security and comfort of passengers at all airports across the country.

He said; “this award represents FAAN’s commitment to continuously improving customer’s experience across all our airports.

“The recognition comes at a time when we are geared towards ensuring seamless airport facilitation with the opening of new terminals and upgrading of our current infrastructures across board.”

According to him, despite a turbulent year plagued by COVID-19 induced financial struggles, FAAN had endeavoured to prioritize customers’ satisfaction while ensuring that health and safety remain topmost.

Antigo Presidente francês Nicolas Sarkozy condenado a três anos de prisão

Antigo Presidente francês Nicolas Sarkozy à chegada ao tribunal, 23 Novembro 2020

VOA Português

Ele foi condenado por corrupção e tráfico de influência

O antigo Presidente francês Nicolas Sarkozy foi condenado nesta segunda-feira, 1, a três anos de prisão por corrupção e tráfico de influência, sendo assim o primeiro inquilino do Palácio do Eliseu a ser condenado à prisão.

Sarkozy foi condenado por suborno a um juiz em troca de informação privilegiada sobre uma investigação acerca da sua campanha presidencial.

Apesar da condenação, o Tribunal Correcional de Paris decidiu que dois dos três anos da sentença estão isentos de cumprimento e o terceiro ano pode ser convertido em prisão domiciliária ou vigilância com o uso de tornozeleira eletrónica.

Sarkozy, no entanto, pode recorrer da sentença.

O advogado do anterior Presidente, Thierry Herzog, recebeu uma sentença semelhante, mas fica impedido de exercer a advocacia por cinco anos.

O juiz em causa Gilbert Azibert também foi condenado.

A investigação começou após conversas telefónicas obtidas pela polícia em 2014, entre Sarkozy e o seu advogado, revelarem o contacto com Azibert, então membro do Supremo Tribunal, para obter informações em um processo contra o ex-presidente.

Na sentença, o juiz destacou a "gravidade particular" do crime ser cometido por um ex-presidente, que "usou o seu cargo e os seus relacionamentos" para "o seu interesse pessoal".

Nicolas Sarkozy vai responder, dentro de duas semanas, a outro processo por supostas irregularidades no financiamento da sua campanha para a eleição presidencial de 2012.

Guiné-Bissau - Covid-19: Alto Comissariado atualiza dados.

Resumo semanal da situação da COVID-19 na Guiné-Bissau.

Mais 147 casos ativos, um total de 595 casos ativos.

#somos2milhõesdecomportamentos

 RadioBantaba  /Alto Comissariado para o Covid-19

Guiné-Bissau: Untg em greve. Quarta vaga de paralisação na Função Publica em 2021.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Leia Também: 

Greve na Guiné-Bissau: "Negociação é urgente para evitar insolvência financeira"

Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau, Júlio Mendonça

DW.COM  Autoria: Iancuba Dansó (Bissau) 01.03.2021

União Nacional dos Trabalhadores da Guiné deu início a mais uma greve geral. O economista Aliu Soares Cassamá reitera a urgência da negociação com o Governo para que o país não caia em insolvência financeira.

Depois da greve de 28 dias, no mês de fevereiro, está em curso a partir desta segunda-feira, (01.03), mais uma greve geral convocada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), para exigir o cumprimento do memorando de entendimento e adenda ao mesmo, assinados com o Governo.

Os sindicatos e o Executivo não se entendem e a situação continua na mesma. A greve está a afetar a administração pública do país, as escolas e os hospitais, sem uma solução à vista.

Nas unidades sanitárias da capital guineense, há serviços mínimos a funcionar, mas os doentes ouvidos pela DW no Hospital Nacional Simão Mendes, o maior do país,  queixam-se de "lentidão" nos atendimentos.

No Hospital Nacional Simão Mendes, utentes queixam-se da "lentidão” nos atendimentos

"Desde manhã que cheguei aqui, até agora não me atenderam e eu estou a sentir-me mal, estou muito cansado", disse um doente.

"Estão a atender-nos, mas cheguei aqui há muito e ainda não me atenderam. Vim buscar medicamentos, mas já estou cansada de esperar", queixa-se outra paciente.

Direitos dos trabalhadores estão em causa

O secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné, Júlio Mendonça, justifica mais uma paralisação com a falta de abertura do Governo: "Não se dignou a sentar-se à mesa connosco, está a mostrar apenas prepotência e arrogância".

