domingo, 29 de junho de 2025

Portugal. Como é possível uma coisa destas acontecer em pleno século XXI, homem espancado até às portas da morte e deixado sentado numa cadeira NAS RUAS DE ARMAÇÃO DE PÊRA, em forma de exposição como atração para quem por ali passa-se, e o mais incrível é que as autoridades locais tiveram conhecimento de tal situação, e nada fizeram para que isso se torna-se público....

Por  Filipe Filipe  29/06/2025

Como é possível uma coisa destas acontecer em pleno século XXI, homem espancado até às portas da morte e deixado sentado numa cadeira NAS RUAS DE ARMAÇÃO DE PÊRA, em forma de exposição como atração para quem por ali passa-se, e o mais incrível é que as autoridades locais tiveram conhecimento de tal situação, e nada fizeram para que isso se torna-se público, mas se apanhassem um ladrãozinho a roubar um pacote de batatas fritas no pingo doce, ou se tivessem apanhado um indivíduo com meia dúzia de doses de cannabis no bolso aí já era motivo para encher duas páginas no correio da manhã, talvez seja por este indivíduo já ser conhecido das autoridades e ter dado um bocado de trabalho no passado, mas é um ser humano, ninguém tem o direito de fazer uma barbaridade destas, bora lá pessoal partilhar isto ao máximo até que chegue a CMTV, tiraram a visão ao homem lhe tirando um olho e uma orelha, para que ele não volte a ter visão para não identificar os agressores, isto me revolta 😡😡😡😡😡

A comunidade de Antula Cuio de Baixo enfrenta uma grave escassez de água potável e apela à intervenção urgente da EAGB para resolver a situação. Os moradores solicitam também o apoio do Presidente da República, pedindo uma solução definitiva para a dificuldade de acesso à água na zona.

EUA condenam ameaças contra diretor da Agência de Energia Atómica

Por LUSA 

O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, revelou hoje ameaças de autoridades iranianas contra o líder da agência nuclear da ONU, Rafael Grossi, atualmente banido da República Islâmica que alega manipulação dos dados sobre o seu programa nuclear.

Rubio referiu-se, em particular, a um editorial publicado pelo jornal iraniano ultraconservador Kayhan, intimamente ligado ao regime iraniano, que chegou a pedir a execução de Grossi caso volte ao país por espionagem a favor de Israel no "assassínio do povo oprimido" do Irão.

Os membros do ultraconservador parlamento ameaçaram o diretor da AIEA com "um preço" por ter enviado informações contraditórias sobre o progresso do programa nuclear iraniano, facilitando deste modo os ataques iniciados por Israel em 13 de junho.

Israel justificou os ataques com a criação iminente de uma arma nuclear, o que é refutado por Teerão.

"Os apelos no Irão para a detenção e execução do diretor-geral da AIEA são inaceitáveis e devem ser condenados", alertou na rede X o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, que há uma semana também bombardearam instalações nucleares iranianas, interrompendo as negociações em curso entre Washington e Teerão.

Rubio afirmou que os Estados Unidos apoiam "o trabalho crucial de supervisão que a AIEA realizou no Irão" e elogiou o diretor da agência das Nações Unidas pela sua "dedicação e profissionalismo".

O secretário de Estado norte-americano defendeu ainda que Teerão deve garantir "a segurança do pessoal da agência".

No mesmo sentido, a Alemanha manifestou o seu apoio ao diplomata argentino e considerou as ameaças do Irão à equipa da AIEA "profundamente preocupantes".

Para o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Johann Wadephul, as ameaças do Irão "precisam de cessar", depois de Teerão ter rejeitado o pedido da agência para visitar instalações nucleares bombardeadas por Israel e pelos Estados Unidos.

Rafael Grossi alertou no sábado que, apesar dos ataques, o Irão tem capacidade técnica para voltar a enriquecer urânio dentro de alguns meses.

"Houve danos significativos, mas não completos (...) Eles podem ter, dentro de alguns meses, centrifugadoras em ação para produzir urânio enriquecido", declarou, numa entrevista ao canal norte-americano CBS.

