24 de fevereiro de 2021

O Ministro das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo Sr. Fidélis Forbs visitou hoje a Av. Macky Sall e Av. Dênis Sassou N'guesso em reabilitação.

Intervenção do ministro: O que pode vir provocar a duração da entrega da obra da Av. Macky Sall

O Ministro das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo Sr. Fidélis Forbs visitou hoje a Av. Macky Sall e Av. Dênis Sassou N'guesso em reabilitação.
Durante a visita, o Ministro manifestou a sua satisfação com o trabalho em curso e também a sua preocupação em termos de não respeito pelos sinais de desvio nas zonas em reabilitação o que poderá por em causa a cerimônia oficial da entrega da obra, visto que as pessoas não estão a respeitar as regras postas pela empresa.



Vídeo by: Mustafa Cassamá

O número de doentes internados por COVID-19 na Guiné-Bissau duplicou nas últimas 24h. Estão 15 pessoas internadas com COVID-19.

Boletim Diário n.31

O número de doentes internados por COVID-19 na Guiné-Bissau duplicou nas últimas 24h. Estão 15 pessoas internadas com COVID-19.

15 novos casos de infeção e um total de 539 casos ativos.

Cumpra as medidas de prevenção!

#somos2milhõesdecomportamentos

Alto Comissariado para o Covid-19

PR da Guiné-Bissau diz que está a trabalhar com ONU para levantar sanções a militares


O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje que está a trabalhar com as Nações Unidas para levantar as sanções impostas a militares do país, após o golpe de Estado de 2012.

"Nós estamos a trabalhar com as Nações Unidas e com o secretário-geral das Nações Unidas sobre as sanções impostas a alguns dos nossos camaradas", disse Umaro Sissoco Embaló.


O chefe de Estado falava na cerimónia da tomada de posse de novas chefias militares e do chefe da Casa Militar da Presidência.

Umaro Sissoco Embaló exonerou na terça-feira do cargo de chefe da Casa Militar da Presidência o brigadeiro-general António Abel e nomeou para o posto o coronel Dinis Incanha.

No final da semana passada, o Presidente guineense já tinha procedido a mudanças nas chefias militares, na sequência, segundo os decretos, de propostas do ministro da Defesa e dos Combatentes da Liberdade da Pátria, Sandji Faty, e com a aprovação do Conselho Superior Militar.

As alterações incluíram a exoneração do chefe de Estado-Maior General da Força Aérea, major-general Ibraima Papa Camará, que foi chefiar o Instituto de Defesa Nacional.

O relatório anual do Comité de Sanções da ONU para a Guiné-Bissau, divulgado em janeiro e enviado ao Conselho de Segurança, manteve o regime inalterado e remeteu recomendações para o relatório do secretário-geral, António Guterres.

O Conselho de Segurança da ONU impôs em 2012 sanções a um grupo de militares, na sequência de um golpe de Estado.

O chefe de Estado disse também que já falou com o primeiro-ministro, Nuno Nabiam, sobre a necessidade de reequipar as forças de defesa e segurança.

"Precisamos de forças armadas e polícias modernas. Embora não tenhamos meios, não somos um país rico, mas o pouco temos tem de ser planeado", afirmou, salientando que é preciso começar a comprar "em vez de continuar a pedir".

In LUSA

PR da Guiné-Bissau felicita o Presidente eleito do Níger.

 RadioBantaba

Um ano de mandato do PR - Umaro Sissoco Embaló assume funções no cenário de combate a Covid-19


Bissau, 24 Fev 21(ANG) – Ùmaro Sissoco Embalo, foi empossado como Presidente da República da Guiné-Bissau à 27 de Fevereiro de 2020, tendo assumido a cadeira presidencial num cenário de combate a pandemia de covid-19 que até então assola a Guiné-Bissau e  o mundo inteiro.

Em jeito de retrospectiva sobre os principais feitos, nas vésperas dos seus 12 meses na Presidência da República, a Agência de Notícias da Guiné(ANG), destacou o Decreto Presidencial número 06/2020, que determina o Estado de Emergência no país por razões da pandemia de Covid-19, por um período de 15 dias, com início às zero horas do dia 28 de Março de 2020 até ao dia 11 de Abril do mesmo ano.