O que está em causa, considera, "são os direitos fundamentais dos trabalhadores, de serem dignificados enquanto servidores públicos e pessoas que pagam impostos e que também são alvos dos novos impostos e taxas neste período de pandemia de Covid-19".

"Para nós, isso não ajuda o país de maneira alguma e só temos que lutar para conquistar mais direitos dos trabalhadores", afirma.

A UNTG exige ainda do Governo de Nuno Nabiam a aplicação dos diplomas legais, em benefício dos trabalhadores, o Estatuto da Carreira Docente, e o Estatuto do Pessoal de Saúde, que ainda não estão a ser executados, bem como a definição do salário mínimo nacional e o aumento do mesmo, tendo em conta a subida dos impostos que se registou este ano.

Nas escolas, as aulas presenciais devem regressar esta semana

Para esta quarta-feira, (03.03), está previsto o regresso às aulas presenciais em Bissau, depois de um mês de suspensão, decretada pelo Governo, devido à pandemia da covid-19. Mas, antes disso, os professores pedem o cumprimento de pelo menos três pontos em reivindicação, diz o presidente da Frente Nacional dos Professores e Educadores (FRENAPROFE), Sene Djassi.

"Os pontos selecionados para a execução são o Estatuto de Carreira Docente, a sua aplicação na íntegra, a restituição da carga horária retirada aos professores e o pagamento pelo menos de dois meses (de salários) aos professores recém-formados que agora estão a trabalhar", explica.

Economia guineense em cheque

O economista guineense Aliu Soares Cassamá prevê momentos maus para a economia da Guiné-Bissau: "Com esta greve, vamos continuar a registar a queda da receita fiscal e aduaneira, a produtividade vai ser nula, uma vez que antes da greve não se produzia na função pública".

"O país poderá conhecer a recessão do Produto Interno Bruto (PIB), que é uma queda consecutiva nos três trimestres, não obstante o Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD) ter disponibilizado dez mil milhões de Francos CFA [mais 15 milhões de euros], mas este fundo vai ser canalizado exclusivamente para os apoios aos projetos, como o cultivo de arroz e a finalização da estrada Buba-Catió [no sul] para facilitar as relações comercias, entre a Guiné-Bissau e os países da sub-região", acrescenta Aliu Soares Cassamá.

"Este Governo tem a vontade de acabar com a greve, mas por si só vai ser difícil. Portanto, é urgente uma negociação com a UNTG, para evitar que o país caia numa situação de insolvência financeira", conclui. 

A paralisação deverá decorrer até 31 de março.

Nigeria - Blockade: Beef Scarcity, Rising Cost Of Food Items Hit Southern States

Low activities at Shasa Market and Lagos State Abattoir Complex Oko-Oba

By dailytrust.com Mon Mar 01 2021

AUFCDN is demanding protection of its members, and compensation for lives and properties lost in some crises...

The strike action embarked upon by the cattle and foodstuff dealers under the aegis of the Amalgamated Union of Foodstuff and Cattle Dealers of Nigeria (AUFCDN) has driven up prices of beef, food and vegetables in the South.

AUFCDN, an affiliate of the Nigerian Labour Congress (NLC), commenced a nationwide strike on Thursday following the expiration of a seven-day ultimatum given to the federal government to attend to their demands.

The Union is demanding protection of its members, and payment of N475 billion compensation for lives of members and properties lost during the #EndSARS protest and the Shasa market crisis in Ibadan.

It also demands the dismantling of all roadblocks on federal highways where their members are harassed and money extorted from them by security operatives.

The strike entails closing all routes between the North and South for vehicles conveying cattle and food items. Such vehicles are stopped from reaching the Southern region.

Butchers in the South who still have stock have capitalised on the strike to hike prices. So have sellers in perishable food items shipped from the North.

Lagos is one of the states worst hit. Governor Babajide Sanwo-Olu had at the commissioning of a new semi-mechanized abattoir for cows and goats in Bariga recently said that the state consumes over 50 per cent of animal production in Nigeria.

A kilo of beef that sold for N1, 200 to N1, 500 before the strike now sells for N2, 000. A basket of tomato, which sold between N4, 000 to N6, 000 before now, ranges between N13, 000 to N15,000.

