quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

𝟐𝟎 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 - 𝐝𝐢𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐇𝐞𝐫ó𝐢𝐬 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬: Mensagem do Coordenador Nacional, Sr. Braima Camará.

Por  Madem-G15 Movimento para Alternância Democrática

Mensagem do Coordenador Nacional, Sr. Braima Camará. 

Nesta data em que celebramos o dia dos nossos bravos heróis e heroínas nacionais, é também um dia especial para recordar e manter vivos os ideais e ensinamentos do saudoso Amílcar Lopes Cabral.

Sob o comando do líder Amilcar Lopes Cabral, os combatentes desta luta devolveram a liberdade, esperança e dignidade aos guineenses, depois de 11 anos de sacrifícios que custaram milhares de vidas humanas.

Hoje, a melhor forma de homenageá-los é cumprir com os objetivos pelos quais sacrificaram as suas vidas, juventude e projetos pessoais.

É por estas linhas que pauto por conservar a orientação, o empenho diário pela criação de condições de bem-estar para este povo já tão martirizado.

Enquanto as nossas mulheres continuarem a perder a vida nas maternidades, enquanto milhares das nossas crianças continuarem fora do sistema de ensino, enquanto a nossa Guiné estiver a viver no limiar da pobreza sem saneamento básico, os nossos esforços para homenagear Amilcar Cabral e, os combatentes de liberdade da pátria, devem ser cada mais intensificados, para que os seus ideias, jamais sejam esquecidos.

Os objetivos que me movem e, sempre orientaram-me na vida e consequentemente na arena política nunca fizeram-me  perder de vista as necessidades  do meu povo, no desenvolvimento e nas suas conquistas. Enquanto cidadão guineense de corpo e alma a minha atuação enquanto cidadão nacional e líder partidário, comprometido com os desígnios da paz, democracia, estado de direito e igualdade de oportunidades.

Na paz, solidariedade e respeito mútuo venceremos!

Honra e glória a todos os heróis e heroínas da Guiné-Bissau, um feliz dia 20 de janeiro.

No Dia dos Heróis Nacionais, altas figuras do MADEM-G15 depositaram coroas de flores nos túmulos de Amilcar Lopes Cabral e de João Bernardo Vieira, como homenagem aos nossos antigos combatentes.


 Madem-G15 Movimento para Alternância Democrática

 O Presidente da República, visitou esta tarde, a mãe que se encontra hospitalizada no Hospital Nacional Simão Mendes.




Assinado acordo para dar acesso a medicamento a 105 países pobres

© Shutterstock

Notícias ao Minuto  20/01/22 

Um acordo abrangente foi hoje assinado com a Medicines Patent Pool (MPP), organização de saúde pública apoiada pela ONU, para dar acesso a 105 países de baixo e médio rendimento ao comprimido anti-covid-19 do grupo farmacêutico Merck.

Segundo um comunicado da MPP, várias dezenas de fabricantes de medicamentos genéricos assinaram o acordo.

"É um passo fundamental para o acesso universal a tratamentos contra a covid-19 extremamente necessários, e estamos confiantes (...) em que esses tratamentos tão aguardados estarão rapidamente disponíveis em países de baixo e médio rendimento", declarou o diretor executivo da MPP, Charles Gore, citado no comunicado.

O contrato assinado com 27 empresas de todo o mundo surge na sequência do acordo de licenciamento voluntário assinado com a Merck em outubro de 2021 para facilitar o acesso global, a um preço acessível, ao molnupiravir, o medicamento antiviral oral experimental contra a covid-19 desenvolvido pelo grupo farmacêutico norte-americano, precisou a MPP.

O acordo dá às empresas abrangidas, que cumprem os rígidos critérios da MPP, a autorização para produzir quer os ingredientes, quer o próprio medicamento.

Cinco empresas vão concentrar-se no fabrico dos ingredientes, 13 produzirão ingredientes e produto final e nove apenas o medicamento.

Essas empresas estão sediadas em 11 países: Bangladesh, China, Egito, Jordânia, Índia, Indonésia, Quénia, Paquistão, África do Sul, Coreia do Sul e Vietname.

Em meados de novembro de 2021, a gigante farmacêutica Pfizer anunciou um acordo semelhante com a MPP, que permitia aos fabricantes de medicamentos genéricos licenciados fornecer o novo medicamento em associação com o ritonavir (um medicamento utilizado contra o vírus da sida) a 95 países, cobrindo até cerca de 53% da população mundial.

O anúncio pela Merck e pela Pfizer destes tratamentos orais para a covid-19 traz muita esperança ao combate à pandemia que já fez mais de 5,5 milhões de mortos, segundo dados oficiais e, sem dúvida, muitos mais não-contabilizados.

Os dois antivirais atuam diminuindo a capacidade do vírus para se reproduzir, travando assim a doença. Fáceis de administrar, porque podem ser tomados em casa, estes tratamentos representam um complemento às vacinas, que são atualmente a forma mais eficaz de combater a covid-19.

O tratamento com molnupiravir e o tratamento da Pfizer, comercializado com o nome Paxlovid, devem ser feitos nos primeiros três a cinco dias seguintes à manifestação dos sintomas de doença.

Estes medicamentos são mais fáceis de produzir que as vacinas: não necessitam de uma cadeia de frio e podem ser tomados pelo doente na sua casa, embora o facto de deverem ser tomados rapidamente implique que haja testes disponíveis e que o diagnóstico seja confirmado por um médico.

De acordo com os mais recentes dados clínicos, o comprimido da Merck reduz o risco de hospitalização e de morte em 30% entre a população frágil -- muito menos do que o laboratório tinha inicialmente anunciado.