Uma semana após os bombardeamentos norte-americanos das instalações nucleares de Fordo, Natanz e Isfahan, todos os envolvidos, incluindo Teerão, concordam que sofreram danos consideráveis, mas subsistem dúvidas sobre a sua destruição real.

Após quase duas semanas de ataques cruzados nos respetivos territórios e de um bombardeamento iraniano numa base dos Estados Unidos no Qatar, Irão e Israel concordaram com um cessar-fogo, anunciado pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, e que entrou em vigor na terça-feira.

Hoje, o Irão afirmou ter "sérias dúvidas" sobre o cumprimento por parte de Israel do cessar-fogo.

"Temos sérias dúvidas sobre o cumprimento dos seus compromissos, incluindo o cessar-fogo, e estamos prontos para uma resposta firme", avisou o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Abdolrahim Mousavi, de acordo com comentários referentes a Israel e relatados no domingo pela televisão estatal.

O Governo iraniano também pediu hoje à ONU que reconheça Israel e os Estados Unidos como responsáveis pela guerra que se prolongou quase 12 dias, até à suspensão dos ataques na passada terça-feira.

"Solicitamos formalmente ao Conselho de Segurança que reconheça o regime israelita [Israel] e os Estados Unidos como os iniciadores do ato de agressão e que reconheça a sua responsabilidade subsequente, incluindo o pagamento de indemnizações e reparações", escreveu o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, no seu pedido.

Passam dias e noites à porta de conservatórias para pedirem nacionalidade... A corrida às senhas tem aumentado, sobretudo desde que o Governo anunciou mudanças na lei da nacionalidade.

Por  Sicnoticias 

Dezenas de pessoas têm passado dias e noites à porta da Conservatória dos Registos Centrais, em Lisboa, para pedirem a nacionalidade. A corrida às senhas tem aumentado, sobretudo desde que o Governo anunciou mudanças na lei da nacionalidade. A SIC testemunhou a presença de bebés durante todo o dia e de colchões junto à Conservatória dos Registos Centrais, em Lisboa.

Tem apenas um mês e meio e já passou horas a fio à espera que a mãe seja atendida. A mãe de Luana é cabo-verdiana. Vive e trabalha em Portugal há cinco anos. Depois de horas no Barreiro, veio tentar a conservatória em Lisboa. Quer pedir a nacionalidade portuguesa a que tem direito. Pela frente tem mais uma noite ao relento.

São tantos que até fizeram uma lista. Uma tentativa de controlar a desordem que se tem criado à porta dos registos centrais num bairro ao lado do Parque Eduardo VII.

À porta da conservatória, colchões e comida para garantir uma das cerca de 25 senhas que dizem que estão a ser dadas todos os dias.

A Associação de Moradores reportou o caso à PSP e ao Governo. A polícia reforçou as patrulhas.

Parte do problema está a dever-se à desinformação relativa à mudança na lei.

Antes das regras propostas pelo Governo os pedidos de nacionalidade já estavam com atraso. No ano passado, havia cerca de 420 mil processos pendentes. Este ano, e ainda vamos a meio, já são 700 mil.

A proposta que ainda tem de ser votada no Parlamento é que os imigrantes da Comunidade de Países de Língua Portuguesa passem a ter de residir legalmente sete anos em vez de cinco. E que todos os outros esperem uma década para que possam pedir a nacionalidade.

Os estrangeiros que tenham cinco anos de residência legal em Portugal até 18 de junho estão livres das novas restrições.

A lei antiga, a dos 5 anos, continua a aplicar-se a todos os que já tinham começado o processo antes dessa data e que cumprem os requisitos para a obtenção da nacionalidade.

Mulher foi a cinco hospitais com dores intensas, bebé morreu logo após nascimento... A mulher de 37 anos estava grávida de 40 semanas. Foi a cinco hospitais em menos de duas semanas. A bebé nasceu com batimentos cardíacos fracos e, apesar das manobras de reanimação, não resistiu. A mãe espera pelo resultado da autópsia para decidir se avança ou não com queixa formal.

Por  SIC Notícias

Uma grávida de 40 semanas perdeu o bebé depois de ter ido a cinco hospitais em menos de duas semanas. A criança morreu logo após o nascimento.