The chairman of United Butchers of Lagos State Abattoir Complex, Oko-Oba in Agege, Abdullahi Ahmed, said that before the strike, about 1,000 cows were slaughtered daily at the abattoir while close to 1,500 cows were slaughtered on Saturdays.

“Now, we cannot slaughter up to 200 because there are no cows. What we are slaughtering are the ones being reared here and they are small,” he said.

Ahmed told Daily Trust that the three cows he slaughtered on Saturday were bought at N630, 000. “I saw someone buy one cow at N900, 000 on Saturday. The situation is very terrible,” he said.

It was also learnt that less than five cows were slaughtered at Odo-Eran, in Ojo Cantonment on Saturday.

Daily Trust observed that many have turned to fish while those who had planned to buy fresh pepper and tomatoes for storage purposes could no longer do so.

Chineye Okoroafor, a trader at the Agbara market, a border community in Ogun State, said that dealers have resorted to hoarding goods.

Low activities at Shasa Market and Lagos State Abattoir Complex Oko-Oba

Prices soar at Shasa

At Shasa Market in Ibadan, where a civil unrest resulted in the death of many people from the North and helped trigger the strike, prices have also gone up.

The market is a major destination for trucks conveying food items such as tomatoes, onions and peppers from the northern part of the country to the state.

A resident of Agodi, Mrs Yinka Ojebode said, “We know onion is just returning to its normal price but the crisis in Shasa has also affected other soup ingredients.”

The Babaloja of Shasa market, Chief Popoola Rasheed has denied reports that some Hausa traders have refused to return to the market.

“This is strange to me. We all attended our prayers on Friday. A session was led by Imam Hausa while another session was led by Yoruba imam,” he said.

Prices skyrocket in Rivers, Imo, Ekiti, Ogun, others

A survey by our reporter in markets located in Port Harcourt, Oyigbo and Eleme show that prices of tomatoes, onions, yam and meat have gone up by at least 50 per cent.

At Eke Oyigbo Market in Oyigbo, a set of custard bucket of tomatoes which was sold at N400 now cost N700 while the prices of onions and yam have also gone up.

A small yam tuber that cost N400 now goes for N800 while a large size of yam which cost between N600 to N800 now cost between N1500 to N1800 at Eleme Market.

A trader at Mile One Market in Port Harcourt, Musa Shehu, said many traders were hoarding their food items.

In Imo State, prices have hit the roof. Our correspondent, who surveyed Eke Onunwa, Relief Market, Cluster Market, Amakohia Market all in Owerri, discovered that most residents have turned to chicken as a source of protein.

Low activities at Shasa Market and Lagos State Abattoir Complex Oko-Oba

This has also driven up the price of chicken. Old layers, which go for 1, 400 previously is now sold for N2,000.

At Relief Market, where foodstuffs from the North were offloaded, the prices of some items especially fruits, have increased.

A foodstuff dealer who gave her name as Mama Nkechi, said that the worst is yet to come if the current trend is not halted.

A kilo of beef in Akure, the Ondo State capital has risen from N1, 500 to N2,000. Other items also affected are onions, tomatoes, beans, potatoes and others.

According to Mrs Bukola Oyinlade, a basket of tomatoes, which was sold for N2,500 as of last week has jumped to N10,000. A sack of onion that was N9, 000 is now N15, 000 while a bag of beans now costs N40, 000 as against N36, 000.

The situation is the same in Ogun State, though the State Chairman of the Miyetti Allah Cattle Breeders Association of Nigeria (MACBAN), Abdulmumin Ibrahim said that its members are not part of the strike.

In Benin, Daily Trust observed that meat for under N500 is no longer available as a kilo of beef that sold for N1,300 now costs N1,500.

A cattle dealer, John Okumaiye, said they have not received orders that there would be no supply of cows but the price is affected by the rise in the dollar exchange rate.

“But as from Monday, we will know whether there is a strike or not because we usually get more supplies of cattle on Sunday,” he said.

The price of beans and sweet potatoes have also gone up as a bag of onion now costs N20,000 as against N13,000.

In Ekiti, a meat seller, Ganiyu Salau, said the cost of sourcing for the cows in nearby states like Kogi and Kwara has driven up the price of beef.

Our correspondent in Uyo, Akwa Ibom, reports that food vendors and restaurant owners are lamenting the high price of beef and other food items.