No Decreto Presidencial, Úmaro Sissoco Embalo fundamentou a sua decisão com a situação da pandemia mundial, ocasionada pela doença de Covid-19, declarada pela Organização Mundial de Saúde(OMS), no passado dia 11 de Março de 2020 e qualificada como uma emergência de saúde pública que obriga que sejam tomadas medidas de prevenção para evitar a sua propagação.

“Infelizmente, não obstante as medidas preventivas que o Governo tomou, e que a população em certa medida acatou e cumpriu, o país está a atravessar um momento crítico, visto que já foram confirmados dois casos de infecção pelo Covid-19 no território nacional”, disse na ocasião  o chefe de Estado.

Uma  proeza conseguida pelo Presidente da República, logo após a sua investidura, foi de accionar mecanismos junto ao seu homólogo senegalês Macky Sall, e que resultou na vinda  ao país, em meados de Março, de uma equipa técnica da Rádio Televisão Senegalesa(RTS) que, com os seus homólogos guineenses, criaram condições para, no futuro, as emissões da TGB se estender por todo o país.

Ainda em termos de combate e prevenção a pandemia de Covid-19, Umaro Sissoco Embaló revelara  que as necessidades financeiras para que o país possa implementar uma estratégia de resposta eficiente em termos de saúde eram estimadas em 18,8 bilhões de FCFA , citando o orçamento feito pela antiga equipa interministerial para a coordenação das ações de combate a pandemia.

O Chefe de Estado falava  no decurso da Sessão Extraordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA) por videoconferência.

Em meados de abril de 2020, o Presidente da República prorrogou por mais 15 dias o estado de emergência, que vigorava  28 de março, com início às 0:00 do dia 27, e que terminara a  11 de Maio.

O decreto presidencial n.° 09/2020, renova o estado de emergência em todo território nacional, com fundamento na verificação de continuada situação de calamidade pública provocada pela Covid-19.

Ainda em meados de abril de 2020, Sissoco Embaló, pediu que o novo coronavírus não seja motivo de politização e agradeceu o apoio dos parceiros internacionais no combate à pandemia no país.

Numa mensagem à Nação, depois de prolongar o estado de emergência no país por mais 15 dias, até 26 de abril,  Embaló pediu a todos os atores guineenses para não politizarem o novo coronavírus, tendo voltado a prolongar o estado de emergência  por mais duas semanas, com efeito a partir de 27 de Maio, depois de o país ter registado "uma subida galopante inesperada" de novos casos de contaminação.

O estado de emergência na Guiné-Bissau é renovado pela quarta vez consecutiva. A decisão prende-se com o facto de, nos últimos 15 dias, o país ter registado "uma subida galopante inesperada de novos casos de contaminação", justificou o Presidente .

"Essa subida preocupante é um sinal claro de que devemos continuar a adotar algumas medidas restritivas de direitos, liberdades e garantias como forma de prevenir e combater a pandemia", lê-se no decreto presidencial que renovou o período do estado de emergência.

No final do mês de Maio, o Presidente da República, instou ao líder do parlamento, Cipriano Cassamá, para que encontre uma solução de Governo entre os partidos com assento parlamentar, até 18 junho, sob pena de dissolver o órgão legislativo.

Numa segunda ronda de auscultações dos seis partidos com assento parlamentar para a busca de consenso sobre  formação do novo executivo, de base alargada, Sissoco Embaló disse aos jornalistas que não lhe restará outra saída que não seja a dissolução do parlamento.

Ainda em meados de Maio de 2020, o Governo, em cumprimento as orientações do chefe de Estado,   extinguiu a comissão interministerial de acompanhamento de prevenção da covid-19 e nomeou um alto-comissário para coordenar todas as acções de combate à pandemia, segundo um comunicado divulgado à imprensa.

A decisão fora tomada na reunião entre a comissão interministerial de acompanhamento da prevenção da covid-19, o Presidente  Umaro Sissoco Embaló, e o chefe do Governo, Nuno Nabian, e que decorreu no Palácio do Governo, em Bissau, na qual se analisou o relatório sobre a avaliação das actividades das estruturas criadas para a prevenção e combate ao novo coronavírus.

No mesmo mês, Umaro Sissoco Embalo exigiu que os  partidos políticos  provassem que têm uma nova maioria parlamentar para formar um governo e, consequentemente, assumir a governação, caso contrário optaria por outra saída que passaria pela ‘’assinatura do papel’, mas sem avançar com mais pormenores.