O tratamento da Pfizer reduz esse risco em 90%, segundo os ensaios clínicos.

A covid-19 causou 5.553.124 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência noticiosa France-Presse (AFP), com base em dados oficiais.

Em Portugal, morreram, desde março de 2020, 19.447 pessoas e foram contabilizados 2.059.595 casos de infeção, de acordo com a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo Portugal.

GUINÉ-BISSAU - Tomada de posse da Direção do Movimento Nacional da Sociedade Civil.

Tomada de posse da Direção saída do 3° Congresso Ordinário do Movimento Nacional da Sociedade Civil  para a Paz, Democracia e Desenvolvimento. Presidiu a cerimónia, a Ministra de Estado dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades, Dra Suzi Barbosa.👇

GUINÉ-BISSAU - Dia Dos Heróis Nacionais...Presidente da República Umaro Sissoco Embaló depósita Coroa na Mouseleu de Amura.

No Dia dos Heróis Nacionais, o Presidente da República General de Exército Umaro Sissoco Embaló, depositou coroas de flores nos túmulos de Amílcar Cabral e João Bernardo Vieira, em homenagem aos nossos Heróis Nacionais.👇👇👇

Leia Também: 

Presidente Sissoco: “GUINÉ-BISSAU É O ÚNICO PAÍS DO MUNDO EM QUE NÚMERO DOS COMBATENTES NÃO DIMINUI”

 Odemocratagb.com 

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, criticou que a Guiné-Bissau é o único país do mundo em que o número dos combatentes da liberdade da pátria não diminui, mas pelo contrário aumenta cada vez mais. Embaló promete assumir o dossiê dos combatentes para gerir da melhor forma possível e evitar o aproveitamento político.

O chefe de Estado falava aos jornalistas esta quinta-feira, 20 de janeiro de 2022, depois da deposição da coroa de flores no mausoléu Amílcar Cabral e na campa de Joao Bernardo Vieira “Nino” no âmbito das comemorações do dia dos heróis nacionais, que se assinala 20 de janeiro.

Umaro Sissoco Embaló lembrou que durante a luta armada os guerrilheiros não recebiam salários e ninguém participou da luta para depois trazer uma fatura, mas que fora um ato de patriotismo.

“Por isso a Guiné-Bissau tem uma dívida moral com os combatentes da liberdade da pátria. Mas os políticos não podem pegar essa questão para fazer a hipocrisia, com interpretações que não correspondem à realidade”.

Lamentou que há vários anos que o país tomou a independência, mas dirigentes que passaram não fizeram nada para os  homens que deram as suas vidas para libertar o país.

Questionado sobre o processo de reforma no setor da defesa e segurança, Sissoco Embaló disse que o processo de reforma está em curso.

“A reforma não é apenas mandar alguém para casa. É preciso criar todas as condições de transição geracional e que o reformado tenha uma vida condigna”.

Por: Aguinaldo Ampa

GUINÉ-BISSAU - Combate ao roubo de gado foi o tema central do encontro hoje entre o Ministro de Estado do Interior e o Movimento “Cacheu Seguro”.

Guiné-Bissau pede a OMS que corrija "discrepância gritante" dos dados de vacinação

Por LUSA

 O Alto-Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau pediu hoje à Organização Mundial da Saúde (OMS) que corrija os dados referentes à vacinação no país, considerando como uma "discrepância gritante" os números divulgados pela agência da ONU.

"No portal da OMS refere-se que a taxa de cobertura da vacinação contra a covid-19 no nosso país é de 1,2%, facto que nos causa grande estranheza pela discrepância gritante dos dados divulgados com a realidade", refere, em comunicado, o Alto-Comissariado, estrutura que coordena o combate à pandemia na Guiné-Bissau.

"A atual taxa de cobertura da população alvo, constituída por maiores de 18 anos, que se encontra totalmente vacinada já atingiu 38%, enquanto a população alvo a que se administrou pelo menos uma dose está nos 57%", pode ler-se no comunicado enviado à imprensa.

O Alto-Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau considera que o erro na publicação da OMS "desvirtua a realidade sobre a vacinação" no país e pode "gerar suspeições desnecessárias".

"Solicita-se da parte da OMS a correção ou atualização dos dados constantes no seu portal como tem feito em relação aos demais dados sobre a situação da covid-19 no país", salienta o Alto-Comissariado.

Aquela entidade sublinha também que a "OMS tem no país um consultor??? que trabalha com a equipa nacional na gestão dos dados de vacinação, mantendo-se uma comunicação diária entre a equipa nacional e o consultor" da agência das Nações Unidas.

A Guiné-Bissau, com cerca de dois milhões de habitantes, pretende vacinar até 638.147 pessoas com 18 anos ou mais em todo o território nacional para que seja atingido o objetivo de vacinar 70% da população.

Na semana passada, o Alto-Comissariado corrigiu também afirmações do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), que tem referido que a Guiné-Bissau se encontra a viver a quinta vaga da pandemia.

Em declarações ao Lusa, o secretário do organismo, o médico guineense Plácido Cardoso, disse que o país está a viver a quarta vaga da pandemia.

A primeira vaga ocorreu em 2020, a segunda e terceira vagas em 2021 e a quarta vaga teve início no final de 2021 e ainda não acabou, segundo os dados disponibilizados pelo Alto-Comissariado.

Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau registou um total de 7.140 casos de covid-19 e 153 vítimas mortais.

O lider do PTG, Botche Candé recebe um grupo de jovens de diferentes bairros de Bissau para transmitir os objetivos da criação da nova formação política.

Guine Bissau: Atualidade nacional...RTP Africa Reporter

CAN21 - GUINÉ-BISSAU VS NIGERIA