A restaurant owner in the University of Uyo, Ms Affiong Ekpo told our correspondent that she had been forced to buy goat meat at a much higher rate than usual, adding that beef is not even available.

“Goat meat is now expensive. I bought goat meat on Friday and it was on the high side. Ever since the strike was announced last week, the price of beef has skyrocketed,” she noted.

Our reporter also observed that some food items such as potatoes are scarce in the market.

Few cows available for slaughter in Lagos

Prices stable in Cross River, Anambra

Prices of yam, plantain, beans, rice remain stable in Cross River and Anambra but onions, tomatoes, carrots, cucumber are in short supply, forcing their prices to shoot up in Calabar. The items are mostly brought in from Cameroon and the northern states of Nigeria.

The people of Bayelsa State have described the situation as a challenge for farmers and people of the South to return to farming and make agriculture a top priority.

Afenifere, PANDEF berate action, warn of retaliation

Reacting to the development, the Yoruba socio-cultural group, Afenifere, described the action as a “thoughtless protest.”

The spokesman of the group, Yinka Odumakin, in a chat with Daily Trust threatened that the South could also block fuel supply to the North.

“This is a thoughtless protest by those who don’t think. If they think they can block tomatoes from coming to the South, what if the South decides to block fuel products from coming to the North, what will you do? Will you power your power needs with cow urine?

An Ijaw Elder statesman and spokesman of Pan Niger Delta Forum, PANDEF, Chief Anabs Sara Igbe said the strike action should not be a source of worry to the people of the region.

Chief Igbe who spoke with our reporter in Port Harcourt at the weekend said the threat should encourage the people of the region to go into farming saying that the region’s two seasonal farming period is an added advantage for the region to produce sufficient food for the people.

He warned that the North should not expect the supply of oil if they insist on cutting food supply to the region.

No going back — Dealers

Meanwhile, cattle and foodstuff dealers under the aegis of AUFCDN have vowed to continue their nationwide strike and sustain the enforcement of the blockade of the South.

The General Secretary of the union, Ahmed Alaramma, in a telephone interview with Daily Trust said the task force and members of the union are currently carrying out the enforcement on the blockade in Lokoja, the Kogi State capital.

Other places he listed were Jebba in Kwara State; Lafia, the Nasarawa State capital; Makurdi and Katsina-ala in Benue State; Tahla in Taraba State and other places that lead to the South.

When contacted, the Grand Matron of AUFCDN, Hajia Hauwa Kabir Usman, told our correspondent that she was on her way to Lokoja to supervise the enforcement of the blockade, saying they would never compromise.

From Abiodun Alade, Christiana T. Alabi, Eugene Agha, Abdullateef Aliyu (Lagos); Jeremiah Oke, Ibadan, Victor Edozie (Port Harcourt), Bola Ojuola, Akure, Peter Moses (Abeokuta), Usman A. Bello, Benin, Raphael Ogbonnaiye, Ado-Ekiti, Iniabasi Umo, Uyo, Eyo Charles (Calabar), Bassey Willie (Yenagoa), Jude Ohajianya, Owerri, Titus Eleweke (Awka) & Idowu Isamotu (Abuja)

Nigeria - NO FOOD SUPPLY TO SOUTH-WEST UNTIL FULANIS ARE SAFE – MIYETTI ALLAH

By Joseph Akinrinade  nativereporters.com March 1, 2021

Coordinator of the Kwara State chapter of Miyetti Allah Association of Cattle Breeders, Aliyu Mohammed, has said that the blockage of cattle and foodstuffs to the South West through Kwara State will continue until the safety of Fulani is guaranteed in the region.

Speaking to DAILY POST shortly after a crucial meeting of the association in Ilorin on Sunday, Mohammed, said the action is a warning shot to ensure a peaceful operation of businesses by the Fulani and to end the harassment of the tribe in the south.

He debunked allegations levelled against the Fulani, claiming that not all of them were criminals, adding “Just as you have in any society where there are good and bad people.”

Mohammed insisted that “It is not only Fulanis that commit crimes in the country, but it was sad that everything happening now is heaped on Fulani herdsmen.”

The coordinator said the association was ready to fish out the bad eggs in their midst.