O chefe de Estado guineense fez estas declarações à imprensa, no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, de regresso de uma deslocação de algumas horas à Nigéria e ao Níger.

Ainda em Maio, o Presidente da República, submeteu ao parlamento, proposta de revisão constitucional que pediu para ser apresentada  pelos partidos que o apoiam ao parlamento.

"A iniciativa da revisão constitucional, todos sabemos que é da competência dos deputados e não do Presidente da República", afirmou Umaro Sissoco Embaló, na cerimónia de tomada de posse da comissão de revisão constitucional, que criou por decreto presidencial.

Segundo o chefe Estado, a comissão  apresentou um "esboço de um projeto de revisão da Constituição" para "posterior envio para discussão e adopção por órgãos competentes, sem prejuízo da sua subscrição por um terço dos deputados do Madem-G15, do Partido da Renovação Social e da Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau".

No Decreto Presidencial enviado a redacção da Agência de Notícias da Guiné, consta que, Carlos Joaquim Vamain foi nomeado como Coordenador da  referida Comissão, Maria do Céu Silva Monteiro como Vice-coordenadora, Mamadú Saliu Djaló Pires-primeiro secretário, Humiliano António Alves Cardoso-segundo secretário e Domingos Quadé como vogal.

De acordo com o Decreto Presidencial, foram  ainda nomeados em Comissão de Serviço,  Técnicos Superiores para Coadjugar a Comissão Técnica para a Revisão Constitucional, nomeadamente, Basílio Sanca, José Paulo Semedo, Namuano Francisco Dias e Carmelita Pires.

Basílio Sanca manifestou depois a sua indisponibilidade por estar a desempenhar as funções de Bastonário da Ordem dos Advogados.

A referida Comissão foi instituída através do Decreto nº 014/2020 do dia 11 do mês de Maio de 2020.

No dia 13 de Maio de 2020, na tomada de posse de  novos membros do Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público, USE enumerou   três aspectos que na sua perspectiva deveriam constituir a prioridade de todos, nomeadamente, a luta contra a corrupção na Administração Pública, o combate ao tráfico de drogas e lançamento de grande campanha de recuperação de bens do país no exterior.

Embaló disse ter a noção de que a tarefa não vai ser fácil, mas admite  que no âmbito dos instrumentos jurídicos internacionais hoje existentes estas aspirações são  possíveis.

Ainda em meados de Maio de 2020, o Presidente da República nomeou Raimundo Pereira, Fransual Dias, Aladje Mamadú Culabiu Bá, Canjura Indjai e Saliato da Costa como novos membros do Conselho de Estado através do Decreto Presidencial nº 015/2020. Saliato Costa desculpou depois a sua impossibilidade de assumir essas funções evocando problemas de saúde.

No Decreto Presidencial enviado a redacção da Agência de Notícias da Guiné, consta que os referidos membros foram nomeados com o objectivo de ajudar na procura de solução para questão sócio-política da Guiné-Bissau.

O Conselho de Estado é um órgão político de consulta do Presidente da República, composto por membros por inerência, escolhidos por cooptação entre os Deputados na Assembleia Nacional Popular e membros designados pelo Presidente da República.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, concedeu indultos a nove presos no âmbito da prevenção e combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus, segundo um decreto presidencial divulgado no dia 11 de Maio 2020.

"Esperamos, com o recurso a este indulto presidencial poder contribuir na redução da contaminação pela covid-19 nas nossas prisões, assim como na reinserção dos nossos concidadãos na sociedade”, afirmou, num discurso à Nação.

O chefe de Estado guineense disse que decidiu indultar os nove presos com base numa proposta apresentada pelo Governo, tendo em conta a forma como os reclusos vivem, ou seja, em “condições propícias para a rápida propagação do vírus”.

No decreto presidencial, Umaro Sissoco Embaló referiu que o indulto não abrange os crimes de homicídio, tráfico de droga e de seres humanos, terrorismo, violação sexual, corrupção, branqueamento de capitais e associação criminosa por “se tratar de crimes intoleráveis e de afronta aos valores éticos, morais e culturais preservados pela sociedade”.

O enviado especial do Presidente da Guiné-Bissau para entrega de medicamentos tradicionais, denominado Covid-Organes Tambavy produzido em Madagascar considerou de  positivo o balanço da missão de entrega dos referidos medicamentos aos  países da sub região uma vez que  foram bem recebidos.

