sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Por ano, mata três milhões em todo o mundo. Sabe de que problema falamos?

É a própria Organização Mundial de Saúde que aponta para os números de um problema que nem sempre é visto com a devida gravidade.

Por ano, mata três milhões em todo o mundo. Sabe de que problema falamos? © iStock

O hábito de consumir bebidas alcoólicas em exagero está presente em várias zonas do planeta, ainda que os casos fatais sejam mais comuns entre homens com nível económico elevado. O álcool é pois a causa de morte que, anualmente, mata três milhões de indivíduos a nível global, aponta a OMS que faz a relação: uma em cada 20 mortes a nível global acontece devido ao álcool.

Se é certo que o consumo moderado não aponta problemas para a população saudável e que, pelo contrário, apontam-se vários benefícios ao consumo de um copo de vinho tinto por dia, as medidas parecem ser ignoradas e o consumo bem superior ao aconselhado o que leva aos atuais números.

Resta alertar para o problema e apresentar alternativas a este consumo que e descrito como ‘inaceitável’, principalmente para zonas bastante desenvolvidas como a América e Europa. Ainda assim, a OMS não deixa de apontar o lado positivo de que o número de mortes está a decrescer. Embora não de forma significativa, os três milhões que hoje se apontam não superam os 3,3 milhões verificados em 2012.

De todas as mortes por álcool contabilizadas, especifica-se que 28% se deveu a acidentes de viação, suicídio ou outro ato violento, 21% a problemas digestivos e 19%, problemas cardiovasculares.

Notícias ao Minuto

O Dia Internacional da paz foi assinalado hoje em Bissau com uma marcha organizada pela Federação Inter-religiosa para a Paz.


Centenas de jovens nas ruas de Bissau lembraram que a Paz e um direito e que é essencial para que o país consiga avançar para o desenvolvimento e criar condições para os jovens. O UNIOGBIS associou-se a esta iniciativa e transmitiu a mensagem do Secretário-geral da ONU: "Este ano celebramos o Dia Internacional da Paz enquanto nos preparamos para celebrar o 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Este documento fundamental faz-nos lembrar que a paz cria raízes quando as pessoas estão livres da fome, da pobreza e da opressão e podem florescer e prosperar.

Com a Declaração Universal dos Direitos Humanos como nosso guia, devemos garantir a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Encorajo-vos a falar. Pela igualdade de género. Por sociedades inclusivas. Pela ação climática.

Façam a vossa parte na escola, no trabalho, em casa. Cada passo conta.

Vamos agir juntos para promover e defender os direitos humanos para todos, em nome de uma paz duradoura para todos. "



ONU na Guiné-Bissau

Zé Manel Fortes: "Desafio é resgatar Guiné-Bissau após 45 anos de independência"

Zé Manel Fortes lança neste mês de setembro o quinto álbum de originais com doze faixas. "Nha Alma" apela à mobilização geracional, dando eco à voz do povo guineense que acredita numa "nova esperança".


O músico guineense considera que 45 anos depois da independência, a Guiné-Bissau está numa situação muito confusa, e que a prioridade neste momento deveria ser resgatar e salvar o país e só depois pensar nos projetos de desenvolvimento. Zé Manel afirma numa entrevista à DW África que desde a independência do país (24 de setembro de 1973), a cultura e o desporto foram as áreas que mais evoluíram na Guiné-Bissau em detrimento de outras vitais para o desenvolvimento do país. 

"Acho que a preocupação agora não é o desenvolvimento, mas sim resgatar o país. Porque desenvolvimento quando temos um Estado extremamente frágil como o nosso não é viável. Vejam o estado em que se encontram as estradas, hospitais, escolas ou infraestruturas que temos desde a independência. Nem conseguimos reparar as infraestruturas que os portugueses deixaram", disse a gesticular e em tom irritado o músico guineense que patenteia a sua revolta face à degradação em que se encontra a Guiné-Bissau. 