According to him, “We have concluded at our meeting today that anybody who comes to Kwara State claiming to be Fulani herder under questionable circumstances, will be reported to the security agencies for necessary action.

“Our vigilantes will monitor the bush and the forests where there are no security agencies and report suspected cattle rustlers who disguise as cattle herders to perpetrate crimes,” he added.

Mohammed appealed to the Federal government to arrest Sunday Igboho, who evicted the Fulani from Igangan in Ibarapa Local Government Area of Oyo State, for the alleged destruction of their properties and killing of their people.

He, however, commended Governor Abdulrahman Abdulrazaq for his statesmanship in accommodating and cooperating to ensure the safe landing of Fulanis in the state.

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - BISSAU E BRAZZAVILLE PRESPECTIVAM NOVA PARCERIA NO DOMÍNIO ECONÓMICO...1 de março de 2017

O Governo da Guiné-Bissau e o do Congo perspectivaram a institucionalização de uma nova parceria no domínio económico, alargando assim o quadro da cooperação entre os dois países. Os dois chefes do governo, Sissoco e Mouamba, rubricaram o acordo nos sectores de agricultura, pesca e petróleos.
👇👇👇
FALADEPAPAGAIO : BISSAU E BRAZZAVILLE PRESPECTIVAM NOVA PARCERIA NO...:

SPALHANDO BARDADE : Sobre Atualidade Política da Guine Bissau

WTO - Welcome to Dr Ngozi Okonjo-Iweala @NOIweala on her first day as WTO Director-General!

@wto

Welcome to Dr Ngozi Okonjo-Iweala @NOIweala on her first day as WTO Director-General! 

She makes history as the first woman and first African to take up this post.

Leia Também: 
Primeiro dia da nigeriana Ngozi Okonjo Iweala como nova chefe da OMC
A economista nigeriana Ngozi Okonjo Iweala ( no centro) junto dos directores-adjuntos da OMC, Alan Wolff (esquerda) e Karl Brauner (direita) neste dia 1 de Março de 2021 em Genebra. Fabrice Coffrini AFP
Texto por: Liliana Henriques  RFI  01/03/2021

Ngozi Okonjo Iweala, encetou hoje o seu primeiro dia como nova directora-geral da OMC, Organização Mundial do Comércio, duas semanas depois de ter sido oficialmente designada para o cargo. No seu primeiro dia de trabalho colocado sob o signo do diálogo com as equipas que têm pilotado a organização durante os últimos meses, a antiga governante nigeriana lançou um primeiro apelo no sentido de desbloquear as negociações sobre o sector das pescas.

"Tenho muito trabalho pela frente, eu estou pronta". Foi o que disse Ngozi Okonjo Iweala, a nova directora-geral da Organização Mundial do Comércio ao chegar esta manhã na sede da organização em Genebra para encetar o seu primeiro dia no cargo, um primeiro dia feito para já de encontros com os directores-gerais adjuntos que asseguraram a direcção interina do órgão durante os 6 meses de vazio no poder, depois do seu antecessor, o brasileiro Roberto Azevedo, renunciar ao posto um ano antes do fim do seu mandato, para em seguida assumir um cargo de chefia na empresa americana PepsiCo.

Antiga ministra das finanças e antiga chefe da diplomacia da Nigéria, esta economista de formação que trabalhou durante 25 anos no seio do Banco Mundial, enceta o seu mandato com a primeira reunião do Conselho Geral da OMC do ano, hoje e amanhã. Uma reunião durante a qual se deve fixar a data da próxima conferencia ministerial, já adiada devido à pandemia, mas em que também e desde já, a nova dirigente da OMC lançou um apelo para o desbloqueamento rápido das negociações em torno das subvenções ao sector das pescas, Ngozi Okonjo Iweala argumentando que "a pesca excessiva e a pesca ilegal são factores que prejudicam a sua sustentabilidade".

Outro dossier na mesa para a nova dirigente: a necessidade desbloquear os conflitos da organização com os Estados Unidos que inclusivamente, durante a era Trump bloquearam o funcionamento desta entidade ao ponto de vetar a sua própria nomeação como directora-geral. Apenas depois da chegada de Biden à Casa Branca é que se pôde sair deste impasse.

