sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Assim que o Povo da Guiné-Bissau me eleger um dia como Presidente da República, o meu primeiro Decreto é, abolir Ordem dos advogados de Direito de Bissau.

Por  O Democrata Osvaldo Osvaldo

O espetáculo jurídico vesgo começou!

O juízo é exclusivo deles!

Pois é!

Temos aqui o preço da subserviência jurídica dita 'parceria'

Só os preguiçosos mentais é que vão acreditar neste estrabismo jurídico crônico !

Assim que o Povo da Guiné-Bissau me eleger um dia como Presidente da República, o meu primeiro Decreto é, abolir Ordem dos advogados de Direito de Bissau. Que tipo de juristas trabalham aquele lugar? Silenciosamente, é vergonhoso ouvir argumentos jurídicos vesgos.

Juvenal Cabi Na Una.

A Rússia acusou esta sexta-feira a Ucrânia de matar 22 civis numa aldeia russa na região de Kursk, capturada pelas forças ucranianas, a mais recente acusação contra Kiev, que negou ter cometido os alegados crimes.

© Fermin Torrano/Anadolu via Getty Images   Por Lusa  31/01/2025
Rússia acusa forças de Kiev pela morte de 22 civis em Kursk

A Rússia acusou esta sexta-feira a Ucrânia de matar 22 civis numa aldeia russa na região de Kursk, capturada pelas forças ucranianas, a mais recente acusação contra Kiev, que negou ter cometido os alegados crimes.

A Ucrânia assumiu o controlo de dezenas de localidades na região fronteiriça de Kursk, no oeste da Rússia, desde que lançou uma ofensiva surpresa em agosto, e afirma que cerca de dois mil civis ainda vivem nas áreas ocupadas.

O Exército russo começou a repelir esta ofensiva e recapturou várias localidades.

O comité de investigação russo, que anunciou em 19 de janeiro a abertura de uma investigação sobre o assassínio de pelo menos sete civis na aldeia de Russkoye Porechnoye, a cerca de 20 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, indicou hoje que estava a averiguar os homicídios de 22 habitantes, cometidos entre setembro e novembro, segundo Moscovo.

Entre as vítimas, cujos corpos foram encontrados nas caves de várias casas, estão oito mulheres que terão sido violadas antes de serem mortas, relatou o comité de investigação.

Os investigadores responsabilizam cinco soldados ucranianos pelos crimes e alegam que um deles, identificado como Yevgeny Fabrisenko, foi capturado e interrogado durante os combates na região de Kursk.

"Devemos falar sobre isto, mostrá-lo, apesar de toda a surdez da comunidade internacional e da sua má vontade perante estas atrocidades", comentou o porta-voz do Kremlin (presidência russa), Dmitri Peskov, à imprensa.

Por sua vez, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, observou que as ações dos soldados ucranianos ilustram a sua "impotência militar e política num momento de derrotas na frente de combate".

Um porta-voz ucraniano na região de Kursk, Oleksiy Dmytrachkivsky, negou pelo seu lado as acusações em declarações à agência France Presse (AFP) e devolveu-as a Moscovo.

"As autoridades russas estão a tentar esconder o assassínio dos seus concidadãos (...) que bombardeiam com artilharia e matam com aviação, destruindo as suas casas e culpando as forças ucranianas", acusou.

A Rússia e a Ucrânia acusam-se mutuamente de matar civis desde que o conflito começou, em fevereiro de 2022.


Leia Também: As tropas norte-coreanas posicionadas na região russa de Kursk "foram retiradas" devido às pesadas perdas infligidas pelo Exército ucraniano, indicou hoje um porta-voz das forças especiais de Kyiv. 

O Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló inaugura a Fábrica de Produção de Ovos Locais Frescos "Fazenda Guine-Bissau"


Presidência da República da Guiné-Bissau 

O Presidente Umaro Sissoco Embaló, manteve hoje uma longa conversa telefónica com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Durante o diálogo, foi abordada a situação atual da Ucrânia e discutidas as relações bilaterais entre os dois países.

 Presidência da República da Guiné-Bissau

O Presidente da República da Guiné-Bissau SAID RAÏS DAULA visitou esta tarde as Obras de Estado maior General das forças Armadas.


 @Abel Djassi

Donald Trump promete cancelar vistos de universitários "simpatizantes" do Hamas

Por  sicnoticias.pt 

A medida, que exige a "ação imediata" do Departamento de Justiça para "reprimir o vandalismo e a intimidação pró-Hamas, e investigar e punir o racismo anti-judaico em faculdades e universidades esquerdistas e anti-americanas" visa a repressão do ativismo pró-palestiniano, caracterizado por Trump como um movimento "pró-jihadista".