Década de 80 foi melhor

Aos microfones da DW-África, José Manuel Fortes, conhecido no universo musical por Zé Manel, critica o que considera ser a pouca sensibilidade dos governantes guineenses para com o setor da cultura, embora esteja certo de que a melhor fase da Guiné-Bissau como país foi a década de 80, porque na época havia, de facto, um Estado digno desse nome, que infelizmente hoje se desmoronou. 

"Da parte do Estado houve algum incentivo à cultura por parte do Presidente de então, Luís Cabral. Sim, esse homem tinha sensibilidade e nessa época havia um Estado que hoje não funciona. Isto está tão baralhado que não se vê a cultura. Falta incentivo e sensibilidade das autoridades, disse o músico que considera que depois de Luís Cabral o setor da cultura nunca mais foi uma prioridade para os sucessivos dirigentes guineenses. 

Segundo Zé Manel, não é só apoiar pontualmente um ou outro artista que significa desenvolver a cultura. "É preciso pôr a cultura na linha de frente à escala nacional e injetar dinheiro tal como se faz em Angola, Cabo-Verde e noutros países. Ninguém pode promover um país sem cultura e no caso concreto da Guiné-Bissau temos um mosaico cultural extremamente rico", destaca o cantor que está prestes a lançar o seu quinto álbum,Nha Alma, que significa “Minha Alma”. 

Super Mama Djambo

José Manuel Fortes ou simplesmente Zé Manel, ajudou a fundar quando tinha oito anos de idade, aquela que viria a ser a mítica banda musical da Guiné-Bissau, Super Mama Djombo, onde começou como baterista do grupo.

A banda foi fundada por escuteiros nos anos 70 e rapidamente se tornou num grupo de referência no país e na diáspora por causa das suas músicas revolucionárias cantadas, em crioulo, mandinga e balanta, precisamente para despertar a consciência dos guineenses sobre os ideais da luta de libertação nacional.

As músicas do Mama Djombo insistiam na consolidação dos valores guineenses pós-independência, fomentando a auto-estima e o patriotismo, mas sobretudo resgatando identidades locais marginalizadas durante o período colonial. 

"Nha Alma" é o novo álbum

Após mais de 15 anos no grupo, Zé Manel deu início à uma carreira a solo, tendo editado 4 álbuns de originais e o quinto, será lançado neste mês de setembro, com o título "Nha Alma" no qual interpreta o "sentimento do povo guineense sobre a Guiné-Bissau de hoje". Com este novo trabalho, o músico guineense pretende preservar a sua identidade musical unindo as culturas, tal com fazia no passado quando pertencia ao Mama Djombo.

"Eu tinha 8 anos quando começamos o projeto Mama Djombo no escutismo. Com 17 anos escrevia canções de amor e depois, com 20 anos, a rota mudou e comecei a escrever coisas muito mais sérias. 

Com 22 anos de idade gravou o primeiro álbum que foi o cartão de visita para o cantor. No “Testemunhos de Ontem”, lançado em 1982, Zé Manel criticava e ao mesmo tempo denunciava as más práticas do regime de partido único (PAIGC) que vigorou no país logo após a independência, uma "ousadia" para muitos mas que deu ao músico uma grande projeção a nível nacional e internacional. "As letras refletem o dia-a-dia da sociedade, os nossos problemas, as nossas derrotas ou sentimentos. Aquele disco foi feito na realidade de ontem, na atmosfera de ontem para aquela geração. Mas a boa música não tem geração e pode durar uma eternidade”.

Prémios

Para muitos guineenses, Zé Manel, hoje com mais de 40 anos de uma carreira, com muitos prémios e várias atuações, atingiu o pódio pela força das suas letras que espelham a verdadeira dinâmica da sociedade. Com o álbum "Maron di Mar" (Ondas do Mar), em 2001, obteve vários prémios internacionais, com destaque para a nomeação como o melhor álbum no "All Kora Music Awards", na África do Sul e para o melhor disco no "Just Plain Folks Music Awards", na Califórnia, Estados Unidos da América. 

dw.com/pt

OBRAS DA AUTOESTRADA DA REGIÃO DE BIOMBO ARRANCAM BREVEMENTE

As obras de construção de uma autoestrada que vai ligar a rotunda do aeroporto a Safim, na região de Biombo, Guiné-Bissau, com o financiamento da República Popular da China, deverão iniciar-se brevemente, anunciou esta quinta-feira (20.09), em Bissau os dois governos.