A mulher com 37 anos, que reside no concelho do Seixal, estava grávida de 40 semanas e queixava-se de dores intensas

Segundo avança o Correio da Manhã, no passado dia 10 de junho, foi encaminhada pelo SNS24 para a urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Setúbal. Terão garantido que o bebé estava bem.

A grávida voltou a sentir dores e seis dias depois foi atendida no Hospital do Barreiro. Monitorizaram o batimento cardíaco do bebé e as contrações uterinas e recebeu indicação para ir para casa.

Três dias depois, ums nova ida à urgência, desta vez no Garcia de Orta, em Almada. Novo CTG e mais uma vez, nada foi identificado.

48 horas depois voltou a sentir-se mal e da Linha Saúde 24 e destas vez foi enviada para o Hospital de Cascais.

Terão dito que não tinham vaga para internamento, mas a mulher recorda que recusou voltar para casa e foi transferida de ambulância para Santa Maria. Foi decidido induzir o parto, mas acabou por ser feita uma cesariana de emergência.

A bebe nasceu com 4 quilos e meio mas com batimentos cardíacos fracos. Apesar das manobras de reanimação, não resistiu.

O que dizem os hospitais?

A SIC questionou os cinco hospitais aos quais a grávida recorreu em menos de duas semanas.

A Unidade Local de Saúde Almada-Seixal confirma que quando a grávida deu entrada na urgência Hospital Garcia de Orta não apresentava critérios clínicos para internamento.

O Hospital de Santa Maria esclarece que as ecografias realizadas durante a gravidez indicavam um feto com crescimento normal" mas que "durante a cesariana foi constatada a existência de um hematoma grande do ligamento largo do útero" que "atrasou a extração do feto" e o bebé não resistiu "ao episódio de baixa oxigenação sofrido nos momentos que antecederam o nascimento".

O Ministério da Saúde refere que a Direção Executiva do SNS "está a averiguar a situação" e que "aguarda pelo desfecho destes processos para atuar em função das respetivas conclusões".

Todos lamentam a morte da criança.

A mãe espera pelo resultado da autópsia para decidir se avança ou não com queixa formal.

🇬🇼STEVE DJEDJO É MAIS UM GUINEENSE QUE ESTÁ A DAR CARTAS LÁ FORA 🇬🇼

 Radio TV Bantaba

Steve Djedjo, professor de Química no GPUTC, na Inglaterra, é um verdadeiro exemplo de dedicação e superação. Nascido em Bissau, Guiné-Bissau, Steve migrou para a Inglaterra aos 16 anos, onde iniciou sua jornada acadêmica e profissional notável.

Formado em Bioquímica pela Universidade de Nottingham, Steve se destacou também no campo da educação, completando um mestrado em Química Clínica na Alemanha e outro na área de Educação. Sua paixão pelo ensino e pela formação de jovens mentes o levou a assumir o cargo de diretor, onde inspira seus alunos a alcançarem seu potencial máximo.

Além de sua carreira na educação, Steve é um atleta dedicado. Praticante e competidor de jiu-jitsu, ele conquistou o título de campeão nacional duas vezes pela organização All Star, na faixa azul e peso médio. Esse compromisso com o esporte reflete seu espírito competitivo e sua busca incessante por excelência.

Steve também é o fundador da página no TikTok “Educar para Libertar.” Nessa plataforma, ele aborda questões sociais do dia a dia, com um olhar especial sobre as experiências e os desafios enfrentados pelas pessoas africanas. Ao compartilhar histórias sobre a África, Steve busca sensibilizar sua audiência a pensar criticamente, promovendo a educação, o amor e a unidade, enquanto se opõe a ideias radicais.

Com uma trajetória inspiradora que une educação, esporte e ativismo social, Steve Djedjo se estabelece como um modelo a ser seguido, provando que com determinação e paixão é possível fazer a diferença na vida das pessoas e na sociedade.