Califa Soares Cassamá, em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné em jeito de balanço da entrega dos medicamento tradicional produzido em Madagascar para combate ao Covid-19, disse que a Guiné-Bissau é actualmente a capital da  Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na luta contra corononavírus  e que por isso se encarregou da distribuição do referido medicamento a mando do Presidente  Umaro Sissoco Embaló.

Os medicamentos chegaram ao  Senegal, Libéria, Gâmbia, Burquina Faso, Níger  e Togo e os restantes países da sub-região receberam mais tarde as suas ofertas de Covid-Organes.

Em meados de Junho de 2020, a saída de uma audiência com Umaro Sissoco Embaló,o Embaixador da Nigéria garantiu que o seu país vai continuar a apoiar a Guiné-Bissau em todo o processo de desenvolvimento “porque os guineenses são pessoas boas e precisam de um ambiente de paz”.

Adeyem Ambrose Afola dissera estar feliz porque o país conseguiu realizar eleições legislativas e presidenciais da melhor forma .

“Quando cheguei nas minhas declarações prometia sempre que a Guiné-Bissau vai testemunhar a estabilidade e desenvolvimento durante a minha estadia porque acreditava que os guineenses são bons e sabem receber  hóspedes”, disse.

O Presidente da República (PR) Umaro Sissoco Embaló, renovou pela 6ª vez, o estado de emergência por um período de 30 dias, devido ao aumento significativo  de casos de infectados pela Covid-19, em quase todo o território nacional, no dia 26 de Junho 2020.

A informação consta no Decreto Presidencial divulgado no dia 25 de Junho de 2020 à que a Agência de Notícias da Guiné (ANG) teve acesso, no qual o Chefe de estado Umaro Sissoco Embaló, considerou que  15 dias de renovação de estado de emergência seriam insuficientes para uma adequada implementação e avaliação da eficácia das medidas durante esse período.

O Presidente da República , Umaro Sissoco Embaló, disse que está ciente dos impactos dos sucessivos estados de emergência  para conter e combater o COVID-19  nas populações e em todos os setores da vida nacional.

Em mensagem dirigida à Nação, por ocasião de mais uma prorrogação do estado de emergência Sissoco Embalo, disse que, para fazer face ao inimigo invisível que resiste em não desaparecer, tem que, a bem da saúde pública e proteção da vida humana, continuar a adotar algumas medidas restritivas dos direitos, liberdades e garantias.

"Tem que ser assim, caso contrário corremos o risco de perder o controlo da situação, deitando por terra todas as conquistas já alcançadas", salientou.

 O Chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, anunciara que o governo turco se comprometeu em apoiar o governo da Guiné-Bissau na construção do novo aeroporto internacional, bem como na de um hospital de referência no país.

Embaló fez este anúncio  igualmente em  Junho, no  aeroporto internacional Osvaldo Vieira, ao regressar  de uma visita de três dias à Turquia  e ao Qatar.

 “Vamos receber igualmente um grande apoio para os setores da defesa e da segurança. Vou orientar o governo para estabelecer contatos com o governo turco para efeitos de materialização dos referidos  apoios”, disse.

Foi nesse período que o  Presidente da República descartou a possibilidade  de derrubar o parlamento, porque a Comissão Permanente já teria agendado uma sessão  ordinária para o dia 29 do mês de junho, noticiou a Rádio África FM.

No seu regresso à Bissau, depois de uma  visita de 24 horas à República de Congo , disse adiar a sua pretensão de derrube do parlamento por causa do agendamento da sessão.

Questionado sobre a reunião inconclusiva da plenária do Supremo Tribunal de Justiça(STJ) onde se analisou o contencioso eleitoral, o Presidente da República respondeu  que  a Comissão Nacional das Eleições(CNE) é que tem competência de anunciar quem é vencedor  do pleito eleitoral e não o STJ.

O Presidente da República  renovou o  período do estado de emergência em todo  território nacional, por mais quinze dias, ou seja de 11 à 25 de Junho de 2020.

No decreto presidencial Umaro Sissoco Embaló justificou a  decisão com a necessidade de o país manter algumas medidas restritivas de direitos e liberdades dos cidadãos, mas necessárias   ao combate ao Covid-19, e que só podem ser tomadas  ao abrigo do Estado de Emergência.