O projeto orçado em 30 milhões de dólares americanos que vai melhorar a ligação entre Bissau e Safim, a cerca de 15 quilômetros de distância da capital do país, vai durar dois anos e conta ter iluminação e dois passeios.


O acordo para implementação desta infraestrutura foi assinado hoje entre o embaixador da China na Guiné-Bissau e o Ministro das Obras Públicas, Construção e Urbanismo guineense, no palácio do governo.

Em declaração a imprensa após a assinatura do documento, o diplomata chinês, Jin Hongjun, assegurou que com a construção desta autoestrada vai permitir o país ter melhores condições para o processo de desenvolvimento.

Para o titular da pasta das Obras Públicas, António Óscar Barbosa, esta obra na região de Biombo vai cimentar a presença da China no processo de desenvolvimento da África.

“Esta estrada vai ser uma nova premissa de novos projetos para cimentar aquilo que conjuntamente procuramos: a presença chinesa em África, uma presença de desenvolvimento e não uma presença de exploração”, referiu Óscar Barbosa.

De acordo com Barbosa, dado o interesse que a cooperação chinesa tem para a Guiné-Bissau, o governo guineense criou no último Conselho de Ministros um comité diretor para fazer avançar o plano de desenvolvimento entre os dois países.

A infraestrutura tem 8,2 Km de extensão, uma obra de engenharia moderna, terá três faixas de rodagem em cada um dos sentidos e iluminação própria.

Os trabalhos serão levados a cabo por empresas da China e contarão com a mão-de-obra local.

De referir que a China construiu a sede do governo, o palácio Colinas do Boé (parlamento), reconstruiu o palácio da presidência danificado pela guerra civil de 1998/99, edificou o Estádio Nacional 24 de Setembro (único com relvado natural no país) e construiu ainda o principal hospital da zona norte do país em Canchungo e o Hospital Militar em Bissau.

Por: Alison Cabral

radiojovem.info

Guiné-Bissau: Tráfico de madeira e droga aumenta antes das legislativas?

Sociedade civil da Guiné-Bissau preocupada com tráfico de droga e de madeira cujo benefício poderá servir para financiamento de grupos políticos na corrida eleitoral. Mas a polícia afirma que tudo está sob controle.

Foto de arquivo: Apreensão de droga no aeroporto de Bissau (2013)

Na Guiné-Bissau existem fortes indícios que levam as organizações da Sociedade Civil a acreditarem que o negócio da madeira e o tráfico de droga se transformam na nova modalidade de financiamento dos grupos políticos para a compra de lugares elegíveis no Parlamento através de empresários que gozam de cumplicidade dos agentes da defesa e segurança.

Segundo o engenheiro florestal Constantino Correia, funcionário sénior do Ministério da Agricultura que tem feito várias denúncias sobre o corte ilegal da madeira, alguns deputados, juízes, políticos e elementos das forças de defesa e segurança estão a praticar impunemente esta ilegalidade que apenas beneficia uma meia dúzia de guineenses.

"Há alguns deputados e juízes. Imaginem juízes implicados e envolvidos no corte ilegal árvores....e quem irá julgar esses casos? Também elementos das forças de defesa e segurança estão envolvidos nessa ilegalidade. Tenhamos a coragem de denunciar e acabemos com esta impunidade que beneficia meia dúzia de pessoas. Imaginem, alguém foi nomeado embaixador e era dos principais infratores em termos do corte de árvores destinadas ao tráfico ilegal da madeira. Isto não é conivência?"

Ameaças e intimidações

O ativista e especialista na área disse que tem sido alvo de ameaças e intimidações. Constantino Correia afirma ainda que recentemente houve um caso da madeira apreendida que envolveu figuras públicas no poder, mas que a justiça não fez nada até agora e os infratores continuam impunes. "Só prendem quem rouba um pão na rua", disse.