Além deste aspecto, trata-se também para a nova directora de operar algumas reformas numa organização onde a mais pequena mudança tem ser objecto de um consenso. Vários países, os Estados Unidos, o Canadá mas também Estados-membros da União Europeia, pedem reformas que permitam à OMC responder de forma -a seu ver- mais apropriada aos desequilíbrios comerciais existentes com a China. Também tem sido reclamada mais transparência nas políticas comerciais dos 164 países membros.

Enfim, há também o desafio colocado pela covid-19. A nova directora-geral para quem esta é um das suas prioridades, apelou a OMC a concentrar-se sobre a pandemia numa altura em que tem prevalecido uma certa divisão sobre a questão da isenção da propriedade intelectual sobre os tratamentos e vacinas contra o coronavírus de modo a torna-los mais acessíveis a todos.

Países como a Índia e África do Sul têm pedido a isenção da propriedade intelectual dos fármacos anti-covid de modo a maximizar a sua produção a nível mundial. Já o chamado "grupo de Ottawa" que abrange a União Europeia e 12 países, entre os quais o Brasil, o Canadá e a Suíça pretendem que sejam suprimidas as taxas aduaneiras de modo a facilitar o comércio desses produtos.

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Doka Ferreira ...29 de fevereiro de 2020

O Democrata Osvaldo Osvaldo - Com as forças armadas revolucionárias da povo, pelo menos, a dignidade da nossa Pátria Amada foi reposta como também o ORGULHO NACIONAL de um Estado Soberano, caráter de um povo digno... 29 de fevereiro de 2020


Veja Também:

Parabéns Sua Excelência General Umaro Sissoco Embalo ...O Democrata Osvaldo Osvaldo ...29 de fevereiro de 2020

TOMADA DE POSSE - Eng. NUNO GOMES NABIAN COMO PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU...29 de fevereiro de 2020

Vídeo by: R Kelly Queba Sané

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - TOMADA DE POSSE - Eng. NUNO GOMES NABIAN COMO PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU...29 de fevereiro de 2020


TOMADA DE POSSE - Eng. NUNO GOMES NABIAN COMO PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU 
-DISCURSO DA SUA EXCELÊNCIA PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU GENERAL UMARO SISSOCO EMBALO...
👇👇👇

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - GUINE BISSAU: A CNE PROCLAMA, CONFIRMA E RECONFIRMA SISSOCÓ EMBALÓ PRESIDENTE ELEITO E VENCEDOR DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE DEZEMBRO 2019...


E A ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR, EM SESSÃO ESPECIAL, INVESTIU O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ NO CARGO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA.  
 O TRIO DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, ARISTIDES GOMES E CIPRIANO CASSAMA ENGENDRAM E TENTAM GOLPE DE ESTADO NA GUINE BISSAU.
DEPOIS DA RETUMBANTE DERROTA, NAS URNAS, DO DSP, CHEFE DO PAIGC E SEU CANDIDATO, QUE FOI APOIADO SEM LIMITES PELO ARISTIDES GOMES E SEU GOVERNO ENTRARAM EM PÂNICO......👇👇👇

Encerramento temporário da Secção Consular da Embaixada de Portugal

Por bissau.embaixadaportugal.mne.gov.pt 28 fevereiro 2021

A Embaixada de Portugal informa que, por motivos de natureza sanitária, a Secção Consular encerra provisoriamente a partir de segunda-feira, dia 1 de março. 

Os atos consulares agendados para o período em que a Secção Consular permanecer temporariamente encerrada serão remarcados, sendo que as novas datas serão brevemente disponibilizadas no site da Embaixada de Portugal e, nos casos em que tal for possível, os utentes serão diretamente informados pelos serviços consulares.

Happy birthday son!


Huge doors are opening to you now that you’ve hit 16. 
You should enter this age with confidence, caution and wisdom, knowing that you’re not alone. 
You deserve only the best, settle for nothing less!






CONVIDADO - Guiné-Bissau: “Desrespeito pelos direitos humanos” marca primeiro ano de Sissoco Embaló ???

Umaro Sissoco Embaló, Presidente da Guiné-Bissau RFI/Anthony Ravera


Assinala-se este sábado o primeiro ano de mandato de Umaro Sissoco Embaló na cadeira da Presidência da Guiné-Bissau. Sissoco Embaló chegou à cadeira mais alta da Guiné-Bissau saído de umas eleições contestadas pelo PAIGC e tomou posse num hotel da capital, enquanto ainda decorria um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça.