“Após uma análise ponderada da situação do país face ao Covid-19 e tendo ainda ouvido as propostas do Alto Comissariado de Luta contra o COVID-19, tomei  a decisão de renovar, pela quinta vez, o período de vigência do Estado de Emergência”, disse.

 Magda Robalo, ex. ministra de Saúde do governo de Aristides Gomes, foi nomeada para as funções da Alta Comissária para a Luta contra a Covid-19 pelo  Decreto Presidencial número 20/2020.

O mesmo decreto ainda anunciou a nomeação de  Tumane Baldé e Plácido Monteiro Cardoso para as funções de Coordenador Adjunto e Secretário do Comissariado de Luta contra a Covid-19, respectivamente.

Ao Alto Comissariado de Luta contra o Covid-19 fora atribuído como  função principal, reformular o plano estratégia de Luta contra Covid-19, coordenação de parcerias e de redinamização do combate ao coronavirus e sua respectiva contenção.

 O Comissariado  funciona  na dependência directa do Presidente da República.

ANG/ÂC//SG

Greve Função Pública - UNTG anuncia nova paralisação entre os dias 1 à 30 de Março

Bissau, 24 Fev 21 (ANG) – A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné(UNTG) considerou hoje de positivo a quarta vaga de greve que termina no próximo dia 28 do corrente mês ,tendo anunciado a entrega de um novo pré-aviso de greve para os dias 1 à 30 de Março do ano em curso.

Falando aos jornalistas numa conferência de imprensa, o Secretário-geral da maior central sindical do país disse que o Orçamento Geral do Estado para o ano 2021 foi aprovado pelos deputados e promulgado pelo Presidente da República sem tomar em conta os aspectos sociais e o custo dos impostos criados e que já estão a ter efeitos na vida e nos bolsos dos cidadãos principalmente na  compra da eletricidade e nos despachos alfandegários.

“E como os políticos não acataram os nossos conselhos o objectivo da UNTG agora é claro, ou seja, independentemente das nossas exigências legais e imperativos queremos ver a nova grelha salarial na Função Pública, que passa por um aumento de salário aos funcionários, ainda este ano, e se isso não acontecer as paralizações não vão parar”, afirmou Mendonça.

Para  este responsável sindical afinal há dinheiro, “porque os políticos estão a dividir o dinheiro entre eles, e os trabalhadores também precisam”.

Sustenta que  “como  aumentaram os impostos com a criação das taxas que vão sair no suor dos funcionários, então que o salario seja aumentado para que o funcionários possam dar uma vida melhor as suas famílias”.

 “Se calhar, o único país no mundo que aumentou impostos no tempo da pandemia da Covid-19 é a Guiné-Bissau”, admitiu.

Para Mendonça, os que duvidavam que o salário mínimo no país pode ser de 100 mil francos Cfa ,já estão a pensar diferente, ou seja, um Estado que tiver coragem de tirar 03 mil milhões de bilhões de francos Cfa 2para comprar um terreno onde moram os lagartos”, este mesmo Estado pode pagar salário no mínimo 100 mil fcfa.

Júlio Mendonça negou que a Guiné-Bissau é um país atípico, salientando que os políticos é que o são, por isso convida ao povo a ganhar a consciência de que todas as mudanças dependem do povo, a semelhança do que aconteceu para se acabar com o jugo colonial.

Após o termino da quarta vaga de paralizações que iniciou em Janeiro de 2021 a UNTG entregou um novo pré-aviso de greve para mais 30 dias na Função pública.

ANG/MSC/ÂC//SG

Madem G15 Movimento para Alternância Democrática

Guiné-Bissau: Cerimonia de posse das Chefias Militares:...

 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Cerimonia de posse das Chefias Militares: 

- Major General Joaquim Filinto Silva Ferreira - Chefe do Estado Maior da Força Área; 

- Brigadeiro General Mama Saliu Embaló - Vice-Chefe do Estado Maior da Força Área; 

- Comodoro Victorino Tegba - Vice-Chefe do Estado Maior da Armada; 

- Brigadeiro-General Dinis Incanha - Chefe da Casa Militar da Presidência da República

ATÉ QUANDO QUE VAMOS COMEÇAR A VALORIZAR-NOS A NÓS MESMO?