Corte ilegal da madeira (Bafatá)

Em entrevista à DW-África, Constantino Correia, também ex-diretor da floresta da Guiné-Bissau recorda que nas duas campanhas eleitorais para as legislativas e presidenciais de 2014 a madeira teve um papel fundamental no financiamento das campanhas dos candidatos e afirma que há evidências que apontam para mesma situação no período eleitoral que se avizinha.

"Espero que não volte a acontecer, mas os indícios levam-nos a ter estas suspeitas. Pelas informações que tenho, algumas evidências levam a pensar que a madeira volte a jogar esse papel que teve em 2014. Isso é do conhecimento de toda a gente. O que é que a Procuradoria Geral da República está a fazer ao ter conhecimento desta situação? As informações existe mas não toma uma posição porque ainda temos intocáveis na nossa praça".

Constantino Correia cita um caso referente a uma apreensão de contentores com madeira e que depois de algumas semanas nas instalações da polícia em Bissau, toda a madeira desapareceu sem que até hoje uma investigação fosse feita para o apuramento das responsabilidades. "Quem é que ousa ir tirar madeira dos contentores dentro das instalações da polícia? Isso leva-nos a uma reflexão muito séria", destaca Correia

Reforçadas medidas de controle

Domingos Correia
Outra preocupação para a Polícia Judiciária da Guiné-Bissau quando faltam pouco mais de dois meses para a realização de eleições legislativas é como estancar o aumento de passagem de drogas, nomeadamente da cocaína pelo território guineense.

A PJ tem feito várias apreensões desses correios que transportam cocaína de São Paulo, no Brasil para a Europa nomeadamente com trânsito pela Guiné-Bissau.O diretor-adjunto da Polícia Judiciária, Domingos Correia disse que já foram reforçadas medidas de controle nomeadamente nas fronteiras aéreas do país e admite que o que acontece neste momento podem ser considerados casos isolados concernentes ao envolvimento de alguns agentes das forças de segurança que têm permitido a entrada no país das chamadas "mulas" ou correios com alguns quilos de droga.

"É assim que funciona a rede do crime organizado. São atos isolados deste indivíduos que abusam das suas funções. Dentro de uma dinâmica muito mais cerrada do combate ao tráfico de estupefacientes a PJ não tem poupado esforços neste sentido. Confirma-se que algumas pessoas ligadas às forças de segurança foram detidas por cumplicidade no tráfico aeroportuário".

Polícia Judiciária com falta de meios

Segundo Domingos Correia, a PJ depara-se com a falta considerável de meios para combater estruturas mais robustas, que têm muito mais equipamentos e meios. O desafio é capacitar as estruturas da Polícia Judiciária ao nível dos países da sub-região com apoios de países e organizações parceiros bem como uma maior presença no terreno de células aeroportuárias anti-tráfico. Essas células já funcionam no país há um ano com o apoio financeiro da ONUDC, escritório das Nações Unidas para a droga e crime.

O diretor-adjunto da Polícia Judiciária diz que apesar de não ter nada em concreto sobre as movimentações do crime organizado antes das eleições legislativas guineenses, a sua corporação  já está a trabalhar para monitorização da situação na sua globalidade, em especial no combate à criminalidade eleitoral em coordenação com os parceiros da Guiné-Bissau.

Reforço do apoio internacional

Recorde-se, que no passado dia 8 do corrente mês, um comunicado do Conselho de Segurança das Nações Unidas manifestou preocupação com o tráfico de droga e crime organizado na Guiné-Bissau tendo solicitado um reforço do apoio internacional para o seu combate.

O comunicado foi emitido depois de o Conselho de Segurança das Nações Unidas ter debatido, em agosto, a situação na Guiné-Bissau, com a presença do primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes. 