Fonte: Nô Sta Djuntu

Zelensky assina decreto para retirar Kyiv de convenção antiminas... O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assinou hoje um decreto a solicitar a retirada de Kyiv da convenção internacional que proíbe as minas antipessoais, de acordo com um documento publicado pela presidência, após mais de três anos de invasão russa.

© FREDERICK FLORIN/AFP via Getty Images   Lusa  29/06/2025

O documento indica que o líder ucraniano implementou a decisão do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, de hoje, de saída da Convenção sobre a Proibição do Uso, Armazenamento, Produção e Transferência de Minas Antipessoais e sobre a sua Destruição.

No entanto, existem ainda várias etapas a cumprir antes de uma retirada efetiva, desde logo o parlamento ucraniano tem de votar a favor da decisão e, em seguida, Kiev deve notificar a ONU.

A Convenção de Proibição de Minas, um tratado ratificado por mais de 30 países com o objetivo de eliminar a aquisição, produção, armazenamento e utilização destas armas, está atualmente em risco devido ao avanço da invasão russa da Ucrânia.

Outros países da região, como a Polónia, a Letónia, a Estónia e a Finlândia, também procuram retirar-se desta convenção para garantir a segurança das suas fronteiras contra possíveis agressões.

Estes países, que partilham a fronteira com a Rússia e são membros da NATO, insistem que a convenção limita as suas capacidades de defesa numa altura de grande instabilidade geopolítica.

Também conhecido por Tratado de Otava, mais de 160 países assinaram o compromisso, que não restringe o uso de minas antitanque, sendo a sua utilização regulada por outros tratados internacionais.

A maioria dos países africanos e asiáticos assinou o acordo, embora grandes potências como a Rússia, a China, a Índia, os Estados Unidos e Israel se tenham mantido de fora, uma decisão criticada em diversas ocasiões por organizações de defesa dos direitos humanos.

Mais de 50 países são afetados por minas, estando a Ucrânia no topo da lista.

A Amnistia Internacional sublinhou que estas minas são engenhos que explodem indiscriminadamente e de modo impreciso e são concebidos para detonar quando alguém se aproxima delas, ameaçando as populações civis, incluindo crianças.


Leia Também: Último ataque russo prova "urgência de novas sanções" contra Moscovo

Kiev, 29 jun 2025 (Lusa) - O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia afirmou hoje que o último ataque massivo russo, no qual os militares da Rússia utilizaram cerca de 500 drones e mísseis de vários tipos, demonstra a urgência de novas sanções contra Moscovo.


Saúde: Tipo de sangue e risco de AVC: Estudo revela ligação surpreendente... Um novo estudo, publicado na Neurology, revelou que pessoas portadoras de um tipo de sangue específico do grupo A enfrentam uma maior probabilidade de terem um AVC antes dos 60 anos.

© Shutterstock   noticiasaominuto.com   29/06/2025 

Um novo estudo, publicado na Neurology, revelou que pessoas portadoras de um tipo de sangue específico do grupo A enfrentam uma maior probabilidade de terem um AVC antes dos 60 anos.

Provavelmente já ouviu falar dos grupos A, B, AB e O, que se referem aos vários marcadores químicos, conhecidos como antígenos, encontrados na superfície dos nossos glóbulos vermelhos.

Tal como explica a jornalista de ciência e medicina, Felicity Nelson, ao ScienceAlert, "mesmo dentro desses principais tipos de sangue, existem variações subtis causadas por mutações nos genes envolvidos."

ScienceAlert  Your Blood Type Can Increase Risk of an Early Stroke, Scientists Discover

Para este estudo, os investigadores analisaram dados de 48 estudos genéticos, que incluíram aproximadamente 17 mil pacientes com AVC e quase 600 mil em grupos de controlo sem AVC. Todos os participantes tinham entre 18 e 59 anos.

As suas descobertas revelaram uma relação clara entre o gene responsável pelo subgrupo sanguíneo A1 e o AVC de início precoce.

Uma análise feita a todo o genoma revelou dois locais fortemente associados a um risco precoce de AVC. Um deles coincidiu com o local onde se encontram os genes do tipo de sangue.