O Presidente norte-americano, Donald Trump, garantiu que cancelará os vistos de estudantes "simpatizantes do Hamas", após ter assinado uma ordem executiva contra o antissemitismo nos 'campus' universitários dos Estados Unidos, que deverá afetar instituições como Columbia e Harvard.

"A todos os estrangeiros residentes que se juntaram aos protestos pró-'jihadistas', avisamos: em 2025, vamos encontrar-vos e deportar-vos. Vou também cancelar rapidamente os vistos de estudante de todos os simpatizantes do Hamas nos 'campus' universitários, que foram infestados de radicalismo como nunca antes", refere a ordem executiva, que cita o Presidente norte-americano.

A medida, que exige a "ação imediata" do Departamento de Justiça para "reprimir o vandalismo e a intimidação pró-Hamas, e investigar e punir o racismo anti-judaico em faculdades e universidades esquerdistas e anti-americanas" visa a repressão do ativismo pró-palestiniano, caracterizado por Trump como um movimento "pró-jihadista", bem como a deportação dos estudantes estrangeiros que participaram em protestos universitários pró-palestinianos no ano passado.

Estão também incluídas na ordem, assinada por Trump na quarta-feira, instruções aos secretários de Estado, da Educação e da Segurança Interna para que exijam às universidades norte-americanas que monitorizem e informem sobre as atividades de estudantes e professores estrangeiros que possam ser consideradas antissemitas.

Trump referiu que decidiu assinar esta ordem executiva sobre o antissemitismo pois "os estudantes judeus, em particular, enfrentaram assédio antissemita nas escolas e nos 'campus' universitários".

O Harvard Crimson, um jornal dirigido por estudantes de Harvard, afirmou que, apesar de a ordem não cancelar diretamente os vistos, sugere que a Casa Branca "quer que as universidades questionem a elegibilidade para os vistos dos estudantes e funcionários internacionais que se envolvam em ativismo pró-palestiniano".

Protestos pró-Palestina eclodiram no ano passado

A ordem executiva dá particular atenção aos protestos que eclodiram em abril de 2024 nos 'campus' universitários dos Estados Unidos, em especial nas universidades de Columbia e Harvard, contra a guerra na Faixa de Gaza e o apoio de Washington a Israel.

Os protestos nas universidades tiveram uma duração de cerca de três meses e resultaram na detenção de cerca de 3.100 pessoas.

O Harvard Crimson apontou que a Universidade de Columbia, em Nova Iorque, será "um alvo privilegiado" para a medida assinada pelo líder do executivo, uma vez que muitas das detenções nos protestos pró-palestinianos ocorreram nessa instituição, mas reconheceu que Harvard também poderá ser alvo de investigações devido a vários incidentes.

Presidente de Israel reage às medidas de Trump

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, agradeceu ao Presidente dos Estados Unidos por ter assinado a ordem executiva.

"Em nome de Israel e do povo judeu, agradeço ao Presidente Donald Trump a sua ordem executiva para combater o antissemitismo e o apoio ao terrorismo nos 'campus' universitários norte-americanos", de acordo com um comunicado divulgado pelo seu gabinete.


"Obrigado [Trump] por defender a verdade e a justiça", dizia a nota do líder israelita.


Leia Também "Quer que vá a nado?" Resposta de Trump a jornalista dá que falar 

Refinaria russa atingida em Volgogrado

© Reuters Lusa  31/01/2025

Outra grande refinaria russa foi atacada com 'drones' ucranianos na quinta-feira à noite na região russa de Volgogrado, confirmou nas redes sociais o chefe do Centro contra a Desinformação do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia.

"Arefinaria de Volgogrado foi atingida. É uma das maiores da Federação Russa, tendo uma capacidade de cerca de 14 milhões de toneladas de petróleo por ano. É a sexta maior refinaria da Rússia", escreveu Andri Kovalenko.

O líder ucraniano acrescentou que a refinaria produz gasolina, óleo diesel, óleo combustível e gás para aviação.

Autoridades russas também relataram um ataque ucraniano que causou um incêndio numa refinaria de petróleo em Volgogrado.

O fogo foi rapidamente extinto, de acordo com a versão russa.

A região de Volgogrado está localizada nas margens do Rio Volga, a uma distância de mais de 300 quilómetros do ponto mais próximo da fronteira com a Ucrânia.

O Ministério da Defesa russo relatou a queda de 49 'drones' ucranianos em sete regiões do país. Oito foram abatidos sobre Volgogrado, segundo o relatório.

Kyiv, por sua vez, informou que a Rússia lançou um total de 102 'drones' na última noite, dos quais 59 foram abatidos e outros 37 caíram sem atingir os alvos.

A Ucrânia atacou repetidamente refinarias localizadas na Rússia esta semana.


Leia Também: Jornalistas russos denunciam ataque ucraniano durante reportagem em Kursk