O Conselho de Segurança apelou também para uma "cooperação e apoio internacional reforçados naquela área", coordenada pelas entidades da ONU no país, e para uma maior presença do Escritório das Nações Unidas para a Droga e Crime (UNODC) no terreno.

dw.com/pt

Guiné-Bissau: Procurador-geral da República exonera membros do Gabinete de Luta contra Corrupção e Delitos Económicos

O Procurador Geral da Republica, Bacari Biai, exonerou quatro dos sete membros do Gabinete de Luta contra Corrupção e Delitos Económicos do Ministério Público.


A decisão do PGR, considerada ilegal, recai, sobretudo, contra os membros do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que consideram o acto de uma “perseguição”.

Uma fonte informa e-Global que o Procurador Geral “violou” o estatuto da instituição, porquanto “esta decisão devia ser tomada pelo Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público e não pelo PGR, por se tratar da movimentação do pessoal”.

Contatado pela e-global, um membro do Sindicado informa que a organização, vai reunir-se para posicionar sobre o assunto.

© e-Global Notícias em Português

BOMBA ATÓMICA E A MAIOR VERGONHA DO SÉCULO 21 DEIXANDO DE RASTOS E DESESPERO AOS BANDIDOS DO PAIGC E AO SEU LÍDER.

Fonte: dokainternacionaldenunciante.blogspot.com

O SUPREMO TRIBUNAL DA JUSTIÇA GUINEENSE LANÇA UMA BOMBA NUCLEAR CONTRA O PAIGC DE DSP E A SUA SEDE ENTRA EM PÂNICO DEVIDO A UM VEXAME SEM PRECEDENTES. É O RESULTADO DA DERROTA POLITICA VINDO AO DE CIMO POUCO A POUCO.

2º O STJ, TODOS OS CANDIDATOS A DEPUTADOS DEVEM APRESENTAR A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA POR E PELA LEI, NOMEADAMENTE A CÓPIA DE CARTÃO DO ELEITOR ATUALIZADO, B.I. ATUALIZADO E REGISTO CRIMINAL LIMPO.

CONSIDERANDO QUE O RECENSEAMENTO AINDA POR EFETUAR TERÁ QUE SER DE RAIZ, OU POR OUTRAS PALAVRAS:

EMISSÃO DE NOVOS CARTÕES DE ELEITOR.

POR ISSO O STJ ENTENDE SER PREMATURO APRESENTAR A CANDIDATURA ANTES DA REALIZAÇÃO DO RECENSEAMENTO, CONSIDERANDO LEGAIS PRESSUPOSTOS.

O STJ NOTIFICA ASSIM O MANDATÁRIO DA LISTA DO PAIGC, DR. LUÍS MANUEL CABRAL, EX SECRETARIO DE ESTADO DA ORDEM PUBLICA, DIRIGENTE DO PAIGC, PARA VIR JUNTO PROCEDER O LEVANTAMENTO DAS PASTAS DAS CANDIDATURAS DOS DEPUTADOS DA NAÇÃO QUE O PAIGC DEPOSITOU NO STJ, POR CONSIDERAREM ESTE ATO DE ILEGAL.

O PAIGC FOI NOTIFICADO NO DIA 19 DE SETEMBRO.

O QUE NÃO DEIXA DE SER UMA VERGONHA TRISTE, UMA ATITUDE E AÇÃO DE UM PARTIDO DE BANDIDOS LIDERADO POR ALGUÉM QUE MENTE E VAI ENGANANDO AO POVO A CADA DIA QUE PASSA.

TUDO ISTO SÃO SINAIS DE DESESPERO E DE AFLIÇÃO DO PAIGC SABENDO QUE O CAMINHO QUE ESCOLHERAM SE TORNOU DIFÍCIL DE TRILHAR DEVIDO A TANTA MENTIRA E SUCESSIVOS DESCARAMENTOS.

GUINEENSES, ESTAMOS NA CONTAGEM DECRESCENTE E O PAIGC ESTA PERDENDO TERRENO, E A TODO CUSTO CONTINUAM MENTINDO E DESINFORMANDO AO POVO GUINEEENSE.