Uma segunda análise de tipos específicos de genes do grupo de sangue, descobriu que pessoas cujo genoma codificava uma variação do grupo A tinham 16% mais hipótese de sofrer um AVC antes dos 60 anos, em comparação com as pessoas que tinham outros tipos sanguíneos. Por exemplo, para aqueles com um gene do grupo O1, o risco foi menor em 12%.

Os investigadores observaram, no entanto, que o risco adicional de AVC em pessoas com sangue tipo A é pequeno, portanto não há necessidade de vigilância ou triagem extra neste grupo.

"Ainda não sabemos por que o tipo sanguíneo A confere um risco maior", revelou o autor e neurologista vascular Steven Kittner, da Universidade de Maryland.

"Mas provavelmente tem algo que ver com fatores de coagulação sanguínea, como plaquetas e células que revestem os vasos sanguíneos, bem como outras proteínas circulantes, todas as quais desempenham um papel no desenvolvimento de coágulos sanguíneos", explicou.

Embora os resultados deste estudo possam parecer alarmantes - que o tipo sanguíneo pode alterar o risco precoce de AVC - Felicity Nelson contextualiza estas informações.

"A cada ano, nos EUA, pouco menos de 800 mil pessoas sofrem um AVC. A maioria desses eventos - cerca de três em cada quatro - ocorre em pessoas com 65 anos ou mais, com o risco a duplicar a cada década após os 55 anos.

Além disso, as pessoas incluídas no estudo viviam na América do Norte, Europa, Japão, Paquistão e Austrália, com pessoas de ascendência não europeia representando apenas 35% dos participantes. Estudos futuros com uma amostra mais diversificada podem ajudar a esclarecer a importância dos resultados."

Steven Kittner, por seu turno, acrescentou: "claramente precisamos de mais estudos de acompanhamento para esclarecer os mecanismos de aumento do risco de AVC".


Leia Também: Especialista revela hábitos que aumentam o risco de cancro

Existem hábitos que acabam por deixá-lo mais exposto e fazer com que aumente o risco de cancro. O melhor é reconsiderar e alterar estas ações de forma a conseguir proteger o organismo.


Ataque massivo da Rússia mata um piloto e faz seis feridos em Smila... Um ataque massivo da Rússia com 477 drones e 60 mísseis, na noite de sábado, causou a morte de um piloto da Força Aérea e seis feridos na cidade ucraniana Smila, denunciou hoje o Presidente da Ucrânia.

Por LUSA 
"Durante quase toda a noite, os alarmes soaram em toda a Ucrânia, 477 drones, a maioria deles russo-iranianos 'Shahed' voaram sobre os nossos céus juntamente com 60 mísseis de vários tipos", escreveu Volodímir Zelenski na sua conta na rede social X.

Tragicamente, enquanto repelia o ataque, morreu o nosso piloto de F-16 Maxim Ustimenko", disse Zelenski sobre o militar que perdeu a vida numa missão defensiva na qual conseguiu destruir sete alvos aéreos antes de morrer.  

Anunciou ainda que ordenou que "todas as circunstâncias da sua morte" sejam investigadas e apresentou as suas condolências à família do piloto "e irmãos de armas". 

 De acordo com o primeiro balanço das autoridades, um edifício residencial em Smila também foi atingido e uma criança ficou ferida.  

O chefe de Estado assegurou que "os serviços de emergência estão a responder onde são necessários" e sublinhou que o ataque russo foi dirigido contra "tudo o que sustenta a vida".  

Na mensagem, Zelenski publicou também imagens dos danos causados pelos bombardeamentos russos esta semana e fez um breve balanço.  

"Moscovo não vai parar enquanto tiver capacidade para lançar ataques massivos. Só esta semana foram lançados mais de 114 mísseis, mais de 1.270 drones e quase 1.100 bombas planadoras", destacou.  

O Presidente ucraniano aludiu ainda às intenções, na sua opinião nulas, do seu homólogo russo, Vladimir Putin, de alcançar a paz. 

 "Há muito tempo que Putin decidiu que continuaria a fazer a guerra, apesar dos apelos do mundo em favor da paz. É preciso pôr fim a esta guerra: é preciso pressionar o agressor", alertou.