29 de setembro de 2021

Sua Excelência Presidente da República General do Exército Umaro Sissoco Embaló, recebeu esta quarta-feira no Salão Nobre do Palácio da República o novo Embaixador Honorário e Plenipotenciário do Reino de Espanha na Guiné-Bissau, António González Zavala Pena, quem veio entregar as suas Cartas Credenciais ao Chefe de Estado.


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Sua Excelência Presidente da República, General do Exército Umaro Sissoco Embaló, presidiu hoje a cerimónia de abertura da segunda reunião do Bureau da Câmara Consular da União Económica e Monitaria da África de Oeste (CCR-UEMOA).

O encontro decorre em Bissau entre hoje e amanhã.

A Guiné-Bissau é um dos 8 Estados membros da UEMOA que tem como moeda unica o Franco CFA.



GUINÉ-BISSAU - Presidente Embaló nomeia novos embaixadores para Angola e Bélgica

© Lusa

Notícias ao Minuto 28/09/21  

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, nomeou hoje novos embaixadores para Angola e Bélgica, segundo decretos presidenciais divulgados à imprensa.

Segundo os decretos, Apolinário Mendes de Carvalho, que até aqui exercia funções de embaixador na Bélgica, foi nomeado embaixador em Angola e Alfredo Lopes Cabral, actual conselheiro do chefe de Estado para assuntos diplomáticos, nomeado embaixador para a Bélgica.

Apolinário Mendes de Carvalho, antigo representante permanente da Guiné-Bissau junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), foi nomeado embaixador para a Bélgica em junho de 2017 pelo ex-chefe de Estado José Mário Vaz.

Exercia cumulativamente o cargo de representante da Guiné-Bissau junto da União Europeia, funções que passam agora a ser assumidas por Alfredo Lopes Cabral, que cessa funções como conselheiro presidencial.

A Guiné-Bissau não tem embaixador em Angola há vários anos devido às sucessivas crises políticas internas registadas em Bissau, tendo a representação em Luanda sido garantida por encarregado de negócios.

Angola não nomeou um novo embaixador para a Guiné-Bissau desde a saída do diplomata Daniel Rosa, em 2020, colocado em Singapura.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) inicia hoje a primeira de três avaliações à execução do programa de referência, acordado em julho com o Governo da Guiné-Bissau, anunciou o Ministro das Finanças João Aladje Mamadu Fadia.

Rádio Jovem Bissau

Em comunicado, o Ministério das Finanças explica que a missão vai decorrer de forma virtual, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, até 11 de outubro.

Segundo o Ministério das Finanças, esta é a primeira de três missões a serem realizadas pelo FMI no país, que se "forem satisfatórias, vão conduzir à inclusão da Guiné-Bissau no Programa de Facilidade de Crédito Alargado".

As outras duas missões devem realizar-se em dezembro e em março de 2022.

A missão de avaliação do FMI é chefiada por José Gijon.

O Programa Monitorizado pelo Corpo Técnico visa reduzir os grandes desequilíbrios macroeconómicos intensificados pelo impacto da pandemia provocada pelo novo coronavírus, reforçar a governação e a rede de apoio social, para um desenvolvimento mais inclusivo.

Segundo dados do FMI, o crescimento económico da Guiné-Bissau diminuiu cerca de 1% em 2020 e deverá crescer cerca de 3% em 2021.

Em 2020, a dívida pública do país aumentou devido ao aumento da despesa para fazer face à pandemia, refere o FMI, acrescentando que se registou um défice orçamental, devido principalmente à redução da receita fiscal.

/Redação/

Rádio Jovem Bissau  28 de setembro de 2021

Mais de 500 pessoas foram aprendidas entre ontem e hoje no âmbito duma operação das forças de segurança para o cumprimento de uso obrigatório de mascara.

A libertação das pessoas em causa só acontece mediante ao pagamento de 1000 francos cfa segundo conta a imprensa comandante adjunto de operação de comissariado nacional da polícia da ordem pública Timóteo da Silva, e constatada pela rádio jovem, na qual diz ainda que o gesto limita-se ao cumprimento do decreto do executivo.

 Por outro lado Timóteo, diz que nos primeiros momentos da entrada em vigor do decreto de estado de calamidade produzido nesta última vaga da pandemia no país, limitavam a sensibilizar da população, mas as pessoas não cumpriam com as exigências do documento.

As forças de ordem pública guineense voltam as ruas da capital Bissau para exigir das populações o uso obrigatório de Mascara no âmbito do decreto que prolongou o Estado de calamidade.

Durante o périplo na cidade de Bissau, a nossa reportagem confirmou a presença dos agentes das forças de ordem em diferentes pontos estratégicos, abrigando as pessoas usarem a mascaras faciais.

No último domingo, o governo da Guiné-Bissau prolongou o estado de calamidade até 10 do mês de Outubro próximo devido à pandemia de Covid-19. 

Em decreto, o executivo explica que, apesar de nos últimos dias tem havido uma diminuição do número de novos casos e mortes diárias, que é a “taxa de positividade” constitui ainda “motivo de preocupação, assim como o número de doentes internados”.

Todo este senário, acontece numa altura em que o país já conseguiu, vacinar pelo menos 100 mil pessoas contra a doença, ou seja, 13% da população alvo, e com perspectiva para vacinar até ao mês de dezembro do ano em curso 50% de pessoas a nível do país, anunciou ontem o Alto Comissariado de Luta Contra a Covid-19 no país.

A Guiné-Bissau já acumulou 6.103 casos, na qual 5.290 foram recuperados e 135 mortos, desde o início da pandemia. 

/Redação/ /

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