Antes do reconhecimento interno, acabou por arrecadar o reconhecimento internacional muito graças aos vizinhos Senegal e Gâmbia.

365 dias marcados pela gestão da Covid-19, abusos e perseguições políticas, a saída do país de dois dos principais opositores do regime e, já na recta final, por suspeitas de golpe de Estado e consequentes mexidas nas chefias militares.

Ao microfone da RFI, João Paulo Pinto Có, historiador e antropólogo guineense sublinha que este ano fica marcada por uma “diplomacia agressiva” e “desrespeito pelos direitos humanos”, além da "inobservância dos preceitos que norteiam a liberdade de imprensa e de expressão”.

Questionado sobre os desafios do Presidente guineense, o investigador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa da Guiné-Bissau sublinha que o futuro passa pela unidade nacional: “é preciso que a Presidência da República tenha um discurso de unidade nacional” e é igualmente necessário o respeito pela "separação de poderes”. 

Ex-emigrante faz furor com única limusine que existe na Guiné-Bissau

Lusa 28 de Fevereiro de 2021 

Alfa adquiriu o veículo, uma Lincoln preta de dez metros de comprimento, para alugar para festas de casamento ou de aniversário.

Alfa Canté, um ex-emigrante guineense na Europa que regressou ao país em 2014, está desde dezembro a causar furor com a única limusine que existe na Guiné-Bissau, onde circular é um desafio devido à degradação de algumas estradas.

Dono de uma conhecida loja de venda de roupas guineenses, Alfa adquiriu a limusine, uma Lincoln preta de dez metros de comprimento com outros tantos lugares, para alugar para festas de casamento ou de aniversário.

Mas também, nota, quem quiser conhecer Bissau ou realizar reuniões a bordo de um carro pode alugar a limusine, adquirida em segunda mão em Londres.

Por cada hora de 'corrida' a bordo da limusine conduzida pelo próprio Alfa Canté, paga-se entre 35 mil e 50 mil francos CFA (entre 53 e 76 euros), dependendo se o cliente quiser acrescentar uma garrafa de champanhe, de whisky ou cinco garrafas de refrigerantes a bordo.

O aluguer, que pode ser durante horas ou dias, só não pode ser fora de Bissau ou para lugares que não tenham estradas asfaltadas.

Antes de cada serviço, Alfa Canté faz uma rigorosa inspeção às estradas por onde vai ter de andar com a limusine para avaliar os buracos.

A limusine de Alfa é mais requisitada para festas de casamento, diz.

Alfa conta à Lusa que desde que iniciou o serviço de transporte de pessoas na limusine em Bissau, tem sido confrontado com "a vontade expressa da noiva" em andar naquele carro no dia do casamento, mesmo morando em zonas de difícil acesso.

Alfa não entra com o carro para os subúrbios, mas tenta sempre encontrar uma solução.

"Falamos com a pessoa, se ela quiser vamos buscá-la a casa para a igreja, da igreja para casa e de lá para a festa", explica o empreendedor guineense.

Na sua limusine, Alfa já transportou casais católicos, evangélicos e muçulmanos, religião que o próprio professa. Na limusine de Alfa não há distinção de clientes, diz.

Caroline Colubali cumpriu na quarta-feira o sonho de criança de um dia andar de limusine.

Ao completar 19 anos, Caroline, manequim, juntou dinheiro e os amigos para um passeio de uma hora pela cidade de Bissau a bordo da limusine, que agora não se cansa de elogiar.

"Hoje estou feliz. Aluguei este carro do Alfa para passear com os meus amigos. Este carro tem um bar enorme e muitos lugares para estar com os meus colegas", observa Caroline, que culminou o passeio na limusine, feito num ambiente de autêntica discoteca ambulante, com uma confraternização num bar de Bissau.

Com a cliente a comemorar, Alfa Canté não tirava os olhos da sua limusine, com receio de uma possível batida de outros carros, pois os próprios condutores distraem-se e fixam olhares no veículo, sempre que se cruzam pelo centro de Bissau.

Até aqui, diz Alfa Cante, "o negócio vai bem" mas o problema, salienta, são os buracos nas estradas de Bissau que a sua limusine tem que enfrentar em cada serviço.