Por Gaitu Balde 

As últimas eleições foram organizadas pelo PAIGC, e o General  Umaro Sisoco, apesar de todas as fórmulas de“ trafico de voto” para deslocar os resultados, mas o povo, como quem ordena, deu vitoria ao General Umaro; 

Hoje, com a Presidência do Geral, os guineenses têm sido visitados  por altas figuras africanas e europeias. Mesmo os que bebem as suas  memórias, se tiverem vergonha na cara, podem confirmar que, neste pouco período de tempo, vieram à Guiné-Bissau muitos presidentes de República e altos responsáveis das organizações africanas e europeias - caso raro; 

A Guiné-Bissau que era desonrada por aqueles que hoje estão a querer  dar lições de moral a atual regime, particularmente ao Presidente da República, pode confirmar que estão a ser  hoje devolvidas, hoje,  as suas autoridades e respeito da Guiné-Bissau junto do concerto das nações; 

A nível nacional, neste período de Covid , vê-se a cada dia feitos extraordinários, hoje não se fala dos salários, e n; ao soisso: as dívidas que foram  contraidas junto de muitas organizações internacionais, nas quais a Guiné-Bissau é membro, estão a ser liquidadas  rigrosamente; e atualmente não se fala do atraso salarial; 

No regime que antecedia o atual, o povo morria de tantas teorias  – TERRA RANKA, SOL NA YARDI- .Porque eles pensavam que povo vive de teoria, mesmo sabendo que a teoria não paga conta de alimentação, saúde, educação, pois ela so serve para justificar o falso.

Respeitar General Umaro Sissoco deve ser uma obrigação moral, sobretudo para os que delapidaram fundo público e tentando vender uma parte da nossa terra. Ainda, sem escrúpulo, recebem diariamente os salários pagos pelo atual governo que o chamam de golpista. 

Com certeza vão ficar muito tempo na BANCADA, porque a partir de agora o povo convoca quem sabe meter o golo, porque o desenvolvimento se faz com vitorias, ganhos, realização, mas  não com conversas de café. 

Nô Finka Pé!

🇳🇬Nigerian senators are the highest paid politicians in the world, they're paid N13.5 million as running costs monthly, N750,000 basic salaries monthly and millions of Naira in furniture, cars, wardrobe and housing allowances

Afrikan Child

SINDICATO DE BASE DOS TRABALHADORES DO INSTITUTO MARÍTIMO E PORTUÁRIO I.M.P - NOTA DE IMPRENSA


Eating what we produce and producing what we eat is the key to economic growth.


New Africa

Malawi's former President Dr. Bakili Muluzi once promised to give every Malawian who votes for him a pair of shoes. After winning, he said there was no way he could know the shoe sizes of all of them, so it was impossible for him to fulfill his promise.

He ruled from 1994-2004.

 New Africa

Seychelles

By New Africa

Africa's lowest unemployment rate (4.8%)

Africa's highest minimum wage ($426)

Africa's highest GDP per capita, 2nd top standard of living

Africa's 2nd highest literacy rate (94%)

99% electricity access

Africa's least corrupt country

Africa's strongest passport.



Covid-19. Gana é o primeiro país a receber vacinas financiadas pelo sistema Covax

Por sicnoticias.pt  24.02.2021

O organismo Covax visa fornecer este ano vacinas contra o SARS CoV-2 a 20% da população de 200 países e territórios.

O Gana deve receber esta quarta-feira o primeiro lote de vacinas contra o SARS CoV-2, a nível mundial, financiado pelo Covax, organismo liderado pela Organização Mundial da Saúde e que visa fornecer os países mais desfavorecidos.

O anúncio foi transmitido através de um comunicado conjunto da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Unicef.

"O Gana deve receber 600 mil doses da vacina AstraZeneca/Oxford fabricada pelo Instituto Serum, da Índia. Estas vacinas foram expedidas pela Unicef de Mumbai para Acra e fazem parte do primeiro lote de vacinas contra o covid-19 destinadas a vários países" mais desfavorecidos, refere o mesmo documento.

"Esta entrega representa o início do que se espera vir a ser o maior fornecimento e distribuição de vacinas da História", acrescenta o comunicado.

"O dispositivo Covax prevê fornecer cerca de dois mil milhões de vacinas contra o covid durante este ano. Trata-se de um esforço mundial sem precedentes para garantir a todos os cidadãos o acesso às vacinas", dizem os dois organismos.

O Gana, país anglófilo da África Ocidental, registou 582 mortos e contabiliza 80.759 contágios pelo novo coronavírus, apesar de os especialistas alertarem para números superiores devido à baixa realização de testes médicos.

O comunicado indica que os trabalhadores que se encontram "na primeira linha" da luta contra o covid-19 vão ser os primeiros a serem vacinados no Gana.

ORGANISMO VISA FORNECER ESTE ANO VACINAS A 20% DA POPULAÇÃO DE 200 PAÍSES E TERRITÓRIOS

O organismo Covax visa fornecer este ano vacinas contra o SARS CoV-2 a 20% da população de 200 países e territórios que estão incluídos no sistema através de um sistema de financiamento que permite a 92 economias de baixo ou médio rendimento acesso ao composto.

O sistema foi iniciado para tentar evitar que os países mais ricos monopolizem as vacinas que ainda são fabricadas em doses muito reduzidas a nível mundial.

O sistema Covax foi fundado pela OMS, pela Vacine Alliance (Gavi), um organismo suíço de capital misto, e pelo Cepi, a coligação para a inovação e preparação de epidemias, com sede em Oslo na Noruega.

Os acordos que foram firmados com os fabricantes preveem a aquisição de dois mil milhões de doses em 2021 e a possibilidade da compra de mil milhões de vacinas adicionais.

O lote inicial incluiu 1,1 mil milhões de vacinas do Instituto Serum, da Índia, que produz vacinas AstraZeneca e Novavax.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da OMS, acusou na segunda-feira que alguns países ricos estão a "minar" o sistema Covax ao abordarem diretamente os fabricantes com a intenção de obterem mais doses.

Sondagem. Maior parte dos portugueses quer escolas fechadas até à Páscoa

Por observador.pt   Texto Edgar Caetano 24 fev 2021

Sondagem da Aximage para JN/DN/TSF mostra que a maior parte dos portugueses – 42% – defende que as escolas devem manter-se encerradas até à Páscoa, no início de abril.

A maior parte dos portugueses – 42% – defende que as escolas devem manter-se encerradas até à Páscoa, no início de abril. Esta é uma das conclusões de uma sondagem da Aximage para JN/DN/TSF que inquiriu uma amostra de cidadãos sobre este tema e demonstrou, também, que uma grande maioria – 82% – concorda que o Governo deve prolongar (pelo menos) à primeira quinzena de março o encerramento.

Com várias personalidades a pedirem uma reabertura das escolas já no início de março, tendo por base a melhoria recente dos números da pandemia em Portugal, esta sondagem da Aximage vem demonstrar que apenas 15% dos portugueses consideram que essa reabertura deverá acontecer já nos próximos dias. Quando questionados sobre se “mantendo-se esta quebra nos números diários da Covid-19, acha que o Governo deve alargar o encerramento das escolas à primeira quinzena de março”, 82% disseram que sim (com os restantes 3% a dizerem que não sabem ou não respondem).

Com menos de um em cada cinco portugueses a defender uma abertura imediata das escolas, a sondagem questionou as pessoas, então, sobre quando é que essa reabertura deveria acontecer. À pergunta “na sua opinião, até quando é que as escolas devem ficar encerradas?”, a maior fatia dos inquiridos indicou que o mais recomendável seria o regresso às aulas presenciais após 4 de abril, isto é, após o fim de semana da Páscoa.

Por outro lado, 27%, cerca de um em cada quatro portugueses, acreditam que esse é um plano que deve ser preparado com vista a um regresso em “meados de março”. Por outro lado, 9% prefeririam ver as escolas fechadas até maio e 15% “até ao verão”. De resto, 17% disseram não saber ou não querer responder.

A sondagem revelou, ainda, que 40% dos portugueses fazem uma avaliação negativa da forma como o Governo preparou este regresso ao ensino à distância, que acabou por se confirmar neste início de 2021. Uma proporção menor dos inquiridos, 29%, tem uma avaliação positiva.

Por outro lado, e apesar da clara preferência por se manter as aulas à distância, uma maioria dos portugueses – 54% – considerou que não é rentável o ensino à distância, no que diz respeito à aprendizagem dos alunos (“pouco rentável” ou “nada rentável”). Apenas 24% consideram que o ensino à distância é “rentável” ou “muito rentável”.